Benefícios Financeiros e Clínicos do EMRAM: Implementação na América Latina. HIMSS LA 2015 Hyatt Regency São Paulo, Brasil Novembro 4, 2015
|
|
- Esther Pinho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Benefícios Financeiros e Clínicos do EMRAM: Implementação na América Latina HIMSS LA 2015 Hyatt Regency São Paulo, Brasil Novembro 4, 2015
2 Lições Aprendidas Mais de pacientes morrem anualmente nos Estados Unidos Devido a erros médicos!! Porquê? Falta de Informação Relevante Kohn, Linda T. To Err Is Human: Building a Safer Health System. Washington, D.C.: National Academy Press, 2000.
3 Pressão/ Sobrecarga Automatize para otimizar a tomada de decisão clínica Conhecimento Médico
4 A tecnologia da informação é um DEVER Usando a tecnologia da informação, nós ajudamos a otimizar os cuidados de saúde... Crossing the quality chasm: A new health system for the 21st century. (2001). Washington, D.C.: National Academy Press.
5 Garantir que a informação clínica mais relevante está disponível para o responsável pelas decisões clínicas no lugar certo e na hora certa
6 Como podemos fazer isso?
7 Visão Compartilhada Nossa Visão Melhor saúde através da Tecnologia da Informação
8 Modelo de Sofisticação Progressiva Global HIMSS Analytics EMR Adoption Model SM 2011 Q Q3 Registro Médico Eletrônico (EMR) completo, Sistemas Analíticos para melhorar a prestação de cuidados de saúde 1.1% 3.4% Documentação Médica (estr.), Sistema de Suporte Decisão Clínica completo, Circuito Fechado Medicação completo PACS de Radiologia completo Sistema de Entrada de Ordens (CPOE), Sistema de Suporte à Decisão Clínica (protocolos) Documentação Clínica, Sistema de Suporte à Decisão Clínica (checagem de erros) Repositório Dados Clínicos (CDR), Vocabulário Médico controlado, Suporte à Decisão, Interoperabilidade (HIE) 4.0% que 6.1% conduzem 29.5% à 46.3% 16.5% 7 Estágios mais Alta 12.3% Qualidade 14.5% de Cuidados ao 23.9% Paciente 13.7% 5.3% Todos os sistemas de Serviços de Apoio estão instalados (Laboratório, Radiologia e Farmácia) Sistemas de Serviços de Apoio não estão instalados (Laboratório, Radiologia e Farmácia) 6.6% 10.0% 2.5% 4.4% Data from HIMSS Analytics Database 2015 HIMSS Analytics N = 5439 N = 5449
9 Contribuição da HIMSS para esta visão Através da Liderança Melhorias da Qualidade, Segurança e Eficiência De modo a reflectir o mercado Onde estão as tendências atuais Para informar política governamental Contribuir para as estratégias nacionais de esaúde Usado pelos governos para formulação de políticas Para impulsionar o mercado Roteiro útil para C-suite, conselhos de governança & decisores políticos
10 Leva tempo até fazer progresso nacional "significativo"
