Informações de Impressão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informações de Impressão"

Transcrição

1 Questão: Em reflorestamentos, o cultivo de espécies frutíferas e florestais tem alcançado altas produtividades em razão de diversos fatores, entre os quais se destacam: uso de mudas de boa qualidade genética, fisiológica e sanitária; utilização de variedades híbridas, irrigação e fertilização adequadas, podas; adoção de manejo adequado de pragas, doenças e controle de plantas daninhas. A respeito do cultivo de espécies frutíferas e florestais, julgue os itens de 55 a 59. Em uma floresta de eucaliptos, podem existir dois grupos principais de insetos benéficos, no caso de controle biológico: o dos predadores, que consomem suas presas externamente, e o grupo dos parasitoides, que vivem sobre ou dentro do hospedeiro e o consomem gradualmente. Os parasitoides, frequentemente, alimentam-se e completam seu ciclo de vida em um único hospedeiro; por sua vez, o predador alimenta-se de vários indivíduos, movendose livremente para procurar outras presas. 1) Certo 2) Errado Questão: Dentro de um abrigo meteorológico deve ser instalado um termômetro conjugado de máxima e mínima para fornecer diariamente as temperaturas de máxima e de mínima do local instalado, com a anotação dos valores sendo feita na caderneta de observações meteorológicas. A leitura no termômetro conjugado pode ser feita apenas em um horário ou

2 até três vezes ao dia, nos aparelhos analógicos, para fins de documentação. Com base nessas informações e considerando uma leitura realizada às 7 horas da manhã, assinale a alternativa correta. 1) A temperatura mínima lida refere-se à do dia da leitura e a temperatura máxima, à do dia anterior. 2) As temperaturas mínima e máxima lidas referem-se ao dia da leitura. 3) As temperaturas mínima e máxima lidas referem-se ao dia anterior da leitura. 4) A temperatura mínima é descartada porque se refere à do dia da leitura e apenas a temperatura máxima, do dia anterior, é anotada. 5) A temperatura mínima lida é anotada e a temperatura máxima é descartada por ser do dia anterior. Questão: Uma das formas para identificar uma doença previamente não conhecida é através dos seguintes passos: verificação da ocorrência do patógeno associado a todas plantas doentes; isolamento do patógeno; inoculação e produção dos sintomas; e, isolamento do patógeno da planta doente com as mesmas características do inoculado. Os procedimentos descritos anteriormente correspondem às etapas dos 1) princípios de Rock. 2) postulados de Koch.

3 3) postulados de Millardet. 4) postulados da relação patógeno x hospedeiro. Questão: Com referência ao Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados Aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e à Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), julgue os itens a seguir. A operação de higienização constitui uma das etapas do processo de desinfecção. 1) Certo 2) Errado Questão:

4 Sobre o manejo integrado de pragas (insetos), marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) As pragas têm inimigos naturais que podem reduzir sua densidade populacional. ( ) As plantas apresentam certa tolerância natural ao ataque de pragas. ( ) O controle químico empregado pelo homem pode ter seus efeitos minimizados sobre os inimigos naturais. ( ) Pragas exóticas, normalmente, apresentam maior quantidade de inimigos naturais. ( ) O sistema ecológico agrícola pode ser manipulado, visando desfavorecer pragas e favorecer inimigos naturais. A sequência está correta em 1) F, V, F, F, F. 2) F, F, V, V, V. 3) V, F, F, V, F. 4) V, V, V, F, V. Questão: Assinale a alternativa correta quanto aos tipos de mudas comumente usadas para propagação da cultura do abacaxi. 1) coroa, rizoma, filhote-rebentão e rebentão.

5 2) coroa, filhote, filhote-rebentão e rebentão. 3) coroa, bulbo, bulbilho e rebentão. 4) coroa, bulbilho, filhote-rebentão e rizoma. 5) coroa, sementes, bulbo e rebentão. Questão: De acordo com o texto, responda as questões de números 46 a 50: Assinale a afirmativa correta: 1) A bananeira é a primeira planta frutífera exclusivamente tropical a ter seu código genético sequenciado.

