FACULDADE CENTRO MATO-GROSSENSE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

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1 FACULDADE CENTRO MATO-GROSSENSE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA ANÁLISE DA COORDENAÇÃO MOTORA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DA APAE DE SORRISO MT DAIANE FERNANDES BORGES SORRISO - MT DEZEMBRO 2010

2 FACULDADE CENTRO MATO-GROSSENSE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA ANÁLISE DA COORDENAÇÃO MOTORA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DA APAE DE SORRISO MT DAIANE FERNANDES BORGES Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado ao Curso de Educação Física-Licenciatura da FACEM Faculdade Centro Mato-grossense como, requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Educação Física, sob a orientação da Professora Ms. Sonia Maria Lifante. SORRISO - MT DEZEMBRO 2010

3 FACULDADE CENTRO MATO-GROSSENSE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA FOLHA DE APROVAÇÃO ANÁLISE DA COORDENAÇÃO MOTORA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DA APAE DE SORRISO MT DAIANE FERNANDES BORGES Trabalho de Conclusão de Curso defendido e aprovado em: 03 de dezembro de 2010 pela banca avaliadora Orientadora: Profª Ms. Sonia Maria Lifante Faculdade Centro Mato-Grossense Prof. Ms. Mario Mecenas Pagani Faculdade Centro Mato-Grossense Profª Esp. Carla Isabela Bonzanini Faculdade Centro Mato-Grossense

4 DEDICATÓRIA Dedico o presente trabalho aos principais responsáveis pela minha realização pessoal e profissional: minha mãe Neli Guadagnim, que me mostrou o caminho, ao meu noivo João Ricardo Gabriel de Oliveira, que me mantém no caminho, e as minhas irmãs e amigos pelo apoio, compreensão, e por sempre acreditarem nos meus sonhos e lutarem comigo para á realização dos mesmos.

5 AGRADECIMENTOS A realização deste trabalho só foi possível com a colaboração dedicação, e apoio de um grupo de pessoas. Deste modo, gostaria de expressar os mais sinceros e profundos agradecimentos: Agradeço primeiramente a Deus, que esteve presente comigo durante esta caminhada e me ajudou a superar os obstáculos encontrados com força de vontade, persistência, fé, tranqüilidade e determinação. À minha família, em especial a minha mãe Neli Guadagnim, e ao meu noivo João Ricardo Gabriel de Oliveira, pelos ensinamentos, compreensão, e apoio. Á minha professora Sonia Maria Lifante, orientadora da pesquisa, pela sua dedicação, espírito crítico, disponibilidade e colaboração que permitiram realizar esta pesquisa. Á todos os professores da Faculdade Centro Mato-Grossense, que com seus ensinamentos contribuíram para a minha formação acadêmica e profissional. Á professora Magda A. P. de Moura pela dedicação, companheirismo e ensinamentos que contribuíram para minha formação. Á todos os colegas de turma, nas quais já sinto saudades, em especial á Diana, Andréa, Eloize, que fizeram parte desta caminhada. À toda equipe de profissionais da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Sorriso MT, em especial a fisioterapeuta Angelita Righ na qual colaborou e incentivou a pesquisa. Á Edicléia Canzi, que mesmo na distância, ajudou a superar os momentos difíceis com força e superação. As crianças que fizeram parte desta pesquisa, sem as quais seria impossível..

6 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... vii LISTA DE TABELAS... viii LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS... ix LISTA DE QUADROS... x RESUMO... xi ABSTRACT... xii 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAL ESPECÍFICOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA COORDENAÇÃO MOTORA DESORDENS DA COORDENAÇÃO DEFICIÊNCIA INTELECTUAL SINDROME DE DOWN TIPOS DE SINDROME DE DOWN TESTE DE COORDENAÇÃO CORPORAL K.T.K METODOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA SUJEITOS ASPECTOS ÉTICOS DO ESTUDO TESTES MOTORES PROCEDIMENTOS E APLICAÇÃO DOS TESTES MOTORES TESTE DE COORDENAÇÃO CORPORAL KTK RESULTADOS DISCUSÃO DOS RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 33

7 vii LISTA DE FIGURAS FIGURA 1: DIVISÃO CROMOSSÔMICA FIGURA 2: TRAVE DE EQUILÍBRIO FIGURA 3: BLOCO DE ESPUMA FIGURA 4: PLATAFORMA DE MADEIRA PARA O TESTE SALTO LATERAL TAREFA 5: TRANSFERÊNCIAS SOBRE PLATAFORMAS... 22

8 viii LISTA DE TABELAS TABELA 1 QUOCIENTE MOTOR DO TESTE KTK TABELA 2 VALORES INDIVIDUAIS DO TESTE (KTK) DO SEXO MASCULINO TABELA 3 VALORES INDIVIDUAIS DO TESTE (KTK) DO SEXO FEMININO... 24

9 ix LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS EQ - Trave de Equilibro KTK - Korperkoordinations Teste fur Kinder SD - Síndrome de Down SL - Saltos Laterais SM - Saltos Monopedais TP - Transferência sobre Plataforma DI - Deficiência Intelectual DCD - Desordem da Coordenação do Desenvolvimento DSM - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais AAMR - Associação Americana de Deficiência Mental OMS - Organização Mundial de Saúde TGMD- Teste Of Gross Motor Development

10 x LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - TERMINOLOGIA UTILIZADA POR DIVERSOS AUTORES PARA DESCREVER CRIANÇAS COM PROBLEMAS DE COORDENAÇÃO QUADRO 2 QUALIDADES BÁSICAS DA COORDENAÇÃO.... 8

11 xi RESUMO BORGES, D. F. Análise da coordenação motora em alunos com deficiência intelectual da Apae de Sorriso MT. Sorriso MT, p. Trabalho de Conclusão de curso (Graduação) FACEM Faculdade Centro Mato-grossense. O objetivo deste estudo consistiu em avaliar a coordenação motora global de indivíduos com diagnóstico de deficiência intelectual (DI) da APAE de Sorriso MT. Foi utilizado como instrumento o teste KTK de Kiphard e Schilling (1974). O teste KTK é um instrumento que pode ser utilizado tanto na educação física regular como na especial, que tem como subsídios diagnosticar crianças com problemas, verificar o desenvolvimento e a aquisição de habilidades motoras globais, para delinear programas de educação física. O KTK consiste em quatro provas: Trave de Equilíbrio, Saltos Monopedais, Saltos Laterais e Transferências sobre Plataformas. Participaram do estudo 10 crianças com deficiência intelectual, com idade centesimal média entre 11.0 e anos, sendo 5 (cinco) meninos (11.00 ± anos) e 5 (cinco) meninas (12.26 ± anos). Na classificação final dos MQs, a grande maioria dos avaliados foram classificados como insuficiência de coordenação e o restante como perturbação coordenativa, porém os meninos mesmo com uma média de idade próxima, obtiveram resultados um pouco acima que as meninas. Palavras chave: Avaliação, KTK, Deficiência.

