Conclusões da conferência: Planeamento do Território e Protecção da Floresta contra Incêndios

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conclusões da conferência: Planeamento do Território e Protecção da Floresta contra Incêndios"

Transcrição

1 Conclusões da conferência: Planeamento do Território e Protecção da Floresta contra Incêndios Lisboa, 5 a 8 de Maio de 2004 Organização: Patrocínio: Instituto Superior de Agronomia Universidade Técnica de Lisboa Banco Totta

2 Informações sobre a conferência: Data: 5, 6, 7 e 8 de Maio de 2004 Local: Casa do Ambiente e do Cidadão, Lisboa Organização: Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa Patrocínio: Banco Totta Comissão Científica: Professor João Santos Pereira, Professor José Miguel Cardoso Pereira e Professor Francisco Rego, Instituto Superior de Agronomia Comissão Executiva: Eng.º João Neves Silva e Eng.º Tiago Silva, Instituto Superior de Agronomia 2

3 Conclusões da conferência: Planeamento do Território e Protecção da Floresta contra Incêndios A extensão sem precedentes da área afectada por incêndios no Verão de 2003 desencadeou a mais intensa discussão (e comoção) sobre um fenómeno natural, que se registou nos últimos anos em Portugal. Foi um acontecimento marcante do ponto vista político e social, que veio, em larga medida, expor a inadequação de uma política vocacionada mais para a florestação do que para a gestão da floresta e o planeamento do espaço rural. Este encontro internacional organizado pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa, reuniu especialistas de Portugal, Espanha, Reino Unido, Austrália e Estados Unidos da América e resultou da colaboração entre o Banco Totta/Grupo Santander e a Universidade Técnica de Lisboa. O objectivo do encontro foi proceder a uma caracterização multidisciplinar dos incêndios catastróficos que ocorrem em Portugal, em comparação com o que acontece noutras partes do mundo, em particular nas regiões onde os fogos florestais também têm grande impacto. Para além de uma caracterização geral da floresta portuguesa e do fogo, foram abordados: (1) o contexto sócio-económico e os impactos dos incêndios, (2) os cenários possíveis para o futuro, quer de um ponto de vista ambiental quer do ponto de vista social e (3) o planeamento do espaço rural e a gestão do fogo, incluindo o seu combate. Os trabalhos apresentados visaram contribuir com instrumentos teóricos e práticos que ajudem a definir estratégias para redução do risco de incêndio nas áreas florestais. 3

4 A floresta portuguesa e o fogo Depois de longos séculos de desarborização, as florestas assumiram no último século uma grande importância no nosso território do continente. Portugal é porventura o país da Europa em que a transição entre a desarborização e a reflorestação foi mais drástica: a área florestal, que era de 4 a 7% em 1870, passou, num século, para mais de 30% território. Acresce que, se as florestas de produção cobrem cerca de 1/3 do território, outro 1/3 está coberto de matos, que constituem ecossistemas afins da floresta, pelo menos em termos de susceptibilidade ao fogo. Em Portugal, as florestas representam um grande valor económico e social, sendo sustentáculo da economia de muitas regiões e contribuindo de modo significativo para o equilíbrio da balança de pagamentos do País. A percentagem de floresta privada é das mais elevadas na Europa, mas as atitudes dos proprietários/empresários são muito diversas. Oscilam entre a ausência de investimento e o absentismo, em cerca de 1/3 do total de proprietários (que detém uma área florestal estimada em 7% do total), e verdadeiras empresas. Em muitos casos, nomeadamente nas regiões onde ocorrem frequentemente grandes incêndios, a pequena dimensão da propriedade e a atitude dos proprietários, criam dificuldades inerentes de gestão florestal e de planeamento do território favorecendo uma maior vulnerabilidade aos incêndios. O fogo é uma consequência inevitável da presença de vegetação, desde que as condições atmosféricas o permitam e haja uma fonte de ignição. Com elevadas produtividades de biomassa vegetal e um longo Verão quente e seco, Portugal tem condições favoráveis para a ocorrência de fogos florestais. A maior parte da área queimada concentra-se na metade Norte de Portugal, com a excepção da Serra de Monchique, no Algarve. O grande número de fogos não está correlacionado com a área ardida pois os grandes incêndios são relativamente poucos. Por exemplo, em 2003, 0.43% do número total de incêndios queimou 86% da área total. Com 4

