USO DO MODELO SCHAAKE PARA A SIMULAÇÃO EM ÁREAS URBANAS, COM REPRESENTAÇÃO DETALHADA DOS PLANOS DE ESCOAMENTO, CANAIS DE DRENAGEM E RESERVATÓRIOS
|
|
- Stefany Padilha Monteiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO SUL I SIMPÓSIO DE ÁGUAS DA AUGM USO DO MODELO SCHAAKE PARA A SIMULAÇÃO EM ÁREAS URBANAS, COM REPRESENTAÇÃO DETALHADA DOS PLANOS DE ESCOAMENTO, CANAIS DE DRENAGEM E RESERVATÓRIOS Rutinéia Tassi 1 ; Adolfo O. N. Villanueva 2 Resumo Normalmente as dificuldades relacionadas com a realização de uma simulação numérica para espaços urbanos estão relacionadas com a obtenção das informações necessárias (redes de drenagem, taxas de impermeabilização, vazões observadas, etc.) e com a escolha do modelo de simulação adequado, que é, na maioria das vezes, condicionada pelas informações disponíveis. O ideal, no entanto, seria a possibilidade da representação detalhada do espaço urbano, buscando um modelo de simulação numérica compatível com esta necessidade. Neste artigo é apresentada a utilização do modelo hidrológico Schaake (Schaake, 1971) para a representação detalhada de superfícies de escoamento de áreas urbanas; e, para complementar este trabalho, foi utilizado o conceito do controle da drenagem urbana na fonte com a utilização de reservatórios de detenção durante as simulações. A versatilidade deste tipo de modelo faz com que seja possível a utilização do mesmo para o planejamento da drenagem em áreas urbanas, principalmente aquelas que estão em desenvolvimento. Abstract The difficulties usually related with the accomplishment of a numerical simulation for urban areas have a relationship with necessary information (drainage network systems, impervious rates, observed runoff, etc.) and with the appropriate choice of the simulation model, and this is conditioned by the available information. However, the ideal would be the possibility of the detailed representation of the urban space, using a model compatible with this propose. In this article the use of a hydrological model, called Schaake (Schaake, 1971) is presented for the detailed representation of surfaces in urban areas. The concept of source control using on-site detention was used during the simulations. The versatility of this model showed the possibilities for the planning of the drainage in urban areas, principally those that are developing. Palavras-Chave modelagem, drenagem urbana, controle na fonte. 1 Fundação Universidade Federal do Rio Grande FURG. Av. Itália km 8, SN. Rio Grande. CEP Fone: (53) ruti@fisica.furg.br 2 Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS. Av. Bento Gonçalves Porto Alegre. CEP Fone: (51) adolfo@iph.ufrgs.br
2 INTRODUÇÃO Embora sejam conhecidas as desvantagens da urbanização para o ecossistema e o bem-estar humano, as pessoas continuam a migrar do meio rural para áreas urbanas (Geiger, 1993). Aliada a esta migração, está o crescimento e desenvolvimento das cidades, que muitas vezes ocorre de forma desordenada ou irregular, conseqüência da falta de planos de desenvolvimento, de fiscalização e controles eficientes. Esta crescente impermeabilização do espaço urbano se reflete no aumento das inundações de nossas cidades. Assim, cada vez mais é necessária a utilização de ferramentas, que possibilitem aos planejadores da drenagem urbana predizer o que poderá ocorrer com a mesma, caso um determinado cenário de crescimento populacional venha a se consolidar. A simulação numérica aparece como possível instrumento de ser utilizado, permitindo a avaliação dos impactos decorrentes dessa urbanização, e a partir dos resultados obtidos, analisar soluções mitigadoras para minimização destes impactos. A possibilidade de analisar o impacto de diferentes cenários de desenvolvimento e a combinação com o uso de estruturas para o controle de cheias faz com que a simulação numérica venha sendo amplamente utilizada na elaboração de Planos Diretores de Drenagem Urbana. Normalmente as dificuldades relacionadas com a realização de uma simulação numérica para espaços urbanos estão relacionadas com a obtenção das informações necessárias (redes de drenagem, taxas de impermeabilização, vazões observadas, etc.) e com a escolha do modelo de simulação adequado, que é, na maioria das vezes, condicionada pelas informações disponíveis. O ideal, no entanto, seria a possibilidade da representação detalhada do espaço urbano, buscando um modelo de simulação numérica compatível com esta necessidade. Neste artigo é apresentada a utilização do modelo hidrológico Schaake (Schaake, 1971) para a representação detalhada de superfícies de escoamento de áreas urbanas; e, para complementar este trabalho, foi utilizado o conceito do controle da drenagem urbana na fonte com a utilização de reservatórios de detenção durante as simulações. A seguir é feita uma descrição geral dos princípios do controle da drenagem urbana na fonte e do modelo Schaake. Posteriormente é apresentado o resultado da aplicação da modelagem.
