Acessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor)
|
|
- Vinícius Canela
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VALOR ECONÔMICO AGREGADO E LUCRO CONTÁBIL: EVIDÊNCIAS NOVO MERCADO v. 1, n. 3 (2009) ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO CONTÁBIL-FINANCEIRO DE EMPRESAS COM BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO BRASIL v. 4, n. 1 (2012) O CUSTEIO VARIÁVEL E O RISCO DO NEGÓCIO v. 8, n. 1 (2016) AUDITORIA E EVIDENCIAÇÃO AMBIENTAL; UM HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS, AMERICANAS E EUROPÉIAS v. 2, n. 2 (2010) MASAYUKI NAKAGAWA - MESTRES DA CONTABILIDADE v. 1, n. 2 (2009) PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E AS PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA v. 4, n. 3 (2012) ANÁLISE DOS FATORES DETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL DE COMPANHIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL INSERIDAS NO SEGMENTO BOVESPA v. 4, n. 1 (2012) VANTAGENS E DESVANTAGENS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL EM UMA GRANDE EMPRESA INDUSTRIAL v. 3, n. 3 (2011) A RELEVÂNCIA DO CONTROLE CONTÁBIL PARA O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO EM PEQUENAS E MÉDIAS PROPRIEDADES RURAIS v. 3, n. 1 (2011) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SOB AS PERSPECTIVAS FINANCEIRA E NÃO-FINANCEIRA: A GESTÃO ESTRATÉGICA DE UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR PRESTADORA DE SERVIÇOS DA MARINHA v. 3, n. 2 (2011) ATRIBUTOS DE UM BOM PROFESSOR: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS v. 4, n. 2 (2012) Transparência e participação social da gestão pública: análise crítica das propostas apresentadas na 1ª Conferência Nacional sobre Transparência Pública v. 6, n. 1 (2014) O TABLEAU DE BORD E O BALANCED SCORECARD : UMA ANÁLISE COMPARATIVA v. 4, n. 2 (2012) IMPACTO DAS FRAUDES CONTÁBEIS NO BANCO PANAMERICANO SOBRE A REPUTAÇÃO DA DELOITTE v. 6, n. 2 (2014) RESULTADO ECONÔMICO EM ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO v. 1, n. 1 (2009) UMA PROPOSTA DE INDICADORES CONTÁBEIS APLICADOS ÀS COOPERATIVAS DE CRÉDITO BRASILEIRAS v. 2, n. 3 (2010) DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA ATIVIDADE OPERACIONAL VERSUS INDICADORES FINANCEIROS DE LIQUIDEZ NA ANÁLISE DA GESTÃO FINANCEIRA v. 3, n. 2 (2011)
2 ANÁLISE HISTÓRICA DOS RESULTADOS DO EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE v. 6, n. 1 (2014) AS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS FUNDAMENTAIS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL-FINANCEIRA QUE SURGIRAM A PARTIR DO PROCESSO DE HARMONIZAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS CONTÁBEIS v. 5, n. 3 (2013) Utilidade da informação financeira na tomada de decisão: a perceção de gestores de PMEs de Luanda e de Lisboa v. 5, n. 2 (2013) NORMAS CONTÁBEIS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADO: IMPACTO EM EMPRESAS DE BENS INDUSTRIAIS GAÚCHAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA v. 4, n. 2 (2012) ESTUDO DO NÍVEL DE EVIDENCIAÇÃO DO IMPAIRMENT PELOS BANCOS BRASILEIROS: UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE DO CONTEÚDO COM BASE NAS NOTAS EXPLICATIVAS v. 1, n. 1 (2009) UM ESTUDO MULTICASO SOBRE A GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR v. 4, n. 3 (2012) A GESTÃO DE CONTRATOS DE JOGADORES DE FUTEBOL: UMA ANÁLISE SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA DA AGÊNCIA - O CASO DO CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE v. 2, n. 3 (2010) RECURSOS NATURAIS NÃO RENOVÁVEIS: PROCEDIMENTO CONTÁBIL DE DUAS EMPRESAS BRASILEIRAS v. 3, n. 1 (2011) PRINCIPAIS PRÁTICAS DE DISCLOSURE VOLUNTÁRIO DAS 100 MAIORES EMPRESAS LISTADAS NA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO v. 1, n. 1 (2009) CONTROLE INTERNO: SEU USO POR MUNICÍPIOS DA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA v. 1, n. 1 (2009) EVIDENCIAÇÃO DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS PELAS EMPRESAS INTEGRANTES DO ÍNDICE DE SUSTENTATIBILIDADE EMPRESARIAL - ISE v. 2, n. 1 (2010) CONTABILIDADE E INSTITUCIONALISMO ORGANIZACIONAL: FUNDAMENTOS E IMPLICAÇÕES v. 4, n. 1 (2012) BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NAS EMPRESAS BRASILEIRAS E O DILEMA RISCO-RETORNO v. 3, n. 3 (2011) A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS SOBRE SEUS CONHECIMENTOS EM CONTROLADORIA v. 8, n. 1 (2016) SISTEMA DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: UM ESTUDO EM UBERLÂNDIA/MG v. 2, n. 2 (2010) INVESTIMENTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS DE UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA: EVIDENCIAÇÃO POR MEIO DE BALANÇO SOCIAL v. 3, n. 2 (2011) A PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA EM PERIÓDICOS E EVENTOS NO PERÍODO DE v. 6, n. 1 (2014)
3 UMA ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE EVIDENCIAÇÃO CONTÁBIL SOB A ÓTICA DE GRACILIANO RAMOS NOS ANOS DE 1928 E 1929 v. 2, n. 2 (2010) DETERMINANTES DE CUSTOS EM EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DO SETOR MOVELEIRO: UM ESTUDO EM EMPRESAS DA SERRA GAÚCHA v. 4, n. 1 (2012) CONHECIMENTO DOS DOCENTES DE CONTABILIDADE SOBRE AS NORMAS INTERNACIONAIS v. 6, n. 1 (2014) A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO SOCIETÁRIO PARA O PEQUENO PRODUTOR AQUÍCOLA: ESTUDO SOBRE A MARICULTURA CATARINENSE v. 3, n. 2 (2011) MODELO PARA CÁLCULO DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE FERRAMENTAS DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO v. 1, n. 2 (2009) ANÁLISE DOS IMPACTOS PARA A CONTABILIDADE NO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA EM UMA EMPRESA v. 2, n. 3 (2010) ANÁLISE DO ORÇAMENTO SOB UMA ABORDAGEM TEÓRICA DA PERSPECTIVA INSTITUCIONAL v. 1, n. 3 (2009) ANÁLISE DOS MODELOS DE AVALIAÇÃO PELO LUCRO RESIDUAL E CRESCIMENTO ANORMAL DOS LUCROS: UMA ABORDAGEM PRÁTICA UTILIZANDO PROJEÇÕES DOS ANALISTAS v. 4, n. 1 (2012) FFATORES DETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL NAS COMPANHIAS INTEGRADAS DE PETRÓLEO v. 5, n. 1 (2013) ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) E DESEMPENHO FINANCEIRO DAS EMPRESAS DO SETOR DE PAPEL E CELULOSE v. 4, n. 3 (2012) Ações do Conselho Federal de Contabilidade no Desenvolvimento da Contabilidade Brasileira v. 5, n. 2 (2013) APLICAÇÃO DO BALANCED SCORECARD A UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR v. 1, n. 2 (2009) A relação entre a governança corporativa e o alisamento de resultados em empresas brasileiras v. 8, n. 1 (2016) ANÁLISE DA INADIMPLÊNCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO PARANÁ A PARTIR DA RESOLUÇÃO 2.682/99 v. 1, n. 2 (2009) UMA ANÁLISE QUALITATIVA DO PROCEDER SÓCIO-INTERACIONISTA DE VYGOTSKY SOB A ÓTICA DOCENTE EM CONTABILIDADE v. 1, n. 2 (2009) MÉTODO UEP APLICADO EM PEQUENA FÁBRICA DE MOLDURAS v. 2, n. 3 (2010) CONTROLES INTERNOS DETERMINANTES PARA A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DO CEFET/MG v. 6, n. 1 (2014)