12 xii ABSTRACT BORGES, D. F. Motor coordination analysis in scholars with intellectual deficiency from APAE of Sorriso, MT p. Conclusion of course work. (College Degree) FACEM Faculdade Centro Mato-Grossense. The goal of this work consisted of evaluating the global motor coordination of individuals with intellectual deficiency (ID) from APAE of Sorriso, MT. The KTK test of kiphard and Shilling (1974) was used as a tool. The KTK is a tool that can be used such in the regular Physical Education as in the Special one, which has as subsidies to diagnose children with problems, to verify the development and the acquisition of global motor abilities, to design physical education programs. The KTK consists of four tasks: Balance Crossbar, Mono pedal Jumps, Side Jumps and Transference on Platform. 10 children with intellectual deficiency took part in the study with centesimal medium age between 11.0 and years, 5 (five) boys (11.0 +/ years old) and 5 (five) girls ( / years old). In the final classification of the MQs, the most of the evaluated children were classified as having lack of coordinative disturb, although, the boys, even with an approximated age, obtained a little higher results than the girls. KEYWORDS: Evaluation, KTK, Deficiency.

13 1 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento motor do ser humano é um aspecto primordial na aquisição das habilidades motoras, evidenciadas no contato com pessoas com deficiência intelectual, pois estes em grande expressão apresentam níveis de coordenação abaixo da média. A pessoa com déficit Intelectual apresenta um atraso significativo dos movimentos corporais, o que leva as dificuldades de atividades diárias. (ANDRADE, 2008). Baseado nessa informação é importante aprofundar os conhecimentos relacionados principalmente a coordenação motora ao Déficit Intelectual para que o profissional tenha como subsídio parâmetros para elaboração do planejamento e para maximizar os resultados referentes ao aprendizado do aluno. A identificação dos perfis de deficiência deverá considerar não apenas os tipos e a intensidade dos deficientes e de suas especificidades, mas os meios pelos quais eles aumentam a independência, a produtividade e a integração na sociedade e principalmente entre seus pares da mesma idade. Tendo como base essas informações e no pressuposto que fundamenta as relações teóricas e práticas é imprescindível a apropriação de movimentos, conhecimentos e saberes didático-expressivos que conduzem á avaliação e diagnóstico do nível de coordenação motora, construídos na dimensão dos estudos dirigidos conhecidos e trabalhados nas instituições, através do teste KTK. (GORLA, 2001). Estimativas oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2006) informam que 14,5% da população brasileira possuem algum tipo de deficiência, algo superior a 25 milhões de brasileiros que apresentam alguma limitação de natureza sensória - motora e/ou cognitiva. A necessidade de capacitação de professores de Educação Física se faz necessária para atuarem junto a esta população. Um parâmetro de grande relevância está relacionado à educação motora, que visa o desenvolvimento, e não apenas ao desenvolvimento físico, portanto o profissional competente para isso é o educador físico, com conhecimentos em

14 2 educação especial que o capacite a interagir com os mais diversos quadros apresentados pelas pessoas com deficiência, seja física, intelectual ou com algum déficit sensorial. Levando em consideração o fato de o Profissional apresentar conhecimentos relacionados às diferentes deficiências, ainda surge a necessidade de ampliar os conhecimentos relacionados a instrumentos de avaliação para identificar capacidades motoras, e facilitar a elaboração de atividades conforme a dificuldade do aluno. É de fundamental importância que o profissional de Educação Física possa gerar ações e instrumentos para identificar os diferentes níveis de dificuldades, em especial a coordenação motora, que é um referencial importante para elaborar estratégias que contribuem para o aprendizado do aluno e melhora das condições físico-motoras. Baseado nesse fato observa-se segundo GORLA (2001), a importância da utilização do test fur Kinder (KTK) como instrumento de medidas para verificar o nível de coordenação motora em pessoas com deficiências principalmente com relação à Deficiência Intelectual. Com um referencial de identificação no perfil de coordenação motora, é possível oferecer um programa de atividade física com foco em desenvolvimento motor, porque há grandes possibilidades de minimização das dificuldades em execução de atividades do cotidiano. O objetivo desse estudo é de identificação dos coeficientes de coordenação motora para contribuição de uma melhora da qualidade vida de um indivíduo com déficit Intelectual. Dessa forma, com o intuito de realizar novas pesquisas e fazer levantamento bibliográfico a monografia tem a finalidade de utilizar como estudo, alunos com deficiência intelectual da escola Especial Sorriso Esperança do Amanhã, da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE de Sorriso, na qual serão identificadas as habilidades motoras, no propósito de melhorar a qualidade de vida relacionada especificamente com as atividades diárias, realizadas de forma individual e coletiva pelos alunos com Déficit Intelectual. Assim o estudo tem como objetivo avaliar os indivíduos participantes da pesquisa.

15 3 2. OBJETIVOS 2.1 GERAL Este trabalho objetiva analisar a coordenação motora de crianças com diagnóstico de deficiência intelectual (DI), da APAE - Esperança do Amanhã da cidade de Sorriso MT ESPECÍFICOS: (1) Avaliar a capacidade de coordenação motora dos sujeitos, utilizando como instrumento o teste (KTK) de KIPHARD e SCHILLING (1974); (2) Evidenciar as características da coordenação motora em relação á idade cronológica e ao sexo da amostra avaliada; (3) Analisar as variáveis motoras que são avaliadas no teste.

