CÓDIGO COOPERATIVO 2015 (Lei n.º 119/2015, de 31 de Agosto) em vigor a partir de 30 de Setembro de 2015
|
|
- Eliza Correia
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 () em vigor a partir de 30 de Setembro de 2015 UM PRIMEIRO BALANÇO DE APLICAÇÃO JOSÉ ANTÓNIO RODRIGUES
2 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES SUBSTANTIVAS - MEMBROS INVESTIDORES - NÚMERO MÍNIMO DE COOPERADORES NAS COOPERATIVAS DE 1.º GRAU - MODELOS DE GOVERNAÇÃO - VOTO PLURAL NAS COOPERATIVAS DE 1.º GRAU - CAPITAL MÍNIMO PARA A CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS DE 1.º GRAU - REFORÇO DA REGULAMENTAÇÃO DAS MATÉRIAS DOS DEVERES, IMPEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES DOS TITULARES DOS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO - 2
3 OS MEMBROS INVESTIDORES - ADMITIDOS artigo 5.º, n.º 4, do Código Cooperativo - SÃO ADMITIDOS EM ASSEMBLEIA GERAL, POR PROPOSTA DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO artigo 20.º, n.º 3, do Código Cooperativo - A PROPOSTA DE ADMISSÃO DEVE INCLUIR: O CAPITAL A SUBSCREVER; O N.º DE VOTOS A ATRIBUIR E O CRITÉRIO DE ATRIBUIÇÃO; DIREITOS E DEVERES ESPECIAIS; DATA DE DESVINCULAÇÃO; SE A ADMISSÃO FOR COM PRAZO, CONDIÇÕES DE DESVINCULAÇÃO; EVENTUAIS RESTRIÇÕES À INTEGRAÇÃO NOS ÓRGÃOS SOCIAIS artigo 20.º, n.º 4, do Código Cooperativo 3
4 OS MEMBROS INVESTIDORES - O TOTAL DO CAPITAL SUBSCRITO PELOS MEMBROS INVESTIDORES NÃO PODE SER SUPERIOR A 30% DO TOTAL DO CAPITAL DA COOPERATIVA artigo 20.º, n.º 1, do Código Cooperativo - SE INTEGRAREM ÓRGÃOS SOCIAIS, OS MEMBROS INVESTIDORES NÃO PODEM OCUPAR MAIS DE 25% DOS CARGOS EFECTIVOS EM CADA ÓRGÃO artigo 29.º, n.º 8, do Código Cooperativo 4
5 OS MEMBROS INVESTIDORES - SE A COOPERATIVA TIVER VOTO PLURAL, NENHUM MEMBRO INVESTIDOR PODE TER DIREITOS DE VOTO SUPERIORES A 10% DO TOTAL - artigo 41.º, n.º 6, do Código Cooperativo - SE A COOPERATIVA TIVER VOTO PLURAL, O TOTAL DOS VOTOS DOS MEMBROS INVESTIDORES NÃO PODE EXCEDER 30% DO TOTAL DE VOTOS DOS COOPERADORES - artigo 41.º, n.º 7, do Código Cooperativo 5
6 MEMBROS INVESTIDORES NA UNIÃO EUROPEIA (dados de 2010 não inclui a Croácia) PAÍSES QUE ACEITAM MEMBROS INVESTIDORES ALEMANHA ÁUSTRIA BÉLGICA ESLOVÉNIA - ESPANHA FINLÂNDIA FRANÇA GRÉCIA (para coop. agrícolas) HUNGRIA ITÁLIA PORTUGAL - REINO UNIDO (12 de 27 Estados membros) 6
7 NÚMERO MÍNIMO DE COOPERADORES - COOPERATIVAS DE PRIMEIRO GRAU artigo 11.º, n.º 1, do Código Cooperativo Anteriormente: 5 Mantém-se a excepção para as Caixas de Crédito Agrícola Mútuo 50 - artigo 18.º do Regime Jurídico do Crédito Agrícola Mútuo - COOPERATIVAS DE GRAU SUPERIOR artigo 11.º, n.º 1, do Código Cooperativo 7
8 OS MODELOS DE GOVERNAÇÃO (CORPORATE GOVERNANCE) * artigos 27.º a 70.º do Código Cooperativo 3 MODELOS DE GOVERNAÇÃO * * artigo 28.º, n.º 1, do Código Cooperativo - MODELO CLÁSSICO - MODELO ANGLO-SAXÓNICO - MODELO DUALISTA * CORPORATE GOVERNANCE SISTEMA ATRAVÉS DO QUAL AS ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS SÃO DIRIGIDAS E CONTROLADAS (OCDE) ** TITULARES DE CARGOS SOCIAIS: EXCLUSIVAMENTE COOPERADORES, SALVO O ROC E SALVO O CASO DAS CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO 8
9 OS MODELOS DE GOVERNAÇÃO Razão de ser da alteração em 2015: - PROMOVER A COMPETITIVIDADE DAS COOPERATIVAS, PERMITINDO O SEU ALINHAMEMTO COM OS MODELOS ORGANIZATIVOS SOCIETÁRIOS - AMPLIAR A AUTONOMIA SOCIETÁRIA, ABRINDO AS OPÇÕES QUANTO ÀS SOLUÇÕES DE GOVERNAÇÃO - APROVEITAR AS SOLUÇÕES COMUNITÁRIAS CONCLUÍDAS SOBRE OS MODELOS DE GOVERNAÇÃO E DIRECÇÃO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS (após ª, 7.ª e 8.ª Directivas) 9