3 ESTRUTURAS DE CONTROLE NA FONTE Como a atual proposta para o controle de cheias urbanas é a solução dos problemas de drenagem urbana o mais próximo possível de sua origem, uma medida sugerida é o controle das vazões nos lotes/fonte (source control), através de uma estrutura que retarde o escoamento, utilizando o princípio do armazenamento. A possibilidade de execução com diferentes materiais (concreto, alvenaria, fibrocimento, etc.) e a adaptação da estrutura de controle no local conveniente dentro do próprio lote, fazem com que os reservatórios de detenção de lote (on-site detention) sejam uma das estruturas de armazenamento mais conhecidas. O reservatório funciona armazenando o escoamento que chega na estrutura e é amortecido pelo volume disponível, reduzindo o pico do hidrograma de saída a um valor igual ou menor que o existente antes da urbanização planejada para o lote, ou para valores de vazão que o sistema de drenagem a jusante possa suportar. Algumas cidades brasileiras já vêm exigindo a implementação deste tipo de estrutura nos novos desenvolvimentos urbanos. Existem várias metodologias possíveis de serem empregadas para o dimensionamento de tais estruturas, que variam desde métodos simplificados como o de Wycoff e Singh (1976) e McCuen (1989; apud Tucci e Genz, 1995), que fornecem apenas uma estimativa do volume de armazenamento; até métodos mais complexos envolvendo a propagação do hidrograma afluente ao reservatório através do algoritmo de Puls (Tucci, 1998). As metodologias simplificadas aplicam-se em uma fase preliminar para estimativas de volume. Entretanto, na fase de dimensionamento do reservatório e projeto hidráulico, recomenda-se que os estudos sejam realizados de uma maneira cuidadosa, quantificando adequadamente as vazões afluentes ao reservatório, bem como o correto funcionamento das estruturas de descarga. Normalmente nestas metodologias são determinadas condições médias (ou parâmetros médios), como por exemplo, determina-se o coeficiente de escoamento médio de superfícies com diferentes permeabilidades. Em seguida é aplicada a metodologia para a determinação da vazão afluente ao reservatório, podendo variar desde o Método Racional até a determinação de hidrogramas sintéticos, como o método apresentado pelo SCS (Soil Conservation Service, 1975; apud Tucci, 1993). O resultado da aplicação destas metodologias corresponde a um escoamento que representa as condições médias da área em estudo, uma vez que não são retratados acuradamente o tempo de descolamento deste escoamento em cada uma destas superfícies, nem mesmo os parâmetros característicos de cada uma delas. Quando se deseja estudar mais detalhadamente o funcionamento do sistema formado pelos diversos planos de escoamento que confluem ao reservatório, por exemplo, para fazer uma análise
4 detalhada do impacto dos reservatórios, ou estudar diferentes configurações do sistema para fins de pesquisa, é necessário dispor de uma ferramenta capaz de representar individualmente cada um dos planos de escoamento. Um modelo matemático com essa capacidade é comentado no item seguinte. MODELO SCHAAKE Buscando a utilização de uma metodologia que permitisse a representação detalhada dos planos de escoamento em uma área urbana, Villanueva (2000) mencionou a existência de modelo com tal capacidade, utilizado por ele em 1984 (Villanueva, 1984). O referido modelo denomina-se Schaake (Shaake, 1971), e foi desenvolvido no MIT (Massachussetts Institute of Technology/U.S.A.), por uma equipe coordenada por John Schaake. De forma resumida, o modelo Schaake trabalha com a propagação pelo método da onda cinemática, baseada nas equações da continuidade e da quantidade de movimento, desprezando os efeitos dinâmicos existentes na propagação de uma onda (Singh, 1996). O modelo permite contribuições laterais e de montante, mediante um conjunto de planos e canais que vão se combinando para simular o escoamento na bacia. O modelo calcula a precipitação efetiva pelo método de Horton (Tucci, 1993) ou pelo método do SCS (Soil Conservation Service, 1975). A propagação da chuva efetiva se dá em dois tipos básicos de escoamento: escoamento superficial e escoamento em canais. O escoamento em canais pode receber a contribuição lateral e de montante proveniente de outros canais. A bacia ou área a ser simulada é representada pelo conjunto de planos e canais (Figura 1), que combinados, permitem ao modelo a propagação do escoamento em todos os segmentos de uma bacia urbana, sejam eles escoamentos superficial, em sarjeta, canais ou galerias, aos quais é aplicada a teoria da onda cinemática. É necessário fornecer ao modelo em sua versão original as seguintes informações de cada segmento de propagação: - Identificação: nome que identifica cada segmento a ser simulado (por exemplo, calçada, galeria, telhado, jardim, etc.); - segmentos que aportam lateralmente e/ou a montante dele; - comprimento do canal ou do plano de escoamento; - rugosidade da superfície (n de Manning) para canais e planos de escoamento; - declividade do segmento seja ele canal ou plano de escoamento; - tipo de segmento: plano de escoamento ou canal (seção circular, retangular ou triangular);