16 4 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1 COORDENAÇÃO MOTORA O desenvolvimento motor é uma alteração contínua no comportamento motor ao longo do ciclo da vida o que implica em mudanças crescentes e perceptíveis na capacidade de controlar movimentos desde a vida uterina á terceira idade. (GALLAHUE; OZMUM, 2005). Os movimentos estão presentes em todas as atividades humanas, no trabalho, no lazer e no desporto. (TANI et al., 1988). Um movimento coordenado implica uma ação conjunta e harmoniosa de nervos, músculos e órgãos, com a finalidade de produzir ações cinéticas equilibradas, precisas e reações rápidas adaptadas a uma situação. Mediante atividades que ajudem na descoberta do corpo e das suas diferentes partes. (FRUG 2001). Para KARLBERG e TARANGER, citado por GUEDES e GUEDES (2002), durante as duas primeiras décadas de vida, a principal atividade do organismo é crescer e se desenvolver, sendo que esses dois fenômenos, nesse período, ocorrem simultaneamente. Para FRUG (2001) a educação motora atua como ponto central de um desenvolvimento físico satisfatório, positivo de um atendimento que é comumente oferecido a crianças, adolescentes e adultos. Entretanto a pessoa com deficiência tem o direito a ela, por este e outros motivos deve ser estimulada de forma adequada, partindo assim de um princípio básico a consciência corporal. O desenvolvimento e o refinamento de padrões motores e de habilidades motoras são influenciados de maneiras complexas. Tanto o processo quanto o produto do movimento de um indivíduo estão enraizados em um ambiente experimental e genético peculiar, conectados às exigências específicas da tarefa motora. Qualquer estudo sobre desenvolvimento motor estaria incompleto sem a discussão de vários desses fatores influenciadores (GALLAHUE; OZMUM, 2001). Neste contexto, a coordenação motora traz a necessidade do eu corporal desde os primeiros anos de vida, e a busca do desenvolvimento global da criança,

17 5 levando-a a conhecer o próprio corpo através do movimento. Desta forma vários autores definem a coordenação motora. ULRICH (2000) analisa a coordenação motora grossa como ação de mobilidade de grandes grupos musculares, essencial produtor de força de segmentos como membros superiores membros inferiores e tronco. MANOEL (1988) ressalta que o comportamento motor vai se tornando mais eficiente com o passar do tempo, sendo que esse fato deve-se a dois aspectos: a consistência e a constância. GALLAHUE, (2002) define coordenação, como capacidade de integrar sistemas motores com várias modalidades sensoriais dentro de um movimento eficiente. O autor refere ainda que, o funcionamento do organismo humano como um sistema dinâmico nos quais seus diversos componentes se auto-organizam e inter-relacionam constantemente. De acordo com NEWELL apud TANI (1988), o movimento refere-se ao deslocamento do corpo e membros produzido como uma consequência do padrão espacial e temporal da contração muscular. Nesse contexto, fica evidente da importância do movimento na formação de crianças e adolescentes, já que o desenvolvimento motor é inegável para que o indivíduo cresça e se desenvolva por meios de práticas motoras, sendo de forma biológica, psicológica, social, e cultural. SCHMIDT (1975) enfatiza, a capacidade do ser humano de se mover é mais do que uma simples conveniência que lhe possibilite andar, jogar e manipular objetos. A criança deve viver o seu corpo através de uma motricidade não condicionada, em que os grandes grupos musculares participem e preparem os pequenos músculos, responsáveis por tarefas mais precisas e ajustadas. Antes de pegar um lápis, a criança já deve ter, em termos históricos, uma grande utilização da sua mão e contato com inúmeros objetos. ( FONSECA,1993, p. 89). Partindo dessa informação, surge a necessidade de novos estudos para a contribuição no âmbito escolar, utilizando assim ferramentas que possam contribuir

18 6 junto à educação física, em levar a criança a conhecer seu corpo como instrumento de aprendizagem. Através do movimento, o ato insere-se no instante presente. Mas pode pelas suas condições e objetivos, pertencer somente ao meio ambiente concreto; é o ato motor propriamente dito; ou tender para fins actualmente irrealizáveis ou presupor meios que não dependem nem das circunstancias brutas, nem das capacidades motoras do sujeito: de imediatamente eficiente, o movimento torna-se então técnico ou simbólico e refere-se ao plano de apresentação e do conhecimento. (WALLON, (2005). Algumas habilidades motoras que são trabalhadas na educação física escolar são conhecidas como bases fundamentais, para o crescimento e desenvolvimento integral da criança: são elas equilíbrio, lateralidade, coordenação motora global, entre outras. Sendo assim ECKERT, (1993); BUENO, (1998), afirma que o desenvolvimento psicomotor é um processo contínuo, que ocorre desde o nascimento até a morte, por meio de mudanças progressivas do comportamento sensório motor. De acordo com essas evidências, fica evidente que o trabalho da educação pelo movimento, possibilita melhoras no desempenho motor, assim como a aprendizagem, e na consciência do esquema corporal. Para GORLA; CAMPANA e CALAGARI (2009), a educação física exerce um papel importante no progresso de aprendizagem, porque coloca os objetos à disposição da criança, o que lhe permite aprender acerca de si mesmo. Para os mesmos autores, enquanto a criança desenvolve suas habilidades motoras, ela encontra condições de explorar o ambiente e desenvolver os conceitos de espaço e de tempo; aprender a conhecer as relações que existem entre os objetos e entre esses objetos e a si mesmas. Entretanto, é possível identificar a importância da educação física em oferecer experiências motoras adequadas para cada faixa etária que a criança se encontra, e estabelecer a aprendizagem do movimento, para isso à atuação profissional deve organizar-se em torno do desenvolvimento das estruturas psicomotoras de base: coordenação motora, equilíbrio, lateralidade, organização espaço temporal e esquema corporal, buscando integrar homem e espaço. (GALLARDO et al, 1998).