5 alguma regularidade os grandes incêndios localizam-se no centro do país. O êxodo rural e consequente abandono progressivo das actividades agrícolas são factores determinantes da grande dimensão das áreas percorridas anualmente pelos incêndios rurais. O conhecimento disponível sobre o regime contemporâneo do fogo em Portugal, embora incompleto, porque é parcelar e incide sobre um período de tempo relativamente curto, permite identificar alguns padrões que, se devidamente interpretados, permitirão a formulação de estratégias e programas de acção para a gestão do fogo. Os futuros possíveis Qualquer tentativa de antever cenários futuros para a floresta e os incêndios implica uma análise cuidada das alterações climáticas projectadas, da conjuntura económica e de modificações nas atitudes e nos valores sociais. As projecções de mudança climática sugerem um acentuado agravamento do risco meteorológico de incêndio, à escala das próximas décadas. Os planos, projectos e medidas de gestão do fogo a desenvolver deverão ser suficientemente flexíveis para responder a esta dinâmica. Por outro lado, as atitudes e os valores sociais do Portugal urbano e desenvolvido já não correspondem aos do país tradicional, agrário, nem tão pouco aos do produtivismo moderno, que valoriza predominantemente a função de produção lenhosa da floresta. Nas sociedades urbanizadas pós-modernas da União Europeia, têm cada vez maior peso ideias e políticas para a gestão do espaço rural que tendem a enfatizar a prestação de serviços ambientais e de recreio, a troco de menor produção de bens industriais. Assim, a preocupação com o problema dos incêndios, passa da esfera do privado para o domínio público, alargando a base social de apoio para as decisões necessárias e partilha dos custos inerentes. 5

6 Impactos dos incêndios Os impactos sociais dos incêndios florestais de 2003 foram analisados no que respeita à perda de vidas humanas e de habitações na interface urbano-florestal. De entre os impactes ambientais consideraram-se como especialmente importantes os que afectam os solos, agravando a sua erosão. Para a mitigação destes impactes reconheceu-se como fundamental a intervenção recorrendo a técnicas adequadas para a reabilitação das áreas afectadas pelo fogo. Sugeriu-se ser economicamente justificável a criação de 500 brigadas de sapadores florestais no país, no caso da actividade destas conseguir reduzir para metade a área florestal queimada em cada ano. Foi também proposta uma metodologia inovadora para facilitar a participação pública na formulação de escolhas entre bens tangíveis e intangíveis, inerentes à gestão do fogo no espaço rural. Estratégias de prevenção de incêndios e reabilitação de áreas ardidas A gestão dos meios disponíveis deve tomar em consideração o regime de incêndios. Sendo o fogo inevitável nas regiões com clima do tipo Mediterrânico, como Portugal, é necessário criar condições para minimizar a probabilidade de ocorrência de incêndios catastróficos. São estes poucos incêndios, tipicamente concentrados num reduzido número de dias com condições meteorológicas muito desfavoráveis, que constituem o problema do ponto de vista da protecção florestal. Basta que um número ínfimo de ocorrências escape ao ataque inicial, para que a área queimada total em cada ano venha a ser muito grande. Este facto cria enormes dificuldades à organização do combate e é um argumento decisivo em favor da prevenção e do planeamento territorial. Estes deverão basear-se numa multiplicidade de abordagens, incluindo o uso preventivo do fogo. Não se conclua todavia que a ênfase no planeamento do território e na prevenção, dispensa a necessidade de um sistema eficaz de supressão dos incêndios. 6