5 - chuvas de projetos; - parâmetros de infiltração (parâmetros do algoritmo de Horton ou o CN do SCS, somente para escoamento em planos). Figura 1. Representação esquemática dos planos de escoamento Podem ser mencionados aspectos positivos com relação ao uso do modelo, como sua flexibilidade - visto que o mesmo é capaz de trabalhar com diferentes situações e diferentes enfoques, sem perder em nenhum caso a simplicidade e clareza e visto que a maioria dos parâmetros utilizados são características físicas, que podem ser estimados a partir das características do lote e dos condutos; IMPLEMENTAÇÕES NO MODELO SHAAKE ORIGINAL Como mencionado anteriormente, este modelo foi selecionado para poder representar da forma mais fiel os planos de escoamento existentes em uma bacia hidrográfica, prever os impactos decorrentes da impermeabilização e analisar a eficiência da utilização de estruturas para o controle de cheias nos lotes. No entanto, a versão original do modelo não estava preparada, por exemplo, para realizar a propagação de vazões em reservatórios. Assim, foram resgatadas as rotinas originais em FORTRAN e o modelo passou por um processo de implementação (Tassi, 2002): Foi agregada ao mesmo uma nova sub-rotina com o algoritmo de Puls, buscando uma representação bem detalhada das estruturas de descarga (vertedor, orifício e bocal). Além da inclusão do algoritmo de Puls, foram agregadas a esta rotina equações (ajustadas com base
6 em valores tabelados na literatura; Mello Porto, 2001) para considerar as variações do coeficiente de descarga do descarregador de fundo e vertedor, conforme a carga hidráulica. Dessa forma, durante a simulação, o modelo identifica o diâmetro do descarregador de fundo que está sendo usado no reservatório, e para cada intervalo de tempo assume a curva que considera a variação do coeficiente de descarga (Cd) com a carga hidráulica. Uma alteração também foi realizada no modelo original para contemplar o tratamento dos excessos de água. Na versão original do modelo, toda a água que não conseguia entrar nos condutos (vazão excedente) por falta de capacidade ficava armazenada até que o conduto recuperasse capacidade suficiente para liberar o volume acumulado. Essa consideração não retratava o que realmente acontece nas ruas quando não há capacidade suficiente da rede de drenagem: a água que não consegue entrar nos condutos geralmente escoa pelas ruas, até atingir a entrada de um próximo conduto com capacidade suficiente para ser drenada, ou acaba escoando e acumulando-se nas regiões planas da bacia. Dessa forma, foi agregada ao modelo uma nova rotina de propagação dos excedentes, onde é verificado, a cada intervalo de tempo de cálculo, se há capacidade suficiente no conduto. Se o conduto tem capacidade, toda a água entra no mesmo e é propagada para jusante; caso contrário, o modelo cria uma espécie de sarjeta virtual (com declividade e comprimento iguais aos do conduto) paralela ao trecho, e cuja forma pode ser definida pelo usuário, se triangular ou retangular, e propaga os excedentes. Além destas, foram realizadas algumas alterações no modelo no sentido de melhorar a apresentação dos resultados bem como na estrutura de programação, visto que os originais datam de Uma limitação encontrada neste modelo reside no fato da teoria da onda cinemática não ser capaz de representar efeitos de jusante. Além disso, o modelo utiliza um esquema numérico do tipo explícito, podendo em algumas situações tornar-se instável (não foi observado durante a utilização). Para a verificação das condições de estabilidade e aplicabilidade do modelo - número de Courant (Liggett e Cunge, 1975), foi adicionado ao mesmo uma seqüência de verificações que sinalizam os trechos em que a discretização deve ser modificada. APLICAÇÃO DO MODELO A aplicação do modelo apresentada neste trabalho restringe-se à demonstração da possibilidade de representação de todos os planos de escoamento existentes em um conjunto de
7 quatro quarteirões. No entanto, o modelo Shaake, na sua versão implementada, pode ser utilizado para a simulação de áreas maiores e estruturas mais complexas, conforme apresentado por Tassi (2002), que combinou o modelo Schaake com um modelo hidrodinâmico de redes de drenagem urbana e simulou uma bacia de aproximadamente 10 km 2, representando mais de 27 mil lotes. A possibilidade de representação dos planos de escoamento no modelo Schaake é exemplificada através do lote de 600 m 2 apresentado na Figura 2, onde nesta figura 51% da área do lote é permeável. A Tabela 1 mostra os tipos de superfícies que compõem o lote e as declividades usadas em cada uma das superfícies. Figura 2. Lote simulado Tabela 1. Declividades das superfícies do lote Superfície Declividade (m/m) Jardim de fundos 0,015 Telhado 0,120 Recuo lateral 0,020 Calha do telhado 0,005 Recuo frontal 0,020 O reservatório para o controle do escoamento na fonte foi colocado na região central da residência, recebendo através de condutos, a água proveniente das superfícies impermeáveis (telhado e calçadas), e as áreas permeáveis tiveram um sistema independente de drenagem. Este critério foi utilizado para correlacionar unicamente a percentagem de área impermeável no lote com
8 o volume de armazenamento necessário. Em um reservatório real, esta é uma medida eficiente para evitar a entrada de sedimentos finos que não ficariam retidos em um tela de proteção, e mesmo porque em muitos casos as áreas permeáveis não são drenadas por obras de drenagem, e a água gerada nestas superfícies acaba infiltrando. Os quarteirões representados foram compostos por 12 lotes, resultando uma dimensão de 99 x 78 m, incluindo 1,50 m de passeio público; consideraram-se ruas com 7 m de largura, gerando a composição apresentada na Figura 3. A drenagem pluvial de saída do lote foi ligada à rede de drenagem pluvial na rua, conforme o esquema apresentado na Figura 4, onde também são representados os planos de escoamento nesta região. Figura 3. Composição simulada Na Figura 4 é possível identificar os planos de escoamento que representam as superfícies de propagação fora dos limites do lote. As setas indicam a direção do escoamento em cada um desses planos. Assim: o escoamento dos passeios públicos são direcionados para as sarjetas junto ao meio-fio nas ruas; o escoamento das ruas é direcionado para as sarjetas (linhas tracejadas) junto ao meio-fio nas ruas; a água propagada nas sarjetas entra na boca-de-lobo e conflui para o sistema de drenagem (linha tracejada); a saída de água dos lotes está conectada ao sistema de drenagem.