19 7 4. DESORDENS DA COORDENAÇÃO Desordem da Coordenação do Desenvolvimento (DCD) se caracteriza por problemas no desenvolvimento motor. Ao ingressar no ambiente escolar as crianças confrontam situações em que exigem um desempenho ótimo de habilidades motoras. Porém ao atingirem a idade escolar, algumas crianças não possuem o domínio total de suas habilidades motoras básicas e passam a ter algumas dificuldades. De acordo com SUGDEN 1984; MARTINI e POLATAJKO (1998) entre 5 a 10% de crianças nos quatro primeiros anos escolares apresentam Desordem da Coordenação do Desenvolvimento (DCD). Segundo WRIGTH e SUGDEN (1996), usando os critérios da Associação Psiquiátrica Americana no Manual Estatístico e de Diagnóstico de Desordens da Saúde Mental (DSM-IV) utilizam o termo Desordem da coordenação durante o crescimento para descrever crianças com um prejuízo marcante no desenvolvimento da coordenação motora que não é explicável por retardo mental ou uma desordem física conhecida. O diagnóstico é feito somente se esse prejuízo interferir nas atividades rotineiras da vida diária ou com trabalho acadêmico. Seguindo a mesma idéia DWYER & MACKENZIE (1994) concluíram que crianças com desordem da coordenação durante o crescimento diferem das sem desordem em sua habilidade de lembrar padrões visuais em um curto lapso temporal, mas a memória imediata não diferencia as crianças. No mesmo raciocínio MON-WILLIAM, WANN e PASCAL (1994) descobriram que dificuldades oftálmicas sozinhas não podem explicar as dificuldades que as crianças com desordem têm com controle motor. VALENTINI (2002) indica que em algumas situações o indivíduo pode apresentar uma variabilidade excessiva no que se refere aos marcos do desenvolvimento motor, supondo que este possa apresentar algum desvio neste segmento, ou seja, patologias que proporcionam tal atraso na aquisição destas habilidades. GORLA E ARAÚJO (2007) descrevem um quadro de terminologias utilizadas por diversos autores para descrever crianças com problemas de coordenação. Como segue abaixo.

20 8 QUADRO 1 - Terminologia utilizada por diversos autores para descrever crianças com problemas de coordenação. TERMINOLOGIA Crianças inaptas AUTORES Síndrome da criança inapta Gubbay, 1975 Problemas ou dificuldades de coordenação Dare & Gordon, 1970 Keogh, Sugden, Reynard e Calkins, 1979; Lord & Hulme, 1987; Losse et al.1991; Geuze e Kalverboer, O Beirne, Larkin & Cable, 1994; Sugden e Henderson, Problemas em habilidade de movimento Sugden e Sugden, Problemas ou dificuldades de movimento Henderson, May e Umney, 1989; Sugden e Keogh, 1990; Wright, Sugden, Ng e Tan, Disfunção percepto-motora Laszlo, Bartrip e Rolfe, 1988 Dispraxia Walton et al., 1962; Iloeje, 1987; Henderson & Sugden, 1991; McGovern, Desordem de Coordenação Desenvolvimentista (DCD) Insuficiência De Coordenação Associação Psiquiátrica Americana (APA), 1987,1992; Henderson, 1992 Organização Mundial de Saúde (OMS), 1992, 1992, 1993; Hoare, 1994; Missiuna, 1994 ; Mon- Williams, Wann & Pascual, 1994; Sugden e Wright, 1995, 1996; Wright, Kiphard, 1976; Pereira, Sobral e Coelho e Silva, Apraxias Lineman, 1900; Poppelreuter, 1917; Fonseca e Mendes, 1987; Schilder, Fonte: GORLA (2009) KIPHARD (1977) caracteriza uma boa e fraca coordenação em função de determinadas variáveis por ele consideradas determinantes, como podemos observar no quadro abaixo. QUADRO 2 Qualidades básicas da coordenação. Boa Coordenação Motora Fraca Coordenação Motora Precisão do Movimento Equilíbrio corporal,retiniliaridade nos objetivo, boa oscilação de movimentos; correto equilíbrio. Economia do Movimento Equilíbrio muscular, utilização da força adequada, situação dinâmica, moderada inervação grosseira. Desequilíbrio espacial, movimentos intermitentes, grosseiros e incorretamente desequilibrados. Desequilíbrio da força muscular com impulsos excessivos (hiperdinâmicos) ou demasiado fracos (hipodinâmico). Fluência do Movimento Equilíbrio temporal, adequadas situações Desequilíbrio temporal. Rápida

21 9 do tempo do impulso muscular pela rápida reação. Elasticidade do Movimento Equilíbrio de elasticidade muscular, elevada atividade e adaptação da utilização da tensão muscular. Regulação da Tensão Equilíbrio da tensão muscular. Máxima relaxação dos grupos antagonistas, rapidez na alteração das relações da tensão dos diferentes grupos musculares. Isolamento do Movimento Equilibrada escolha muscular. Enervação objetiva dos grupos musculares necessários para um impulso máximo. Adaptação do Movimento Equilíbrio da regulação sensório-motora. Boa adaptação motora e capacidade de adaptação adequada a cada situação do movimento, base de uma boa percepção sensorial. inadaptação, impulsos abruptos ou aumentados e intermitentes pela atrasada reação motora. Desequilíbrio da elasticidade muscular. Difícil adaptação, execução muito fraca ou não elástica, falta de força muscular. Desequilíbrio da elasticidade muscular, inadequada tensão dos grupos antagonistas, defeituosa condução dos impulsos motores; desequilíbrio na troca de impulsos (regulação da tensão). Desequilíbrio na escolha muscular, inadequado co-ação como resultado de uma tensão muscular exagerada, impulso incorreto e errôneo, extra - movimento. Desequilibrada reação de regulação sensória motora. Insuficiente adaptação á situação do movimento e deficiente capacidade motora. Base para uma percepção sensorial pouco clara. Fonte: KIPHARD (1977) De acordo com as tabelas acima, evidenciamos a importância da educação física na formação integral de crianças e adolescentes, pois a mesma contribui no desenvolvimento, possibilitando uma melhor qualidade motora.

22 10 5. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL A Convenção da Guatemala, internalizada á constituição Brasileira pelo Decreto n 3.956/2001, no seu artigo 1 define deficiência como uma restrição física, mental ou sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente econômico social. Essa definição ratifica a deficiência como uma situação (GOMES et al, 2007). A deficiência intelectual ou mental é conhecida por problemas com origem no cérebro e que causam baixa produção de conhecimento, dificuldade de aprendizagem e um baixo nível intelectual. Entre as causas mais comuns deste transtorno estão os fatores de ordem genética, as complicações ocorridas ao longo da gestação ou durante o parto e as pós-natais. O grande enigma que se coloca diante dos pesquisadores é como detectar ainda na vida dentro do útero estas características. (SANTANA, 2010). WINNICK apud GORLA (2009) define deficiência intelectual como atraso intelectual, refere-se às limitações substanciais em certas capacidades pessoais e manifesta-se como um significativo funcionamento intelectual abaixo da média coexistindo com maiores dificuldades relacionadas com duas ou mais das seguintes áreas de comportamento adaptativo: comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, aptidões sociais, uso comunitário, autonomia, saúde e segurança, funcionalidade acadêmica, lazer e trabalho. A partir do século XX começou-se a estabelecer uma definição para o Deficiente intelectual e essa definição diz respeito ao funcionamento intelectual, que seria inferior à média estatística das pessoas e, principalmente, em relação à dificuldade de adaptação ao entorno. (BALLONE, 2010). Segundo o mesmo autor, a descrição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM.IV), a característica essencial do Retardo Mental é quando a pessoa tem um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades: comunicação, auto-cuidados,