7 A prevenção de incêndios deve ser objecto de uma abordagem holística, isto é, sendo um problema complexo não pode ser abordado de forma isolada da envolvente ambiental e social. Por outro lado, as actividades de gestão do fogo devem observar as regras de segurança adequadas, ser exequíveis sob o ponto de vista orçamental e contribuir para uma correcta utilização dos recursos naturais. A definição de estratégias e de tácticas a adoptar na prevenção e combate a incêndios no âmbito da gestão e planeamento florestal deve apoiar-se em sistemas de informação com uma arquitectura que permita tirar partido de forma eficiente e eficaz da funcionalidade integrada de tecnologias actualmente disponíveis. O investimento em tecnologia pelas instituições envolvidas na prevenção e combate a incêndios em Portugal deve ser feito no âmbito de um planeamento e de uma arquitectura para os sistemas de informação que ofereçam a possibilidade de gerir de uma forma integrada a enorme diversidade de sistemas já disponíveis no conjunto das instituições e de adaptar estes sistemas por forma a confrontar de forma eficaz o problema dos incêndios. No âmbito desta adaptação destaca-se o desenvolvimento de modelos económicos e de gestão (e das correspondentes aplicações) que contribuam para apoiar de forma inovadora os processos de decisão em prevenção e combate a incêndios florestais. Em virtude da natureza e da dimensão dos danos causados pelos incêndios, o mercado dos seguros florestais (hoje restrito aos povoamentos das empresas da celulose e do papel) só é viável num sistema de partenariado. Os objectivos deste sistema deverão ser o aumento do investimento florestal, da receita dos produtores e da protecção dos recursos. Os seus pilares serão necessariamente um seguro subsidiado (para riscos devidamente tipificados) e um sistema de compensação de perdas (para compensação das seguradoras em situações excepcionais), e acessoriamente um fundo de calamidade (para compensação de danos causados por riscos não susceptíveis de serem segurados). 7

8 A determinação da necessidade e viabilidade da reabilitação ambiental das áreas ardidas pressupõe a análise cuidadosa da vulnerabilidade ao fogo e capacidade de regeneração natural dos ecossistemas, bem como a definição de objectivos de planeamento e de gestão. Os objectivos prioritários a observar em termos de reabilitação das áreas ardidas deverão ser: (1) a conservação do solo e da água; (2) a manutenção da resiliência dos ecossistemas face ao fogo e (3) a preservação da biodiversidade e valor paisagístico das áreas afectadas. O carácter transversal da política ambiental da União Europeia e a sua progressiva integração nas políticas sectoriais permitiram a estruturação de algumas medidas que, devidamente enquadradas e utilizadas, podem ter um impacte altamente positivo em termos de prevenção de incêndios, nomeadamente: (1) as ajudas directas ao desenvolvimento rural; (2) o aconselhamento agrícola para o cumprimento das normas; (3) as medidas agro-ambientais; (4) as indemnizações compensatórias; (5) os apoios aos agricultores em zonas ambientalmente condicionadas; (6) o apoio transitório ao cumprimento de novas normas (ambientais, segurança alimentar, bem-estar animal, etc.) e, finalmente, (7) o apoio ao investimento de adaptação ambiental. Uma coisa é certa: o conhecimento científico é fundamental para uma análise do problema que permita soluções integradas (planeamento, prevenção, supressão e reabilitação). A implementação destas soluções exige recursos humanos com formação adequada e operacionalidade. Lisboa, 8 de Maio de

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

CEABN InBIO. A nossa missão Esforçamo-nos para produzir conhecimento científico para uma sociedade mais consciente e sustentável.

CEABN InBIO. A nossa missão Esforçamo-nos para produzir conhecimento científico para uma sociedade mais consciente e sustentável. CEABN InBIO Newsletter 01 Quem somos e o que fazemos? O Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves (InBIO) é um Centro de Investigação do Instituto Superior de Agronomia (ISA), da Universidade de Lisboa,

Leia mais

Existência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.