4 O EFEITO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS NO MERCADO DE CAPITAIS: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO NO PERÍODO DE 2000 A 2009 v. 2, n. 2 (2010) O ENSINO DA CONTABILIDADE GERENCIAL NO BRASIL: UMA AVALIAÇÃO DE GRADES CURRICULARES E LITERATURA DIDÁTICA v. 5, n. 2 (2013) BALANCED SCORECARD: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO ACERCA DA PRODUÇÃO ACADÊMICA DA DÉCADA DE NO BRASIL v. 4, n. 3 (2012) CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL: UM ESTUDO SOBRE A ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE NAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE ENSINO SUPERIOR DO ABC v. 2, n. 1 (2010) PRÁTICAS DE CONTABILIDADE GERENCIAL: EVIDÊNCIAS EM CONSULTORIAS OFERECIDAS POR REVISTAS ESPECIALIZADAS AOS EMPRESÁRIOS DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS v. 5, n. 1 (2013) IMPACTO DOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DE CURTO PRAZO SOBRE O VALOR DA EMPRESA v. 7, n. 1 (2015) ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DOS DOCENTES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO BRASIL QUANTO AO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE APLICADAS NO BRASIL v. 3, n. 3 (2011) ESTÁGIO ATUAL DE EVIDENCIAÇÃO E FATORES QUE INFLUENCIAM O DISCLOSURE DE INFORMAÇÕES POR SEGMENTOS POR EMPRESAS BRASILEIRAS v. 4, n. 3 (2012) THE ACCOUNTANCY OF THE POTENTIAL INCOME LOST DUE PREMATURE DEATH: DIFFERENCES DETERMINED BY GENDER v. 1, n. 1 (2009) GERENCIAMENTO DOS CUSTOS OPERACIONAIS EM PRODUTOS CONJUNTOS v. 3, n. 1 (2011) ANÁLISE DO NÍVEL DE CONSERVADORISMO CONDICIONAL DAS EMPRESAS BRASILEIRAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA APÓS A ADOÇÃO DOS IFRS v. 4, n. 2 (2012) O FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA PARA A TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO COM EMPRESAS DE FREDERICO WESTPHALEN - RS v. 8, n. 3 (2016) REFLEXOS DAS ALTERAÇÕES DA LEI Nº /07 NAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS DE EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO v. 4, n. 1 (2012) JOGOS DE EMPRESAS NA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM: UMA AVALIAÇÃO NA FORMAÇÃO DO BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS v. 4, n. 3 (2012) A Utilidade de um Sistema ERP (Enterprise Resource Planning) no Processo de Gestão de Pequenas Empresas v. 7, n. 1 (2015)
5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA: ANÁLISE DE DIFERENÇAS DE PROCEDIMENTOS DE DIVULGAÇÃO ENTRE EMPRESAS LISTADAS NAS BOLSAS DE VALORES DE SÃO PAULO, FRANKFURT, MILÃO E LONDRES v. 4, n. 2 (2012) ALISAMENTO DE RESULTADOS NAS EMPRESAS LISTADAS NOS NÍVEIS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BOVESPA v. 3, n. 2 (2011) SISTEMA DE CONTROLE GERENCIAL EM EMPRESAS INTERNACIONALIZADAS: O CASO DA OPTO ELETRÔNICA S.A v. 2, n. 1 (2010) MERCADO DE AÇÕES: UM ESTUDO SOBRE O INTERESSE DO INVESTIDOR EM CRITÉRIOS NÃO FINANCEIROS CONSIDERADOS NA TOMADA DE DECISÃO v. 6, n. 1 (2014) FUSÕES E AQUISIÇÕES NO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO: UM ESTUDO SOBRE OS IMPACTOS DO ITAÚ-UNIBANCO NAS AÇÕES PREFERENCIAIS ITUB4 v. 3, n. 3 (2011) REPORT FROM THE EDITORS v. 1, n. 3 (2009) APLICAÇÃO DO FMECA NO GERENCIAMENTO DE RISCO EM UMA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS v. 2, n. 3 (2010) REGULAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA NO PREÇO DAS AÇÕES UMA ANÁLISE EMPÍRICA NO SEGMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL v. 3, n. 1 (2011) A ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OS EFEITOS NO BETA: UM ESTUDO DAS EMPRESAS DO SETOR DE METALURGIA E SIDERURGIA LISTADAS NA BOVESPA v. 3, n. 1 (2011) GESTÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: ESTUDO EM UM ÓRGÃO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA v. 5, n. 3 (2013) UMA AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DOS SISTEMAS DE INCENTIVOS NO DESEMPENHO ECONÔMICO DAS EMPRESAS LISTADAS NO IBRX-50 DA BM&FBOVESPA v. 5, n. 1 (2013) A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO USO DE RECURSOS ÁUDIOVISUAIS EM SALA DE AULA v. 2, n. 3 (2010) RELAÇÃO ENTRE ATIVOS INTANGÍVEIS E GOVERNANÇA CORPORATIVA v. 5, n. 1 (2013) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS E SUA ADOÇÃO NAS EMPRESAS DO SETOR DE UTILIDADE PÚBLICA LISTADAS NA BM&FBOVESPA À LUZ DO CPC 01 v. 6, n. 1 (2014) ANÁLISE DO ALINHAMENTO ENTRE AS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA EVIDENCIADAS NOS RELATÓRIOS DA ADMINISTRAÇÃO: UM ESTUDO NAS EMPRESAS DO NÍVEL NOVO MERCADO DA BM&FBOVESPA v. 4, n. 2 (2012) PROCESSO DE CONVERGÊNCIA AOS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PELAS ORGANIZAÇÕES COOPERATIVAS: A PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS CONTABILISTAS v. 5, n. 3 (2013) RENTABILIDADE E SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS DO SETOR DE ENERGIA v. 5, n. 3 (2013)
6 AUDITORIA INDEPENDENTE: UM ESTUDO SOBRE O CONTEÚDO DOS RELATÓRIOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS CLUBES DE FUTEBOL BRASILEIROS. v. 8, n. 2 (2016) PRÁTICAS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO v. 5, n. 1 (2013) Utilização de Derivativos e Hedge Accounting nas Empresas Brasileiras e Japonesas Negociadas na NYSE v. 5, n. 2 (2013) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS: estudo multicaso em concessionárias de máquinas e implementos agrícolas v. 7, n. 3 (2015) A INFLUÊNCIA DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO NO DESEMPENHO FINANCEIRO DE EMPRESAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA ( ) v. 5, n. 1 (2013) PERFIL DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS DOCENTES E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS NO BRASIL v. 2, n. 2 (2010) A ECONOMIA DAS EMPRESAS NOS GOVERNOS FHC E LULA: UMA ANÁLISE A PARTIR DA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO v. 5, n. 1 (2013) Análise das alíquotas de IR e CS usados nos laudos de avaliação de empresas brasileiras nos casos de oferta pública de aquisição de ações v. 5, n. 2 (2013) ARTEFATOS DE CONTABILIDADE GERENCIAL E MAXIMIZAÇÃO DO VALOR EM FIRMAS BRASILEIRAS v. 6, n. 2 (2014) A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA DE DIVIDENDOS SOBRE A VOLATILIDADE DAS AÇÕES v. 7, n. 3 (2015) INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS E INVESTIMENTOS SOCIAIS PRIVADOS: UMA RELAÇÃO INVERSA? v. 2, n. 1 (2010) INFLUÊNCIA DO DISCURSO OTIMISTA DO RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO NO VALOR DE MERCADO DE COMPANHIAS BRASILEIRAS v. 2, n. 1 (2010) CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS E MUDANÇAS NAS PRÁTICAS CONTÁBEIS: UM ESTUDO SOBRE O MODELO EDUCACIONAL ADOTADO EM UMA UNIVERSIDADE PUBLICA E A FORMAÇÃO CRITICO-REFLEXIVA DO CONTADOR v. 6, n. 2 (2014) COOPERATIVAS DE CRÉDITO: ESTRATÉGIA E DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO SOB A ÓTICA DO MODELO ECD v. 3, n. 2 (2011) Lembranças do mestre MASAYUKI NAKAGAWA ( ) v. 6, n. 2 (2014) IMPACTOS DE MESTRADOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE NA TRAJETÓRIA DE SEUS EGRESSOS: UM OLHAR ESPECIAL PARA GÊNERO v. 4, n. 3 (2012) A INFLUÊNCIA DA LIQUIDEZ NA RENTABILIDADE DAS EMPRESAS LISTADAS NO ÍNDICE BOVESPA v. 7, n. 2 (2015)