23 11 vida doméstica, habilidades sociais, relacionamento interpessoal, uso de recursos comunitários, auto-suficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança. Essa é também a definição de deficiência mental adotada pela AAMR (Associação Americana de Deficiência Mental). Na Deficiência intelectual, como nas demais questões da psiquiatria, a capacidade de adaptação do sujeito ao objeto, ou da pessoa ao mundo, é o elemento mais fortemente relacionado à noção de normal. Segundo a Organização Mundial de Saúde, (O.M.S) 10% da população em países em desenvolvimento, têm algum tipo de deficiência, sendo que metade destes tem deficiência intelectual, propriamente dita. Calcula-se que o número de pessoas com retardo mental guarda relação com o grau de desenvolvimento do país em questão e, segundo estimativas, a porcentagem de jovens de 18 anos e menos que sofrem retardo mental grave se situa em torno de 4,6%, nos países em desenvolvimento, e entre 0,5 e o 2,5% nos países desenvolvidos. Segundo GOMES et al (2007) a deficiência mental não se esgota na sua condição orgânica e/ou intelectual e nem pode ser definida por um único saber. Ela é uma interrogação e objeto de investigação de inúmeras áreas do conhecimento. Seguindo a mesma idéia a dificuldade de diagnosticar a deficiência intelectual tem levado a uma serie de revisões do seu conceito. O diagnóstico da deficiência intelectual não se esclarece por supostas categorias e tipos de inteligências. Teorias psicológicas desenvolvimentistas, como as de caráter sociológico, antropológico tem posições assumidas diante da deficiência intelectual, mas ainda assim não se conseguiu fechar um conceito único que de conta dessa intrincada condição.

24 12 6. SÍNDROME DE DOWN A síndrome de Down é uma condição genética, reconhecida há mais de um século pelo médico inglês John Langdon Down que constitui uma das causas mais freqüentes de deficiência intelectuall (DI), compreendendo cerca de 18% do total de deficientes intelectuais em instituições especializadas. Langdon Down apresentou cuidadosa descrição clínica da síndrome, entretanto estabeleceu associações com caracteres étnicos, seguindo a tendência da época. (MOREIRA et al 2000). A caracterização da SD foi apresentada pela primeira vez em 1866, por Langdon Down, que descreveu alguns aspectos físicos e intelectuais comuns. Caracterizada por um erro na distribuição dos cromossomos das células, a SD apresenta um cromossomo extra no par 21 (na grande maioria dos casos), que provoca um desequilíbrio da função reguladora que os genes exercem sobre a síntese de proteína, perda de harmonia no desenvolvimento e nas funções das células. Esse excesso de carga genética está presente desde o desenvolvimento intra-uterino e caracterizará o indivíduo ao longo de sua vida. É evidente que as características se divergem de pessoa para pessoa. (MUSTACCHI; ROZONE, 1990); (BATSHAW, 1998); (SCHWARTZMAN, 1999); (FIDLER, 2005); (MOELLER, 2006). Sendo assim, GUIMARÃES et al (1996) conceituam a síndrome de Down como uma alteração do número de cromossomos das células, especialmente junto ao par 21, justificando o fato de ser chamada de trissomia 21. Seguindo o mesmo raciocínio, GADELHA (2010), relata que a Síndrome de Down é uma das muitas anomalias causadas por aberrações cromossômicas é caracterizada pela presença de três cópias do cromossomo 21 ao invés de duas. Por esta razão é também, conhecida como Trissomia do 21. Toda célula de um indivíduo com Síndrome de Down contém 47 cromossomos ao invés de 46. A SD é a síndrome genética de maior incidência e tem como principal conseqüência a deficiência intelectual (MOREIRA; EL-HANI, GUSMÃO, 2000).

25 13 A incidência da SD em nascidos vivos é de 1 para cada 600/800 nascimentos, tendo uma média de novos casos por ano no Brasil. De acordo com os dados levantados pelo IBGE, com base no Censo de 2000, existem 300 mil pessoas com SD no país, com expectativa de vida de 50 anos, sendo esses dados bastante semelhantes às estatísticas mundiais (SCHWARTZMAN, 1999; MOELLER, 2006). Além disso de acordo com PUESCHEL (1990) os indivíduos com SD evidenciam uma hipotonia generalizada, laxidez ligamentar das articulações e problemas na coluna vertebral (instabilidade atlo-axial e atlo-occipital) TIPOS DE SINDROME DE DOWN As alterações da SD podem ser originadas por três fatores, o que origina três variações da trissomia (PUESCHEL; PUESCHEL, 1994; CASTELÃO et al, 2003). a) Trissomia simples: um cromossomo 21 extra em todas as células do organismo. Entre 90-95% dos casos de trissomia 21 são trissomias simples. b) Translocação: é causada quando um pedaço do cromossomo 21 está localizado em outro cromossomo, como no caso do cromossomo 14. Nos casos de Translocação o individuo tem cariótipo com 46 cromossomos, porém material cromossômico de 47 cromossomos. O individuo tem todas as características da síndrome de Down. Ocorrem em 3-5% dos casos de síndrome de Down. Esta divisão irregular, também pode ocorrer em outros cromossomos. Se a Trisomia for do cromossomo 13 o indivíduo terá a Síndrome de Patau, se for do cromossomo 18 terá a Síndrome de Edwards; estas outras síndromes são bem mais raras que a Síndrome de Down tendo características próprias. c) Mosaicismo: causado quando a mutação eleva-se precocemente no desenvolvimento. O indivíduo resultante será uma mistura de células, alguns com a percentagem de células terão mutação. Pode ser a linhagem germinativa (afetando somente as células do óvulo ou espermatozóide), somático (afetando outras células além das células esperma ou óvulo), ou uma combinação de ambos.