Existência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios. CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017

Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017 Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017 Este ano, Portugal foi fustigado pela maior vaga de incêndios desde há mais de uma década, com consequências trágicas ao nível

Leia mais

A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013

A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

Leia mais

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos

Leia mais

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO

Leia mais

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade

Leia mais

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações

Leia mais

Senhor Comissário Europeu para a Investigação, Ciência e Inovação (Eng.º Carlos Moedas)

Senhor Comissário Europeu para a Investigação, Ciência e Inovação (Eng.º Carlos Moedas) WORKSHOP FOREST FIRE RISK MANAGEMENT Sessão de Abertura 15.02.2018, 9h30 Audº 3 Senhor Comissário Europeu para a Investigação, Ciência e Inovação (Eng.º Carlos Moedas) Senhora Presidente do Instituto Superior

Leia mais

Incêndios florestais e ordenamento do território

Incêndios florestais e ordenamento do território Incêndios florestais e ordenamento do território Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Rui Almeida Coimbra 03 de dezembro de 2013 Seminário Gestão Territorial

Leia mais

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas

Leia mais

MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário

MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,

Leia mais

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo

Leia mais

José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano. Castelo de Vide - 27 de Outubro de 2008

José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano. Castelo de Vide - 27 de Outubro de 2008 José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano Seminário NORTENATUR Acções e Resultados do Projecto Gestão e Conservação dos Habitats Prioritários dos Sítios de S. Mamede e Nisa/Lage da Prata

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.2 PREVENÇÃO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Enquadramento

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS

CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUTION OF THE ECOLOGICAL STRUCTURE OF SETÚBAL TO A MORE RESILIENT COMMUNITY TOWARDS ENVIRONMENTAL

Leia mais

O QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI?

O QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI? O QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI? Seminário O engenheiro florestal na prevenção e combate aos incêndios rurais. Instituto Superior de Agronomia, 11 de abril O ciclo do

Leia mais

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL A IMPORTÂNCIA DA GEOLOGIA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO asoares@ist.utl.pt,

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PDR 2020

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PDR 2020 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL ÍNDICE A. Enquadramento Portugal 2020 1. Âmbito 2. Objetivos estratégicos 3. Dotação Orçamental 4. Áreas de intervenção B. Áreas de Intervenção 1. Inovação e Conhecimento

Leia mais

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL MESTRADO EM CIÊNCIAS DO MAR DISCIPLINA DE ECOTOXICOLOGIA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL José Lino Costa jlcosta@fc.ul.pt 11-05-2018 Professor Auxiliar na FCUL Vice-director do MARE DEFINIÇÃO DE IMPACTO

Leia mais

Estrutura de Missão para os Incêndios

Estrutura de Missão para os Incêndios Estrutura de Missão para os Incêndios Contributo da OPP # Categoria # Autoria # Documento Comentários Técnicos e Contributos OPP Gabinete de Estudos OPP Dezembro 2017 Lisboa Estrutura de Missão para os

Leia mais

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com

Leia mais

Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível na Óptica do Combate

Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível na Óptica do Combate Rede Primária de na Óptica do Combate Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (Decreto Lei nº 124/2006 de 28 de Junho alterado pelo Decreto-Lei nº 17/2009,de 14 de Janeiro) PILAR 1 AFN PREVENÇÃO

Leia mais

1. ANÁLISE ESTRATÉGICA

1. ANÁLISE ESTRATÉGICA CADERNO FICHA 10. SUPRESSÃO 10.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais. b) Diminuir a área queimada. c) Controlar e erradicar o nemátodo da madeira do pinheiro

Leia mais

XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012

XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012 XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012 SOLO DO CONCELHO DE MAFRA - CONTRIBUTO DOS SIG PARA A SUSTENTABILIDADE 1. Introdução; 2. Necessidade

Leia mais

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial

Leia mais

VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais

VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais A Pecuária em Portugal no Horizonte 2020 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL) Évora, 13 de Setembro de 2012 Esquema da apresentação 1.