10 OS MODELOS DE GOVERNAÇÃO artigos 27.º a 70.º do Código Cooperativo MODELO CLÁSSICO ( LATINO ) artigo 28.º, n.º 1, alínea a), do Código Cooperativo Modelo hierárquico (ASSEMBLEIA GERAL) CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL (ADMINISTRADOR) (FISCAL) REVISOR OFICIAL DE CONTAS NÃO MEMBRO DO CONSELHO FISCAL * * COOPS. OBRIGADAS À CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS 10
11 OS MODELOS DE GOVERNAÇÃO artigos 27.º a 70.º do Código Cooperativo MODELO ANGLO-SAXÓNICO ( One Tier *) artigo 28.º, n.º 1, alínea b), do Código Cooperativo CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO com: (ASSEMBLEIA GERAL) COMISSÃO DE AUDITORIA (mínimo de 3) e REVISOR OFICIAL DE CONTAS * One Tier Um único órgão principal o Conselho de Administração 11
12 OS MODELOS DE GOVERNAÇÃO MODELO ANGLO-SAXÓNICO - MODELO APONTADO A EMPRESAS DE CAPITAL DISPERSO (Cooperativas) - O MODELO IMPORTA O CONSELHO FISCAL PARA DENTRO DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO O FISCALIZADOR DEIXA DE SER UM MERO GABINETE DE COMPLIANCE ( fiscal ), PARA SER INTERVENIENTE E INFLUENTE NAS REUNIÕES DA ADMINISTRAÇÃO 12
13 OS MODELOS DE GOVERNAÇÃO MODELO ANGLO-SAXÓNICO - REFORÇA O PAPEL DA FISCALIZAÇÃO, FOMENTANDO A FISCALIZAÇÃO PREVENTIVA, BEM COMO A COOPERAÇÃO E ARTICULAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO COM A SUPERVISÃO E FISCALIZAÇÃO DA COOP. POR VIA DO FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DENTRO DO CONS. ADMIN. - DEFINE UMA FISCALIZAÇÃO POLÍTICA INCIDINDO NA ACTIVIDADE DA ADMINISTRAÇÃO AO NÍVEL DA REPRESENTAÇÃO E VINCULAÇÃO DA SOCIEDADE. DIFERENTE DA FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA A AUDITORIA ÀS CONTAS, A FAZER PELO ROC 13
14 OS MODELOS DE GOVERNAÇÃO MODELO ANGLO-SAXÓNICO - UMA CLARA VANTAGEM DESTE MODELO: QUEM FISCALIZA DETÉM FÁCIL ACESSO A TODA A INFORMAÇÃO RELEVANTE Limites deste modelo no Código Cooperativo: - OS TITULARES DOS ÓRGÃOS SÃO ELEITOS DE ENTRE COOPERADORES, EXCLUSIVAMENTE (SALVO C.A.M.). O QUE LIMITA A CONSAGRAÇÃO DOS REQUISITOS DE INDEPENDÊNCIA e QUALIFICAÇÃO DOS TITULARES DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO ver art.ºs 46.º, n.º 1, 60,.º e 71.º, n.º 1 C.C. 14
15 OS MODELOS DE GOVERNAÇÃO artigos 27.º a 70.º do Código Cooperativo MODELO DUALISTA ( GERMÂNICO ) artigo 28.º, n.º 1, alínea c), do Código Cooperativo (ASSEMBLEIA GERAL) CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO REVISOR OFICIAL DE CONTAS 15
16 OS MODELOS DE GOVERNAÇÃO MODELO DUALISTA ( GERMÂNICO ) - SOLUCIONADOR DE PROBLEMAS DE EMPRESAS COM CAPITAL MAIS CONCENTRADO, OPTANDO OS ACCIONISTAS DE RELEVO POR ENTREGAR A GESTÃO A PROFISSIONAIS, MAS CONTROLANDO-A A CURTA DISTÂNCIA, INTEGRANDO O CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO (aplicabilidade a cooperativas?) - O CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO É UM ÓRGÃO DE SUPERVISÃO, COM FUNÇÕES DE FISCALIZAÇÃO E DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO artigo 67.º Código Cooperativo 16
17 OS MODELOS DE GOVERNAÇÃO MODELO DUALISTA ( GERMÂNICO ) - O MODELO SEGREGA AS FUNÇÕES FISCALIZAÇÃO E REVISÃO DE CONTAS (ROC) - O MODELO ASSENTA NA SEPARAÇÃO ENTRE GESTÃO E CONTROLO, SURGINDO O CONTROLO COM PODERES REFORÇADOS, INCLUINDO A PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO (Nas cooperativas não é o Conselho Geral e de Supervisão que designa o Conselho de Administração Executivo inclusive no Crédito Agrícola Mútuo) 17