11 % 20.4% 17.4% 18.7% 3.1% 0.5% 0.1% 0.0% Estágio EMRAM
12 % 25.1% 19.3% 14.0% 2.2% 1.4% 0.8% 0.0% Estágio EMRAM
13 % 35.7% 15.6% 11.5% 2.5% 2.5% 0.5% 0.3% Estágio EMRAM
14 % 16.9% 11.5% 7.2% 7.4% 3.8% 1.6% 0.7% Estágio EMRAM
15 % 10.1% 7.1% 14.6% 10.5% 4.5% 3.2% 1.0% Estágio EMRAM
16 % 9.0% 5.7% 12.4% 13.2% 8.4% 5.2% 1.2% Estágio EMRAM
17 % 8.4% 4.3% 10.7% 14.2% 14.0% 8.2% 1.9% Estágio EMRAM
18 % 22.0% 15.5% 12.5% 5.8% 3.3% 7.6% 2.9% Estágio EMRAM
19 % 21.0% 14.0% 17.9% 3.8% 2.0% 5.1% 3.6% Estágio EMRAM
20 Q % 25.4% 17.3% 10.3% 3.1% 1.8% 3.4% 4.1% Estágio EMRAM
21 Este é o tempo que preciso para fazer progresso nacional "significativo" EMR Adoption Model SM ( ) United States Stage Stage 7 0.0% 0.0% 0.3% 0.7% 1.0% 1.2% 1.9% 2.9% 3.6% Stage 6 0.1% 0.8% 0.5% 1.6% 3.2% 5.2% 8.2% 12.5% 17.9% Stage 5 0.5% 1.4% 2.5% 3.8% 4.5% 8.4% 14.0% 22.0% 32.8% Stage 4 3.1% 2.2% 2.5% 7.4% 10.5% 13.2% 14.2% 15.5% 14.0% Stage % 25.1% 35.7% 50.9% 49.0% 44.9% 38.3% 30.3% 21.0% Stage % 37.2% 31.4% 16.9% 14.6% 12.4% 10.7% 7.6% 5.1% Stage % 14.0% 11.5% 7.2% 7.1% 5.7% 4.3% 3.3% 2.0% Stage % 19.3% 15.6% 11.5% 10.1% 9.0% 8.4% 5.8% 3.7% N = 4,237 N = 5,073 N = 5,166 N = 5,281 N = 5,337 N = 5,458 N = 5,458 N = 5,449 N = 5,467 Data from HIMSS Analytics Database
22 Distribuição da Pontuação EMRAM em Diferentes Regiões # (2015 Q2) Stage Ásia Pacífico Médio Oriente Estados Unidos* Canadá* Europa* Stage 7 0.4% 0.0% 3.7% 0.2% 0.3% Stage 6 3.3% 11.4% 23.6% 0.8% 3.1% Stage 5 7.5% 18.2% 32.3% 0.9% 28.3% Stage 4 1.8% 3.8% 13.2% 3.3% 6.8% Stage 3 0.7% 17.4% 18.2% 31.4% 2.7% Stage % 20.5% 3.6% 30.6% 32.7% Stage 1 4.6% 10.6% 1.9% 14.2% 8.6% Stage % 18.2% 3.3% 18.7% 17.6% N = 760 N = 132 N = 5,464 N = 641 N = 1,196 Data from HIMSS Analytics Database
23 Distribuição da Pontuação EMRAM em Diferentes Regiões # (2015 Q2) Stage Ásia Pacífico Médio Oriente Estados Unidos Canadá* Europa* América Latina Stage 7 0.4% 0.0% 3.7% 0.2% 0.3% 0.0% Stage 6 3.3% 11.4% 23.6% 0.8% 3.1%? Stage 5 7.5% 18.2% 32.3% 0.9% 28.3%? Stage 4 1.8% 3.8% 13.2% 3.3% 6.8%? Stage 3 0.7% 17.4% 18.2% 31.4% 2.7%? Stage % 20.5% 3.6% 30.6% 32.7%? Stage 1 4.6% 10.6% 1.9% 14.2% 8.6%? Stage % 18.2% 3.3% 18.7% 17.6%? N = 760 N = 132 N = 5,464 N = 641 N = 1,196 N =? Data from HIMSS Analytics Database
24 China, South Coreia, Alemanha, Arábia Saudita, Espanha, Estados Unidos da América Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China, Dinamarca, França, Alemanha, Índia, Itália, Malásia, Paises Baixos, Noruega, Arábia Saudita, Singapura, Suiça, Taiwan, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Estados Unidos da América
25 Benefícios de realização de TI Estudos de correlação da HIMSS Analytics Database com outras fontes de dados abrangentes.