7 VALOR JUSTO APLICADO NOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS: UM ESTUDO NAS PESQUISAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS v. 4, n. 2 (2012) A Demonstração do Resultado Econômico na Gestão de Políticas Públicas: Avaliação da Aplicabilidade Pelos Auditores da Secretaria Municipal de Finanças da Prefeitura de São Paulo v. 5, n. 2 (2013) CUSTOS E INVESTIMENTOS AMBIENTAIS PRATICADOS PELAS EMPRESAS DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA QUE PARTICIPAM DO ISE BOVESPA 2008/2009 v. 1, n. 3 (2009) ANÁLISE DO RETORNO DE AÇÕES COM BAIXO PREÇO/LUCRO E BOA LIQUIDEZ NA BOVESPA NO PERÍODO 1999 A 2007 v. 3, n. 3 (2011) Uma análise do Conservadorismo após a implantação das IFRS: um estudo em empresas listadas na BMF&Bovespa v. 9, n. 1 (2017) CONTROLLERSHIP: A STUDY OF ARTICLES PUBLISHED IN BIBLIOMETRIC EVALUATED BY PERIODIC CAPES v. 5, n. 3 (2013) CECÍLIA AKEMI KOBATA CHINEN - MESTRES EM CONTABILIDADE v. 2, n. 1 (2010) Diagnóstico da gestão ambiental à luz do Tratado de Kyoto. O caso da UPL Unidade Produtora de Leitões v. 3, n. 1 (2011) REMUNERAÇÃO DOS AUDITORES PERANTE A AGRESSIVIDADE TRIBUTÁRIA E GOVERNANÇA CORPORATIVA NO BRASIL v. 6, n. 3 (2014) O Processo Decisório no Ambiente Contábil: um estudo à luz da Teoria dos Prospectos v. 5, n. 3 (2013) ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA SOBRE A DECISÃO DE INVESTIMENTO v. 1, n. 3 (2009) CONTABILIDADE COMO ESTRUTURA DE SIGNIFICAÇÃO: A PERCEPÇÃO GERADA NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTEIO EM UMA GRANDE EMPRESA v. 8, n. 1 (2016) GERENCIAMENTO DE RESULTADOS CONTÁBEIS E RETORNO ANORMAL: O MERCADO BRASILEIRO REAGE AO GERENCIAMENTO DE RESULTADOS CONTÁBEIS? v. 3, n. 3 (2011) ESTRUTURA DE PROPRIEDADE E DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO EM INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA v. 8, n. 1 (2016) As diferenças em torno dos valores culturais: Um estudo empírico a partir de entidades listadas em índices europeus v. 9, n. 1 (2017) A ANÁLISE COMPORTAMENTAL DOS ATIVOS INTANGÍVEIS: UM ESTUDO NAS COMPANHIAS DA BM&FBOVESPA v. 4, n. 2 (2012) ESTUDO SOBRE AS DIFERENÇAS DE DESEMPENHO ENTRE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS BRASILEIRAS: UMA ABORDAGEM DA VISÃO BASEADA EM RECURSOS (VBR) v. 4, n. 1 (2012)
8 Auditoria governamental e tipos de serviços de auditoria prestados pela equipe de auditoria governamental v. 7, n. 2 (2015) Perfil do Docente de Ciências Contábeis: Perspectiva de sua Qualificação Acadêmica, Pedagógica e Profissional v. 8, n. 2 (2016) PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE COMITÊ DE AUDITORIA: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA E SOCIOMÉTRICA DE PERIÓDICOS INTERNACIONAIS v. 8, n. 1 (2016) TRANSPARÊNCIA NOS SITES DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO v. 8, n. 2 (2016) EFEITOS DO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA CONTÁBIL INTERNACIONAL NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR v. 6, n. 3 (2014) AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE TEXTOS NARRATIVOS DE FATOS RELEVANTES NO PREÇO DAS AÇÕES DE EMPRESAS BRASILEIRAS v. 2, n. 2 (2010) A PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE ASSIMETRIA INFORMACIONAL EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE v. 5, n. 1 (2013) EVIDÊNCIAS DE PRÁTICAS DA GESTÃO DE CUSTOS INTERORGANIZACIONAIS NA CADEIA DE VALOR DE HOSPITAIS PRIVADOS NO BRASIL v. 6, n. 2 (2014) Avaliação do sistema de controle gerencial sob a influência de fatores contingenciais: estudo de caso em um grupo econômico v. 8, n. 2 (2016) Entrevista Prof. Antonio Louereiro Gil v. 1, n. 1 (2009) ORÇAMENTO EMPRESARIAL: UMA FERRAMENTA PARA APOIO AO PROCESSO DECISÓRIO EM UMA INDÚSTRIA NO INTERIOR DO PARANÁ v. 7, n. 2 (2015) Editorial v. 2, n. 1 (2010) Indicadores financeiros e não-financeiros: um estudo na perspectiva do olhar inter-grupos v. 6, n. 3 (2014) Retornos Anormais das Ações Pós-Pagamento de Dividendos: Um Estudo Empírico no Mercado Brasileiro a partir de 2009 v. 5, n. 2 (2013) Editorial v. 1, n. 2 (2009) OS POSTULADOS DE AUDITORIA NA ESCOLA UNIVERSITÁRIA INGLESA: UM CRUZAMENTO PERFEITO ENTRE A SOCIEDADE E A AUDITORIA v. 7, n. 3 (2015) Desempenho Orçamentário dos Gerentes e os Fatores Comportamentais: Estudo de Caso v. 6, n. 2 (2014)
9 RELEVÂNCIA DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL: UMA ANÁLISE DOS EFEITOS DA CONTABILIZAÇÃO DOS GASTOS COM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO COM A APLICAÇÃO DA LEI /07 NO MERCADO BRASILEIRO v. 7, n. 3 (2015) Risco a partir do coeficiente beta do Modelo CAPM e sua relação com o Dividend Yield das empresas do ISE-Índice de Sustentabilidade Empresarial- da BMFBovespa do período 2004/2015. v. 9, n. 1 (2017) CONSERVADORISMO CONTÁBIL: UMA ANÁLISE DOS RESULTADOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOLSA DE VALORES CHINESAS v. 4, n. 1 (2012) IMPACTOS DO IMPAIRMENT TEST NAS VARIÁVEIS CONTÁBEIS E NOS INDICADORES DE DESEMPENHO DAS 50 MAIORES COMPANHIAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA v. 7, n. 2 (2015) Adoção inicial da Contabilidade aplicada ao Setor Público em municípios da agência de desenvolvimento regional de Maravilha SC v. 9, n. 1 (2017) FICHA CATALOGRÁFICA v. 1, n. 1 (2009) EVIDÊNCIAS DOS ATIVOS INTANGÍVEIS NO CONTEXTO BRASILEIRO: REPRESENTATIVIDADE, CARACTERIZAÇÃO, PERCEPÇÃO DE MERCADO E DESEMPENHO v. 7, n. 3 (2015) JULGAMENTO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE O ATIVO INTANGÍVEL: UM ESTUDO SOBRE A QUALIDADE DA AUDITORIA EM CLUBES DE FUTEBOL DO BRASIL v. 8, n. 3 (2016) Índice por Título de 2011 v. 3, n. 3 (2011) A divulgação de informação sobre o risco: um caso de grandes empresas portuguesas e espanholas do setor do retalho alimentar v. 6, n. 2 (2014) Relatório Anual de Gestão 2013 v. 5, n. 3 (2013) Nível de Evidenciação de Combinações de Negócios nas empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo v. 8, n. 1 (2016) CARACTERÍSTICAS DOS TRIBUTOS DIFERIDOS NAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS APÓS A ADOÇÃO DAS IFRS v. 8, n. 3 (2016) CONVERGÊNCIA AOS PADRÕES CONTÁBEIS INTERNACIONAIS: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS OBSERVADAS NO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO v. 7, n. 3 (2015) THE DYNAMIC RELATION BETWEEN RETURNS, TRADING VOLUME AND VOLATILITY IN BRAZILIAN STOCK-LISTED AGRIBUSINESS COMPANIES v. 1, n. 2 (2009) DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIETÁRIOS À LUZ DA TEORIA CONTRATUAL DA v. 8, n. 3 (2016)