18 O FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS artigos 27.º a 70.º do Código Cooperativo - MANDATO DOS TITULARES DOS ÓRGÃOS SOCIAIS 4 ANOS CIVIS (fixos?) artigo 29.º, n.º 2, do Código Cooperativo - LIMITE DE 3 MANDATOS CONSECUTIVOS PARA O PRESIDENTE DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO - não abrange os mandatos já exercidos ou em curso - artigo 29.º, n.º 4, do Código Cooperativo - A ASSEMBLEIA GERAL PODE SER CONVOCADA PELA COMISSÃO DE AUDITORIA, PELO CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO OU PELO CONSELHO FISCAL - artigo 36.º, n.º 1, do Código Cooperativo - A ASSEMBLEIA GERAL PODE SER CONVOCADA POR MEIOS ELECTRÓNICOS- artigo 36.º, n.ºs 3 e 4, do Código Cooperativo 18
19 OS DEVERES, OS IMPEDIMENTOS E A RESPONSABILIZAÇÃO DOS TITULARES DE CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO artigos 46.º e 71.º a 79.º do Código Cooperativo - ENUNCIADO DO DEVER DE DILIGÊNCIA DOS ADMINISTRADORES NO EXERCÍCIO DAS SUAS FUNÇÕES artigo 46.º, n.º 1, alínea b), do Código Cooperativo - PREVISÃO DA POSSIBILIDADE DA PERDA DE MANDATO POR VIOLAÇÃO GRAVE DOS DEVERES FUNCIONAIS - artigo 30.º, alínea c), do Código Cooperativo 19
20 VOTO PLURAL artigo 41.º do Código Cooperativo - ADMITIDO NAS COOPERATIVAS DE 1.º GRAU COM UM MÍNIMO DE 20 COOPERADORES - ADMITIDO NAS COOPERATIVAS DE 1.º GRAU DOS SEGUINTES RAMOS: AGRÍCOLA COMERCIALIZAÇÃO - CRÉDITO CULTURA ENSINO HABITAÇÃO E CONSTRUÇÃO SERVIÇOS (7) (NÃO ADMITIDO NOS RAMOS: ARTESANATO CONSUMIDORES PESCAS PRODUÇÃO OPERÁRIA SOLIDARIEDADE SOCIAL) - VOTO PLURAL APENAS ATRIBUÍDO EM FUNÇÃO DA ACTIVIDADE DO COOPERADOR 20
21 VOTO PLURAL artigo 41.º do Código Cooperativo - LIMITE DE VOTOS POR COOPERADOR: - COOPERATIVAS ATÉ 50 COOPERADORES COOPER. COM MAIS DE 50 COOPERADORES 5 - VOTO PLURAL NÃO PODE SER EXERCIDO NAS MATÉRIAS PARA AS QUAIS A LEI EXIGE MAIORIA QUALIFICADA: alteração de estatutos e regulamentos, fusão, cisão, dissolução, filiação em cooperativas de grau superior, deliberação sobre accionamento de titulares de órgãos sociais - O VOTO PLURAL DOS MEMBROS INVESTIDORES PODE SER ATRIBUÍDO SEGUNDO OUTROS CRITÉRIOS QUE NÃO A ACTIVIDADE 21
22 O VOTO PLURAL NAS COOPERATIVAS DE PRIMEIRO GRAU NA UNIÃO EUROPEIA (dados de 2010 não inclui a Croácia) (1) PAÍSES QUE ADMITEM VOTO PLURAL ALEMANHA (limite de 3) ÁUSTRIA BÉLGICA ESLOVÁQUIA - ESLOVÉNIA - ESPANHA (limite de 5 ou 1/3 do total) FINLÂNDIA FRANÇA (para coop. agrícolas) GRÉCIA (para coop. agrícolas limite de 3) HOLANDA - IRLANDA - LITUÂNIA (limite de 5 até 30% do total) LUXEMBURGO MALTA - PORTUGAL REPÚBLICA CHECA SUÉCIA - (17 de 27 Estados membros) (1) Não inclui casos em que o voto plural é admitido para pessoas colectivas ou cooperativas membros de cooperativas de primeiro grau. 22
23 O CAPITAL SOCIAL MÍNIMO PARA A CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS artigo 81.º, n.º 2, do Código Cooperativo - Regra: : 1.500,00 - Anteriormente: : 2.500,00 - Mantêm-se as excepções: - COOPERATIVAS AGRÍCOLAS - : 5.000,00 - CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO INTEGRADAS NO SICAM - : ,00 - CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO NÃO INTEGRADAS NO SICAM - : ,00 - COOPERATIVAS DE ENSINO SUPERIOR - : 4.987,98 - COOP. ARTESANATO, CULTURA, PRODUÇÃO OPERÁRIA E SERVIÇOS - : 250,00 23
24 REGIME ECONÓMICO DAS COOPERATIVAS - O ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO PODE SUSPENDER O REEMBOLSO DO CAPITAL AOS COOPERADORES QUE SE DESVINCULAM SE NESSE EXERCÍCIO O VALOR A REEMBOLSAR SUPERAR UMA DETERMINADA PERCENTAGEM DO MONTANTE DO CAPITAL SOCIAL ESTABELECIDA NOS ESTATUTOS DELIBERAÇÃO SUJEITA A RATIFICAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL- artigo 89.º, n.º 2, do Código Cooperativo (O capital social como um recurso próprio ou como um passivo financeiro) - A RESERVA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO COOPERATIVA NÃO RESPONDE PARA A SATISFAÇÃO DE OBRIGAÇÕES COMUNS artigo 97.º, n.º7, do Código Cooperativo 24