6 2) A bananeira é a terceira planta frutífera exclusivamente tropical a ter seu código genético sequenciado. 3) A bananeira é a primeira planta a ter seu código genético sequenciado. 4) A bananeira é a primeira planta frutífera exclusivamente brasileira a ter seu código genético sequenciado. 5) A bananeira é a primeira planta frutífera a ter seu código genético sequenciado. Questão: Correlacione as colunas a seguir e, ao final, assinale a opção que contenha a sequência correta para a coluna II.

7 1) 2, 1, 3, 5, 4 2) 1, 2, 4, 5, 3 3) 5, 4, 3, 1, 2 4) 1, 5, 4, 2, 3 5) 3, 4, 1, 2, 5

8 Questão: O Sistema de Plantio Direto SPD é uma tecnologia conservacionista que teve grande desenvolvimento a partir da década de 1990 no Brasil e já se encontra bastante difundida entre os agricultores, dispondo-se, atualmente, de sistemas adaptados a diferentes regiões e aos diferentes níveis tecnológicos. Nessa técnica 1) conservacionista nunca se utiliza inseticidas nem herbicidas. 2) de cultivo conservacionista o plantio é efetuado sempre com preparo convencional mas sem gradagem. 3) é necessário manter o solo sempre coberto por plantas em desenvolvimento e por resíduos vegetais. 4) os restos vegetais devem ser eliminados ou removidos para a semeadora colocar a semente mais profundamente. 5) não há exigência de treinamento de mão de obra e nem equipamentos especializados, uma vez que não se realiza as operações de aração e gradagem. Questão: No que diz respeito à cartografia, julgue os itens a seguir. Para tanto, considere que a sigla UTM, sempre que empregada, refere-se a universal transversa de Mercator. Caso os vértices A, B e C de uma área triangular hipotética de um terreno possuam,

9 respectivamente, as coordenadas UTM (390 km, km), (390 km, km) e (395 km, km), então a área total do terreno será de 250 km2. 1) Certo 2) Errado

Organização produtiva - associativismo e cooperativismo

Organização produtiva - associativismo e cooperativismo Organização produtiva - associativismo e cooperativismo Dinâmica dos palitos Fábio Gelape Faleiro Dinâmica da Cruz Organização para compra de insumos Organização para a venda da produção Busca de informações

Leia mais

Técnicas de Experimentação Agrícola

Técnicas de Experimentação Agrícola ProSavana Programa Especial de Capacitação e Treinamento Técnicas de Experimentação Agrícola Embrapa Arroz e Feijão Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Goiás Nampula,

Leia mais

Importância do Manejo de Solos

Importância do Manejo de Solos CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão

Leia mais

Planejamento e Instalação de Pomares

Planejamento e Instalação de Pomares Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura I Planejamento e Instalação de Pomares Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido Planta Daninha Cultivos Protegidos Controle de plantas daninhas em cultivos protegidos Pombal PB Conceitos: Planta daninha é aquela que ocorre onde não é desejada Plantas que interferem direta ou indiretamente

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 06/2015 Campus Manhuaçu FOLHA DE PROVA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 06/2015 Campus Manhuaçu FOLHA DE PROVA Tema 01: GÊNESE E FERTILIDADE DO SOLO A maioria dos solos brasileiros apresentam limitações ao estabelecimento e desenvolvimento dos sistemas de produção agrícola, em decorrência dos efeitos da acidez.

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE

PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE PRINCÍPIOS WHETZEL. Exclusão. Erradicação. Proteção. Imunização. Terapia * Evasão * Regulação MODALIDADES DE CONTROLE. Controle Cultural. Controle Genético. Controle Físico.