Leia mais

A experiência na óptica da Conservação da Natureza

A experiência na óptica da Conservação da Natureza AS REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL COMO PREVENÇÃO INFRAESTRUTURAL DE DFCI MANTEIGAS 27 E 28 DE ABRIL DE 2011 A experiência na óptica da Conservação da Natureza Instituto da Conservação

Leia mais

A perigosidade e o risco de incêndio florestal em ambiente SIG

A perigosidade e o risco de incêndio florestal em ambiente SIG A perigosidade e o risco de incêndio florestal em ambiente SIG Rui Almeida Porto, 8 de Junho Vamos começar por: A percepção do risco Risco Investimento de risco Manobra arriscada Risco de vida Risco de

Leia mais

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Ação 7.10 SILVOAMBIENTAIS Enquadramento Regulamentar Artigo 34º - Serviços silvo ambientais e climáticos

Leia mais

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Exma. Sras. Deputadas e Srs. Deputados Exma. Sra. e Srs. Membros do Governo A União Europeia começou a debater a reforma da Politica

Leia mais

Prevenção de Incêndios Florestais

Prevenção de Incêndios Florestais Prevenção de Incêndios Florestais Assembleia da República Domingos Xavier Viegas CEIF/ADAI Departamento de Engenharia Mecânica Universidade de Coimbra, Portugal Estrutura Introdução Sistemas, Planos e

Leia mais

Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL

Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E URBANISMO

Leia mais

Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal

Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de

Leia mais

Ponte de Lima, 4 de dezembro

Ponte de Lima, 4 de dezembro Ponte de Lima, 4 de dezembro Financiar a Adaptação PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS DOMÍNIO SEUR DO ACORDO PARCERIA PORTUGAL

Leia mais

2ª CONFERÊNCIA Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais

2ª CONFERÊNCIA Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais 2ª CONFERÊNCIA Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais Luís Carvalho Geógrafo Grupo de Ambiente da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Serviço Municipal de Protecção Civil da Amadora

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Resolução do Conselho de Ministros

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Resolução do Conselho de Ministros R /2018 2018.07.14 Resolução do Conselho de Ministros A evolução ocorrida na economia e na sociedade portuguesa nos últimos 50 anos, sendo inegavelmente positiva para a qualidade de vida e desenvolvimento

Leia mais

Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais

Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais A exploração dos Fatores Críticos de Mudança tem por objetivo problematizar as tendências emergentes mais relevantes e previsíveis, e salientar

Leia mais

Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões

Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões FUNDOS COMUNITÁRIOS Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões dos Estados-membros da União Europeia,

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA. ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017

CONFERÊNCIA NACIONAL ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA. ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017 ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017 Eng. Tito Rosa, Presidente da LPN Agricultura Familiar e Conservação: Uma Parceria que deve ser

Leia mais

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis

Leia mais

Estratégia de Acção: ADAPTAÇÃO

Estratégia de Acção: ADAPTAÇÃO Estratégia de Acção: ADAPTAÇÃO Equipa: Tiago Capela Lourenço e David Avelar (CCIAM, SIM, FFCUL) http://siam.fc.ul.pt/pecac Plano Estratégico de Cascais face às Alterações Climáticas (PECAC) Coordenação:

Leia mais

Séries cronológicas de área queimada anual e tendências lineares. DGRF estatísticas de campo. ISA classificação de imagens de satélite (Landsat).

Séries cronológicas de área queimada anual e tendências lineares. DGRF estatísticas de campo. ISA classificação de imagens de satélite (Landsat). GEOGRAFIA E ECOCLIMATLOGIA DOS FOGOS RURAIS EM PORTUGAL CONTINENTAL José Miguel Cardoso Pereira Centro de Estudos Florestais ISA / UTL Padrões espaciais e temporais dos fogos nos últimos 3 anos Relações