25 OS MEMBROS INVESTIDORES Número de cooperativas que consagraram os membros investidores 19 */ **, das quais 11 do ramo agrícola * Num universo de 615 estatutos analisados (CASES), para um universo global de cerca de cooperativas existentes ** Cerca de 3% do universo considerado 25
26 O VOTO PLURAL Número de cooperativas que previram estatutariamente o voto plural 24 */ **, das quais 11 do ramo agrícola * Num universo de 615 estatutos analisados (CASES), para um universo global de cerca de cooperativas existentes ** Cerca de 4% do universo considerado (A maioria dos casos de previsão do voto plural é para os membros investidores) 26
27 OS NOVOS MODELOS DE GOVERNAÇÃO ANGLO-SAXÓNICO e DUALISTA ( GERMÂNICO ) Número de cooperativas que adoptaram estatutariamente um dos novos modelos de governação 3 * / ** * Num universo de 615 estatutos analisados (CASES), para um universo global de cerca de cooperativas existentes ** Duas do ramo ensino (superior) e uma do ramo comercialização. Em todos os casos, adopção do modelo germânico (Conselho de Administração executivo / Conselho Geral e de Supervisão) 27
COOPERATIVAS QUADRO JURÍDICO E FISCAL PARA ENFRENTAR OS DESAFIOS
QUADRO JURÍDICO E FISCAL PARA ENFRENTAR OS DESAFIOS JOSÉ ANTÓNIO RODRIGUES 2012 1 O EDIFÍCIO JURÍDICO DO COOPERATIVISMO - CÓDIGO COOPERATIVO CÓDIGO SOCIEDADES COMERCIAIS - DIPLOMAS COMPLEMENTARES - ESTATUTO
Leia maisCooperativa ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação
A) Cooperativa Declaram constituir uma cooperativa que se regerá pelos presentes estatutos, pelo Código Cooperativo, demais legislação aplicável e pelo(s) regulamento(s) interno(s). ESTATUTOS Artigo 1º
Leia maisPROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS CMVM AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS GOVERNO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS 6 DE FEVEREIRO DE 2006 Desactualização dos Modelos de Governação Actual regime concebido
Leia maisCONTEÚDO OBRIGATÓRIO GERAL. Artigo 1º
Modelo MODELO DE ESTATUTOS CONTEÚDO OBRIGATÓRIO GERAL Artigo 1º CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO E DIREITO APLICÁVEL É constituída a Cooperativa de Responsabilidade Limitada (CRL), a qual será regida pelos presentes
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO
11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no
Leia maisCooperativa ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação
A) Cooperativa Declaram constituir uma cooperativa que se regerá pelos presentes estatutos, pelo Código Cooperativo, demais legislação aplicável e pelo(s) regulamento(s) interno(s). ESTATUTOS Artigo 1º
Leia maisPROPOSTA. Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2008
PROPOSTA Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2008 Considerando: a) Que em 20 de Abril de 2006, na sequência das alterações introduzidas
Leia maisCalendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III
Leia maisA8-0321/78. Texto da Comissão
17.10.2018 A8-0321/78 Alteração 78 Keith Taylor em nome do Grupo Verts/ALE Relatório A8-0321/2018 Andrzej Grzyb Promoção de veículos de transporte rodoviário não poluentes e energeticamente eficientes
Leia maisPreçário. REALTRANSFER Instituição de Pagamentos, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 03-out-2014
Preçário Instituição de Pagamentos, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da, Instituição de Pagamentos, S.A., contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora
Leia maisInstituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)
Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional
Leia maisIdentificação do inquirido: Fields marked with * are mandatory.
