X CONGRESSO DOS ROC SESSÃO SOLENE DE ABERTURA INTERVENÇÃO DO BASTONÁRIO
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- Thomaz de Barros
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1 X CONGRESSO DOS ROC SESSÃO SOLENE DE ABERTURA INTERVENÇÃO DO BASTONÁRIO 1
2 Í N D I C E 1. INTRODUÇÃO 2. O ESTADO DA ARTE 3. ENQUADRAMENTO DOS TEMAS DO CONGRESSO 4. PERSPECTIVAS DA ALTERAÇÃO DA ACTIVIDADE DE AUDITORIA NA U.E. 5. MERCADO DE AUDITORIA 6. PERSPECTIVAS FUTURAS 7. AGRADECIMENTOS 8. NOTA FINAL 2
3 DISCURSO DE ABERTURA Senhor Ministro de Estado e das Finanças Senhor Secretário de Estado do Tesouro e Finanças Senhores Bastonários das Ordens Profissionais Senhor Presidente do Instituto de Seguros de Portugal Senhor Vice Governador do Banco de Portugal Senhor Vice Presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Senhora Presidente do Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria Senhores Convidados Senhor Presidente da Assembleia Geral da Ordem Senhor Presidente da Comissão Organizadora do IX Congresso Caros Colegas, 1. INTRODUÇÃO Quero começar por agradecer a presença de todos e desejar-lhes as boas vindas a este X Congresso da nossa Ordem. Em particular, quero agradecer a Sua Excelência, o Senhor Ministro de Estado e das Finanças que numa semana que todos adivinhamos esgotante, quis honrar-nos com a sua presença nesta Sessão Solene de Abertura, o que constitui um motivo de grande orgulho que não posso deixar de salientar. A inscrição de um tão elevado número de participantes tornou este Congresso o maior de sempre, excedendo largamente as nossas melhores expectativas. A vossa ampla participação revela bem a importância que os Colegas atribuem aos temas que vão ser debatidos no Congresso e o interesse com que acompanham e vivem a profissão. Entendemos, também, a vossa presença como uma prova inequívoca de confiança no futuro da profissão. 3
4 Desta vez, escolhemos o Tejo como referência e este simpático Museu do Oriente, como que para nos fazer lembrar a coragem e os grandes feitos dos nossos antepassados que partiram, deste pequeno país, à conquista do mundo. No momento difícil que o país atravessa, teremos de olhar para a história e ganhar forças para enfrentarmos o grande desafio da recuperação económica. Tal como há 500 anos vamos ter que navegar contra ventos e marés e com tempestades fortes que não irão terminar tão cedo. Foi necessário mudar de rumo, mas a nova rota já está traçada. Há, agora, que ir em frente e adoptar politicas consistentes até chegarmos a bom porto. 2. O ESTADO DA ARTE Desde o último Congresso, que ocorreu em 26 e 27 de Outubro de 2006, a nossa Ordem conheceu um conjunto de alterações estruturais que, no essencial, foram induzidas pela aprovação, pela Comissão Europeia, da nova Directiva da Auditoria. A transposição da 8.ª Directiva para a Ordem Jurídica interna ocorreu, como sabem, em Novembro de 2008, mediante a aprovação de dois importantes diplomas, um que alterou profundamente o Estatuto da Ordem e outro que criou um regime jurídico, de reforçada exigência, aplicável às entidades de interesse público e que procedeu à criação do Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria (CNSA). A Ordem, tal como lhe competia, promoveu durante o ano de 2009 as assembleias gerais necessárias para alterar e aprovar todos os regulamentos estatutários em conformidade com os novos requisitos legais. Decidimos guardar para o final a revisão do Código de Ética e Deontologia e temos para isso duas grandes razões: 4
5 Uma primeira razão, porque consideramos que mais importante do que mudar formalmente o Código de Ética, é fazer uma avaliação do que realmente tem de ser alterado e criar condições objectivas que promovam uma mudança efectiva de comportamentos. Só vale a pena mudar a forma se se mudar a substância ; Uma segunda razão, porque entendemos que é indispensável promover o alinhamento do nosso normativo com o Código de Ética que já foi aprovado pela IFAC e que irá ser adoptado a partir de Janeiro de Estamos totalmente convictos que o estado da arte relativamente à actividade de auditoria em Portugal é claramente superior ao que se verifica na maioria dos países da União Europeia. Há, todavia, progressos que devem ser feitos ao nível da ética e deontologia, pois todos concordaremos que, nestas áreas, os trabalhos de aperfeiçoamento nunca podem dar-se por concluídos. 3. ENQUADRAMENTO DOS TEMAS DO CONGRESSO O tema de fundo Ética e Responsabilidade não podia ser mais adequado e oportuno. Tenho dito que é nos períodos de crise que os pilares que sustentam a profissão são submetidos a um maior esforço e erosão. Por isso, tenho vindo repetidamente a afirmar que importa prosseguir com determinação e com total empenhamento na defesa intransigente dos princípios em que a profissão se alicerça. Uma vez alcançado um assinalável grau de prestígio, creio poder afirmar que a sustentabilidade da profissão está, hoje, mais dependente dos aspectos comportamentais dos seus membros do que dos aspectos meramente técnicos. É justamente por isso que deveremos estar atentos e fazer o necessário para não colocarmos em causa, não apenas o futuro de cada um, 5