26 Perfil de uma Organização de Estágio 7 Usa dados para conduzir à melhoria dos resultados relacionados com... Processo, Financeiro, Clínico, Qualidade e Segurança São paperless ou próximo de paperless (não produzem papel) Toda a informação clínica relevante está no Registro Médico Eletrônico Estão totalmente comprometidos com a melhoria contínua do processo através da colaboração Liderança de TI forte e líderes executivos Líderes clínicos / usuários finais
27 Todos os hospitais dentro de cada estágio do EMRAM Representação dos melhores hospitais segundo a JCI por referências métricas de qualidade, dentro de cada estágio de EMRAM 50% 40% 39.8% 30% 20% 10% 0% 2.3% 0.4% 1.9% 6.5% 18.1% 16.3% 12.9% 6.2% 10.0% 1.7% 10.1% 8.1% 4.8% 10.6% 6.4% 6.4% 20.7% 12.8% 6.5% 7.9% 4.2% 30.1% 9.7% Stage 0 Stage 1 Stage 2 Stage 3 Stage 4 Stage 5 Stage 6 Stage 7 3 or less 4 or more Source: HIMSS Analytics
28 Todos os hospitais dentro de cada estágio do EMRAM Representação dos hospitais classificados como "A" pela Leapfrog Hospital Safety Grade por estágio de EMRAM 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 62.6% 30.8% 20.1% 21.8% 12.8% 14.3% 5.9% 0.0% Stage 0 Stage 1 Stage 2 Stage 3 Stage 4 Stage 5 Stage 6 Stage 7 Source: HIMSS Analytics
29 AVG Projected VBP Clinical Score Performance Clínica Ponto de Inflexão 60 Ponto de Inflexão Stage 0 Stage 1 Stage 2 Stage 3 Stage 4 Stage 5 Stage 6 Stage 7 Source: HIMSS Analytics
30 Taxa de mortalidade 30% 20% Mortalidade Actual - estágios mais baixos do EMRAM 10% Mortalidade Actual - estágios mais altos do EMRAM 0% Ataque Cardíaco Terapia Respiratória
31 Margem Operacional Média Desempenho financeiro (rentabilidade) 7.0% 6.0% 5.0% 4.0% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% -1.0% -2.0% 6.19% 4.91% 4.06% 3.91% 3.53% 2.84% 2.55% 2.35% 2.56% 2.32% 2.52% 2.20% 2.25% 1.53% 1.66% 1.62% 1.79% 1.47% 0.77% -0.43% -0.34% -0.58% -1.52% Stage 0 Stage 1 Stage 2 Stage 3 Stage 4 Stage 5 Stage 6 Stage 7 In 2008 In Source: HIMSS Analytics
32 Estágio 7 - Estudos de Casos Estudos de casos reais de hospitais validados como Estágio 7
33 Erros na administração de medicamentos por 1000 CMI-Adjusted Pt Days Pt Scan: 79% Med Scan: 76% 44% Pt Scan: 96% Med Scan 93% 62% Jan 2011 Jan 2013 Jun 2013
34 Reporte de Outros Incidentes Episódios de Medicação Reporte de Incidentes Anuais * por 1000 CMI-Adjusted Pt Days 25 Reporte de Outros Incidentes Episódios de Medicação * 0
35 Episódios de Medicação Eventos Significativos de Adversidade a Medicamentos Reporte de Incidentes Anuais * por 1000 CMI-Adjusted Pt Days 2.5 Episódios de Medicação Eventos Significativos de Adversidade a Medicamentos * 0
36 Rate per 1000 catheter-days # CAUTI Infecção do Trato Urinário Associado ao Uso de Catéter (CAUTI) rácio por 1000 dias com catéter # CAUTI CAUTI rate per 1000 catheter-days Jul 10 to Jun 11 Jul 11 to Jun 12 Jul 12 to Jun 13 Jul 13 to Sep 13 (3 months)
37 Taxa de Dados Graves Causados (ano fiscal 2005-presente)
38 Taxa de Episódios de Manobras de Resuscitação Fora da UTI (ano fiscal 2005-presente)
39 Infecção da Corrente Sanguínea Associada ao Uso de Catéter Venoso (CLABSI) (ano fiscal 2005-presente)
40 Administração de Leite Materno Através do Processo do Circuito Fechado do Medicamento
41 Resultados do Uso de Código de Barras no Leite Materno em Poupança de Tempo e Eficiência do Pessoal
42 Infecção do Trato Urinário Associado ao Uso de Catéter (CAUTI)
43 Taxa de Conformidade da Profilaxia de Tromboembolismo Venoso (TEV)
44 Melhoria no Risco de Queda