Leia mais

Inovação no manejo de plantas daninhas RUDOLF WOCH

Inovação no manejo de plantas daninhas RUDOLF WOCH Inovação no manejo de plantas daninhas RUDOLF WOCH Apoiotec 20 anos de experiência em manejo de plantas daninhas e tecnologia de aplicação; Consultoria; Treinamentos; Fabricante de soluções em pulverização;

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 458257 No exercício da atividade fiscalizatória, o agente autuante, ao lavrar o auto de infração, indicará as sanções estabelecidas no Decreto nº 6.514/2008, que dispõe sobre as infrações e sanções

Leia mais

Informações de Impressão. Informações de Impressão. Questão:

Informações de Impressão. Informações de Impressão. Questão: Questão: 112645 No que se refere ao planejamento das atividades agrícolas e ao desenvolvimento agrícola sustentado, julgue os itens a seguir. A criação de rotinas de trabalho e de normas escritas, ferramentas

Leia mais

Biotecnologia Melhoramento Genético

Biotecnologia Melhoramento Genético 5 Biotecnologia e Melhoramento Genético Fábio Gelape Faleiro Nilton Tadeu Vilela Junqueira Eder Jorge de Oliveira Onildo Nunes de Jesus 71 O que é biotecnologia e quais as principais aplicações na cultura

Leia mais

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento Manejo Integrado integrado de Pragas ÍNDICE Contexto Quais são as estratégias para o Manejo da Resistência de Insetos? Boas Práticas Agrícolas

Leia mais

VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS

VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS Rubens C. Garlipp * Reunião Técnica: Certificação Florestal e o Uso de Pesticidas São Paulo/SP Fevereiro 2001 * Superintendente

Leia mais

A Cultura do Algodoeiro

A Cultura do Algodoeiro A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 7. Preparo do Solo Escolha do sistema de manejo e métodos de preparo do solo peculiaridades edáficas e fisiográficas da região características da cultura Uma a duas

Leia mais

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO PROTECÇÃO DAS PLANTAS Para se proteger é necessário ter inimigos. No caso das culturas agrícolas são as Pragas e as Doenças que ameaçam a qualidade e a quantidade das produções.

Leia mais

Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento.

Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Nuno R. Madeira e Valter R. Oliveira 1 O sucesso na produção de cebola depende de vários fatores, a começar pela escolha da variedade,

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas - MIP. Eng. Agr. Luiz Paulo

Manejo Integrado de Pragas - MIP. Eng. Agr. Luiz Paulo Manejo Integrado de Pragas - MIP Eng. Agr. Luiz Paulo Introdução AC/DC Introdução O conceito de controle de pragas mudou nas últimas décadas, deixando de ser feito a aplicação de produtos químicos com

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Conselho Interdepartamental - CCA

Universidade Estadual de Maringá Conselho Interdepartamental - CCA R E S O L U Ç Ã O Nº 046/2014-CI/CCA CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro e disponibilizada na página: www.cca.uem.br, no dia 10/06/2014. Aprova a alteração

Leia mais

Programa de Pós-Graduação UFAL JUN

Programa de Pós-Graduação UFAL JUN MESTRADO Proteção de Plantas 2 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. Dentre os insetos sugadores considerados pragas de plantas podem ser incluídos: A) Cigarrinhas, besouros e formigas B) Percevejos, pulgões e

Leia mais

5.9 Controle de Pragas e Doenças

5.9 Controle de Pragas e Doenças 5.9 Controle de Pragas e Doenças 1 5.9.1 Medidas gerais de controle de pragas 2 a) Métodos Legislativos -Realizado pelo serviço de vigilância sanitária; - Consiste na fiscalização de portos, aeroportos,

Leia mais

Cultivo e Comercialização

Cultivo e Comercialização O ABACAXIZEIRO Cultivo e Comercialização PRODUÇÃO POR ESTADO MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS BRASIL TAILANDIA FILIPINAS INDIA CULTIVARES Smooth Cayenne Pérola Jupi MD 2 Vitória JUPI VITÓRIA PÉROLA E JUPI PÉROLA

Leia mais

PESQUISA COM BANANA NO BRASIL: uma análise retrospectiva com visão de futuro. Zilton José Maciel Cordeiro Domingo Haroldo R. C.