26 14 FIGURA 1: Divisão Cromossômica Disponível Em: A presença de três cromossomos 21 no cariótipo é o sinal da síndrome de Down por trissomia21. Este cariótipo mostra uma síndrome de Down adquirida por não-disjunção. Como mostra na Figura 1. Segundo NUSSABAUM et al.(2002) para diagnosticar a SD, a tecnologia atual conta com a cariotipagem cromossômica, que pode ser realizada ainda durante a gestação, por análise citogenética das vilosidades coriônicas ou células do líquido amniótico. Já nos primeiros meses e anos de vida, a crianças com SD apresentam diferenças no desempenho motor, em relação às outras crianças, podendo estas atingir os mesmos marcos no desenvolvimento motor e na mesma ordem das crianças neurologicamente normais, porém, esta maturação ocorre em idades mais avançadas (SCHWARTZMAN, 1999).

27 15 Tendo em vista esses aspectos, torna-se necessário as intervenções oferecidas pelos profissionais de educação física, oferecendo assim condições estimulativas para melhor desenvolvimento de crianças com SD.

28 16 7. TESTE DE COORDENAÇÃO CORPORAL K.T.K O Teste de Coordenação Corporal para crianças (KTK) surgiu de um trabalho estreitamente conjunto do Westfälischen Institut für Jugendpsychiatrie und Heilpädagogik Hamm e do Institut für Ärztl. Päd. Jugendhilfe der Philippe- Universität, frente à necessidade de diagnosticar mais sutilmente as capacidades motoras em crianças com lesões cerebrais e/ou desvios comportamentais, GORLA, (2001), traduziu e convalidou o (KTK) para pessoas com deficiência intelectual. O (KTK) consiste na realização de quatro tarefas motoras: equilíbrio em marcha à retaguarda, saltos monopedais, saltos laterais e transferência sobre plataformas. Esse teste envolve todos os aspectos característicos de um estado de coordenação motora, que tem como componentes o equilíbrio, o ritmo, a lateralidade, a velocidade e a agilidade. A análise do desempenho da criança dá-se por meio de medidas quantitativas do movimento, sendo registrado o número de passos na marcha à retaguarda, o de saltos monopedais em diferentes alturas, o de saltos laterais e o de transposições realizadas. (GORLA, ARAÚJO e RODRIGUES, 2009). O estudo do perfil da coordenação motora em crianças e adolescentes com deficiência intelectual e da influencia de alguns fatores do envolvimento nos perfis parece justificar-se por duas razões segundo (GORLA, ARAUJO, E RODRIGUES 2009). A primeira reside na escassez ou mesmo na inexistência de dados a cerca do perfil da coordenação motora, enquanto a segunda razão prende-se a possibilidade, de concepção, desenvolvimento e articulação de programas de educação física contextualizados, são objetos desta investigação que possam promover competências motoras e compensar perfis como deficitários, de forma a potencializar as capacidades de cada um. Os mesmos autores relatam que enormes dificuldades são encontradas no momento de analisar a coordenação motora em indivíduos com deficiência

29 17 intelectual. Isso se deve a instabilidade adaptativa e de controle postural apresentados por essa população. Entretanto, os testes de coordenação corporal têm sido utilizados como parâmetro para identificar o coeficiente motor. Em especial o teste KTK. Tendo como referência essas evidências é de grande importância teórico e pratica avaliar, analisar e diagnosticar os níveis de coordenação motora para essa população, sendo que este referencial tem grande relevância para os profissionais de Educação Física, como instrumento fidedigno para auxiliar o planejamento e ações para prescrição de exercícios específicos para pessoas com deficiências.

30 18 8. METODOLOGIA 8.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa utilizou-se uma abordagem transversal, com coleta dos dados realizada em um único momento, não havendo intervenção ou avaliação posterior (THOMAS; NELSON, 2002). Para coleta dos dados utilizamos o teste motor: Körperkoordinations- test für Kinder (KTK), proposto por Kiphard e Schilling(1974), validado por Gorla (2007). 8.2 SUJEITOS Participaram deste estudo 10 (dez) crianças com idade centesimal média entre 11.0 e anos, sendo 5 (cinco) meninos (11.00 ± anos) e 5 (cinco) meninas (12.26 ± anos). Todas as crianças avaliadas tinham diagnóstico de deficiência intelectual e síndrome de Down com deficiência intelectual, matriculadas na escola especial Sorriso Esperança do Amanhã. Quanto à exclusão de sujeitos para o estudo, os critérios adotados foram: (1) opção em não participar do estudo; (2) algum problema físico que impeça temporariamente ou definitivamente de se submeter à administração do teste. Embora o teste utilizado possua resultados para indivíduos com idade até 14 (quatorze) anos, este estudo inseriu em sua amostra indivíduos com idade acima deste referencial, visto que estes indivíduos apresentaram durante a execução do teste resultados bem abaixo da média. 8.3 ASPECTOS ÉTICOS DO ESTUDO A autorização para a participação neste estudo foi obtida junto aos pais que assinaram um termo de responsabilidade (anexo). Os pais foram contatados com antecedência, foram informados sobre o propósito da pesquisa, bem como os procedimentos a serem adotados durante o processo de avaliação.

31 TESTES MOTORES Foi selecionado como instrumento de avaliação o teste de coordenação corporal, Körperkoordinations- test für Kinder (KTK), proposto por Kiphard e Schilling (1974), convalidado para população com (DI) por Gorla (2009). 8.5 PROCEDIMENTOS E APLICAÇÃO DOS TESTES MOTORES TESTE DE COORDENAÇÃO CORPORAL KTK O (KTK) é composto por quatro provas, todas elas visando a caracterização de facetas da coordenação corporal total e o domínio corporal (KIPHARD; SCHILLING, 1974). Trata-se, assim, de uma bateria homogênea. O (KTK) utiliza as mesmas tarefas de coordenação para várias idades. Para isso os conteúdos das tarefas devem apresentar dificuldades acrescidas à medida que os indivíduos são mais velhos. A diferenciação por idades, por exemplo, atinge-se segundo critérios como: (1) aumento da altura ou distância; (2) aumento da velocidade e (3) maior precisão na execução, medida, por exemplo, em função do maior número de acertos num determinado número de tentativas. Objetivando buscar uma melhor diferenciação de resultados nos limites de idade inferior e superior, as tarefas do (KTK) foram testadas segundo várias exigências e com várias configurações de material até se encontrar e comprovar a melhor solução. Tarefa 1: Trave de Equilíbrio (EQ) Objetivo: estabilidade do equilíbrio em marcha para trás sobre a trave. Material: Serão utilizadas três traves de 3 metros de comprimento e 3 cm de altura, com larguras de 6 cm, 4,5cm e 3 cm. Na parte inferior são presos pequenos travessões de 15x2x5cm, espaçados de 50 em 50 cm. Com isso, as traves alcançam uma altura total de 5cm. Como superfície de apoio para saída, coloca-se à frente da