6 mas sobretudo o futuro de uma classe profissional prestigiada, com uma longa história de credibilidade e de sucesso que importa respeitar. Obviamente que todas as profissões reguladas têm algumas características idênticas mas também especificidades bem diferentes. A nossa profissão é uma das mais reguladas, é provavelmente a mais globalizada e a única em que alguns dos seus actores têm um papel preponderante no mercado global. Enquanto Revisores Oficiais de Contas temos como grande referencial a defesa do interesse público e assumimos um papel determinante: na garantia da fiabilidade na defesa da legalidade na prevenção da fraude na defesa da transparência e da estabilidade financeira A nossa intervenção profissional é geralmente solicitada pelos clientes, mas o resultado do nosso trabalho destina-se a um conjunto mais alargado de entidades, incluindo reguladores, supervisores, accionistas e a terceiros que muitas vezes não conhecemos e que utilizam os nossos relatórios para tomarem decisões sobre investimentos, avaliar riscos, conceder empréstimos, realizar fusões e aquisições, etc. Ou seja, o que nós fazemos visa essencialmente, inspirar confiança aos agentes económicos, aos reguladores, aos supervisores e aos demais stakeholders, contribuindo para a estabilidade do sistema financeiro e para a transparência do mercado de capitais, ajudando assim a promover o desenvolvimento económico. Inspirar confiança a terceiros bem informados pressupõe que o trabalho seja realizado com independência, competência e objectividade, e isso só pode ser feito por profissionais idóneos e íntegros. Os Revisores Oficiais de Contas constituem também a linha da frente da defesa e salvaguarda dos direitos de um conjunto anónimo de interessados 6
7 que poderão não ter qualquer representação ou influência na gestão das entidades. Daí a responsabilidade profissional acrescida que, quase sempre, é atribuída exclusivamente aos Revisores, esquecendo, que existem outros órgãos sociais com funções e responsabilidade no âmbito da fiscalização das sociedades e que devem igualmente responder pela sua acção fiscalizadora. Por esta razão considerarmos da maior importância que se faça um esforço sério para a clarificação do papel e das responsabilidades que podem, e devem, ser imputadas aos Revisores. Os utilizadores dos nossos relatórios nem sempre compreendem a nossa função e a nossa linguagem, às vezes, porventura, demasiado técnica. É, pois, essencial desfazer equívocos e clarificar que uma auditaria só pode dar uma razoável garantia de fiabilidade o que significa um nível elevado mas não absoluto, de garantia de fiabilidade. É este desfasamento de expectativas que, algumas vezes, tem contribuído para desacreditar a profissão, tratando-se de um equivoco que todos temos que ajudar a clarificar. Importa, ainda, que neste Congresso nos debrucemos um pouco sobre as praticas de governação das entidades de interesse público e, em particular, das entidades que não estão obrigadas a adoptar o Código do Governo das Sociedades, aprovado pela CMVM. O entendimento da Ordem é que é urgente prosseguir no sentido de se criar um quadro normativo que obrigue as entidades de interesse público a adoptar boas práticas ou, pelo menos, a descrever em documento público, as práticas adoptadas e explicar as razões do incumprimento. Não sendo minha intenção fazer um sumário, ainda que breve, dos restantes temas que serão objecto de análise e debate, gostaria de convidar particularmente os Colegas a ouvirem atentamente aquilo que empresários, gestores e outros responsáveis pensam da nossa classe. A visão externa da profissão é, pois, um tema aliciante que seguramente despertará o interesse 7
8 de todos para ouvir os comentários, as críticas e, eventualmente, os conselhos de quem tem uma visão independente e, portanto, confiável. 4. PERSPECTIVAS DE ALTERAÇÃO DA ACTIVIDADE DE AUDITORIA NA UNIÃO EUROPEIA É do conhecimento geral que, no passado dia 13 de Outubro, a Comissão Europeia lançou uma consulta pública para a melhoria do mercado europeu de auditoria. A Comissão Europeia pretende, e bem, retirar ilações da crise e introduzir as reformas de que o sector financeiro necessita. Relativamente à auditoria, o principal objectivo da Comissão é saber se o papel dos auditores poderá ser aperfeiçoado de modo a prevenir ou atenuar eventuais crises que novamente possam vir a ocorrer no sistema financeiro. O que começou por estar em causa foram, essencialmente, as auditorias ao sector bancário. Porém, considerou-se ser oportuno apreciar um conjunto de assuntos que têm vindo a ser discutidos desde há alguns anos e sobre os quais a Comissão pretende ter uma informação mais alargada, e eventualmente, tomar decisões. Os assuntos objecto de consulta são, essencialmente, os seguintes: o papel do auditor; a independência das firmas de auditoria; a confiança que pode ser depositada nos relatórios de auditoria; a concentração do sector da auditoria e o risco que isso representa; o papel dos supervisores nacionais e a sua coordenação; o mercado interno de auditoria e as barreiras existentes; as normas internacionais de auditoria. 8