9 Essa representação permite não somente a obtenção do hidrograma em pontos específicos, mas se for de interesse é possível conhecer o hidrograma em cada uma das superfícies representadas. PV1 Figura 4. Representação da conexão do lote com sistema de drenagem e planos de escoamento A declividade utilizada para a representação das sarjetas no sentido horizontal da Figura 4 foi de 0,06 m/m, e de 0,07 m/m no sentido vertical da mesma; as redes de drenagem possuem a mesma declividade das sarjetas correspondentes. A declividade transversal dos passeios públicos e ruas é apresentado na Figura 5. Passeio Rua Passeio i = 0,0001 m/m i = 0,004 m/m i = 0,004 m/m Figura 5. Seção transversal de ruas e passeios públicos representados Para determinação da precipitação efetiva, trabalhou-se com o algoritmo de infiltração do SCS. A informação necessária neste algoritmo é o Curve Number (CN), que é um parâmetro determinado em função das condições antecedentes de umidade e do tipo e cobertura do solo (Chow et. al., 1994). Neste estudo, o solo e cobertura existentes na região foram considerados como do grupo C, e assumiu-se que o solo estava em condições normais de umidade (AMC II). Na Tabela 2 são mostrados os CN utilizados para cada uma das superfícies de escoamento, conforme a recomendação de Porto (1995).
10 Tabela 2. CNs utilizados Superfície CN Telhado 98 Grama (áreas urbanas) 74 Calçadas e ruas 98 O CN (74) das regiões permeáveis foi obtido para espaços abertos, como parques e campos, em boas condições, com mais de 75% de relva na área. Da mesma forma, como o CN foi associado aos diferentes tipos de planos de escoamento, houve a necessidade da escolha do coeficiente de rugosidade que mais se aproximasse do tipo de superfície a ser simulada. Na Tabela 3 estão os coeficientes recomendados por Bidone e Tucci (1995) e por Chow (1994) para estes tipos de superfície. Na rede de drenagem, tentou-se utilizar coeficientes representando as perdas de carga provocadas pelos poços-de-vista e curvas, não representados individualmente. Tabela 3. n (rugosidade de Manning) utilizados Superfície n Telhado 0,015 Grama 0,450 Calçadas 0,015 Ruas (pavimentadas) 0,030 Condutos fechados 0,020 Sarjetas 0,030 A simulação foi realizada para uma chuva com tempo de retorno de 5 anos, e duração de 1 hora, obtida a partir da equação IDF do Aeroporto (Bemfica, 1999). O dimensionamento dos reservatórios foi realizado com o modelo Schaake, através de tentativas, otimizando o mesmo, até atingir a vazão de restrição admissível na saída do lote. A vazão admissível de saída do lote também foi obtida através de simulação com o modelo Schaake, considerando porém um CN único de 74 para a área do lote, buscando representar a condição anterior à impermeabilização da parcela. A vazão admissível na saída do lote foi de 0,35 l/s. As redes de drenagem no entorno destes quarteirões foram dimensionadas para uma chuva com 5 anos de tempo de retorno de forma a permitir a adequada drenagem das águas pluviais
11 RESULTADOS O reservatório de cada lote foi dimensionado de forma a permitir que somente a vazão máxima admissível da saída do lote (0,35 l/s) saísse do mesmo. Algumas características da estrutura resultante do dimensionamento são apresentadas na Tabela 4. Tabela 4. Características do reservatório 5 anos TR Vazão saída lote (l/s) 0,35 Vazão saída MR (l/s) 0,17 Base (m) 4 x 4 Altura (m) 0,55 Cota vertedor (m) 0,50 Descarregador de fundo (mm) 10 Ocupação no lote (%) 2,67 Volume útil (m 3 ) 8,00 A seguir são apresentados alguns hidrogramas em várias regiões da parcela urbana de quatro quarteirões simulados, para exemplificar a versatilidade do modelo Schaake no fornecimento dos hidrogramas nos vários planos de escoamento. Na Figura 6 é apresentado o hidrograma das vazões nos planos de escoamento telhado e jardins do lote. O hidrograma telhado corresponde à água coletada nas duas calhas localizadas no telhado da residência, enquanto o hidrograma jardins corresponde à água drenada das superfícies permeáveis do lote. Embora a superfície telhado corresponda a 41% da área do lote, é notável o acréscimo na vazão quando comparado com a superfície permeável que corresponde a 51% da área do lote. Na Figura 7 é apresentado o hidrograma que aflui ao reservatório (provenientes de áreas impermeáveis), o hidrograma de saída e o hidrograma total que sai do lote e é conectada na rede de drenagem pluvial. Poderiam ser obtidos hidrogramas em todos os planos de escoamento representados, permitindo a avaliação bem detalhada do escoamento dentro do lote. A partir do limite exterior do lote é possível a obtenção de hidrogramas em todos pontos onde forem necessários; como por exemplo, na Figura 8, onde são apresentados os hidrogramas gerados nos quarteirões. Nesta figura o hidrograma correspondente a 2 quarteirões corresponde ao hidrograma que passa pelo PV1, indicado na Figura 4.