Rumo à aplicação de normas de contabilidade harmonizadas no setor público europeu (EPSAS) dos Estados-Membros - consulta pública sobre os futuros princípios de gestão e estrutura das EPSAS Fields marked
Leia maisGRAU GRAU
C 451/4 PT Jornal Oficial da União Europeia 14.12.2018 Atualização anual de 2018 das remunerações e pensões dos funcionários e outros agentes da União Europeia, e dos coeficientes de correção aplicados
Leia maisDuarte Rodrigues. Sintra, 21 de Setembro 2009
Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Sintra, 21 de Setembro 2009 O desafio da cooperação institucional As respostas Clusterização (EEC) Os factores críticos de sucesso Parcerias
Leia maisCongresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Congresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI
Leia maisCongresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Congresso IVA 2017 O Regime Especial de IVA das PME Marta Machado de Almeida LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI
Leia maisGRAU GRAU
14.12.2016 PT Jornal Oficial da União Europeia C 466/5 Atualização anual de 2016 das remunerações e pensões dos funcionários e outros agentes da União Europeia e dos coeficientes de correção aplicados
Leia maisO Funcionamento do Triângulo Institucional
Construção da União Europeia O Funcionamento do Triângulo Institucional 25 de Junho de 2009 Centro de Informação Europeia 1 1 Como funciona a União Europeia? O sistema político da União Europeia tem vindo
Leia maisUnião Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013
União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013 Como Nasceu a União Europeia? Depois da guerra...a paz, a solidariedade na Europa Em 1951, nasceu a primeira Comunidade - a Comunidade Europeia
Leia maisMadeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso
Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa
Leia maisANEXO. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.2. COM() 85 final ANNEX 4 ANEXO da Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração
Leia maisCorporate Governance Questões Decorrentes do Quadro Legal
Corporate Governance Questões Decorrentes do Quadro Legal Boas Práticas nos Mercados Financeiros Ordem dos Economistas / IPCG Partilhamos a Experiência. 10 de Abril de 2012 Inovamos nas Soluções. 1 Índice
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2016 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 165 I. Legislação. Atos não legislativos. 61. o ano. Edição em língua portuguesa. 2 de julho de 2018.
Jornal Oficial da União Europeia L 165 I Edição em língua portuguesa Legislação 61. o ano 2 de julho de 2018 Índice II Atos não legislativos DECISÕES Decisão (UE) 2018/937 do Conselho Europeu, de 28 de
Leia maisTABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL TROCA DOS
ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA da República n.º 22/06 23 Março n.º 579/2006 publicado em 05-05-2006 EM VIGOR DESDE 01-05-2006
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Sucursais de empresas de seguros estrangeiras
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2017 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE UMA COOPERATIVA ATRAVÉS DE INSTRUMENTO PARTICULAR
CONSTITUIÇÃO DE UMA COOPERATIVA ATRAVÉS DE INSTRUMENTO PARTICULAR (retirado de www.inscoop.pt site do Instituto António Sérgio do Sector Cooperativo) Podem constituir-se por instrumento particular as cooperativas
Leia maisCódigoCooperativo(selecçãodeapenasalgunsartigos) Aprovado pela Lei n.º 51/96, de 7 de Setembro
CódigoCooperativo(selecçãodeapenasalgunsartigos) Aprovado pela Lei n.º 51/96, de 7 de Setembro Artigo1.º Âmbito O presente diploma aplica-se às cooperativas de todos os graus e às organizações afins cuja
Leia maisANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 COM(2017) 242 final ANNEX 1 ANEXO do Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a análise da aplicação prática do Documento Europeu Único de Contratação
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 17 de março de 2016 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de março de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2014/0013 (NLE) 15436/15 AGRI 684 AGRIORG 101 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: REGULAMENTO DO
Leia maisPrograma de acção comunitário em matéria de formação profissional
1 Uma porta aberta para a Europa Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional Albino Oliveira Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto 2 1 Cinco tipos de Acção Mobilidade
Leia maisPreçário MAXPAY, INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS, LDA INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS
Preçário MAXPAY, INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS, LDA INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da MAXPAY-Instituição de Pagamento, Lda, contém o Folheto
Leia maisANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos
Leia maisQREN : dos constrangimentos aos resultados
Apresentação do Relatório Estratégico do QREN 2012 Balanço dos Resultados e de alguns Instrumentos Lisboa, 30 de Abril de 2013 QREN 2007-2013: dos constrangimentos aos resultados Paulo Areosa Feio Coordenador
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres de Informação)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres
Leia mais2014 Plano de Formação
2014 Plano de Formação Escola de Condução Alto Minho Lda. A Escola de Condução Alto Minho Lda. é neste momento uma empresa certificada pela DGERT de que muito se orgulha a sua direcção. No seguimento deste
Leia maisPrincipais alterações:
1 eidas o novo Regulamento Europeu sobre certificação digital que substitui a legislação Portuguesa O que é o eidas? No próximo dia 1 de Julho entra em vigor o Regulamento nº910/2014 do Parlamento e do
Leia maisComo funciona a UE. Como funciona a UE
Como funciona a UE Como funciona a UE Três instituições principais O Parlamento Europeu, a voz dos cidadãos Jerzy Buzek, Presidente do Parlamento Europeu O Conselho de Ministros, a voz dos Estados-Membros
Leia maisCÓDIGO COOPERATIVO 2015 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES
Foi publicada a Lei n.º 119/2015 de 31.08, que aprovou um novo Código Cooperativo (CCoop2015), a qual revogou o diploma atualmente vigente (Lei n.º 51/96 de 07.09). O Código Cooperativo 2015 entrará em
Leia maisOEm Observatório da Emigração
OEm Observatório da Emigração Ficha 2014.01 Emigração Portuguesa na União Europeia Os Dados dos Censos de 2011 Mais de um milhão de portugueses estavam emigrados nos países da União Europeia e da EFTA
Leia maisINSCRIÇÃO NO EOA. CAPÍTULO IV Inscrição como advogado. Artigo 192.º Requisitos de inscrição
INSCRIÇÃO NO EOA CAPÍTULO IV Inscrição como advogado Artigo 192.º Requisitos de inscrição 1 - A inscrição como advogado depende do cumprimento das obrigações de estágio com classificação positiva, nos
Leia maisGolden Visa Autorização de Residência para Atividade de Investimento*
Golden Visa Autorização de Residência para Atividade de Investimento* * Brochura-Resumo. Para um completo detalhe, entre em contacto connosco. I. Autorização de Residência para Atividade de Investimento
Leia maiseuros, dividido em acções do valor nominal de euros, pertencentes:
CONTRATO DE SOCIEDADE ANÓNIMA A) Declaram constituir uma sociedade nos termos dos artigos seguintes: Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é [civil] OU [comercial], adopta o tipo de sociedade anónima
Leia maisMIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA
MIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA XV REUNION ANUAL IBEROAMERICANA DE REGULADORES DE LA ENERGIA Santo Domingo, República Dominicana 6-8 Abril de 2011 Hermínio Moreira AGENDA 1. Conselho
Leia maisCopyright Biostrument, S.A.
Produção primária Legislação Consolidada Data de actualização: 22/04/2008 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias. Este documento
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia
Leia maisREGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO
REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO A AGMVM aprovou um Código de Governo dos Emitentes de Valores Mobiliários admitidos à
Leia maisCONSELHO EUROPEU Bruxelas, 31 de maio de 2013 (OR. en)
CONSELHO EUROPEU Bruxelas, 31 de maio de 2013 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2013/0900 (NLE) EUCO 110/13 INST 234 POLGEN 69 OC 295 ATOS JURÍDICOS Assunto: PROJETO DE DECISÃO DO CONSELHO EUROPEU que
Leia maisINSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS
INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS COMISSÃO EUROPEIA Função executiva Tem sede em Bruxelas Durão Barroso é o Presidente, cumprindo o 2º mandato (até 2014); Catherine Ashton é Vice-Presidente e a Alta-Representante
Leia maisTabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor
Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08
Leia maisPreçário. WiZink Bank, S.A.
Preçário WiZink Bank, S.A. Instituição de Crédito com Sucursal em território nacional Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em Vigor: 1 janeiro
Leia maisPreçário. WiZink Bank, S.A.
Preçário WiZink Bank, S.A. Instituição de Crédito com Sucursal em território nacional Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em Vigor: 21 abril 2017
Leia maisANEXOS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.7.2014 COM(2014) 520 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Eficiência energética e a sua contribuição para a segurança
Leia maisPontos a debater (II)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 1 de julho de 2019 (OR. en) 10824/19 OJ CRP2 25 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES Edifício Europa, Bruxelas 3 e 4 de julho de 2019 (10:00,
Leia maisCidadania Europeia. Trabalho realizado por: Joana Ferreira 11ºH Área de Integração
Cidadania Europeia Trabalho realizado por: Joana Ferreira 11ºH Área de Integração UNIÃO EUROPEIA Momentos Importantes da construção Europeia 1950 - A 9 de Maio deu-se a declaração de Robert Schuman; 1951
Leia maisPGI 2. Conselho Europeu Bruxelas, 13 de abril de 2018 (OR. en) EUCO 7/18. Dossiê interinstitucional: 2017/0900 (NLE) INST 92 POLGEN 23 CO EUR 8
Conselho Europeu Bruxelas, 13 de abril de 2018 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0900 (NLE) EUCO 7/18 INST 92 POLGEN 23 CO EUR 8 ATOS JURÍDICOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO EUROPEU que fixa a composição
Leia maisCAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO OLIVEIRA DO BAIRRO
CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE OLIVEIRA DO BAIRRO RELATÓRIO SOBRE A ESTRUTURA E PRÁTICA DE GOVERNO SOCIETÁRIO 2015 Página 1 de 6 ESTRUTURA E PRÁTICA DE GOVERNO SOCIETÁRIO Ano de 2015 1. Estrutura de
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 1/2007 Governo das Sociedades Cotadas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 1/2007 Governo das Sociedades Cotadas (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 7/2001) (com as alterações introduzidas
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 73/20 15.3.2019 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/410 DA COMISSÃO de 29 de novembro de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que respeita aos pormenores e à estrutura das informações a notificar,
Leia maisPreçário RAIZE SERVIÇOS DE GESTÃO, S. A. INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 01-dez-2016
Preçário RAIZE SERVIÇOS DE GESTÃO, S. A. INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da RAIZE SERVIÇOS DE GESTÃO, S. A., contém o Folheto de Comissões
Leia maisServiços Postais: Serviço Postal Universal Liberalização. Privatização. Concessão
1 2 Liberalização: Evolução do setor 3 Privatização: Caso CTT 4 Concessão: Impacto 2 1. Serviços Postais Instrumento essencial de comunicação e intercâmbio de informações Serviços de Interesse Económico
Leia maisComissão Europeia. Conselho da União Europeia. Parlamento Europeu. Tribunal de Justiça. Tribunal de Contas. Comité Económico e Social
As instituições comunitárias Comissão Europeia Conselho da União Europeia Parlamento Europeu Tribunal de Justiça Tribunal de Contas Comité Económico e Social Comité das Regiões Banco Europeu de Investimentos
Leia maisCooperativa de Serviços ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação
A) Cooperativa de Serviços Declaram constituir uma cooperativa que se regerá pelos presentes estatutos, pelo Código Cooperativo, demais legislação aplicável e pelo(s) regulamento(s) interno(s). ESTATUTOS
Leia maisDihn: funcionamento marcado pela tensão e a complementaridade entre os princípios do direito dos tratados, e as exigências de autonomia e de eficácia
Colcanopa! Definição! Convenção de Viena sobre direito dos tratados (1969), art. 2.1! i) organização internacional significa uma organização intergovernamental. Organização intergovernamental.! Sir Gerald
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 108. o, n.
22.2.2019 L 51 I/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2019/316 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2019 que altera o Regulamento (UE) n. o 1408/2013 da Comissão, relativo à aplicação
Leia maisPreçário MAXPAY - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, LDA INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS
Preçário INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da MAXPAY-Instituição de Pagamento, Lda, contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.10.2017 COM(2017) 622 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO Fundo Europeu de Desenvolvimento (DED): previsões das autorizações, dos pagamentos e das contribuições dos
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica
Leia maisDespesas Descrição Orçamento Orçamento Variação (%)
PROJETO DE ORÇAMENTO RETIFICATIVO N.º 2/2014 VOLUME 1 - MAPA GERAL DE RECEITAS A. INTRODUÇÃO E FINANCIAMENTO DO ORÇAMENTO GERAL Financiamento do orçamento geral Dotações a cobrir durante o exercício de
Leia maisTABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA
Leia maisL 348/10 Jornal Oficial da União Europeia
L 348/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2009 REGULAMENTO (UE, EURATOM) N. o 1296/2009 DO CONSELHO de 23 de Dezembro de 2009 que adapta, com efeitos a partir de 1 de Julho de 2009, as remunerações
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982
Leia maisA UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE
A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA O QUE SE COMEMORA NO ANO EUROPEU 2008 QUIZ O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA No século XX, depois das Guerras Mundiais (a 2ª foi
Leia maisCORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL
CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL Rui Leão Martinho 9 de Julho de 2013 INDÍCE Introdução Corporate Governance Princípios Corporate Governance em Portugal Estudo
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO. Informações financeiras sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.6.2018 COM(2018) 475 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO Informações financeiras sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED): previsões
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA
Leia maisA História da União Europeia entre o Alargamento e o Aprofundamento. Gabinete de Informação do Parlamento Europeu 29 de setembro de 2017
A História da União Europeia entre o Alargamento e o Aprofundamento Gabinete de Informação do Parlamento Europeu 29 de setembro de 2017 https://www.europarltv.europa.eu/pt/programme/others/teaming-up-withthe-eu
Leia maishabitação e construção, órgãos colegiais, com instruções Cooperativa de Habitação e Construção
A) Cooperativa de Habitação e Construção Declaram constituir uma cooperativa que se regerá pelos presentes estatutos, pelo Código Cooperativo, demais legislação aplicável e pelo(s) regulamento(s) interno(s).