Leia mais

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E INCIDÊNCIAS NOS IGT ENQUADRAMENTO E REFLEXÕES

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E INCIDÊNCIAS NOS IGT ENQUADRAMENTO E REFLEXÕES ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E INCIDÊNCIAS NOS IGT ENQUADRAMENTO E REFLEXÕES José Paulino Chefe de Divisão de Adaptação e Monitorização/DCLIMA Jose.paulino@apambiente.pt ÍNDICE 1.ENAAC 1ª fase 2.ENAAC 2020 3.Programa

Leia mais

A8-0454/1. Daniele Viotti, Paul Rübig Novo orçamento geral da União Europeia para o exercício de 2019 (2018/2275(BUD))

A8-0454/1. Daniele Viotti, Paul Rübig Novo orçamento geral da União Europeia para o exercício de 2019 (2018/2275(BUD)) 11.12.2018 A8-0454/1 1 N.º 1-A (novo) 1-A. Considera que tanto a atual como a anterior proposta não dotam o orçamento de recursos suficientes para efetivar o princípio da coesão económica, social e territorial;

Leia mais

RESULTADOS DO PO SEUR

RESULTADOS DO PO SEUR RESULTADOS DO PO SEUR E PRIORIDADES PARA 2016 Helena Pinheiro Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 23.mar.2016 ESS Instituto Politécnico de Leiria 1. RESULTADOS

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/2727/CSE/S 1ª 2008 DELIBERAÇÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S SOCIAIS MODELO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA SECÇÃO PLANO DE ACÇÕES PARA A SECÇÃO Considerando que nos termos das suas competências 2ª 2008

Leia mais

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE 1. GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL... 3 1.1. CONSERVAÇÃO DE HABITATS, DA FLORA E DA FAUNA... 3 1.1.1. Conservar os habitats naturais e semi-naturais...3

Leia mais

Subprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014

Subprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014 Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 Cristina Carreiras Pedro Baptista APA, 14-07-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis

Leia mais

Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE

Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE Responsabilidade Social no Desenvolvimento das ComunidadesLocais e Regionais Conferência Auditório do Jornal Diário do Sul Évora Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais

Leia mais

Riscos Naturais e Riscos Geológicos

Riscos Naturais e Riscos Geológicos Riscos Naturais e Riscos Geológicos mfcp@ist.utl.pt Manuel Francisco Costa Pereira Parte 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A. Noção de Risco B. Perigos Naturais/Geológicos C. Riscos Geológicos D. Exemplos de

Leia mais

Paulo Carvalho Ana Carvalho Lisete Osório. 30 de Maio de V Encontro Nacional, I Congresso Internacional de Riscos

Paulo Carvalho Ana Carvalho Lisete Osório. 30 de Maio de V Encontro Nacional, I Congresso Internacional de Riscos Paulo Carvalho Ana Carvalho Lisete Osório O caso da Serra da Boa Viagem 30 de Maio de 2009 V Encontro Nacional, I Congresso Internacional de Riscos 1. Apresentação 2. Metodologia 3. Resultados 4. Discussão

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017 ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

Leia mais

Uma Agemda para o Interior. Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL

Uma Agemda para o Interior. Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL Conferências de Aljustrel Cidadania, Inovação e Território Uma Agemda para o Interior 1º Painel: Inovação de Base Económica Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL a paisagem como?

Leia mais

CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS

CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS AMBIENTE Conjunto dos sistemas físicos, químicos, biológicos e suas relações, e dos factores económicos, sociais e culturais com efeito directo ou indirecto,

Leia mais

Conservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030

Conservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030 Conservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030 Bruno Caldas, CIM Alto Minho Vila Nova de Cerveira, 15 de outubro 2018 1. Enquadramento

Leia mais

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010 Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE

Leia mais

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 P1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas

Leia mais

As Entidades com Responsabilidades Ambientais Específicas. O Papel da CCDR. Carla Velado Junho 2011

As Entidades com Responsabilidades Ambientais Específicas. O Papel da CCDR. Carla Velado Junho 2011 As Entidades com Responsabilidades Ambientais Específicas O Papel da CCDR Carla Velado Junho 2011 1 Agenda A importância da AAE no processo de Planeamento Competências da CCDR enquanto ERAE Quais os PMOT