12 7 6 5 Telhado Jardins Vazão (l/s) Tempo (minutos) Figura 6. Hidrograma resultante do escoamento no telhado e jardins do lote 8 Vazão (l/s) Q entrada Q saída Q saída do lote Tempo (minutos) Figura 7. Vazão de entrada e saída no reservatório e saída do lote
13 quarteirão 2 quarteirões 4 quarteirões Vazão (l/s) Tempo (minutos) Figura 8. Hidrograma gerado resultante da drenagem dos quarteirões Da mesma forma como mencionado para o caso dos lotes, poderiam ser obtidos os hidrogramas em cada uma dos planos de escoamento representados: calçadas, ruas, sarjetas e redes de drenagem. Uma simulação foi realizada com a finalidade de comparar o escoamento gerado nestes 4 quarteirões em diferentes condições de permeabilidade (Figura 9); inicialmente em uma condição de permeabilidade de 100% das superfícies. O resultado desta simulação foi comparado com o hidrograma obtido para o cenário de impermeabilização, onde os lotes foram simulados com reservatórios e sem reservatórios. Um quarto cenário foi avaliado, contemplando a impermeabilização unicamente das ruas e calçadas (lotes permeáveis). Estes quatro cenários simulados refletem simplificadamente o processo de urbanização que ocorrem em nossas cidades, onde em um primeiro momento temos uma área a ser loteada, são abertas as ruas, mas não é feita a pavimentação (100% permeável). Em um segundo estágio são pavimentados as ruas e passeios (lotes permeáveis); posteriormente é feita a construção dos lotes e estes poderão utilizar ou não a estrutura para o controle das vazões na fonte, de acordo com a legislação municipal. Na Figura 9 podemos ver que a utilização dos reservatórios nos lotes urbanizados permite a manutenção das vazões que existiam na condição anterior à impermeabilização. Na mesma figura pode-se observar também como é significativo o acréscimo das vazões, gerado pela impermeabilização das calçadas e ruas, visto que não existem reservatórios para o controle da vazão resultante desta impermeabilização.
14 Vazão (l/s) % Permeável Lotes com Reservatórios Lotes sem Reservatórios Lotes permeáveis Tempo (minutos) Figura 9. Hidrogramas para diferentes estágios de impermeabilização A análise poderia proceder para vários cenários, contemplando diferentes hipóteses, como por exemplo, a implementação de reservatórios de micro-escala para fazer o controle dos excessos de vazão gerados pela impermeabilização das ruas e calçadas. Poderiam também ser obtidos hidrogramas em outros pontos específicos do sistema de drenagem, entre outros. COMENTÁRIOS A aplicação do modelo apresentada neste trabalho restringe-se à demonstração da utilização do mesmo em uma escala reduzida. É possível, no entanto, a montagem de sistemas de drenagem mais complexos, abrangendo áreas maiores, conforme Tassi (2002). O modelo Schaake é de grande aplicabilidade, principalmente em áreas urbanas, onde encontramos um mosaico de superfícies, e estas podem ser representadas em detalhe. Outra grande vantagem na utilização do modelo Schaake está na possibilidade de simulação de vários cenários de ocupação, além da adoção de medidas de controle para os problemas de drenagem urbana, na sua versão modificada. Essa versatilidade faz com que seja um modelo possível de utilização para o planejamento da drenagem em áreas urbanas, principalmente aquelas que estão em desenvolvimento. No entanto, deve-se considerar que por tratar-se de um modelo de onda cinemática possui aplicabilidade limitada a planos onde seja possível aplicar essa metodologia.
15 Uma desvantagem com relação à utilização deste modelo é devida ao fato do mesmo ainda ser disponível em uma versão FORTRAN, restringindo o acesso àquelas pessoas que tenham conhecimento desta linguagem de programação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEMFICA, D., Verificação da Aplicabilidade de Padrões de Chuvas de Projeto de Porto Alegre. Porto Alegre: UFRGS Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. Dissertação (Mestrado). BIDONE, F., TUCCI, C. E. M., Microdrenagem. In: Drenagem Urbana. Porto Alegre: Ed. da Universidade: ARBH. p CHOW, V. T., Hidráulica de Canales Abiertos. McGraw-Hill, Santafé de Bogotá, Colombia. CHOW, V. T., MAIDMENT, D. R., MAYS, L. W., Hidrología Aplicada. McGraw-Hill, Santafé de Bogotá, Colombia. GEIGER, W. F., Concepts for Flood Control in Highly Urbanized Areas. In: IAWQ International Conference on Urban Storm Drainage. Urban storm drainage: proceedings. Niagara Falls, Canada. LIGGETT, J., CUNGE, J., Numerical Methods of Solutions of the Unsteady Flow Equations. Unsteady Flow in Open Channel, vol.1. Water Resources publications, Fort Collins, Colorado, USA. MELLO PORTO, R., Hidráulica Básica. 2ª edição Publicação EESC USP - Projeto Reenge, São Carlos, SP. 519f. PORTO, R. L., Escoamento Superficial Direto. In: Drenagem Urbana. Porto Alegre: Ed. da Universidade: ARBH. p SCHAAKE, J. C., Modeling Urban Runoff as a Deterministic Process. In: Treatise Urban Water Systems. Colorado State University, p SCS, Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington: U.S. Dept. Agr. (Technical Release, 55). SINGH, V. P., 1996 Kinematic Wave Modeling in Water Resources. USA. 1399f.