PESQUISA COM BANANA NO BRASIL: uma análise retrospectiva com visão de futuro. Zilton José Maciel Cordeiro Domingo Haroldo R. C. PESQUISA COM BANANA NO BRASIL: uma análise retrospectiva com visão de futuro Zilton José Maciel Cordeiro Domingo Haroldo R. C. Reinhardt Análise retrospectiva da participação da pesquisa nas mudanças ocorridas

Leia mais

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60 Patossistema Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno A Doença 1. Eliminação de plantas doentes Manejo do Greening % de Talhões Contaminados 60,0 50,0

Leia mais

A PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS

A PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS A PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS 1 INTRODUÇÃO Honorino Roque Rodigheri 1 Renato Antonio Oedecek 1 Sérgio Henrique Mosele 2 A erva-mate, apesar

Leia mais

Biodiversidade e prosperidade económica

Biodiversidade e prosperidade económica Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se

Leia mais

Prof. Lucas Amaral de Melo Departamento de Ciências Florestais UFLA. Produção de mudas florestais de eucalipto

Prof. Lucas Amaral de Melo Departamento de Ciências Florestais UFLA. Produção de mudas florestais de eucalipto Prof. Lucas Amaral de Melo Departamento de Ciências Florestais UFLA Produção de mudas florestais de eucalipto Distribuição da área de plantios florestais no Brasil por gênero. ABRAF (2013). Distribuição

Leia mais

LEF 424 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE

LEF 424 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE LEF 424 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE ambiente patógeno hospedeiro Componentes do processo de doença Disseminação Ciclo Secundário Infecção Colonização Reprodução Sobrevivência Hopedeiro doente Ciclo Primário

Leia mais

FOLHA DE PROVA. Tabela 1: Características operacionais de campo. Operação Aração 1,20 5,50 78 Gradagem 3,40 7,10 80 Semeadura 3,50 6,00 65

FOLHA DE PROVA. Tabela 1: Características operacionais de campo. Operação Aração 1,20 5,50 78 Gradagem 3,40 7,10 80 Semeadura 3,50 6,00 65 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO Tema 01: MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Um produtor rural realizará a semeadura de soja em um área de 35 ha, após o preparo do solo. O preparo do solo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA COMPONENTES CURRÍCULARES Código Nome Nível de Ensino 1 FTC0001 AGROECOLOGIA STRICTO

Leia mais

Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS

Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR

IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR Patrikk John Martins (USF- Unicentro), Luiz F. M. Kramer (Faculdades Guarapuava/Fundação Rureco), Marielle Machado (Graduação

Leia mais

TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES

TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br ESTRUTURA VEGETAL X PRODUTO COMERCIAL Espécies de plantas cultivadas, para obtenção de frutos e, ou, grãos,

Leia mais

Uso de boas práticas agrícolas e produção integrada de maracujá

Uso de boas práticas agrícolas e produção integrada de maracujá Uso de boas práticas agrícolas e produção integrada de maracujá O que são Boas Práticas Agrícolas? Fábio Gelape Faleiro Por que utilizar as BPA na propriedade? Exemplos de Boas Práticas Agrícolas Princípios

Leia mais

Planejamento e implantação de pomares

Planejamento e implantação de pomares Plano de aula Planejamento e implantação de pomares Planejamento e implantação de pomares Agosto 2017 Planejamento de pomares Fatores a serem considerados no planejamento de um pomar Aspectos técnicos

Leia mais

FOLHA DE PROVA. b) Como poderá ser feito o processo de anamnese para plantas?

FOLHA DE PROVA. b) Como poderá ser feito o processo de anamnese para plantas? Tema 01: USO DA HOMEOPATIA NO MANEJO DE DOENÇAS DE PLANTAS a) Diante do histórico da Homeopatia, explique, detalhadamente, baseando-se, ainda, nos princípios de Hahnemam, como podem ser desenvolvidos preparados

Leia mais

GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL,

GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, 2008-2012 Maximiliano Miura (1), Alfredo Tsunechiro (2), Célia Regina Roncato Penteado Tavares Ferreira (1) Introdução

Leia mais

Agentes causadores. Mecanização agrícola. Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo.

Agentes causadores. Mecanização agrícola. Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo. Agentes causadores Mecanização agrícola Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo. Peso do veículo que determinará o total da força exercida Tamanho da área de contato entre

Leia mais

Tema ou material a ser estudado

Tema ou material a ser estudado Temas das provas de monitoria 2015/1 Agronomia Disciplina Irrigação e Drenagem Morfologia e Classificação dos Solos Fertilidade do Solo Tema ou material a ser estudado Bernardo, S. Manual de Irrigação.