45 Resultados Cuidados Críticos de Telemedicina Eliminou o número de casos de Pneunomia Resultante do Uso de Ventiladores Salvou mais de 1,500 vidas em toda a organização Evitou mais de 56,000 dias de internamento
46 % de Antibióticos Administrados no Período de Uma Hora Atenção ao detalhe Algumas mudanças na farmácia Redução do Número de Ordens Imediatas Desnecessárias Ótima comunicação na equipe
47 Melhorias no Processo de Entrada de Ordens Grelha/Formulários de Entrada de Ordens para Quimioterapia Redução do tempo de prescrição (CPOE) de 90 minutos para 15 minutos por paciente
48 Quantos Hospitais haverá no Estágio 7 aquando dos Jogos Olímpicos 2016??
49 Obrigado John H. Daniels, CNM, FHIMSS, FACHE, CPHIMS Global Vice President, Healthcare Advisory Services
Preparando seu hospital para a certificação HIMSS. Iomani Engelmann
Preparando seu hospital para a certificação HIMSS. Iomani Engelmann COMO NOS TORNAMOS UMA DAS LÍDERES DE MERCADO? Surge a Pixeon com o espírito empreendedor e a robustez das soluções RIS + LIS + PACS Especialista
Leia maisAdoção de CDS no Hospital Digital. Dr. Claudio Giulliano Alves da Costa MD, MSc, CPHIMS Diretor da FOLKS Consultoria
Adoção de CDS no Hospital Digital Dr. Claudio Giulliano Alves da Costa MD, MSc, CPHIMS Diretor da FOLKS Consultoria Contato Claudio Giulliano Alves da Costa claudio@folkstic.com HIMSS Analytics Certified
Leia maisO Prontuário Eletrônico. Ana Carolina Cavalcanti Gerente de TI do Hospital Português
O Prontuário Eletrônico Ana Carolina Cavalcanti Gerente de TI do Hospital Português Maio/2019 O Que é PEP? Um PEP (Prontuário Eletrônico do Paciente) é o registro legal do paciente que é criado em formato
Leia maisInvestimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos
Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Florianópolis, 26 de setembro de 2017 Interfarma Associação
Leia maisTABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisSETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA
SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor
Leia maisCentro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E. Regina Dias Bento PROCESSO DE ACREDITAÇÃO
, E.P.E. PROCESSO DE ACREDITAÇÃO Agenda Enquadramento das questões da Acreditação Razões de escolha da Joint Commission O modelo JCI PORQUÊ A ACREDITAÇÃO NOS HOSPITAIS? Mas o que é a Acreditação? Processo
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisRentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
Leia maisDADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL
DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor
Leia maisDiretoria de Finanças e RI
Relativo ao XVII Encontro Anual Cemig Apimec 2012, além da apresentação do Diretor de Finanças e Relações com Investidores, anexa ao presente documento, encontram-se também na nossa página de internet,
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisAnálise do E-commerce no Mundo. Brasil, 2º Trimestre de 2018
Análise do E-commerce no Mundo Brasil, 2º Trimestre de 2018 Share de Transações Mobile O mobile continua ganhando espaço no mercado, impulsionado por um aumento nas transações via smartphones. Vendas por
Leia maisDiretoria de Finanças e RI
Diretoria de Finanças e RI Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012 Luiz Fernando Rolla Uma gestão orientada para resultados Excelência nos investimentos com foco na rentabilidade 10.060 km de linhas de transmissão
Leia maisJORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro
JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia mais4. Líderes em Sustentabilidade 2017