10 FIRMA COMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS DE APURAÇÃO DO CUSTO DE CAPITAL DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA BRASILEIRAS v. 6, n. 2 (2014) INFLUÊNCIA DE CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS NOS INDICADORES CONTÁBEIS DE INSTITUIÇÕES MICROFINANCEIRAS DA AMÉRCA LATINA E CARIBE v. 5, n. 3 (2013) INDICE POR TÍTULOS 2009 v. 1, n. 3 (2009) Determinantes do momento de divulgação das demonstrações contábeis de empresas que compõem o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (IBOVESPA) v. 9, n. 1 (2017) O IMPACTO DA INTERNACIONALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE CONTROLE GERENCIAL: ESTUDO DE CASO DE DUAS EMPRESAS DO SETOR DE ALIMENTAÇÃO. v. 7, n. 1 (2015) Indicadores de Liquidez Versus Modelo Dinâmico: Aplicação no Período Pré e Pós-Crise no Segmento Bancos v. 8, n. 2 (2016) O VALOR DO CLIENTE E SEU IMPACTO NOS REPORTES FINANCEIROS: UM ESTUDO DE CASO v. 6, n. 1 (2014) UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS PARA MENSURAÇÃO DA EFICIÊNCIA MUNICIPAL A PARTIR DA GESTÃO DAS RECEITAS PRÓPRIAS E DAS FUNÇÕES DE GOVERNO v. 6, n. 3 (2014) Análise reflexiva sobre as alternativas de gestão de custos em P&D v. 7, n. 1 (2015) Reavaliação e Depreciação de Ativos no Setor Público O Exemplo da Prefeitura de Caçador SC, em 2014 v. 9, n. 2 (2017) UMA ANÁLISE MULTIVARIADA DOS INVESTIMENTOS EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO COMO POSSÍVEIS PREDITORES DA RENTABILIDADE FUTURA DE EMPRESAS ABERTAS BRASILEIRAS v. 1, n. 3 (2009) COMPORTAMENTO DA ESTRUTURA DE CAPITAL NAS EMPRESAS TANGÍVEL E INTANGÍVEL-INTENSIVAS v. 8, n. 3 (2016) Grau de evidenciação das informações voluntárias das Instituições de Ensino Superior confessionais e não confessionais v. 7, n. 3 (2015) FAIR VALUE: ANÁLISE DA EVIDENCIAÇÃO REALIZADA POR EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO PERTENCENTES AO NOVO MERCADO v. 8, n. 1 (2016) Transparência das maiores organizações não governamentais mundiais por meio de portais eletrônicos v. 5, n. 3 (2013) Contabilidade introdutória: implicações curriculares v. 8, n. 2 (2016) O GERENCIAMENTO DE RESULTADO ATRAVÉS DO INCOME SMOOTHING E A RELAÇÃO COM O RISCO DAS AÇÕES: v. 7, n. 1 (2015)
11 ESTUDO EMPÍRICO COM EMPRESAS DO IBOVESPA Índice por Autor de 2011 v. 3, n. 3 (2011) Relatório Anual de Gestão v. 6, n. 3 (2014) Relatório Anual de Gestão 2012 v. 4, n. 3 (2012) TDABC (Time-Driven Activity-based Costing) aplicado em uma pequena empresa de costura industrial v. 8, n. 3 (2016) Instruções aos Autores v. 4, n. 1 (2012) FICHA CATALOGRÁFICA v. 1, n. 3 (2009) ESTRUTURAS DE PROPRIEDADE E CONTROLE E O DESEMPENHO DAS COMPANHIAS ABERTAS NÃO FINANCEIRAS NO BRASIL v. 7, n. 2 (2015) Relatório Anual de Gestão 2011 v. 3, n. 3 (2011) PERCEPÇÕES DOS GESTORES ORGANIZACIONAIS ACERCA DO INVESTIMENTO NA QUALIFICAÇÃO DE SEUS COLABORADORES NO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO E CONTROLADORIA v. 7, n. 2 (2015) Olhando para a educação a distância: uma análise da produção científica divulgada em periódicos nacionais v. 7, n. 2 (2015) Índice por Títulos de 2010 v. 2, n. 3 (2010) Editorial v. 3, n. 3 (2011) Indice por Títulos 2012 v. 4, n. 3 (2012) ESTRUTURA DE PROPRIEDADE E CONSERVADORISMO CONDICIONAL EM INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS NO BRASIL v. 8, n. 3 (2016) Gestão dos direitos econômicos de atletas profissionais no futebol brasileiro e captação de recursos no mercado de ações: relato de uma estratégia. v. 6, n. 3 (2014) Ficha Catalográfica v. 2, n. 2 (2010) FICHA CATALOGRÁFICA v. 1, n. 2 (2009) GERENCIAMENTO DE RESULTADOS EM EMPRESAS LATINO-AMERICANAS COM ADR S NEGOCIADOS NOS ESTADOS UNIDOS v. 4, n. 3 (2012) EDITORIAL v. 1, n. 1 (2009) Uso da Análise Multicriterial para avaliar a geração e distribuição de riqueza empresarial: estudo no segmento de v. 7, n. 3 (2015)
12 siderurgia e metalurgia 2010 a 2012 INDICE POR AUTORES 2009 v. 1, n. 3 (2009) GESTÃO PACTUADA E DISPÊNDIOS COM PESSOAL: UMA AVALIAÇÃO NO HOSPITAL DE TRAUMAS DA PARAÍBA À LUZ DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL v. 8, n. 2 (2016) Instruções aos Autores v. 3, n. 1 (2011) Estudo da Influência da Abertura de Capital na Formação do Nível de Disclosure Voluntário: Uma Análise Ex Ante e Ex Post v. 6, n. 3 (2014) A interferência provocada pela (in)eficiência de mercado em relação a eventuais oscilações registradas no dia exdividendo v. 9, n. 1 (2017) Ficha Catalográfica v. 7, n. 3 (2015) Contabilidade Aplicada ao Setor Público: o Estado da Arte da Produção de Dissertações e Teses Brasileiras v. 9, n. 3 (2017) Instruções aos Autores v. 5, n. 1 (2013) Ficha Catalográfica v. 3, n. 1 (2011) Editorial v. 4, n. 3 (2012) A Influência dos Grupos Econômicos nos Prêmios Diretos do Mercado Segurador Brasileiro: Análise Comparativa em 2012 e 2013 v. 8, n. 2 (2016) Relação da Teoria da Sinalização com o Desempenho das Empresas a partir dos seus Indicadores de Performance de Divulgação Voluntária v. 9, n. 2 (2017) Instruções aos Autores v. 3, n. 3 (2011) POLÍTICAS DE COOPERAÇÃO E APRIMORAMENTO DA CAPACIDADE COMPETITIVA: ARRANJO PRODUTIVO DE CAL E CALCÁREO DO PARANÁ v. 1, n. 3 (2009) Relatório Anual de Gestão 2010 v. 2, n. 3 (2010) Estudos de caso, realmente são? v. 7, n. 2 (2015) As informações contábeis governamentais e as agências de classificação de risco de crédito. v. 6, n. 3 (2014) CARTAS DE COMENTÁRIOS DAS EMPRESAS ENVIADAS AO IASB: UMA ANÁLISE DA REVISÃO PÓS-IMPLEMENTAÇÃO DO v. 7, n. 1 (2015)
13 IFRS 8 OPERATING SEGMENT Efeito Contágio entre a Produção Industrial Brasileira e as Principais Economias Mundiais v. 9, n. 1 (2017) Ficha Catalográfica v. 2, n. 3 (2010) Editorial v. 3, n. 2 (2011) Formulário de Avaliação v. 2, n. 2 (2010) Ficha Catalográfica v. 4, n. 1 (2012) Editorial v. 2, n. 3 (2010) Formulário de Avaliação v. 2, n. 1 (2010) Editorial v. 4, n. 1 (2012) Ficha Catalográfica v. 8, n. 1 (2016) Aplicação das IFRS para pequenas e médias empresas na perspectiva dos prestadores de serviços contábeis v. 9, n. 2 (2017) Editorial v. 3, n. 1 (2011) Índice por Autores de 2010 v. 2, n. 3 (2010) Editorial v. 2, n. 2 (2010) Raciocínio Crítico e Jogos de Empresas v. 8, n. 3 (2016) Editorial v. 9, n. 1 (2017) Editorial v. 7, n. 3 (2015) Formulário de Avaliação v. 2, n. 3 (2010) Formulário de Avaliação v. 3, n. 1 (2011) Ficha Catalográfica v. 4, n. 3 (2012) Ficha Catalográfica v. 3, n. 3 (2011) Relatório Anual de Gestão v. 7, n. 3 (2015) Indice por Autores 2012 v. 4, n. 3 (2012) Formulário de Avaliação v. 3, n. 3 (2011)