Leia mais

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Relatório Provisório Fases Alfa e Bravo

Relatório Provisório Fases Alfa e Bravo Direcção-Geral dos Recursos Florestais Defesa da Floresta Contra Incêndios Relatório Provisório Fases Alfa e Bravo 1 Jan/14Mai 15Mai/3Jun Lisboa 1 de Julho de 8 Portugal sem fogos depende de todos [2/15]

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais Autoridade Florestal Nacional - Defesa da Floresta Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa e Bravo Lisboa // 1 de Janeiro a 30 de Junho de 2010 RP3/2010 Portugal sem fogos depende de todos

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0178/12. Alteração. Jacques Colombier, Angelo Ciocca, Olaf Stuger em nome do Grupo ENF

PT Unida na diversidade PT A8-0178/12. Alteração. Jacques Colombier, Angelo Ciocca, Olaf Stuger em nome do Grupo ENF 28.5.2018 A8-0178/12 12 N.º 55 55. Solicita que o sistema atual de cálculo dos pagamentos diretos abrangidos pelo primeiro pilar, em especial nos Estados-Membros em que o valor dos direitos ainda é calculado

Leia mais

Decisão adotada pelo Partido Verde Europeu

Decisão adotada pelo Partido Verde Europeu Sobre incêndios florestais descontrolados no sul da Europa No dia 15 de outubro registaram-se, em vários locais do sul da Europa, incêndios florestais de grandes proporções levando à destruição em massa

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO

Leia mais

estado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão

estado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão Tempo Vs Clima Muitas vezes confunde-se estado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão habitual do estados de tempo, que ocorrem numa área,

Leia mais

Externalidades associáveis de Ocupação Urbana

Externalidades associáveis de Ocupação Urbana Externalidades associáveis ás s várias v formas de Ocupação Urbana Componente do projecto de investigação Custos e Benefícios, à Escala Local de uma Ocupação Dispersa M.C. Serrano Pinto (UA), L. Arroja

Leia mais

Impactos das alterações climáticas no dimensionamento de infra-estruturas

Impactos das alterações climáticas no dimensionamento de infra-estruturas Impactos das alterações climáticas no dimensionamento de infra-estruturas Rodrigo Proença de Oliveira Instituto Superior Técnico Efeito de estufa DASE 2010/11 2 Evolução da concentração de CO2 DASE 2010/11

Leia mais

Valorização de Serviços Ambientais de Agro-Ecossistemas em áreas Protegidas

Valorização de Serviços Ambientais de Agro-Ecossistemas em áreas Protegidas Workshop: Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais. Contributos para uma Economia Verde Auditório Vergílio Ferreira, Gouveia 24 de Maio, 2012 Apresentação do projecto SAVE Valorização de Serviços

Leia mais

BASE CIENTÍFICA EUROPEIA DE VERÃO LOUSÃ 2007

BASE CIENTÍFICA EUROPEIA DE VERÃO LOUSÃ 2007 BASE CIENTÍFICA EUROPEIA DE VERÃO LOUSÃ 2007 NÚMERO 11 DIA 17 DE AGOSTO 2007 BASE CIENTÍFICA DE VERÃO E PROJECTO FIRE PARADOX APRESENTADOS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA Decorreu hoje, às 10h30, no Auditório

Leia mais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura

Leia mais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais Autoridade Florestal Nacional - Defesa da Floresta Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa, Bravo e Charlie Lisboa // 1 de Janeiro a 15 de Julho de 2010 RP4/2010 Portugal sem fogos depende

Leia mais

PROJETO ADAPTACLIMA-EPAL

PROJETO ADAPTACLIMA-EPAL PROJETO ADAPTACLIMA-EPAL APDA Encontro ALTERACOES CLIMATICAS - ESCASSEZ DE AGUA E EFICIÊNCIAS ENERGÉTICA E HÍDRICA NO CICLO URBANO DA AGUA - 14 MAR 2012 Francisco Serranito AGENDA 1. OBJETIVOS E ENQUADRAMENTO

