6 Mistura Rápida. Continuação
|
|
- Vergílio Fraga Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 6 Mistura Rápida Continuação 2
3 Ressalto em medidor Parshall (calha Parshall): Foi idealizado por R.L. Parshall, engenheiro do Serviço de Irrigação do Departamento de Agricultura dos EUA. Originalmente foi pensado como medidor de vazão. É também um eficiente dispositivo de mistura rápida. Consiste de três seções: Uma seção convergente a montante; Uma seção estrangulada ou garganta; Uma seção divergente na saída. 3
4 O piso na seção convergente é horizontal, inclina-se para baixo na garganta e para cima na seção saída. 4
5 Podem ser construídos dois poços de medida de altura das lâminas liquidas. O primeiro, localizado no trecho convergente (o quando a unidade funciona com descarga livre ou afogada na saída). O segundo, localizado na garganta (necessário somente quando a descarga é afogada na saída) 5
6 As dimensões são padronizadas: 6
7 As dimensões padronizadas da calha Parshall constituem sua principal vantagem porque permitem o conhecimento prévio dos gradientes de velocidade. Apresenta ainda todas as vantagens dos vertedores: não requerer energia elétrica; a manutenção é simplificada pela ausência de partes móveis e pela facilidade de acessar a unidade; é utilizada como medidor de vazão. Entretanto, apresenta como desvantagens: 7
8 O misturador, depois de implantado, não pode controlar o gradiente de velocidade e o tempo de mistura quando a vazão afluente à ETA muda. A variação de vazão afluente à ETA pode gerar submersão do ressalto, diminuindo a eficiência da mistura. O misturador pode apresentar erosão no local onde o ressalto é gerado. A construção não é tão simples, comparada com os vertedores retangulares. 8
9 A unidade ocupa maior espaço em planta na ETA, comparado com difusores, injetores ou misturadores estáticos. A unidade para vazões inferiores a 40 l/s pode ser muito pequena, dificultando sua construção no local. Segundo Azevedo neto, a velocidade da água no início da garganta do Parshall, deve ser, pelo menos, igual a 2,0 m/s. 9
10 10
11 11
12 A sequência de cálculo é semelhante a do ressalto por mudança de declividade: A energia hidráulica disponível é calculada pela equação: E o = E = U 1 2 (2. g) + H o + N 25 A profundidade da água pode ser calculada pela equação: H o = κ. Q n 26 Em que Q é a vazão em m 3 /s. Os valores de κ e n são dados na tabela abaixo. 12
13 13
14 A velocidade da água na seção de medição é calculada pela equação: U o = Q 27 H o. D o em que que Q é a vazão em m 3 /s, e : D o = 2 3. (D W) + W 28 A profundidade na seção de saída (seção 3) é calculada por: y 3 = y 2 (N K) 29 14
15 A velocidade da água na seção de saída é dada por: U 3 = Q C. y 3 30 Como praticamente toda energia cinética é dissipada na seção divergente, o tempo de mistura pode ser estimado pela velocidade média entre a velocidade U1 na saída da garganta (seção 1) e a velocidade na saída da Parshall U3 na seção 3: T mr = G (U 1 +U 3 )
16 Roteiro para o cálculo do ressalto hidráulico com calhas Parshall: Cálculo da profundidade Ho (na seção de medição) => equação 26 Cálculo da lardura Do (na seção de medição) => equação 28 Cálculo da velocidade na seção o Uo => equação 27 Cálculo da vazão específica (na garganta da calha) => Q/W Cálculo da energia hidráulica disponível Eo => equação 25 Cálculo do ângulo fictício θ => equação 24 Cálculo da velocidade na seção 1 U1 => equação 23 Cálculo da altura d água antes do ressalto - y1 => equação 21 Cálculo da número de Froude - F1 => equação 9 Cálculo da altura d água na seção 2 - y2 => equação 10 16
17 Cálculo da altura d água na seção 3 y3 => equação 29 Cálculo da velocidade na seção de saída 3 U3 => equação 30 Cálculo da perda de carga no ressalto - En => equação 11 Cálculo do tempo de mistura - Tmr => equação 31 Gradiente de velocidade - G => equação 4 17