16 TASSI, R., Efeito dos microrreservatórios de lote sobre a macrodrenagem urbana. Porto Alegre: UFRGS Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. 132f. Dissertação (Mestrado). TUCCI, C. E. M., Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre: Ed. da Universidade: ARBH: EDUSP, 943 f. TUCCI, C. E. M., GENZ, F., Controle do impacto da urbanização. In: Drenagem Urbana. Porto Alegre: Ed. da Universidade: ARBH. p TUCCI, C. E. M., Modelos Hidrológicos. Porto Alegre: Ed. da Universidade: ARBH. 669 f. VILLANUEVA, A. O. N., Modelos de Simulación. Folheto fornecido pelo próprio autor. VILLANUEVA, A. O. N., Comunicação pessoal. WYCCOFF, R. L., SINGH, U. P., Preliminary Hydrologic Design of Small Flood Detention Reservoirs. In: Water Resources Bulletin. Vol. 12, Nº 2. p
EFEITO DO CONTROLE NA FONTE SOBRE A MACRODRENAGEM. Palavras-Chave - microrreservatórios, controle na fonte, macrodrenagem
EFEITO DO CONTROLE NA FONTE SOBRE A MACRODRENAGEM Rutinéia Tassi 1 e Adolfo O. N. Villanueva1 1 1 Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS Caixa Postal 15029, CEP 91501-970, Porto Alegre/RS - Brasil.
Leia maisApresentação do aplicativo IPHS1 para Windows
Apresentação do aplicativo para Windows Prof a. Rutinéia Tassi Fundação Universidade Federal de Rio Grande Abril, 2005 Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Instituto de Pesquisas Hidráulicas
Leia maisIntrodução. Porto Alegre Bacia do Arroio Areia
Manejo integrado de bacias urbanas e planos diretores de drenagem urbana: Porto Alegre e Caxias do Sul - RS - Brasil Adolfo O. N. Villanueva, Ruth Tassi e Daniel G. Allasia Instituto de Pesquisas Hidráulicas
Leia maisNORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia maisQuadro 4.3 - Relação de chuvas de diferentes durações. Valor Médio Obtido pelo DNOS. 5 min / 30 min 0,34 1 h / 24 h 0,42
Determinação da Intensidade de Chuva Para obtenção das intensidades de chuvas de curta duração, em função de diversos tempos de recorrência, aplicaram-se procedimentos a seguir descritos: Primeiramente
Leia maisGabriela Nogueira Ferreira da SILVA 1 José Vicente Granato de ARAÚJO. Escola de Engenharia Civil (EEC) gabriela.nfs@gmail.com jvgranato@yahoo.com.
DEFINIÇÃO DE HIDROGRAMA DE PROJETO CONSIDERANDO O MÉTODO TEMPO-ÁREA COM O USO DO GEOPROCESSAMENTO. ESTUDO DE CASO DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOTAFOGO EM GOIÂNIA INTRODUÇÃO Gabriela Nogueira Ferreira da SILVA
Leia maisEFEITO DO CONTROLE NA FONTE SOBRE A MACRODRENAGEM: RESULTADOS PRELIMINARES. Rutinéia Tassi 1 e Adolfo O. N. Villanueva1 1
EFEITO DO CONTROLE NA FONTE SOBRE A MACRODRENAGEM: RESULTADOS PRELIMINARES Rutinéia Tassi 1 e Adolfo O. N. Villanueva1 1 Resumo As novas alternativas propostas para resolver os problemas de drenagem urbana
Leia maisGestão das Águas urbanas e a Drenagem
Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases
Leia maisOUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS
OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB)
Leia maisIntrodução a Drenagem Urbana Microdrenagem
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Saneamento Básico Introdução a Drenagem Urbana Microdrenagem Renato de Oliveira Fernandes
Leia maisPAVIMENTOS PERMEÁVEIS: VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO. Juliane Vier Vieira 1. Cristhiane Michiko Passos Okawa 2
4 de Dezembro de 2013 ISSN 2237-8219 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS: VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO Juliane Vier Vieira 1 Cristhiane Michiko Passos Okawa 2 Sandro Rogério Lautenschlager 3 Jesner Sereni
Leia maisEFEITO DA DISCRETIZAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL NA ESTIMATIVA DO HIDROGRAMA DE PROJETO
EFEITO DA DISCRETIZAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL NA ESTIMATIVA DO HIDROGRAMA DE PROJETO Manuel José Mahunguana 1* ; Juan Martín Bravo 2 ; Rafael Kayser 3 ; Felipe Mamedio 4 ; Fernando Mainardi Fan 5 ; Taison Bortolin
Leia maisESTUDO DE UM RESERVATÓRIO DE DETENÇÃO ATRAVÉS DE MODELAGEM HIDRODINÂMICA. Marllus Gustavo F. P. das Neves, Rutinéia Tassi e Adolfo O. N.
ESTUDO DE UM RESERVATÓRIO DE DETENÇÃO ATRAVÉS DE MODELAGEM HIDRODINÂMICA Marllus Gustavo F. P. das Neves, Rutinéia Tassi e Adolfo O. N. Villanueva 1 Resumo Os reservatórios de detenção apresentam-se hoje
Leia maisMedição de vazão. Capítulo
Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,
Leia maisUNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS 2 INTRODUÇÃO A água da chuva é um dos elementos
Leia maisHIDRÁULICA BÁSICA RESUMO
HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um
Leia maisInfluência da declividade do canal e da posição do vertedouro do tipo sem contrações laterais
Influência da declividade do canal e da posição do vertedouro do tipo sem contrações laterais Autor: Adriano Machado da Costa adriano.machado@hotmail.com Co-autor: Denis Willian Ferreira Rupp caroline-y-denis@hotmail.com
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 16-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE MARÇO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Engenharia Aplicada aos Recursos Hídricos, modalidade regular, a ser ministrado no Campus CEDETEG, da UNICENTRO.
