PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
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- Ângelo Silveira Pinho
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1 COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS CMVM AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS GOVERNO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS 6 DE FEVEREIRO DE 2006
2 Desactualização dos Modelos de Governação Actual regime concebido há mais de 30 anos. Regime de incompatibilidades dos titulares do conselho fiscal remonta no essencial a Modelo dualista, contemplado a partir de 1986, sofreu evoluções significativas a nível europeu que não tiveram reflexo na legislação portuguesa. Revisão à 8ª Directiva vai impedir que a fiscalização de sociedades de interesse público assente apenas num revisor oficial de contas e exigir que a supervisão do respectivo trabalho e independência incumba a membros de outros órgãos sociais. 2
3 Défice de Eficácia do Sistema de Fiscalização Tanto os membros do órgão de fiscalização como os membros do órgãos de administração são eleitos pelos accionistas de referência o que gera o risco de familiaridade entre fiscalizadores e fiscalizados. Lacunas em aspectos essenciais como: deveres de informação dos administradores executivos perante titulares de órgãos sociais com funções de fiscalização; contratação de peritos por titulares de órgãos sociais com funções de fiscalização; apoio do secretário da sociedade aos titulares dos órgãos de fiscalização nomeadamente quanto à informação sobre deliberações do conselho de administração ou da comissão executiva; exercício da supervisão sobre a independência do auditor. 3
4 Erosão Funcional dos Modelos de Governação Legislação portuguesa não segue a recomendação da Comissão Europeia (de 2002) de que quem esteja numa posição susceptível de influenciar o resultado da revisão legal de contas não deve pertencer a qualquer órgão de fiscalização da sociedade objecto de revisão de contas; Permite que o auditor pertença ao conselho fiscal, podendo ainda este conselho ser substituído por um fiscal único; Esvaziamento das funções do conselho fiscal como órgão de fiscalização, reduzindo-o a um órgão de revisão de contas. 4
5 Objectivos das Propostas da CMVM Fomentar as melhores práticas de organização societária e de governação das empresas portuguesas, alinhando os respectivos modelos com os mais avançados a nível europeu; Alargar o leque dos modelos de governação somando aos dois actualmente existentes (modelo latino e modelo dualista) um terceiro (anglo-saxónico); Eliminar distorções dos modelos de governação, nomeadamente as do actual modelo dualista (conselho geral e direcção); Incorporar os textos comunitários já aprovados com relevância para os modelos de governação e direcção de sociedades anónimas, nomeadamente a alteração da 8ª Directiva; 5
6 Objectivos das Propostas da CMVM Atender às especificidades das pequenas sociedades anónimas, adaptando o respectivo regime de fiscalização; Permitir a utilização das novas tecnologias de informação no funcionamento dos órgãos sociais e na comunicação entre sócios e sociedades, estimulando a utilização da Internet e das formas electrónicas de circulação de informação. 6
7 Modelos Opcionais de Organização das Sociedades Anónimas Simples Conselho de Administração e Conselho Fiscal ou Fiscal Único Modelos Alterados Modelo Latino Reforçado Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Revisor Oficial de Contas que não seja membro do Conselho Fiscal Modelo Dualista Conselho Executivo, Conselho Geral e Revisor Oficial de Contas Novo Modelo Modelo Anglo- Saxónico Conselho de Administração, que inclui uma Comissão de Auditoria, e Fiscal Único 7
8 Modelo Latino (Sociedades c/ Acções Cotadas) AG Conselho de Administração Conselho Fiscal (executivos e não executivos *) (maioria independentes **) ROC Função de desafiadores e participação nas decisões não correntes ** Função de fiscalização/acompanhamento da gestão executiva e do ROC 8
9 1 2 Propõe-se que: Modelo Latino As sociedades emitentes de valores cotados e as sociedades de capital social superior ao fixado por Portaria ministerial que optem pelo modelo latino, tenham de o aplicar na modalidade reforçado O modelo latino reforçado possa ser adoptado por qualquer sociedade anónima. 9
10 Modelo Latino (cont.) 3 Que, caso o modelo inclua comissão executiva, incumba ao conselho de administração ou, na sua falta, aos membros da comissão executiva designar o respectivo presidente. 4 Que o presidente da comissão executiva: deva assegurar a prestação de toda a informação aos demais membros do conselho de administração, relativamente à actividade e às deliberações da comissão executiva. deva assegurar o cumprimento dos limites da delegação de poderes, da estratégia da sociedade e dos deveres de colaboração perante o presidente do conselho de administração. 10
11 Propõe-se ainda: Modelo Latino (cont.) a eliminação do número máximo de membros do conselho fiscal actualmente em vigor. a exigência de que os membros do conselho fiscal possuam qualificações e experiência adequadas ao exercício das suas funções. que os estatutos ou os códigos de bom governo possam aumentar as exigências quanto à composição qualitativa do conselho fiscal. que em sociedades que adoptem o modelo latino reforçado seja facultativa a inclusão de revisor oficial de contas no conselho fiscal (diferente do ROC que emite a certificação legal de contas). que as sociedades que adoptem o modelo latino reforçado incluam no C F pelo menos um membro com conhecimentos em auditoria ou contabilidade e formação superior. 11
12 Modelo Latino (cont.) que os membros do conselho fiscal de sociedades emitentes de acções admitidas à negociação em mercado regulamentado possam ser reeleitos apenas duas vezes. que seja proibida aos membros do conselho fiscal a prestação de serviços à sociedade fiscalizada, ainda que de natureza ocasional, bem como a manutenção de qualquer relação de natureza comercial com esta. que nas sociedades sujeitas ao regime latino reforçado, pelo menos um membro do conselho fiscal seja independente, sem ligações a titulares de participações qualificadas. 12