Leia maisRETIFICAÇÕES. («Jornal Oficial da União Europeia» L 139 de 26 de maio de 2016) O anexo II é inserido com a seguinte redação:
3.6.2016 L 146/31 RETIFICAÇÕES Retificação do Regulamento de Execução (UE) 2016/799 da Comissão, de 18 de março de 2016, que dá execução ao Regulamento (UE) n. o 165/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia mais13852/16 jcc/gd/jcc 1 DGG 2A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de novembro de 2016 (OR. en) 13852/16 BUDGET 36 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Projeto de orçamento retificativo n.º 6 ao orçamento geral de 2016 que acompanha a
Leia maisPreçário. CECABANK, S.A. - Sucursal em Portugal SUCURSAL. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 01-jun-2019
Preçário SUCURSAL Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo do Cecabank, S.A. - Sucursal em Portugal, contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora os valores máximos
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO)
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO) Gabinete Erasmus e de Intercâmbio Página 1 de 8 A Decisão 2006/1729/CE do Parlamento Europeu e do Conselho estabelece no
Leia maisCORPORATE GOVERNANCE E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL NO ESPAÇO LUSÓFONO
ISCTE Brings Us Together 2015 Parcerias, Governo, Sociedade e Mercado CORPORATE GOVERNANCE E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL NO ESPAÇO LUSÓFONO José Esperança Jorge Lengler AGENDA Corporate governance no mundo
Leia maisPreçário MUNDITRANSFERS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS E CAMBIOS, LDA. INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS
Preçário MUNDITRANSFERS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS E CAMBIOS, LDA. INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo
Leia maisSelecione o seu idioma
Selecione o seu idioma English INQUÉRITO DE CONFORMIDADE DA SUPPLY CHAIN INITIATIVE - 2017 Bem-vindo ao website de inquérito online da Dedicated. A metodologia baseada na Internet garante a confidencialidade
Leia maisARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS
ARSENAL DO ALFEITE, S. A. (Constituída pelo Decreto-Lei n.º33/2009, de 5 de Fevereiro) ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Forma e denominação A sociedade adopta a forma
Leia maisPORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012
Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Bragança, 29 de setembro de 2012 José António de Barros Presidente de AEP 1 Gráfico I 2 Tabela I 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Exportações Globais (Bens e Serviços),
Leia maisGoverno das Sociedades e Mercado de Capitais
Instituto de Formação Bancária IFB The Portuguese Bank Training Institute Associação Portuguesa de Bancos 28 Setembro 2006 Seminário Governo das Sociedades e Mercado de Capitais Reforma Legislativa DMIF
Leia maisPREÇÁRIO PUZZLE FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Taxa Anual Efetiva Global (TAEG) 7.80 % a 11,00 % 13,6 % 4,80 % a 4,90 % 6,2 %
PREÇÁRIO PUZZLE FOLHETO DE TAXAS DE JURO 18. Operações de crédito (Particulares) 18.2. Crédito Pessoal Taxa Anual Nominal (TAN) Empréstimos à taxa fixa Sem finalidade específica Taxa Anual Efetiva Global
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 74 final - ANEXO 3.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6171/17 ADD 3 JAI 104 ASIM 10 CO EUR-PREP 8 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU,
Leia maisPreçário FIDELIS MARKET CONSULTANTS LTD - SUCURSAL EM PORTUGAL. Instituição de Pagamentos. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS
Preçário FIDELIS MARKET CONSULTANTS LTD - SUCURSAL EM PORTUGAL Instituição de Pagamentos Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da FIDELIS MARKET CONSULTANTS LIMITED - SUCURSAL
Leia mais3. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)
3.1. Cartões de crédito Redes onde o é Cartão BPI Prémio Cartão BPI e Multibanco Cartão BPI Gold e Multibanco Cartão BPI Campeões Cartão Visa FC Porto Cartão BPI Zoom Cartão ACPMaster Cartão BPI Premier
Leia mais3. Substituição de. 2. Emissão de. seguintes] cartão. cartão 20,00 (3) 20,00 (3) 20,00 (3) n/a 20,00 (3) 20,00 (3) 20,00 (3) 20,00 (3) 20,00 (3)
11. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (OUTROS CLIENTES) 11.1. Cartões de crédito (ÍNDICE) Comissões (Euros) Designação do Redes onde o é aceite 1. Anuidades 1.º Titular Outros Titulares 2. Emissão de 3. Substituição
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO. Informações financeiras sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.6.2017 COM(2017) 299 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO Informações financeiras sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED): previsões
Leia maisCOMO SERIA A NOSSA VIDA SEM A UNIÃO EUROPEIA?
COMO SERIA A NOSSA VIDA SEM A UNIÃO EUROPEIA? O QUE É A UNIÃO EUROPEIA? A União Europeia é uma união de países democráticos europeus, que partilham valores comuns e que se encontram empenhados num projeto
Leia maisREFORMA DO CÓDIGO COOPERATIVO - O QUE MUDOU?
REFORMA DO CÓDIGO COOPERATIVO REGIME ECONÓMICO DAS COOPERATIVAS - O QUE MUDOU? DEOLINDA APARÍCIO MEIRA Porto, 16-03-2016 Enquadramento Especificidades do regime económico das cooperativas A. Objeto social
Leia maisPreçário. WiZink Bank, S.A.
Preçário WiZink Bank, S.A. Instituição de Crédito com Sucursal em território nacional Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em Vigor: 1 novembro
Leia maisREDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=259843 Data de publicação 4.12.2007 REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE
Leia mais