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GDF SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS PROGRAMA DE SANEAMENTO BÁSICO NO DISTRITO FEDERAL
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GDF SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS PROGRAMA DE SANEAMENTO BÁSICO NO DISTRITO FEDERAL ACORDO DE EMPRÉSTIMO Nº 1288/OC-BR BID PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DO DISTRITO FEDERAL
Leia maisCURVAS COTA-VOLUME E COTA-ÁREA DA LAGOA DA COCA-COLA LOCALIZADA NO DISTRITO INDUSTRIAL LUIZ CAVALCANTE
1 CURVAS COTA-VOLUME E COTA-ÁREA DA LAGOA DA COCA-COLA LOCALIZADA NO DISTRITO INDUSTRIAL LUIZ CAVALCANTE Valmir de Albuquerque Pedrosa 1 RESUMO - Este artigo apresenta o processo de construção das curvas
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA VF1
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO VAZADOS NA PAVIMENTAÇÃO
A UTILIZAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO VAZADOS NA PAVIMENTAÇÃO - SUSTENTABILIDADE - 26 DE SETEMBRO DE 2008 A Utilização de Blocos de Concreto Vazados na Pavimentação 1 Objetivos Apresentar metodologia para
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Sistema de Drenagem Urbana
Leia maisClique para editar o estilo do título mestre
ABCP... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover o desenvolvimento da construção civil. Clique para
Leia maisUTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA
UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha
Leia maisQ-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01
Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisMinirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes
Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação
Leia maisINSTALAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL NO VIADUTO DO LOUREIRO
INSTALAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL NO VIADUTO DO LOUREIRO Manuel Lorena 1 1 COBA, Consultores de Engenharia e Ambiente, Serviço de Vias de Comunicação, Núcleo Rodoviário Av. 5 de Outubro
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SISPREC
MANUAL DO USUÁRIO SISPREC Concorrência nº 005/ANA/2009 - Sistema de previsão de enchentes na bacia do Rio Paraíba do Sul 1 de 44 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 4 1.1 Apresentação do Sistema... 4 Figura 1.1 Tela
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisAVALIAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA SIMULAÇÃO DE INUNDAÇÕES EM REDES DE DRENAGEM PLUVIAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA ALTO DA COLINA, EM SANTA MARIA-RS
AVALIAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA SIMULAÇÃO DE INUNDAÇÕES EM REDES DE DRENAGEM PLUVIAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA ALTO DA COLINA, EM SANTA MARIA-RS Adalberto Meller ; Eloiza Maria Cauduro Dias de Paiva Resumo
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisAPLICATIVO PARA CÁLCULOS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO COM BASE NAS EQUAÇÕES DE KOSTIAKOV E KOSTIAKOV-LEWIS
APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO COM BASE NAS EQUAÇÕES DE KOSTIAKOV E KOSTIAKOV-LEWIS J. V. José 1 ; E. Saretta 2 ; A. P. Camargo 2 ; A. P. A. B. Damasceno 2 ; P. A. A. Marques 3
Leia maisSubstituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação
Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Resumo Luiz Henrique Back(1), Nestor Back(2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisParte II APLICAÇÕES PRÁTICAS. Capítulo 3 Determinação da Vazão de Projeto
Parte II APLICAÇÕES PRÁTICAS Capítulo 3 54 Capítulo 3 Para facilitar a compreensão das noções básicas de projetos de obras hidráulicas, no próximo capítulo desenvolve-se o projeto de uma pequena barragem.
Leia maisSANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA
SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...
Leia maisPalavras-chave: chuva média; chuva de projeto; fator de redução de área.
DETERMINAÇÃO DO FATOR DE REDUÇÃO DE ÁREA, APLICADO EM CHUVAS DE PROJETO. Fernando Duarte BARBALHO; Klebber Teodomiro Martins FORMIGA. Escola de Engenharia Civil - Universidade Federal de Goiás. Palavras-chave:
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisOtimização das Obras de Controle de Cheias em uma Bacia Urbana
RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 12 n.2 Abr/Jun 2007, 63-80 Otimização das Obras de Controle de Cheias em uma Bacia Urbana Marcus Aurélio Soares Cruz, Carlos Eduardo Morelli Tucci Instituto
Leia maisSeminário. Taxa de Drenagem Urbana O que é? Como Cobrar?
Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Seminário Taxa de Drenagem Urbana O que é? Como Cobrar? Maíra Simões Cucio Nº USP: 5621990 Novembro
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE SEPARAÇÃO E REFORÇO EM MURO DE GABIÃO NA OBRA LINHA VERMELHA FASE I SÃO CRISTOVÃO ILHA DO GOVERNADOR
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE SEPARAÇÃO E REFORÇO EM MURO DE GABIÃO NA OBRA LINHA VERMELHA FASE I SÃO CRISTOVÃO ILHA DO GOVERNADOR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração:
Leia maisResumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.
Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção
Leia maisCaso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos
Max-Prod SIMULADORES DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE OTIMIZAÇÃO NO SEQUENCIAMENTO DE OP S E CARGA DE MÁQUINAS OTIMIZAÇÃO NA ESCOLHA DE MATERIAS DE PRODUTOS E COMPONENTES OTIMIZAÇÃO NA
Leia maisDER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS
TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações
Leia mais2 -HIDROMETRIA (Medição de Vazão)
2.1 - INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 2 -HIDROMETRIA (Medição de Vazão) - Definição:
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Haroldo Paranhos JULHO
Leia maisEmbasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisCapítulo 32 Rain Garden
Capítulo 32 Rain Garden O primeiro sistema de filtração construído nos Estados Unidos foi na cidade de Richmond no Estado da Virginia em 1832. 32-1 Sumário Ordem Assunto Capitulo 32- Rain garden 32.1 Introdução
Leia maisEXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO
EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento
Leia maisUNIDADE 2. Estudos hidrológicos: chuva-vazão. Precipitação: dados, grandezas Período de retorno x risco Curvas IDF AULA 5: PRECIPITAÇÃO.