Leia mais

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS Prof. Drielly R Viudes Plantas Medicinais Espécies vegetais no mundo aproximadamente 250.000 Brasil 45.000 espécies e 17.000 só existem no Brasil Pouco mais de 1000 tiveram

Leia mais

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto O que é Manejo Integrado? Desafio do Manejo O que é Resistência de Insetos? 01 02 06 07 CONTEXTO No Brasil, as culturas estão

Leia mais

Planejamento e instalação de pomares

Planejamento e instalação de pomares Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?

Leia mais

Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre

Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou à Unidade 2 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 4 o ano Avaliação 2 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:

Leia mais

ADOÇÃO DE MELHORES PRÁTICAS AGRONÔMICAS

ADOÇÃO DE MELHORES PRÁTICAS AGRONÔMICAS ADOÇÃO DE MELHORES PRÁTICAS AGRONÔMICAS O QUE SÃO AS MELHORES PRÁTICAS AGRONÔMICAS? POSICIONAMENTO TÉCNICO COERENTE E CONSISTENTE Dessecação antecipada e uso de inseticidas para manejo de pragas residentes

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido Manejo do solo em ambiente protegido Cultivo de espécies hortícolas no Brasil Cultivos Protegidos Manejo do solo em cultivos protegidos Meio de cultivo mais utilizado é o solo Outros países (Europa) Meio

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE DISPOSIÇÃO ESPACIAL DE LARVAS DE. Diloboderus abderus, DE Phytalus sanctipauli E DE. Cyclocephala flavipennis, EM SOJA

CARACTERÍSTICAS DE DISPOSIÇÃO ESPACIAL DE LARVAS DE. Diloboderus abderus, DE Phytalus sanctipauli E DE. Cyclocephala flavipennis, EM SOJA CARACTERÍSTICAS DE DISPOSIÇÃO ESPACIAL DE LARVAS DE Diloboderus abderus, DE Phytalus sanctipauli E DE Cyclocephala flavipennis, EM SOJA Dirceu N. Gassen Objetivo O objetivo deste trabalho foi determinar

Leia mais

Organismos Geneticamente Modificados

Organismos Geneticamente Modificados Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Biotecnologia Organismos Geneticamente Modificados Breve Panorama da Soja Transgênica no Brasil e no Mundo Antônio Carlos Roessing

Leia mais

Manejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar

Manejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar ISimpósio Sobre Pragas da Cultura do Eucalipto Diretoria Técnica Departamento de Pesquisa & Desenvolvimento Florestal Proteção Florestal Manejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar Maio 2014 ISimpósio

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 118532 A busca por fontes alternativas de energia e a preocupação com a emissão de gases de efeito estufa têm levado os pesquisadores a procurar novas espécies vegetais que possam ser utilizadas

Leia mais

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos - oferecimento: I

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de plantio definido e monitoramento

Leia mais

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por

Leia mais

A CULTURA DO MILHO IRRIGADO

A CULTURA DO MILHO IRRIGADO A CULTURA DO MILHO IRRIGADO República Federativa do Brasil Fernando Henrique Cardoso Presidente Ministério da Agricultura e do Abastecimento Marcus Vinícius Pratini de Moraes Ministro Empresa Brasileira

Leia mais

Controle integrado das doenças de hortaliças. Carlos A. Lopes Embrapa Hortaliças

Controle integrado das doenças de hortaliças. Carlos A. Lopes Embrapa Hortaliças Controle integrado das doenças de hortaliças Carlos A. Lopes Embrapa Hortaliças CEAGESP - SP Sensibilidade das hortaliças (água) Aparência x qualidade Agrotóxicos x aparência Para reflexão! Resíduos de

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico em Agropecuária

Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico em Agropecuária Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Dr José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Área Profissional: Recursos Naturais Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO

Leia mais

25/05/ Conceitos em epidemiologia. Epidemiologia de doenças de plantas Patologia Florestal. Epidemiologia

25/05/ Conceitos em epidemiologia. Epidemiologia de doenças de plantas Patologia Florestal. Epidemiologia Epidemiologia 1 Conceitos em epidemiologia Epidemiologia de doenças de plantas Patologia Florestal O estudo de populações de patógenos em populações de hospedeiros e da doença resultante desta interação,