13 Modelo Latino (cont.) 9 10 que o conselho fiscal de sociedades emitentes de acções admitidas à negociação em mercado regulamentado seja composto maioritariamente por membros independentes que o conselho fiscal possa contratar peritos para apoiar a função fiscalizadora. 11 que a remuneração do conselho fiscal consista numa quantia fixa, decidida pela assembleia geral ou por comissão de accionistas. 13
14 CMVM Modelo Anglo-Saxónico AG Conselho de Administração Fiscal Único CE Chairman + não executivos Comissão de Auditoria 14
15 Modelo Anglo-Saxónico Propõe-se: a composição da comissão de auditoria por um número mínimo de três administradores. a designação pela assembleia geral dos administradores membros da comissão de auditoria. a remuneração da comissão de auditoria em quantia fixa decidida pela assembleia geral ou por comissão de accionistas. a destituição dos membros da comissão de auditoria apenas com fundamento em justa causa. 15
16 Modelo Anglo-Saxónico (cont.) a participação obrigatória dos membros da comissão de auditoria em todas as reuniões da comissão executiva ou, caso esta não exista, reunião mensal com os administradores delegados para recolha das informações necessárias ao exercício das suas funções. que pelo menos um membro da comissão de auditoria seja independente, sem ligações a titulares de participações qualificadas. que a maioria de membros da comissão de auditoria seja independente em sociedades emitentes de acções admitidas à negociação em mercado regulamentado. 16
17 Modelo dualista (Sociedades c/ acções cotadas) AG Conselho Geral CMF * * Maioria independentes ROC Conselho Executivo 17
18 Propõe-se: Modelo Dualista (Germânico) a alteração da designação do órgão executivo para conselho executivo, sendo os seus titulares designados administradores. a eliminação do número máximo de membros do órgão executivo. a possibilidade de a designação e destituição dos membros do conselho executivo ser da competência do conselho geral ou, se previsto nos estatutos, da assembleia geral. a possibilidade de nomeação de uma pessoa colectiva para membro do conselho executivo, desde que nomeie uma pessoa singular para o exercício do cargo em nome próprio. 18
19 Modelo Dualista (Germânico) a eliminação do número máximo de membros do conselho geral. a eliminação do requisito da qualidade de accionista aos membros. que a competência para a aprovação das contas seja reservada à assembleia geral. a constituição obrigatória pelo Conselho Geral de uma comissão dedicada à fiscalização das matérias financeiras nas sociedades com o capital social superior ao fixado ministerialmente e nas sociedades emitentes de valores mobiliários cotados. nas sociedades emitentes de acções admitidas à negociação em mercado regulamentado, a comissão sobre matérias financeiras deve ser composta maioritariamente por membros independentes. 19
20 Modelo Dualista (Germânico) (cont.) que, caso o conselho geral não pretenda designar o presidente do conselho executivo, este possa ser designado pelos restantes membros deste órgão. a designação do membro do conselho executivo encarregado das relações com os trabalhadores passe a ser facultativo, à semelhança do que sucede nos restantes modelos de governo. A proibição da inclusão no conselho geral de membros que exerçam funções em empresa concorrente, à semelhança do que vigora em relação aos restantes modelos o regime da remuneração, da destituição e do exercício de outras actividades pelos membros do conselho executivo passe a ser equivalente ao do modelo latino. 20
21 Regime de responsabilidade dos Administradores Propõe-se: a manutenção do regime de responsabilidade solidária dos administradores (na linha do previsto nas 4ª e 7ª Directiva) Consagra-se, todavia: o afastamento da presunção de culpa dos administradores, desde que estes demonstrem que a sua actuação foi informada, livre de qualquer interesse pessoal e segundo critérios de racionalidade empresarial. 21
22 Deveres do Órgão de Administração e do Órgão de Fiscalização a elevação do montante da caução para garantia da responsabilidade dos administradores das sociedades emitentes de valores mobiliários e, supletivamente, para as sociedades fechadas ao investimento do público. a possibilidade de substituição da caução por seguro de responsabilidade a favor de qualquer titular de pretensões indemnizatórias contra administradores. 22
23 Sociedade da Informação e Governo das Sociedades Propõe-se: a equiparação da forma escrita ou da assinatura a outros suportes ou outros meios de identificação que assegurem níveis equivalentes de inteligibilidade, de durabilidade e de autenticidade. a possibilidade de envio por correio electrónico, aos accionistas, dos elementos mínimos de informação ou de divulgação no sítio da sociedade na Internet, se tal não for proibido pelos estatutos. a disponibilização no sítio da sociedade na Internet da informação preparatória das assembleias gerais, se os estatutos não o proibirem. a substituição do dever de publicação de informação societária em jornal por parte das sociedades anónimas pelas divulgações obrigatórias em sítio da Internet de acesso público. 23
24 Sociedade da Informação e Governo das Sociedades Propõe-se: a possibilidade de envio das convocatórias por correio electrónico a admissibilidade da realização de assembleias gerais por meios telemáticos a possibilidade de exercício do voto por correspondência 24
25 Sociedade da Informação e Governo das Sociedades a abolição do dever de publicação integral das contas em Diário da República pelas sociedades emitentes de valores mobiliários cotados. a criação de um fórum electrónico público para troca de informação entre accionistas de sociedades anónimas e para divulgação gratuita de informações relacionadas com a sociedade. 25
26 Regime Privado do Estado enquanto Accionista Propõe-se: a abolição da norma que exclui a aplicação de limitações estatutárias ao exercício do direito de voto ao Estado ou entidades equiparadas. a extinção do regime de excepção dos administradores nomeados pelo Estado, passando a estar sujeitos à destituição por deliberação da assembleia geral. 26
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