. Líderes em Sustentabilidade 207 The Sustainability Yearbook 207 RobecoSAM 33 Anualmente, mais de 3.00 das maiores empresas do mundo são convidadas a participar da Avaliação de Sustentabilidade Corporativa
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisPlanejamento de Sucessão. Fernanda Plass Rizzo Gerente Gente e Gestão
Planejamento de Sucessão Fernanda Plass Rizzo Gerente Gente e Gestão Rede Global, Serviços Locais 36 Países 5 continentes América Latina e Central: Argentina, Brasil, Chile, Peru, Colômbia e México. Europa:
Leia maisTendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial
Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para
Leia maisA metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom
A metamorfose dos pagamentos Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom Método de pagamento Comércio Os pagamentos estão mais estratégicos do que nunca Esquemas de Marketing
Leia maisIII Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º
III Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º.9.2016 Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais e
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12
Leia maisfuture health index Brasil C ONTENT S Relatório especial do mercado local #1 índice e valor O FUTURE HEALTH INDEX É COMISSIONADO PELA PHILIPS
future health index 2018 Brasil 1 Relatório especial do mercado local #1 índice e valor C ONTENT S O FUTURE HEALTH INDEX É COMISSIONADO PELA PHILIPS Índice I. Visão geral das principais conclusões 2 II.
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13
Leia mais2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017
2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE
Leia maisAVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x
Leia maisA PEOPLE CHANGE REINO UNIDO/ IRLANDA POLÔNIA / REPÚBLICA CHECA DINAMARCA ALEMANHA / SUÍCA / ÁUSTRIA BÉLGICA / LUXEMBURGO / FRANÇA / SUÍÇA ITÁLIA
GESTÃO DE MUDANÇAS A PEOPLE CHANGE A People Change é uma empresa especializada em Gestão de Mudanças e Global Affiliate da Prosci no Brasil, maior ins?tuto de pesquisa e metodologia em Gestão de Mudanças
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisAna Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein
Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisO quadro estanque de referência
PASSION FOR POWER. O quadro estanque de referência Quadros de distribuição eléctrica KV de 3 a 54 módulos Descrição Geral da Gama Quadros estanques KV Os quadros de distribuição eléctrica do tipo KV são
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia mais4. Líderes em Sustentabilidade 2018
. Líderes em Sustentabilidade 0 The Sustainability Yearbook 0 RobecoSAM 3 IEm 07, mais de 3.00 empresas foram convidadas a participar da Corporate Sustainability Assessment (CSA - Avaliação de Sustentabilidade
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisPOLIONU LISTA DE PAÍSES
AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2
Leia maisPrograma de Acreditação CBA-JCI Como estamos???
QUALIHOSP Qualidade e Segurança São Paulo, 18 de Abril de 2011 Programa de Acreditação CBA-JCI Como estamos??? Heleno Costa Junior Relações Institucionais e Educação Mitos E Verdades... Mitos... 1. Acreditação
Leia maisBI Analytics: Uma Solução Estratégica para
BI Analytics: Uma Solução Estratégica para Tomada de Decisões Diretoria Unimed Recife Drª. Maria de Lourdes C. de Araújo Presidente Diretoria HUR III Dr. Fernando José Barbosa da Cruz Diretor Médico Dr.