14 Instruções aos Autores v. 4, n. 3 (2012) Instruções aos Autores v. 8, n. 1 (2016) Uso do Sistema de Controle Gerencial como Instrumento de Implementação da Estratégia - O Caso de uma Empresa Familiar v. 9, n. 3 (2017) Instruções aos Autores v. 6, n. 2 (2014) Instruções aos Autores v. 5, n. 3 (2013) Instruções aos Autores v. 5, n. 2 (2013) Formulário de Avaliação v. 4, n. 1 (2012) Instruções aos Autores v. 2, n. 1 (2010) Instruções aos Autores v. 6, n. 1 (2014) Ficha Catalográfica v. 5, n. 3 (2013) Editorial v. 7, n. 2 (2015) Editorial v. 1, n. 3 (2009) Instruções aos Autores v. 4, n. 2 (2012) Ficha Catalográfica v. 3, n. 2 (2011) Ficha Catalográfica v. 2, n. 1 (2010) Instruções aos autores v. 1, n. 3 (2009) Formulário de Avaliação v. 3, n. 2 (2011) Instruções aos autores v. 1, n. 2 (2009) Editorial v. 4, n. 2 (2012) Ficha Catalográfica v. 6, n. 2 (2014) Formulário de Avaliação v. 7, n. 3 (2015) DECISION UNDER RISK CONDITIONS: ADVANTAGES OF TECHNICAL ANALYSIS FOR ARABIC COFFEE FUTURE CONTRACTS IN BM&FBOVESPA v. 5, n. 2 (2013)
15 Eficiência Dos Gastos Municipais Com a Educação Fundamental: Uma Análise Dos Municípios Paulistas No Ano De 2013 v. 9, n. 2 (2017) Editorial v. 8, n. 1 (2016) Ficha Catalográfica v. 6, n. 1 (2014) Instruções aos Autores v. 2, n. 2 (2010) Ficha Catalográfica v. 4, n. 2 (2012) Formulário de Avaliação v. 8, n. 1 (2016) Instruções aos Autores v. 3, n. 2 (2011) Ficha Catalográfica v. 6, n. 3 (2014) Instruções aos Autores v. 2, n. 3 (2010) Ficha Catalográfica v. 7, n. 1 (2015) Formulário de avaliação v. 9, n. 1 (2017) Editorial v. 5, n. 3 (2013) Formulário de Avaliação v. 4, n. 3 (2012) Instruções aos autores v. 1, n. 1 (2009) Instruções aos Autores v. 6, n. 3 (2014) Ficha Catalográfica v. 5, n. 2 (2013) Editorial v. 6, n. 2 (2014) Editorial v. 6, n. 1 (2014) Instruções aos Autores v. 7, n. 2 (2015) Uma Análise da Dimensão de Governança Corporativa nas Empresas Listadas no ISE 2014 da BM&FBovespa v. 9, n. 2 (2017) Ficha Catalográfica v. 5, n. 1 (2013) Formulário de Avaliação v. 6, n. 1 (2014) Formulário de Avaliação v. 4, n. 2 (2012) Editorial v. 5, n. 1 (2013)
16 As diferenças e as semelhanças entre o Fundo Soberano do Brasil e os fundos soberanos internacionalmente consagrados. v. 9, n. 1 (2017) Formulário de Avaliação v. 5, n. 2 (2013) Formulário de Avaliação v. 6, n. 3 (2014) Instruções aos Autores v. 7, n. 3 (2015) Formulário de Avaliação v. 6, n. 2 (2014) Ficha Catalográfica v. 7, n. 2 (2015) Formulário de Avaliação v. 5, n. 3 (2013) Informações v. 8, n. 2 (2016) Instruções aos autores v. 9, n. 1 (2017) Instruções aos Autores v. 7, n. 1 (2015) Instruções aos Autores v. 8, n. 2 (2016) Editorial v. 5, n. 2 (2013) Formulário de Avaliação v. 5, n. 1 (2013) Editorial v. 6, n. 3 (2014) Gestão do Capital Intelectual pelo Método de Importância e Desempenho no Instituto Federal do Paraná v. 9, n. 2 (2017) Editorial v. 7, n. 1 (2015) Instruções aos autores v. 8, n. 3 (2016) Formulário de Avaliação v. 7, n. 1 (2015) Conservadorismo Contábil: Uma Comparação Entre Setores v. 9, n. 3 (2017) Relatório Anual de Gestão v. 8, n. 3 (2016) Informações v. 8, n. 3 (2016) Impactos da Descentralização na Economicidade de Compras Governamentais v. 9, n. 2 (2017) Fair Value Measurement: Análise do Nível de Concordância dos Usuários da Informação Contábil com Relação aos v. 9, n. 3 (2017)
17 Critérios Propostos na Minuta de Pronunciamento (ED/2009/5) do IASB Contabilidade Governamental e o Calendário Eleitoral: Uma Análise em Painel dos Municípios de Pernambuco no Período de 2008 a v. 9, n. 3 (2017) Editorial v. 8, n. 2 (2016) Informações v. 9, n. 1 (2017) Formulário de Avaliação v. 8, n. 2 (2016) Formulário de avaliação v. 8, n. 3 (2016) O que eles produzem? Mapeamento do perfil das Dissertações defendidas no Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da UFPR v. 9, n. 3 (2017) Formulário de Avaliação v. 7, n. 2 (2015) Editorial v. 8, n. 3 (2016) Proposta de uma Escala Multiitens para Avaliar os Fatores Determinantes da Aceitação do Uso de Recursos Tecnológicos pelos Docentes de Pós-Graduação em Contabilidade v. 9, n. 3 (2017) Instruções aos autores v. 9, n. 2 (2017) Relatório Anual de Gestão v. 9, n. 3 (2017) Pensata v. 9, n. 2 (2017) Informações v. 9, n. 2 (2017) Formulário de avaliação v. 9, n. 2 (2017) Formulário de Avaliação v. 9, n. 3 (2017) Editorial v. 9, n. 2 (2017) Informações v. 9, n. 3 (2017) Instruções aos Autores v. 9, n. 3 (2017) Editorial v. 9, n. 3 (2017) Formulário de Avaliação v. 10, n. 1 (2018) 3 17
18 Governança de tecnologia da informação como parte da governança corporativa, existe realmente relação? Estudo em organizações brasileiras. v. 10, n. 1 (2018) 1 Para Além dos Números: a Percepção dos Docentes do Curso de Ciências Contábeis de uma Instituição Pública de Ensino Superior de Minas Gerais Acerca da Ética Profissional v. 10, n. 1 (2018) 1 Informações v. 10, n. 1 (2018) 1 Editorial v. 10, n. 1 (2018) 1 Instruções aos Autores v. 10, n. 1 (2018) 1 Propriedades da auditora contínua e auditoria de sistemas: uma análise bibliométrica e sociométrica na base scopus e no Congresso Internacional de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação (Contecsi) v. 10, n. 1 (2018) Conformidade Tributária e Comportamento do Contribuinte: uma análise dos fatores que explicam a observância tributária à luz da Teoria do Comportamento Planejado. v. 10, n. 1 (2018) Justificar e legitimar a auditoria nas sociedades: discussão teórica e análise empírica v. 10, n. 1 (2018) A Influência dos Mecanismos de Governança Corporativa nos Honorários de Auditoria das Empresas Brasileiras Listadas na B3. v. 10, n. 1 (2018) Nível de Conformidade da Aplicação do CPC 05 (R1) nas Cooperativas de Crédito. v. 10, n. 1 (2018) Relevância Informacional Atribuída ao Disclosure de Gastos Ambientais v. 10, n. 1 (2018) 18
Acessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor)
dos Artigos VALOR ECONÔMICO AGREGADO E LUCRO CONTÁBIL: EVIDÊNCIAS NOVO MERCADO v. 1, n. 3 (2009) 1369 13263 ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO CONTÁBIL-FINANCEIRO DE EMPRESAS COM BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA
Leia maisInformações: - Os artigos foram enviados a dois pareceristas ad hoc especialistas na área (doubleblind
Horários de Apresentação Oral dos Artigos Científicos selecionados no II Congresso de Gestão e Controladoria da UNOCHAPECO II COGECONT (04 a 06 de Setembro de 2017) Informações: - Os artigos foram enviados
Leia maisRelação dos Artigos Científicos selecionados no II Congresso de Gestão e Controladoria da UNOCHAPECO II COGECONT (04 a 06 de Setembro de 2017)
Relação dos Artigos Científicos selecionados no II Congresso de Gestão e Controladoria da UNOCHAPECO II COGECONT (04 a 06 de Setembro de 2017) Informações: - Os artigos foram enviados a dois pareceristas
Leia maisTrabalhos aprovados no Congresso UFSC de Iniciação Científica em Contabilidade
Trabalhos aprovados no Congresso UFSC de Iniciação Científica em Contabilidade Título Sub-área temática Situação Congresso A importância da contabilidade gerencial, como ferramenta administrativa, no processo
Leia maisRelação de trabalhos aprovados no XV Congresso USP de Controladoria e Contabilidade:
Relação de trabalhos aprovados no XV Congresso USP de Controladoria e Contabilidade: Código 2 8 9 16 20 23 Título Ranking de Transparência dos Portais Legislativos dos Maiores Municípios Brasileiros Avaliação