9 Obviamente que quando, há alguns meses, elaborámos o programa do Congresso não podíamos adivinhar que a publicação da consulta pública iria ocorrer exactamente uma semana antes do início dos trabalhos. Ainda, assim, dada a relevância dos assuntos abordados convido os Colegas a iniciarem a abordagem de alguns dos temas nas sessões que contam especialmente com a participação de Colegas Revisores. 5. O MERCADO DE AUDITORIA O mercado das actividades de revisão legal das contas e auditoria está fortemente concentrado em quatro grandes redes internacionais que, na União Europeia, auditam mais de 90% das empresas cotadas em bolsa e cerca de 70% das não cotadas. De acordo com informações divulgadas pela Comissão Europeia as quatro maiores redes internacionais de auditoria facturaram, só no ano de 2008, mais de 70 biliões de euros, dos quais cerca de 50% dizem respeito a auditoria estatutária. A Europa é, claramente, o continente mais importante, em termos do mercado de auditoria das quatro grandes redes internacionais. No que se refere ao significado económico da actividade de auditoria é interessante referir que a maior rede de sociedades de auditoria factura 10 vezes mais do que a maior rede de sociedades de advogados. A entrada no mercado de auditoria tornou-se muito difícil sobretudo para as firmas de auditoria de média dimensão, independentemente de se reconhecer capacidade para operarem no mercado internacional. 9
10 Por outro lado, no que respeita ao exercício da profissão sob a forma de prática individual, estima-se que o valor anual dos honorários facturados não deverá exceder 5% do total. Os efeitos da globalização conjugados com os impactos da 8.ª Directiva têm vindo, conforme se esperava, a aumentar o nível de concentração nas sociedades de maior dimensão. É fácil reconhecer que o facto de as grandes firmas serem auditores de grandes empresas cotadas isso contribui, por si só, para reforçar a sua imagem e a reputação, o que ajuda as grandes firmas a promover e a angariar ainda mais trabalhos. Apesar de tudo, importa referir que existem países, nos quais se inclui Portugal, em que, com alguma frequência, se identificam clausulas contratuais ou mecanismos de selecção que condicionam a atribuição de trabalhos a um determinado grupo restrito de firmas. Este fenómeno tanto se verifica em empresas privadas com em empresas de capitais públicos. A análise atenta da situação revela que algo vai mal em termos de concorrência e que a escalada da concentração fará o seu percurso a uma velocidade mais ou menos constante. Existem dúvidas sobre se a concentração que tem vindo a ocorrer é, unicamente, consequência do mérito de uns e do demérito de outros. De qualquer forma o que importa é assegurar que o maior sucesso de uns não é construído à custa de práticas que, do ponto de vista ético e deontológico, se possam considerar censuráveis. 6. PERSPECTIVAS FUTURAS A fim de se promover um debate sério sobre a profissão e o seu futuro considerei indispensável caracterizar a situação actual. O que foi dito não 10
11 envolve criticas ou juízos subjectivos, pois se limita a traduzir factos susceptíveis de confirmação. O que importa agora, e o que convido, colectivamente, os Colegas a fazer, é debater a situação com serenidade e lucidez e analisar os desafios e as oportunidades que se colocam a cada uma das diferentes práticas profissionais. Independentemente do que vier a ocorrer, e, da eventual intervenção da Comissão Europeia, não são expectáveis grandes alterações de mercado, a curto e médio prazo. Todavia, o reconhecimento da possível existência de um risco sistémico ao nível da concentração da actividade de auditoria irá, por certo, ser devidamente ponderado pelo Comissário Michel Barnier devendo a Conferência de alto nível agendada para o dia 10 de Fevereiro de 2011, em Bruxelas, anunciar as grandes conclusões da Consulta Pública. 7. AGRADECIMENTOS Não gostaria de concluir sem antes agradecer pessoalmente a Vossa Excelência, Senhor Ministro de Estado e das Finanças, que muito nos honrou com a sua presença nesta Sessão Solene de Abertura; aos Ilustres oradores que gentilmente aceitaram integrar os vários painéis; às entidades que nos apoiaram com os seus patrocínios; aos demais convidados que nos honraram com a sua presença; a todos os Colegas que se quiseram associar a este evento. 11
12 À Comissão Organizadora quero, pessoalmente, agradecer na pessoa do seu Presidente, o intenso trabalho realizado e o profissionalismo e empenhamento com que o fizeram. A todos os Colaboradores da Ordem, particularmente àqueles que estiveram mais envolvidos neste grande evento, o meu obrigado! 8. NOTA FINAL Vou concluir com o desejo de que este nosso Congresso, tão amplamente participado, constitua um marco importante na vida da nossa Ordem, contribuindo para que se afirme como uma instituição mais forte e mais dinâmica, capaz de responder com sucesso aos desafios que a profissão tiver de enfrentar. Muito Obrigado António Gonçalves Monteiro Bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas 12
13 Outubro 21,
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