32 20 trave, uma plataforma medindo 25x25x5cm. As três traves de equilíbrio são colocadas paralelamente. FIGURA 2: Trave de Equilíbrio Tarefa 2: Saltos Monopedais (SM) Objetivo: Coordenação dos membros inferiores; energia dinâmica/força. Material: Serão usados 12 blocos de espuma, medindo cada um 50cm x 20cm x5cm. FIGURA 3: Bloco de Espuma

33 21 TAREFA 3: Plataforma de Madeira para o Teste Salto Lateral Objetivo: Velocidade em saltos alternados. Material: Uma plataforma de madeira (compensado) de 60 x 50 x 0,8cm, com um sarrafo divisório de 60 x 4 x 2 cm e um Cronômetro. Tarefa 4: Transferências sobre Plataformas (TP) FIGURA 4: Plataforma de Madeira para o Teste Salto Lateral Objetivo: lateralidade; estruturação espaço-temporal. Material: Um cronômetro e duas plataformas de madeira com 25 x 25 x 1,5 cm e em cujas esquinas se encontram aparafusados quatro pés com 3,5 com de altura. Na direção de deslocar é necessária uma área livre de 5 a 6 metros.

34 TAREFA 5: Transferências sobre Plataformas 22

35 23 9. RESULTADOS Para análise dos resultados da pesquisa, a qual propôs o objetivo de avaliar a coordenação motora global de indivíduos com diagnóstico de (DI). O teste foi aplicado individualmente e apresentado em tabelas, descrevendo o desempenho em termos do Quociente Motor (QM) dos participantes da pesquisa. A tabela 1 permite a visualização dos resultados das somas, dos valores dos MQs dos indivíduos avaliados. TABELA 1 Quociente motor do teste KTK Sexo Idade EQT SM SL TP Total MQ Masculino 14,2 54,6 37,4 38,6 58,0 64,6 ± 2,48 ± 10,15 ± 17,44 ± 11,14 ± 21,41 ± 11,84 Feminino 14,6 52,0 26,5 25,2 47,6 56,2 ± 1,85 ± 19,52 ± 12,37 ± 16,5 ± 18,55 ± 12,17 A análise dos resultados mostraram que, os meninos obtiveram melhores resultados no teste (KTK), apesar dos dois grupos (meninos e meninas) apresentarem idade centesimal média próxima. TABELA 2 Valores individuais do teste (KTK) do sexo masculino Sujeitos Idade Centesimal Q.M. TOTAL Avaliação Descritiva Sujeito Insuficiência Coordenativa Sujeito Perturbação de Coordenação Sujeito Insuficiência Coordenativa Sujeito Perturbação de Coordenação Sujeito Perturbação de Coordenação

36 24 TABELA 3 Valores individuais do teste (KTK) do sexo feminino Sujeitos Idade Centesimal Q.M. TOTAL Avaliação Descritiva Sujeito Insuficiência Coordenativa Sujeito Insuficiência Coordenativa Sujeito Insuficiência Coordenativa Sujeito Insuficiência Coordenativa Sujeito Perturbação de Coordenação Na classificação final dos MQs, a grande maioria dos avaliados foram classificados como insuficiência de coordenação e o restante como perturbação coordenativa, porém os meninos mesmo com uma média de idade próxima, obtiveram resultados um pouco acima que as meninas.

37 DISCUSÃO DOS RESULTADOS Os estudos referentes ao teste (KTK) apresentam resultados diferenciados, diante disso, foram selecionadas algumas pesquisas referentes ao tema proposto, levando em consideração as variáveis apresentadas na pesquisa. Baseado nos estudos de ANDRADE (2008) que avaliou o perfil do coeficiente motor em alunos com déficit intelectual e/ou múltiplas foi constatado que no sexo masculino obteve-se um resultado de 30% Muito Bom Coordenação, 30% Boa Coordenação, 20 % Coordenação Normal, 10% Perturbação na Coordenação e 10 % Insuficiência na Coordenação. No sexo feminino o resultado foi de 34% Coordenação Normal, 33% Perturbação na Coordenação e 33% Insuficiência de Coordenação. Logo se verifica que no sexo masculino há um coeficiente motor melhor que no sexo feminino. Quando comparamos estes dados aos resultados obtidos na pesquisa em nossa pesquisa, observamos os indivíduos avaliados obtiverem resultados significativamente inferiores, ou seja, os meninos apresentaram uma classificação em que 60% de perturbação de coordenação e 40% de insuficiência de coordenação, e as meninas 20% de perturbação de coordenação e 80% de insuficiência coordenativa. LIFANTE (2009), desenvolveu um estudo com o objetivo de avaliar a coordenação motora e habilidades motoras de crianças com síndrome de Down. Participaram do estudo 10 crianças com idade centesimal média entre 5.37 e anos, sendo 4 meninos e 6 meninas. Como parâmetro para tal pesquisa foi analisado correlação entre o teste KTK de KIPHARD E SCHILLING (1974) e o teste TGMD-2 - TEST OF GROSS MOTOR DEVELOPMENT de ULRICH (2000). A mesma autora constatou que, os resultados revelaram que, apesar da idade centesimal média do sexo masculino ser próxima à do sexo feminino, verificou-se diferença significativa quanto ao desenvolvimento entre os sexos, sendo que, os meninos apresentaram melhores resultados no teste TMGD-2, resultado inverso obteve-se no teste (KTK), no qual as meninas obtiveram resultados superiores aos meninos. Quanto a correlação entre os testes, observou-se que houve uma