18 Processo de coagulação calhas Parshall - ETA Campos do Jordão/SP FONTE: Prof. Dr. Roque P. Piveli e Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA 18
19 Processo de coagulação calhas Parshall - ETA Campos do Jordão/SP FONTE: Prof. Dr. Roque P. Piveli e Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA 19
20 Processo de coagulação calhas Parshall - ETA Campos do Jordão/SP FONTE: Prof. Dr. Roque P. Piveli e Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA 20
21 Processo de coagulação calhas Parshall - ETA Caraguatatuba/SP FONTE: Prof. Dr. Roque P. Piveli e Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA 21
22 Considerações sobre a aplicação do coagulante e localização da unidade de mistura: Com um único ponto de aplicação do coagulante a mistura só se completará a uma distância L (pode resultar num tempo inadequado para a coagulação). 22
23 Quanto maior o número de pontos, menores será a distância L e o tempo de mistura. Num ressalto hidráulico o coagulante deve ser aplicado antes da zona de turbulência, onde a lâmina tem a menor profundidade. Isso pode ser feito por meio de um tubo ou canaleta perfurada. 23
24 24
25 25
26 Processo de coagulação calhas Parshall - ETA Campos do Jordão/SP FONTE: Prof. Dr. Roque P. Piveli e Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA 26
27 O espaçamento entre os orifícios não deve ser maior que 15 cm, de preferência 10 cm. Em ressaltos com F1 < 2,5, há tendência de parte da corrente passar pelo fundo sem turbulência e não receber coagulante no tempo devido. Isso pode ser contornado promovendo-se rugosidade artificial no fundo do canal. Em misturadores mecânicos tipo turbina, o coagulante deve ser aplicado um pouco abaixo do impulsor. 27
28 Como regra geral, a unidade de mistura rápida deve ficar o mais próximo possível dos tanques de floculação. A situação ideal é a mistura rápida se iniciar imediatamente aos a floculação. Quando isso não for possível devem-se prever medidas para se ter um gradiente no conduto (entre a mistura rápida e a entrada dos floculadores) não menor que o gradiente inicial de floculação. 28
29 29
30 Processo de coagulação calhas Parshall - ETA Caraguatatuba/SP FONTE: Prof. Dr. Roque P. Piveli e Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA 30
31 Processo de coagulação calhas Parshall - ETA Caraguatatuba/SP FONTE: Prof. Dr. Roque P. Piveli e Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA 31
32 Mistura mecânica (com turbinas): Unidades mecanizadas de mistura rápida são muito utilizadas nos EUA e Canadá, enquanto as hidráulicas são comumente empregadas nos países europeus e em desenvolvimento. São classificados pelo tipo de fluxo produzido: de fluxo axial, que move o líquido paralelamente ao eixo do agitador. de fluxo radial, quando o líquido se move perpendicularmente ao eixo. 32
33 Agitadores tipo turbina e de hélices utilizados para mistura rápida 33
34 Câmaras de mistura: Seção circular D = H Seção quadrada Principal vantagem em relação aos relação aos misturadores hidráulicos: variação do gradiente de velocidade (variar a potência dissipada). 34
35 A potência dissipada pode ser calculada com base na equação de Uhl e Gray (1996): P = K. ρ. n 3. D 5 36 em que: P = potência dissipada (W); K = número de potência (adimensional); ρ = massa específica da água (kg.m -3 ); n = número de rotações por segundo (rpm); D = diâmetro da turbina (m). 35
36 O número de potência relaciona-se com o tipo de agitador e com o regime de escoamento. 36
37 Para agitadores com turbina de fluxo radial de seis pás retas fixadas em disco e em regime turbulento (Re > 10000), o valor de K passa a ser praticamente constante e igual a 5. 37
38 A mistura com turbinas envolve inicialmente a definição da geometria do tanque e da turbina. Fixado o volume do tanque, em função do tempo de mistura, deve-se procurar dimensões para o tanque e a turbina, conforme a tabela abaixo: 38