Leia mais

4º DIA DE CAMPO SODEPAC Tratos Culturais para Qualidade da Sementeira. Fazenda Quizenga

4º DIA DE CAMPO SODEPAC Tratos Culturais para Qualidade da Sementeira. Fazenda Quizenga 4º DIA DE CAMPO SODEPAC Tratos Culturais para Qualidade da Sementeira Fazenda Quizenga Sistematização da área Conservam a cobertura vegetal do solo É essencial para correcções de áreas íngremes Conservar

Leia mais

Atualizado em 30/06/2014. Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/ )

Atualizado em 30/06/2014. Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/ ) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA ÁREA DE FITOPATOLOGIA IB 237 (PATOLOGIA FLORESTAL) Atualizado em 30/06/2014 Prof. Associado,

Leia mais

GRAU DE INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS

GRAU DE INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS GRAU DE INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS TÓPICOS ABORDADOS Introdução: Interferência: Direta; Indireta. Esquema de Grau de Interferência: Fatores que afetam. Períodos de Interferência: Importância; Caracterização

Leia mais

Nematoides Fitoparasitas da Cana-de-açúcar: Ocorrência, Danos e Manejo

Nematoides Fitoparasitas da Cana-de-açúcar: Ocorrência, Danos e Manejo 98 Sistema de Produção da Cana-de-açúcar para o Rio Grande do Sul Nematoides Fitoparasitas da Cana-de-açúcar: Ocorrência, Danos e Manejo Cesar Bauer Gomes Cristiano Bellé Andréa Chaves Fiuza Porto cana-de-açúcar,

Leia mais

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO Descupinização A BIOMAX é especializada no Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas em indústrias de alimentos, medicamentos e embalagens, centros comerciais (shoppings), em redes hoteleiras e hospitalares

Leia mais

AEGRO Colhendo Conhecimento. 8 passos para um manejo integrado da lavoura

AEGRO Colhendo Conhecimento. 8 passos para um manejo integrado da lavoura 8 passos para um manejo integrado da lavoura Lavoura produtiva é Lavoura integrada A alta produtividade de grãos só é possível quando se adota o manejo integrado nas práticas agronômicas. Essas estratégias

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO. Fitopatologia Básica. Professora : Fernanda G. Martins Maia

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO. Fitopatologia Básica. Professora : Fernanda G. Martins Maia CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO Fitopatologia Básica Professora : Fernanda G. Martins Maia DIAGNOSE doenças de plantas FITOPATOLOGIA Sintomatologia Etiologia DIAGNOSE Controle Pré-requisito essencial

Leia mais

Currículo do Curso de Agronomia

Currículo do Curso de Agronomia Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes

Leia mais

Sistema AGRIS - Categorias de Assuntos: A AGRICULTURA. A01 Agricultura - aspectos gerais. A50 Investigação B GEOGRAFIA E HISTÓRIA.

Sistema AGRIS - Categorias de Assuntos: A AGRICULTURA. A01 Agricultura - aspectos gerais. A50 Investigação B GEOGRAFIA E HISTÓRIA. Sistema AGRIS - Categorias de Assuntos: A AGRICULTURA A01 Agricultura - aspectos gerais A50 Investigação B GEOGRAFIA E HISTÓRIA B10 Geografia B50 História C EDUCAÇÃO, EXTENSÃO E INFORMAÇÃO C10 Educação

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA CÂMPUS URUPEMA Instrumentos Regulatórios (Resolução CEPE e CONSUP ou Portaria de reconhecimento do curso pelo MEC) GRADE CURRICULAR E

Leia mais

Posicionamento de Cultivares Convencionais

Posicionamento de Cultivares Convencionais DIA DE CAMPO SOBRE MILHO CATI -MANDURI - 15/03/2017 Posicionamento de Cultivares Convencionais e Diferenças de Manejo em Relação às Transgênicas Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA Milho Safrinha

Leia mais

Currículo do Curso de Agronomia

Currículo do Curso de Agronomia Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes

Leia mais

Controle Químico de Pragas

Controle Químico de Pragas Técnicas de manejo Controle Químico Controle Biológico Semioquímicos (Feromônios/Atraentes) Manipulação Genética de Pragas Variedades Resistentes a Insetos (plantas modificadas geneticamente) Manipulação

Leia mais

Texto da palestra (para sala especializada sobre manejo de nematóides) e mini-currículo do pesquisador

Texto da palestra (para sala especializada sobre manejo de nematóides) e mini-currículo do pesquisador Texto da palestra (para sala especializada sobre manejo de nematóides) e mini-currículo do pesquisador Avanços da pesquisa para o manejo de nematóides do algodoeiro (Mário Massayuki Inomoto, ESALQ/USP,

Leia mais

Currículo do Curso de Agronomia

Currículo do Curso de Agronomia Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes

Leia mais

Agronômico e Planejamento

Agronômico e Planejamento Desenvolvimento Agronômico e Planejamento Integrado de Pragas PROF. DR. PEDRO TAKAO YAMAMOTO DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA ESALQ/USP História da Agricultura 1 o Revolução Agrícola 10.000 ac

Leia mais

Currículo do Curso de Agronomia

Currículo do Curso de Agronomia Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes

Leia mais

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:

Leia mais

Agroecologia e Sistemas Agroflorestais

Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Deixai-nos amar as árvores As árvores nos querem bem Nos seus brotos verdes Corre o sangue eterno de Deus. Outrora a madeira quis endurecer Então Cristo nela se pendurou

Leia mais

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA 11CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA 11CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA 11CONGRESSO LATINO AMERICANO Biodiversidade de Espécies de Insetos na Cultura de Milho Cultivado no Sistema Orgânico CRUZ, Ivan. Embrapa Milho e Sorgo, ivancruz@cnpms.embrapa.br Resumo: São atualmente

Leia mais

Palestra apresentada no 1º Simpósio de Pragas de Solo, Pindorama, SP. José Ednilson Miranda Embrapa Algodão

Palestra apresentada no 1º Simpósio de Pragas de Solo, Pindorama, SP. José Ednilson Miranda Embrapa Algodão Palestra apresentada no 1º Simpósio de Pragas de Solo, Pindorama, SP José Ednilson Miranda Embrapa Algodão Conhecimentos de bioecologia 3 São polífagos se alimentam de soja, milho, algodão, pastagens,

Leia mais

1ª. Prova Prática 25, 26 e 27 de abril de 2018

1ª. Prova Prática 25, 26 e 27 de abril de 2018 Microbiologia aula práticas Primeira parte (Caracterização de microrganismos) Preparo e observação de lâminas Microscopia de luz Morfologia de bactérias e fungos 1ª. Prova Prática 25, 26 e 27 de abril

Leia mais

FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS

FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS Ariel Evandro Fossa Gerente Florestal AGOSTO DE 2015 Coleta e rerrefino Celulose Lwart Lubrificantes 40 anos Atuação Coleta e rerrefino de OLUC

Leia mais

Resolução da Questão 1 Item I (Texto Definitivo) Resolução da Questão 1 Item II (Texto Definitivo) Questão 1

Resolução da Questão 1 Item I (Texto Definitivo) Resolução da Questão 1 Item II (Texto Definitivo) Questão 1 Questão Será realizada a colheita em uma plantação de feijão cuja área plantada possui a forma representada na figura acima. A área corresponde, em um sistema de coordenadas cartesianas ortogonais xoy,

Leia mais

MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS (MIPD)

MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS (MIPD) MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS (MIPD) Envolve a seleção, integração, e implementação de táticas de manejo de plantas daninhas, levando em consideração as conseqüências econômicas, ecológicas e sociológicas

Leia mais

RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO

RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO A agropecuária na América Anglo- Saxônica I- Os norte-americanos são os principais representantes da agropecuária comercial no mundo,com cultivos e criações intensamente

Leia mais

VALORIZAÇÃO ECONÔMlêA DE RECURSOS AMBIENTAIS: uma contribuição

VALORIZAÇÃO ECONÔMlêA DE RECURSOS AMBIENTAIS: uma contribuição VALORIZAÇÃO ECONÔMlêA DE RECURSOS AMBIENTAIS: uma contribuição Honorino Roque Rodigheri * RESUMO A necessidade do aumento da produção de alimentos e da preservação ambiental, apesar de, em algumas oportunidades,