Leia mais

Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental

Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Documento de Trabalho Área sectorial Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Designação do documento Diagnóstico Estratégico/Visão Contacto da equipa Data 03 07 Equipa: Hipólito Bettencourt,

Leia mais

A Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017

A Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017 Bolsa Nacional de terras Um Projeto Inovador para o Mundo Rural Articulação com Medidas de Política Diagnóstico a agricultura e floresta ocupam uma importante área do território (70%); a agricultura e

Leia mais

JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL

JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL AJAP Associação dos Jovens Agricultores de Portugal José Firmino B. Cordeiro 21/01/11 Idanha-a-Nova Estrutura Jovens Agricultores / Jovens Empresários Rurais Considerações

Leia mais

Risco de incêndio em áreas de interface urbano-rural (IUR): o exemplo do Vale do Ave.

Risco de incêndio em áreas de interface urbano-rural (IUR): o exemplo do Vale do Ave. Risco de incêndio em áreas de interface urbano-rural (IUR): o exemplo do Vale do Ave. António VIEIRA António BENTO GONÇALVES Luciano LOURENÇO Carla Oliveira MARTINS Flora FERREIRA LEITE (NIGP-UMinho) (NIGP-UMinho)

Leia mais

ANÁLISE DA REDE NACIONAL DE POSTOS DE VIGIA EM PORTUGAL

ANÁLISE DA REDE NACIONAL DE POSTOS DE VIGIA EM PORTUGAL ANÁLISE DA REDE NACIONAL DE POSTOS DE VIGIA EM PORTUGAL SUMÁRIO EXECUTIVO CEABN - ADISA INOV - INESC INOVAÇÃO Abril de 2005 Contexto Os incêndios florestais constituem um fenómeno que se tem vindo a agravar

Leia mais

Recorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto

Recorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto Mestrado Riscos, Cidades e Ordenamento do Território Recorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto Cartografia dos Riscos Docentes: Prof. Doutor Carlos Bateira Prof. Doutora Laura Soares

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola

Leia mais

Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro

Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro PASSADO Localização e Enquadramento Institucional No Distrito de Beja, Concelho de Mértola Serra - a 2Km de Vale do Poço - Margem

Leia mais

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo

Leia mais

A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais

A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais 11 Maio 2016, 1º Roteiro Visão 2020 Agricultura Portuguesa A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais Teresa Pinto Correia ICAAM,

Leia mais

A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT

A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT Servidão Administrativa A servidão administrativa é um encargo imposto por disposição de lei sobre um determinado prédio em

Leia mais

AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT

AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT QUADRO GERAL DE REFERÊNCIA DO AECT DUERO-DOURO NUTS

Leia mais

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de

Leia mais

Fogos rurais em Portugal. Condicionantes ambientais e gestão do risco

Fogos rurais em Portugal. Condicionantes ambientais e gestão do risco Fogos rurais em Portugal Condicionantes ambientais e gestão do risco Alguns aspectos importantes do fogo em Portugal Fogo rural, mais do que fogo florestal. As regiões com maior nº de fogos não são as

Leia mais

Politicas de Gestão de Recursos das Áreas Baldias. Pedro Gomes

Politicas de Gestão de Recursos das Áreas Baldias. Pedro Gomes Politicas de Gestão de Recursos das Áreas Baldias Pedro Gomes 5 de Setembro de 2015 As áreas comunitárias são produto de séculos de evolução de um modelo social que nos mostrou que as pessoas estão cá

Leia mais

Conceição Colaço & Francisco Rego

Conceição Colaço & Francisco Rego Conceição Colaço & Francisco Rego A importância das parcerias multi-sectoriais para o aumento da resiliência às catástrofes naturais (projecto ENHANCE): O estudo de caso português sobre os incêndios florestais

Leia mais