39 39
40 Em condições turbulentas, a potência dissipada por unidade de volume em um tanque circular é a mesma que a de um tanque quadrado, quando o lado é igual ao diâmetro. Fixados o volume do tanque e o gradiente de velocidade, calcula-se a potência a ser dissipada P = μ.v.g 2. De posse desse valor e escolhidos o tipo e o diâmetro da turbina, determina-se a velocidade de rotação (s -1 ): 40
41 3 n = P K. ρ. D 5 37 Para diferentes intervalos de G e n, pode-se utilizar a relação: n = ( G 2 3 ) n o G o Agitadores Mecanizados (NBR 12216): a) A potência deve ser estabelecida em função do gradiente de velocidade; 41
42 b) Períodos de detenção inferiores a 2s exigem que o fluxo incida diretamente sobre as pás do agitador. c) O produto químico a ser disperso deve ser introduzido logo abaixo da turbina ou hélice do agitador Mistura por difusores de ar (mistura pneumática): Difusores de ar podem ser empregados nas fases de mistura rápida e floculação. 42
43 Apresentam vantagens quando é utilizada a clarificação por flotação. Adaptam-se facilmente as estruturas hidráulicas existentes, sendo uma alternativa para a ampliação ou otimização de uma ETA. É particularmente aplicável em canais de grande profundidade. O gradiente de velocidade é controlado pelo fluxo de ar, sendo que as bolhas de ar provocam a circulação do líquido. 43
44 A potência dissipada (W) pode ser calculada em função da expansão isotérmica do ar: P = ρ. g. Q ar. P a. ln ( H + P a P a ) 38 em que: g = aceleração da gravidade; Qar = vazão de ar (m 3 s -1 ); Pa = pressão atmosférica local (m.c.a) H = profundidade de instalação do difusor (m.c.a) 44
45 A pressão atmosférica, em metros de coluna d água, varia com a altitude Z segundo a expressão: P a = 10,33. (1 2, Z) 5, Para se obter um determinado gradiente, a vazão Qar (m 3.s -1 ) é: Q ar = μ. V ol. G 2 ρ. g. P a. ln ( H+P a P a ) Para a mistura rápida não importa o tamanho das bolhas
46 Para floculação é preferível um difusor de bolhas finas (diâmetro inferior a 0,1 mm). Podem ocorrer problemas com escuma, dependendo do coagulante utilizado. Pode ocorrer também presença de algas prejudicando a sedimentação e a filtração. 46
47 Processo de coagulação ETA Rio Grande (SABESP) FONTE: Prof. Dr. Roque P. Piveli e Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA 47
48 Processo de coagulação ETA Rio Grande (SABESP) FONTE: Prof. Dr. Roque P. Piveli e Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA 48
49 Malha difusora: São dispositivos que produzem jatos da solução de coagulante, aplicados no interior da água a ser tratada. É constituída por uma série de tubos dotados de orifícios para a dispersão do coagulante. São necessários pelo menos 16 orifícios por decímetro quadrado para se obter resultados satisfatórios. Isso implica num diâmetro muito pequeno para o orifício. Frequente obstrução e necessidade de limpeza (por isso o emprego dessas malhas difusoras caiu em desuso). 49
50 50
51 51
52 Malhas difusoras (NBR 12216): a) A aplicação de solução de coagulante deve ser uniformemente distribuída, através de jatos não-dirigidos no mesmo sentido do fluxo; b) Velocidade mínima da água do reator: 2 m/s; c) Área máxima da seção transversal do reator correspondente a cada orifício: 200 cm 2 ; d) Diâmetro mínimo dos orifícios da malha difusora: 3 mm; e) O sistema difusor deve permitir limpezas periódicas nas tubulações que distribuem a solução de coagulante. 52
53 Na próxima aula: Floculação 53
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 13 Coagulação e Floculação
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 13 Coagulação e Floculação Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização Coagulação
Leia maisHIDRÁULICA BÁSICA RESUMO
HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. vazão. Professor Miguel Neto