Leia maisÍndice por autores 2012
R C & C Revista de Contabilidade e Controladoria Índice por autores 2012 ABIB, Gustavo BALANCED SCORECARD: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO ACERCA DA PRODUÇÃO ACADÊMICA DA DÉCADA DE 2001-2011 NO BRASIL Curitiba,
Leia maisComunicação com o mercado, o IFRS e a regulação. IFRS Board Class 1
Comunicação com o mercado, o IFRS e a regulação IFRS Board Class 1 Comunicação com o mercado Empresa Investidores e analistas Relatório da administração Medições não contábeis Info trimestral Demonstrações
Leia maisTrabalhos aprovados no 8 Congresso UFSC de Controladoria e Governança
A Relação entre a Satisfação dos Clientes e os Preços das Ações: um estudo das Empresas do Mercado de Capitais Brasileiro [] Mercado de capitais Proposta de fluxo contábil, grupo de contas e subcontas
Leia mais01 - Gestão Estratégica de Custos com Elemento de Suporte da Competitividade A ANÁLISE DE VALOR & QUALIDADE PERCEBIDA PELO CLIENTE
CONTEÚDO Artigos 01 - Gestão Estratégica de Custos com Elemento de Suporte da Competitividade A ANÁLISE DE VALOR & QUALIDADE PERCEBIDA PELO CLIENTE A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA AS EMPRESAS
Leia maisPlanejamento tributário por meio da lei do bem: um mecanismo para reduzir a carga tributária 7º Congresso UFSC de Controladoria e Finanças
Resultado das Avaliações dos s submetidos 7º UFSC Controladoria e Finanças e Um estudo acerca da utilização da informação contábil pelos gestores em concessionária de automóveis para a tomada de decisões
Leia maisSumário. Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix
Sumário Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix 1 Contabilidade Geral Rodrigo de Souza Gonçalves e Fernanda Fernandes Rodrigues, 1 Objetivos, 1 Introdução, 1 1 Plano de contas elaboração e utilização,
Leia maisA utilização do Planejamento Orçamentário Empresarial por Microempreendedores Individuais (MEI) 7º Congresso UFSC de Controladoria e Finanças
Resultado das Avaliações dos Artigos submetidos 7º Congresso UFSC Controladoria e Finanças e Um estudo acerca da utilização da informação contábil pelos gestores em concessionária de automóveis para a
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
DISCIPLINAS DA SÉRIE ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II DIREITO TRIBUTARIO LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA ORÇAMENTO PUBLICO TEORIA
Leia maisCONTROLADORIA E FINANÇAS
CONTROLADORIA E FINANÇAS Objetivo: Capacitar profissionais para a análise e reflexão crítica, direcionada ao desenvolvimento e à implementação de novos processos empresariais, por meio de aplicação de
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS
PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS 1 OBJETIVOS Existe uma forte demanda por profissionais que tenham sólidos conhecimentos teóricos e práticos sobre a contabilização das diversas operações conforme
Leia maisEmentas das Disciplinas Obrigatórias
Currículo/Semestre verão inverno Ementas das Disciplinas Obrigatórias Disciplina Código C.H. Ementa 1 1 Introdução ao ensino superior 200352 30h 1 2 Teoria da contabilidade 322031 30h 1 2 Conhecimentos
Leia maisÍndice por autores. BIASIO, Roberto. COGAN, Samuel
R C & C Revista de Contabilidade e Controladoria Índice por autores 2011 ALBERTO, José Guilherme Chaves AMARAL, Hudson Fernandes ANÁLISE DO RETORNO DE AÇÕES COM BAIXO PREÇO/LUCRO E BOA LIQUIDEZ NA BOVESPA
Leia maisEMENTAS MÓDULO I Governança Corporativa e Indicadores Estratégicos Negociação e Tomada de Decisão Gestão de Projetos
EMENTAS MÓDULO I Governança Corporativa e Indicadores Estratégicos Missão, objetivos e metas da Governança Corporativa. Governança Corporativa: conceitos e valores. Os índices brasileiros atrelados a Governança
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETOS DE PESQUISA 2013
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETOS DE PESQUISA 2013 Status A ENTROPIA COMO MEDIDA DE IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES BOLSA PQ AÇÕES COLETIVAS NO TURISMO SUSTENTÁVEL: UMA INVESTIGAÇÃO
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA DURAÇÃO: 432 h/a - 20 meses aproximadamente AULAS: Segundas e Terças ou Sábados (Quinzenais) DIAS E HORÁRIOS DISPONÍVEIS Segundas e Terças Sábados Segundas
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Introdução à contabilidade, 1 1.1 Conceito e objetivos, 1 1.2 Origens, 2 1.3 Evolução, 4 1.4 Harmonização mundial das práticas contábeis, 6 1.5 Contabilidade centralizada e descentralizada,
Leia maisSumário. Prefácio à 8 a Edição, xvii Prefácio à 1 a Edição, xix Agradecimentos, xxi
Sumário Prefácio à 8 a Edição, xvii Prefácio à 1 a Edição, xix Agradecimentos, xxi 1 Contabilidade: Sistema de Informação Gerencial, 1 1.1 Histórico, 2 1.2 Objetivos e finalidade da contabilidade gerencial,
Leia maisMBA Executivo em Controladoria, Finanças e Gestão de Riscos
MBA Executivo em Controladoria, Finanças e Gestão de Riscos APRESENTAÇÃO DO CURSO Todo gestor precisa estar focado na melhoria dos resultados, seja qual for a sua área de atuação. E ter conhecimento em
Leia maisOs impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico. Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria
Os impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria Convergência brasileira para o IFRS uma tsunami Até 2006 O IFRS era utilizado
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE & PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE & PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 1 OBJETIVOS Os elevados valores e riscos envolvidos exigem o melhor dos profissionais da área tributária. O objetivo do curso é preparar para tomar
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTORIA II Escrituração dos principais atos e fatos decorrentes das operações praticados pelas organizações, bem como
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisTRABALHOS APROVADOS: GRADUAÇÃO EM CONTABILIDADE
TRABALHOS APROVADOS: GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO N ID Título 1 2059 Vieses no processo decisório em empresas juniores do estado do Rio de Janeiro 2 2061 AFOLS - Adults Fans Of Lego: Investigando As Razões
Leia maisSumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1
Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS PERÍODO
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade, execução de lançamentos contábeis e a preparação dos demonstrativos
Leia maisMBA EM GESTÃO EMPRESARIAL ITAU UNIBANCO
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL ITAU UNIBANCO QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas Economia Empresarial Finanças Corporativas Gestão Contábil Financeira Gestão de Pessoas Gestão da Qualidade e Processos Gestão
Leia maisPEPC 2016 CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: EPC Auditores QTG BCB SUSEP. EPC Responsável Técnico.
CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: 3242-2406 COACH CONTÁBIL PE-01023 40h 40 40 40 0 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO: 3465.7495 CREDITOS PIS/PASEP E
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Objetivos do Curso O foco do curso é de formar pessoas aptas de gestão capacitada na área de controladoria e planejamento
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade, execução de lançamentos contábeis e a preparação dos demonstrativos
Leia maisSumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi
Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração
Leia maisCONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 9º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 27 DO QUESITO DE DIVULGAÇÃO POR EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO NO SETOR DE COMÉRCIO.
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 27 DO QUESITO DE DIVULGAÇÃO POR EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO NO SETOR DE COMÉRCIO. Autores: Me. Luiz Fernando Lemos Jaina Mello Longoni Kienen Vanessa Oliveira
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO EMPRESARIAL TURMA 2016 53 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS MBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA TURMA 27 Vitória-ES APRESENTAÇÃO O curso de MBA em Gestão Financeira, Controladoria
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA centrohermes.com.br MBA FGV REFERÊNCIA PARA SUA VIDA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Fundada em 1944, a Fundação Getulio Vargas nasceu com o objetivo de promover
Leia maisIFRS. ABBC 4 de Setembro de 2008
IFRS ABBC 4 de Setembro de 2008 Novas realidades Uma nova perspectiva para a elaboração das demonstrações financeiras: Foco na transparência das demonstrações financeiras e das divulgações Movimento geral
Leia mais1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1
Prefácio à 11 a edição, xv 1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 1.1 Classificação jurídica das empresas e entidades, 1 1.1.1 Empresas com objetivos econômicos, 1 1.1.2
Leia maisMBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA
MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA em Finanças e Controladoria é capacitar e atualizar profissionais de finanças e controladoria
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS - 2017.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade, execução de lançamentos contábeis e a preparação dos demonstrativos
Leia maisSumário. Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII
Sumário Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII Parte I Ambiente Contábil, 1 1 Contabilidade: Conceito, Definição, Objetivos e Responsabilidades,
Leia maisPós-Graduação a distância Administração Pública
Pós-Graduação a distância Administração Pública Disciplinas: 1) Direito Constitucional 2) Direito Administrativo 3) Economia do setor público e desenvolvimento sustentável 4) Contabilidade pública, controle
Leia maisJaildo Lima de Oliveira
BENEFICIOS Y DESAFÍOS ASOCIADOS A LA IMPLEMENTACIÓN DE NORMAS INTERNACIONALES DE INFORMACIÓN FINANCIERA (IFRS) - EXPERIENCIA EN BRASIL Asuncion Paraguai 26 de mayo de 2009 Jaildo Lima de Oliveira Departamento
Leia maisA convergência e a regulação contábil societária
A convergência e a regulação contábil societária Evolução da regulação contábil societária Decreto Lei das S.A. nº 2.627 Lei nº 4.728 Mercado de Capitais Circular Bacen nº 179 Contábil Lei das sociedades
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL PERNAMBUCO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: CONTABILIDADE (TRE-PE AJAC)
CONTROLE DE CONTEÚDO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL PERNAMBUCO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: CONTABILIDADE (TRE-PE AJAC) 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 2 Reconhecimento de tipos
Leia maisSumário. Prefácio, XXI. Apresentação, XXIII. Como Utilizar este Livro, XXV. Introdução, 1
V Prefácio, XXI Apresentação, XXIII Como Utilizar este Livro, XXV Introdução, 1 1 Aprendendo a Fazer uma Boa Análise de Balanços. O Caso Abdul, 5 1.1 Aprendendo a fazer uma boa análise de balanços, 5 1.2
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA. conexao.com/fgv
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA conexao.com/fgv FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas é uma instituição privada, sem fins
Leia maisCURSO MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS COM ÊNFASE EM INOVAÇÃO CLARO EMENTA
CURSO MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS COM ÊNFASE EM INOVAÇÃO CLARO EMENTA QUADRO DE DISCIPLINAS * Curso MBA Gestão Estratégica de Negócios Horas-Aula** Módulo I 240 Economia Empresarial 24 Finanças
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA GESTÃO DE PESSOAS DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA CONTABILIDADE Os recursos
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INFORMAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÕES CASE WEG
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INFORMAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÕES CASE WEG WILSON JOSÉ WATZKO ACIJS - AGOSTO 2016 Aspectos Regulatórios Gestão/Informações para tomada de decisão Case - WEG 2 INTRODUÇÃO O processo
Leia maisSumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1
Sumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1 1.1 Conceitos e princípios orçamentários, 1 1.2 Elaboração da proposta orçamentária, 5 1.2.1 Plano Plurianual, 5 1.2.2
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Internacional Carga Horária: (horas/semestre) 45 horas Semestre Letivo / Turno: 7º semestre/noturno Professor: Rodrigo
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS 2018-1 1º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade e noções de lançamentos contábeis com ênfase nos principais livros
Leia maisContabilidade: Aspectos Introdutórios
FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Contabilidade: Aspectos Introdutórios Prof. Fernando Dal-Ri Murcia Aspectos Introdutórios Plano de Aula Afinal, o que
Leia maisSumário. Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1
Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1 1 Conceitos básicos para desenvolvimento e implantação de custos, 3 1.1 Relação dos custos com o lucro, 4 1.2 Contabilidade de custos, 4 1.3 Sistema de informações
Leia maisMBA EM GESTÃO EMPRESARIAL ITAU UNIBANCO
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL ITAU UNIBANCO QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas Economia Empresarial Gestão Estratégica Fundamentos do Direito Empresarial Gestão de Pessoas Gestão da Qualidade e Processos Gestão
Leia maisControladoria para Gestão Empresarial
Controladoria para Gestão Empresarial Aderson de Castro Soares Neto Mestre em Administração de Empresas com foco em empreendedorismo pela FACCAMP (SP). Especialista em Marketing pela PUC-Rio de Janeiro;
Leia maisCURRICULO. Responsável por todas as atividades financeiras da Empresa, incluindo a gestão de tributos e contábil.
CURRICULO Alexandre Martins Lucas Brasileiro, Casado, 45 anos Avenida Luiz Eduardo de Toledo Prado, nº 847 Apto 163 Torre II Vila do Golfe CEP 14027-250 Ribeirão Preto - SP Cel: 55 (16) 9 9605-4401 Residência:
Leia maisOlimpíadas Brasileiras de Contabilidade - Ano Em caso de empate na nota final no concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem:
Olimpíadas Brasileiras de Contabilidade - Ano 2016 Sobre a Prova A prova objetiva será composta de 50 questões de múltipla escolha. A pontuação atribuída será de 1,5 (um e meio) ponto para cada questão,
Leia maisMBA FINANÇAS EMPRESARIAIS 1) OBJETIVO 4) ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA
MBA FINANÇAS EMPRESARIAIS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é proporcionar ao participante os conhecimentos e as técnicas indispensáveis à Gestão Financeira da empresa. Nas últimas décadas, a atuação do executivo
Leia maisDemonstrações Contábeis Publicadas sob o Ponto de Vista da Governança. Jacquelline Andrade
Demonstrações Contábeis Publicadas sob o Ponto de Vista da Governança 1 Jacquelline Andrade O que muda o mundo são as perguntas, as respostas são mera consequência! Quais as informações geradas pela contabilidade
Leia maisPEPC 2019 CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: EPC Auditores Nome Código CH. ProGP Previc Perito AUD CMN SUSEP
CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: 3242-2406 COACH CONTÁBIL PE-01023 40h 40 40 40 0 0 40 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASSESSORIA (PE-00022) CONTATO: 3465.7495 LUCRO REAL 2018
Leia maisMASTER IN CORPORATE FINANCE, CONTROLLERSHIP AND ECONOMICS Rua Itapeva 474 5º andar São Paulo SP fgv.br/eesp
MASTER IN CORPORATE FINANCE, CONTROLLERSHIP AND ECONOMICS MASTER IN CORPORATE FINANCE, CONTROLLERSHIP AND ECONOMICS Um dos grandes desafios das empresas no século XXI diz respeito à sua capacidade de planejamento,
Leia maisPROPOSTA DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA. conexao.com/fgv
PROPOSTA DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA conexao.com/fgv FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas é uma instituição privada, sem fins lucrativos,
Leia maisPEPC 2017 CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: EPC Auditores Nome Código CH. ProGP Previc Perito QTG BCB SUSEP
CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: 3242-2406 COACH CONTÁBIL PE-01023 40h 40 40 40 0 0 0 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO: 3465.7495 CREDITOS PIS/PASEP
Leia maisCritérios Contábeis OBJETIVO
Critérios Contábeis OBJETIVO O Prêmio Melhores Práticas - Contábeis visa fortalecer as Unimeds do Estado do Rio de Janeiro, observando e incentivando a adoção das melhores práticas em contabilidade, da
Leia maisParte I Conceitos Básicos, Estrutura e Metodologia Operacional, 1 1 Patrimônio, 3
Sumário Prefácio à Décima Edição, xxi Prefácio à Nona Edição, xxiii Prefácio à Oitava Edição, xxv Parte I Conceitos Básicos, Estrutura e Metodologia Operacional, 1 1 Patrimônio, 3 1.1 Objetivo e definição
Leia mais1ª Série. 6ECO093 ECONOMIA Noções de Microeconomia. Noções de Macroeconomia aplicada a Economia Brasileira. O processo de Globalização Econômica.