38 26 correlação significativa nos resultados entre os dois testes dos meninos e significante nos resultados entre os dois testes das meninas, indicando que, esta população pode apresentar resultados semelhantes nos dois testes motores apresentados neste estudo. A autora relata ainda que, há uma necessidade de um programa de desenvolvimento motor para estas crianças já que é possível ajudá-los a ter uma melhor qualidade de vida, minimizando os efeitos que geram uma dificuldade nas atividades diárias. De uma forma geral os dados mostram que apesar dos indivíduos avaliados estarem enquadrados no nível de deficiência intelectual leve e moderado, os mesmos apresentaram muita dificuldade na compreensão da execução do teste, mesmo com explicações e demonstrações, sendo esta uma característica da deficiência. Tal dificuldade pode ter papel importante no processo de desenvolvimento motor, pois a compreensão é fundamental para a execução de atividades motoras básicas. Além da deficiência intelectual, participaram do estudo crianças com diagnóstico de síndrome de Down, que além do atraso cognitivo ainda apresenta graus de hipotonia muscular, o que dificulta ainda mais a execução as tarefas do teste. Os dados ainda demonstraram que os meninos obtiveram resultados superior as meninas, tal característica também foi encontrada no estudo de Villwock (2005), que em estudo utilizando o mesmo teste em escolares com faixa etária de 8 a 10 anos. Ainda evidenciando as diferenças individuais, observa-se que os sujeito 1 e 8, apresentaram resultados inferiores a sujeito com idade cronológica inferior, o que pode ser ocasionado pela falta ou quantidade reduzida de estímulos durante o processo de desenvolvimento.

39 27 Contudo o teste demonstrou-se ser um excelente instrumento de avaliação do coeficiente motor, pois é de fácil e rápida aplicação, proporcionado resultados satisfatórios para o professor.

40 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diversos fatores são influenciadores do desenvolvimento da coordenação motora global, a deficiência é importante neste processo, assim a baixa no desenvolvimento nas tarefas dos testes podem mudar este quadro. uma resposta para buscarmos pela diversidade no plano de atividades destas crianças. Estudos atuais mostram que a estimulação precoce em crianças com deficiência pode conduzir para uma evolução no aprendizado cognitivo e motor na fase adulta. A família proporciona as primeiras experiências neste mundo de descobertas, a participação de profissionais da área da saúde, psicologia, nutrição podem contribuir de forma satisfatória para a evolução deste aprendizado. A institucionalização destas crianças pode ser benéfica, pois a participação em atividades se torna efetiva, visto que o aluno passa períodos integrais na escola participante de atividades. Contudo analisamos que a estimulação precoce aliada a avaliação constante da criança pode fazer a diferença ao longo do processo de desenvolvimento. Este estudo vem de encontro com a necessidade de oferecer aos profissionais da área um arcabouço no que tange a avaliação e possível intervenção, visando sempre o bem estar e a evolução do aluno.

41 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, P. S. Perfil do coeficiente motor em alunos da APAE de Vitória da Conquista na Bahia FTC- Faculdade de Tecnologia e Ciências, BATSHAW M.L. Children with disabilites. Baltimore: Brookes, BALLONE, G. J. Relatório Sobre Saúde Mental no Mundo - Organização Mundial de Saúde. Disponível em: < Acesso em: 29 abr BUENO, J. M. (1998). Psicomotricidade Teoria & Prática: estimulação, educação e reeducação psicomotora com atividades aquáticas. São Paulo: Lovise. CASTELÃO, T. B., Shiavo, M. R., Jurberg, P., In: Revista Saúde pública, v.37, n.1, São Paulo, Fev ECKERT, H. Desenvolvimento Motor. São Paulo: Manole, FIEDLER, D. J. The emerging Down Syndrome behavioral phenotype in early childhood: implications for Practice. Rev. Infants e Young Children, v. 18, n. 2, p , FRUG, Chrystianne Simões et al. Educação motora em portadores de deficiência: Formação da consciência corporal. 2. ed. São Paulo: Plexux, FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: Perspectivas Multidiciplinares. Porto Alegre: Artmed, FONSECA, Vitor. Psicomotricidade, psicologia e pedagogia. São Paulo: Martins Fontes GADELHA, Maria Umbelina Marçal. Trissomia do cromossomo 21. Disponível em: < Acesso em: 14 ago GALLARDO, Jorge Sergio Pérez; OLIVEIRA, Amauri A. Bássoli de; ARAVENA, César Jaime Oliva. Didática de Educação Física: A criança em movimento. São Paulo: Fdt, GALLAHUE, D. L., OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, GALLAHUE, D. L., OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Terceira edição. São Paulo: Phorte Editora, GALLAHUE D.L. Conceitos para maximizar o desenvolvimento da habilidade de movimento especializado. In: Revista da Educação Física da UEM, Maringá, v. 16, n.2, p , 2005.

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45 13. ANEXOS 33

46 34 ANEXO A - Fotos da avaliação Tarefa 1 Trave de Equilíbrio (EQ)

47 35 ANEXO B - Termo de Consentimento TERMO DE CONSENTIMENTO Eu, abaixo assinado autorizo a Faculdade Centro Mato-Grossense - FACEM, por intermédio da acadêmica Daiane Fernandes Borges devidamente assistida, a desenvolver a pesquisa abaixo descrita: ANÁLISE DA COORDENAÇÃO MOTORA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DA APAE DE SORRISO MT: Objetivo Este trabalho objetiva analisar a coordenação motora de crianças com diagnóstico de deficiência intelectual (DI), da APAE - Esperança do Amanhã da cidade de Sorriso MT. - Informações: os participantes têm garantia que receberam a resposta a qualquer pergunta e qualquer dúvida aos assuntos relacionados á pesquisa. Também os pesquisadores supracitados assumem o compromisso de proporcionar as informações atualizadas obtidas durante a realização do estudo. - O voluntário tem a liberdade de retirar seu consentimento a qualquer momento e deixar de participar do estudo, não acarretando nenhum dano ao voluntário. - Aspecto legal: de acordo com as diretrizes e normas regulamentadas de pesquisa envolvendo seres humanos atende a resolução n 196, de 10 de outubro de 1996, Conselho Nacional do Ministério de Saúde Brasília DF. - Os voluntários terão direito a privacidade. A identidade (nomes e sobrenomes) do participante não será divulgado. Porém os voluntários assinarão o Termo de Consentimento para que os resultados obtidos possam ser apresentados em congressos e publicações. Sorriso, de de 2010.

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