Leia mais

Flutuação Populacional de Artrópodes no Milho em Áreas de Transição Para Produção Orgânica

Flutuação Populacional de Artrópodes no Milho em Áreas de Transição Para Produção Orgânica Flutuação Populacional de Artrópodes no Milho em Áreas de Transição Para Produção Orgânica ELIANE D. QUINTELA 1, GRACIELA S. CHAVES 1,, CARMEM I. LOPES 1,, JOSÉ A. F. BARRIGOSSI 1 JOSÉ A. A. MOREIRA 1,

Leia mais

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis.

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis. MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis. Eng.Agrº. Luiz Carlos de Almeida Eng.Agrº. Luís Gustavo de Almeida almeida.entomologia@hotmail.com Especialista em Tecnologia Agroindustrial

Leia mais

Currículo do Curso de Agronomia

Currículo do Curso de Agronomia Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes

Leia mais

Manejo de cultivos transgênicos

Manejo de cultivos transgênicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Manejo de cultivos transgênicos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br

Leia mais

QUALIDADE DAS MUDAS DE CANA-DE- AÇÚCAR

QUALIDADE DAS MUDAS DE CANA-DE- AÇÚCAR QUALIDADE DAS MUDAS DE CANA-DE- AÇÚCAR Porque Formar Viveiros de Mudas de Cana-de-Açúcar Doenças Doenças Mosaico Podridão vermelha Gomose Escaldadura Carvão Espécies Saccharum Saccharum. officinarum Saccharum

Leia mais

CAJU--I liinformatival

CAJU--I liinformatival Ano I, Número, novembro de 988. V de PesqUisa ~EMBRAPA Agropecuária ~ EmpmaBra,ileira Centro Nacional de Pesquisa de Caju CAJU--I liinformatival Sistemas de seleção de sementes de cajueiro para o plantio:

Leia mais

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Revisão de 16/06/2014 Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO FERNANDO BERTOLUCCI Seminários Valor Econômico Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Copyright 2014 Fibria todos os

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA ROTAÇÃO DE CULTURA PARA O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO

IMPORTÂNCIA DA ROTAÇÃO DE CULTURA PARA O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO IMPORTÂNCIA DA ROTAÇÃO DE CULTURA PARA O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Garibaldi Batista de Medeiros garibald@iapar.br INTRODUÇÃO A produtividade do algodoeiro guarda relação estreita

Leia mais

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:

Leia mais

PATOLOGIA DE SEMENTES E MUDAS DE HORTALIÇAS

PATOLOGIA DE SEMENTES E MUDAS DE HORTALIÇAS PATOLOGIA DE SEMENTES E MUDAS DE HORTALIÇAS ENG. AGR. MSC EVELYN F.A. KOCH EVEKOCH@HOTMAIL.COM MAIO/2017 CENÁRIO ATUAL HORTALIÇAS Mercado profissional Dominado por empresas multinacionais Padrões de qualidade

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV AGRONOMIA. COORDENADOR Cláudio Pagotto Ronchi

Currículos dos Cursos UFV AGRONOMIA. COORDENADOR Cláudio Pagotto Ronchi 52 Currículos dos Cursos UFV AGRONOMIA COORDENADOR Cláudio Pagotto Ronchi claudiopagotto@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 53 Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar

Leia mais

Jana Koefender, Juliane Nicolodi Camera, Diego Pascoal Golle, Roberta Cattaneo Horn, Péricles Dalazeri Junho de 2017.

Jana Koefender, Juliane Nicolodi Camera, Diego Pascoal Golle, Roberta Cattaneo Horn, Péricles Dalazeri Junho de 2017. CIRCULAR TÉCNICA Cultura da mandioca Jana Koefender, Juliane Nicolodi Camera, Diego Pascoal Golle, Roberta Cattaneo Horn, Péricles Dalazeri Junho de 2017. C496 Circular Técnica: propagação rápida de mandioca

Leia mais