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10
Leia maisExperiência do Sistema Unimed Hospital Digital. Unimed Recife Unimed Volta Redonda
Experiência do Sistema Unimed Hospital Digital Unimed Recife Unimed Volta Redonda Parceiros Estrutura Física Unimed Recife Hospital Unimed Recife I Hospital Unimed Recife III Centro Prof. de Saúde NASC
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisCriando uma Líder Global no setor de Cosméticos
Criando uma Líder Global no setor de Cosméticos 1 Visão Geral da Transação (CFO 5 min.) Racional Estratégico (CEO 10 min,) Destaques da The Body Shop (VP Internacional 15 min.) Perguntas e Respostas (30
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisPrograma de Prevenção de Riscos em Viagens e Eventos. Evandro Correa BEKUP Soluções em Seguros / 14 Jun 2016
Programa de Prevenção de Riscos em Viagens e Eventos Evandro Correa BEKUP Soluções em Seguros / 14 Jun 2016 Perguntas Importantes O que representa uma Viagem? O que é um Seguro Viagem? O que define a contratação
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisCRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Apresentação IBGC 16 de janeiro de 2003 0 RB Esse material teve por finalidade subsidiar uma apresentação ao IBGC, não pretendendo representar uma visão
Leia maisAMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisMercer Pay for Results
América Latina Mercer Pay for Results Encontrando a receita para demonstrar o elo entre resultados e remuneração As empresas lutam para serem as melhores em suas áreas, e as pessoas são seus soldados para
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12
Leia maisRelatório do Segmento de Viagens. Primeiro Trimestre de 2018
Relatório do Segmento de Viagens Primeiro Trimestre de 2018 Resumo Lições valiosas Tendências mobile em viagens Comportamento cross-device e de última hora Foco nos apps Sazonalidade Apêndice 2 Lições
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisDetalhamento do Plano
Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional A. Empresa: DESKTOP-SIGMANET COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA LTDA B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional C. Identificação para
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisDados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor
Leia maisINFORMATIVO EXPORTAÇÕES
INFORMATIVO EXPORTAÇÕES DEZEMBRO 2011 ÍNDICE: 1. Exportações Brasileiras de Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 2. Exportações Capixabas Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 3. Participação das Exportações
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisPROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE ECONOMIA
PROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE ECONOMIA Nesta prova, faça o que se pede, utilizando, caso deseje, os espaços indicados para rascunho. Em seguida, escreva os textos definitivos das questões no Caderno de Textos
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisTRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS
TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO
Leia maisEducação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades
Educação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades 7ª Economia 79º IDH 57º Competitividade 61º Inovação 35º Educação 12 indicadores Ranking de Competitividade Global Requisitos
Leia maisWebinar: "Guia para Aplicação da Norma ABNT NBR ISO Gestão de Energia
Webinar: "Guia para Aplicação da Norma ABNT NBR ISO 50001 Gestão de Energia Felipe Sgarbi 08/05/2017 Agenda Apresentação Introdução Histórico da ISO 50001 Principais aspectos da ISO 50001 Sobre o guia
Leia mais3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde
3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde 3M APR DRG Avaliação de alocação de recursos na área
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisConsumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico!
Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Publicado Quanto tempo o seu público passa na internet? Quais Outubro 2015 aparelhos ele usa para se conectar? Quanto tempo fica conectado? De
Leia maisEducação e Produtividade
Educação e Produtividade João Batista Oliveira 4º Fórum Liberdade e Democracia Florianópolis 11 de março de 2019 Produtividade: Brasil vs Outros Países Estados Unidos Japão Espanha Coreia do Sul Itália
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO
Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439
Leia maisSegurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein. Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente
Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente Sistema de Saúde Albert Einstein (1 hospital privado, 2 hospitais públicos,
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maismensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS
mensário estatístico - CAFÉ EM GRÃOS CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia maisRelatório sobre solicitações de informação feitas pelo governo
Relatório sobre de informação feitas pelo governo º de julho a de dezembro de A Apple leva o nosso compromisso de proteger seus dados muito a sério e se esforça para fornecer os produtos hardware, software
Leia maisNossa História Libbra
Nossa História Libbra representação da balança que traduz equilíbrio entre as necessidades, expectativas, agilidade e outras variáveis que façam sentido para o cliente. Em 2014 a empresa ampliou seu escopo
Leia maisAudiência Pública sobre Pesquisa Clínica Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal
Audiência Pública sobre Pesquisa Clínica Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal Brasília, 18 de março de 2014 Antônio Britto Presidente-executivo - BRASIL X MUNDO - Por que a pesquisa clínica éimportante?
Leia mais