DECA/CT/UFPB - Curso: Engenharia Civil - Semestre: 201.1 DISCIPLINA: Tópicos em Engenharia I - Drenagem de Águas Pluviais Professor: Adriano olim da Paz www.ct.ufpb.br/~adrianorpaz Precipitação: qualquer
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários
Leia maisRESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012
RESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais (lombadas físicas) em vias públicas, disciplinadas pelo Parágrafo único do art. 94 do Código de
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE BACIAS DE RETENÇÃO DO ESCOAMENTO H. MATA-LIMA
DIMENSIONAMENTO DE BACIAS DE RETENÇÃO DO ESCOAMENTO H. MATA-LIMA OBJECTIVO Referir a multifuncionalidade das Bacias de Retenção do escoamento; Os critérios de dimensionamento; O papel importante que assumem
Leia maisSAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS
SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS Introdução ao SAV Prezado Cliente SAV - Sistema de Agendamento de Veículos visa prover as empresas de transporte de um rápido, eficiente e consistente nível de
Leia maisAVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011
AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia maisInfra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades
Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades A Remaster Sinônimo de pioneirismo no desenvolvimento da solução ideal em pisos elevados para espaços corporativos, a Remaster empresa brasileira
Leia maisCapítulo 66 Método de I PAI WU
Capítulo 66 Método de I PAI WU 66-1 Capítulo 66- Método I PAI WU 66.1 Introdução Vamos comentar o Método I PAI WU usando os ensinamentos do prof. Hiroshi Yoshizane da Unicamp de Limeira. Para os engenheiros
Leia maisA PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA
A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br
Leia maisIV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC
IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC Willians Cesar Benetti (1) Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista PROBIC/UDESC. Centro de Ciências Tecnológicas
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas
Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões
Leia maisUMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota
1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia maisCapitulo 86. Infiltração pelo Método de Horton
Capitulo 86 Infiltração pelo Método de Horton O engenheiro após 10 anos de formado quer aprender filosofia Prof. dr. Kokei Uehara 86-1 SUMÁRIO Ordem Assunto 86.1 Introdução 86.2 Método de Horton 86-2 Capitulo
Leia maisConceitos Básicos de Desenho Técnico
Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisMANUAL - CONTABILIDADE
MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5
Leia maisConstrução da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior
Construção da Rede Coletora de Esgoto Profª Gersina N.R.C. Junior Pode ser implantada por equipe de empresas especializada ou da própria concessionária. Em grandes obras é comum a contratação de equipes
Leia maisENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br)
ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES: CAUSAS E SOLUÇÕES EM QUALQUER RAMO DA ATIVIDADE HUMANA VALE UMA LEI BÁSICA: A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia mais6 Mistura Rápida. Continuação
6 Mistura Rápida Continuação 2 Ressalto em medidor Parshall (calha Parshall): Foi idealizado por R.L. Parshall, engenheiro do Serviço de Irrigação do Departamento de Agricultura dos EUA. Originalmente
Leia maisÁguas Pluviais: Introdução
Águas Pluviais: Introdução Águas Pluviais: Introdução OBJETIVO GERAL Águas Pluviais: Objetivos de Projeto Recolher e conduzir as águas da chuva até um local adequado e permitido. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisManual das planilhas de Obras v2.5
Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo
Leia maisPrimeiros passos das Planilhas de Obra v2.6
Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das
Leia maisESTUDO DE CASO: PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE PORTO ALEGRE/RS
ESTUDO DE CASO: PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE PORTO ALEGRE/RS Daniel G. Allasia 1 ; Rutinéia Tassi 1 ; Marllus G. F. P. das Neves 1 ; Adolfo O. N. Villanueva 1 ; Carlos E. M. Tucci 1 & Marcus A.
Leia maisCARTILHA. Previdência. Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO. www.sulamericaonline.com.br
CARTILHA Previdência Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO www.sulamericaonline.com.br Índice 1. Os Planos de Previdência Complementar e o Novo Regime Tributário 4 2. Tratamento Tributário Básico 5 3. Características
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
Definição DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Segundo a Resolução Interna Sanepar nº091/2007, o Estudo de Cota de Inundação (ECI) é a definição da cota de assente para estruturas de saneamento, seja de captação,
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011
CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011 NOTA TÉCNICA Nº 014/2011 SRD/ANEEL METODOLOGIA E CRITÉRIOS GERAIS PARA CÁLCULO DAS PERDAS TÉCNICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO... TERCEIRO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL
PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída
Leia maisDisponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas 4 questões, com as respectivas resoluções comentadas.
Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas questões, com as respectivas resoluções comentadas. Amigos, para responder às questões deste Simulado, vamos
Leia maisAs Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade
Curso e-learning As Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisAPLICAÇÕES DA CURVA s NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
CONCEITOS GERAIS : A curva S representa graficamente o resultado da acumulação das distribuições percentuais, parciais, relativas à alocação de determinado fator de produção (mão de obra, equipamentos
Leia mais