1ª Série 6ADM067 ADMINISTRAÇÃO Fundamentos da administração. A empresa como um sistema. As funções administrativas: planejamento, organização, direção e contro le. Sub-sistemas empresariais. Estruturas
Leia mais4 NORMAS DE AUDITORIA
4.10 Quadro de normas de contabilidade/auditoria/perícia e profissional A relação abaixo foi extraída do livro eletrônico publicado pelo CFC cujo título é: Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Administração Organizacional I As teorias administrativas. A evolução da administração e do pensamento administrativo. O ambiente organizacional:
Leia maisDimensão Econômico-Financeira
Dimensão Econômico-Financeira 57 CRITÉRIO I POLÍTICA INDICADOR 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ECO 1. Existe processo institucionalizado de planejamento estratégico no âmbito do Conselho de Administração e
Leia maissumário Apresentação, xvii Introdução, 1
sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 1 Estrutura conceitual básica e apresentação das demonstrações contábeis, 3 1.1 Introdução, 3 1.2 Finalidade da estrutura conceitual, 5 1.3 Objetivo do relatório
Leia maisNoções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão
Noções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão 1. Direito Constitucional 1.1. A Constituição Federal de 1988 1.1.1. Dos Princípios Fundamentais 1.1.2. Dos Direitos e Garantias Fundamentais
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisTABELA DE PONTUAÇÃO 2013
Contabilidade Geral nos municípios de Porto Alegre(1), Santa Cruz do Sul(4) Passo Fundo(5). Intensivo de Contabilidade nos municípios de Porto Alegre(1), Lajeado(2), Passo Fundo(3), Santa Maria(4). Curso
Leia maisPEPC 2018 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO:
CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO: 3465.7495 LUCRO REAL PRESUMIDO E SIMPLES NACIONAL 2017 PE-01263 08h 8 8 8 8 0 0 SPED CONTABIL 2017 - COM NOVO TERMO DE SUBSTITUIÇÃO
Leia maisESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de
Leia maisCONTABILIDADE PARA CONCURSOS PÚBLICOS QUESTÕES RESOLVIDAS E COMENTADAS
DESCRICAO_AREA DESCRICAO_TITULO ANO_EDICAO QTDTOMBO MICROSOFT PRESS DICIONÁRIO DE INFORMÁTICA.998 2 ORÇAMEMTO PÚBLICO 2.003 5 LEGISLAÇÃO DA PROFISSÃO CONTÁBIL 2.003 3 MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS
Leia maisREGULAMENTO DO PRÊMIO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO CONTÁBIL TÉCNICO-CIENTÍFICA PROF. DR. ANTÔNIO LOPES DE SÁ EDIÇÃO 2017 DISPOSIÇÕES GERAIS
TEMA EMPREENDEDORISMO CONTÁBIL: INOVAÇÃO E GESTÃO DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Prêmio Internacional de Produção Contábil Técnico-Científica Prof. Dr. Antônio Lopes de Sá Edição 2017 será regido pelo presente
Leia maisSumário. Prefácio, xix
Sumário Prefácio, xix 1 Introdução, 1 Objetivo do livro, 2 1.1 Citações importantes sobre planejamento financeiro com destaque para o fluxo de caixa no contexto empresarial, 2 2 Administração financeira
Leia maisPEPC 2017 CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: EPC Auditores QTG BCB SUSEP. EPC Responsável Técnico.
CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: 3242-2406 COACH CONTÁBIL PE-01023 40h 40 40 40 0 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO: 3465.7495 CREDITOS PIS/PASEP E
Leia maisPEPC 2019 CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: EPC Auditores Nome Código CH. ProGP Previc Perito QTG BCB SUSEP
CAPACITADORA: 100 % AUDIT (PE-00028) CONTATO: 3242-2406 COACH CONTÁBIL PE-01023 40h 40 40 40 0 0 40 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASSESSORIA (PE-00022) CONTATO: 3465.7495 LUCRO REAL 2018
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
Leia mais5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA José Carlos Bezerra Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria DECLARAÇÃO As opiniões e conclusões externadas nesta
Leia maisMBA em FINANÇAS EMPRESARIAIS
MBA em FINANÇAS EMPRESARIAIS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é proporcionar ao participante os conhecimentos e as técnicas indispensáveis à Gestão Financeira da empresa. Nas últimas décadas, a atuação do
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de retextualização e de
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Leia maisRaquel Damacena Ribeiro. Rio de janeiro, 13 de setembro de Adolfo Henrique Coutinho e Silva
O que pensam os reguladores sobre as diferenças da contabilidade societária e da contabilidade regulatória do setor elétrico no Brasil após a emissão da OCPC 08 Raquel Damacena Ribeiro Adolfo Henrique
Leia maisSUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37
SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no
Leia maisParte I Aspectos Gerais Internos e Externos da Empresa, 1
Sumário Prefácio, xvii Parte I Aspectos Gerais Internos e Externos da Empresa, 1 1 Identificação da empresa, 3 1.1 Interligação entre mercados e agentes, 3 1.1.1 Poupança e financiamento das empresas,
Leia maisTreinamentos do Programa de Educação Profissional Continuada do CRC
Treinamentos do Programa de Educação Profissional Continuada do CRC Temas Ativos 2017 Pontuação Geral Categoria(s) Pontuadas(s) ÁREA CONTÁBIL 1 Análise das Demonstrações Contábeis (Com Foco em Preparadores
Leia maisx Contabilidade Rural Crepaldi
Sumário Prefácio à 8 a edição, xix Prefácio à 7 a edição, xxi Prefácio à 6 a edição, xxiii Prefácio à 4 a edição, xxv Prefácio à 3 a edição, xxvii Prefácio à 2 a edição, xxix Prefácio à 1 a edição, xxxi
Leia maisEmentário das Disciplinas do Currículo do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis do USJ
CONTEÚDOS CURRICULARES: Conteúdos curriculares: ementas das disciplinas/componentes curriculares considerando a adequação dos conteúdos à carga horária (em horas/ créditos), a adequação da bibliografia
Leia mais1 Conceitos Introdutórios, 3
Sumário Prefácio à 5 a edição, XV Apresentação, XVII Agradecimentos, XXI PARTE I INTRODUÇÃO, 1 1 Conceitos Introdutórios, 3 1.1 Conceitos, 3 1.2 Objetivos da análise das demonstrações contábeis, 6 1.3
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisEstrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro
Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro NOTAS SOBRE O AUTOR DAVID JOSÉ SOARES Técnico em Contabilidade, bacharel em Ciências Contábeis, com atuação na área
Leia maisESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei
ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores
Leia mais