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE vazão Professor Miguel Neto Conceito de vazão Definição: É a quantidade de fluido que passa atravésdeumaseçãodeumatubulação ou canal por unidade de tempo. Q=vazão V=velocidade
Leia maisComportas Stop Logs Caixa D água Calha Parshall Peneiras Estáticas Tanques e peças especiais
Medidor de Vazão Calha Parshall Finalidade A Calha Parshall é um dispositivo tradicional para medição de vazão em canais abertos de líquidos fluindo por gravidade. Muito utilizado em estações de tratamento
Leia maisMedição de Vazão. João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br
1 Medição de Vazão João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Vazão: Refere-se a quantidade volumétrica de um fluido que escoa por um duto ou canal em unidade de tempo
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Coagulação e Floculação 1 Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de
Leia maisDISCIPLINA: AMB30106 Sistema de Água II. Prof. Robson Alves de Oliveira robson.oliveira@unir.br
DISCIPLINA: AMB30106 Sistema de Água II Prof. Robson Alves de Oliveira robson.oliveira@unir.br Ji-Paraná - 2014 2 INTRODUÇÃO Na saída do floculador espera-se: que toda a matéria em suspensão esteja aglutinada,
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS (CTG) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DEMEC) MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262 Prof. ALEX MAURÍCIO ARAÚJO (Capítulo 8) Recife - PE
Leia maisESTUDO DOS ORIFÍCIOS E BOCAIS 2014
ESCOLA DE MINAS/UFOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV5 HIDRÁULICA II Prof. Gilberto Queiroz da Silva ESTUDO DOS ORIFÍCIOS E BOCAIS 014 1. INTRODUÇÃO: definição ESCOAMENTOS DOS FLUIDOS ATRAVÉS DOS ORIFÍCIOS
Leia mais2 -HIDROMETRIA (Medição de Vazão)
2.1 - INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 2 -HIDROMETRIA (Medição de Vazão) - Definição:
Leia maisTerceira Lista de Exercícios
Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resitência dos Materiais I Prof.: Paulo César Ferreira Terceira Lista de Exercícios 1. Calcular o diâmetro de uma barra de aço sujeita a ação de uma carga
Leia maisA seguir faz-se a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas: Captação e Adução de Água Bruta ( trecho por gravidade )
3.2 UBÁ Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul O sistema de abastecimento de água de Ubá é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA,
Leia maisMedição de vazão. Capítulo
Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,
Leia maisEscoamentos Internos
Escoamentos Internos Escoamento Interno Perfil de velocidades e transição laminar/turbulenta Perfil de temperaturas Perda de carga em tubulações Determinação da perda de carga distribuída Determinação
Leia maisTEORIA UNIDIMENSIONAL DAS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: O conhecimento das velocidades do fluxo de
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)
Leia maisFUVEST 2000-2 a Fase - Física - 06/01/2000 ATENÇÃO
ATENÇÃO VERIFIQUE SE ESTÃO IMPRESSOS EIXOS DE GRÁFICOS OU ESQUEMAS, NAS FOLHAS DE RESPOSTAS DAS QUESTÕES 1, 2, 4, 9 e 10. Se notar a falta de uma delas, peça ao fiscal de sua sala a substituição da folha.
Leia maisVazão. 7.1 Introdução
Cap. 7 Medição de 7.1 Introdução Vazão Existem diversos tipos de medidores de vazão de escoamento, sendo que a escolha de um tipo dependerá das condições necessárias ao sistema, como por exemplo, a faixa
Leia maisMEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS
S CALHA PARSHALL REV 0-2012 MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS 1- INTRODUÇÃO O medidor Parshall desenvolvido pelo engenheiro Ralph L. Parshall, na década de 1920, nos Estados Unidos, é uma melhoria realizada
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Mistura Rápida DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Unidades de mistura
Leia maisS I F Õ E S. Coroamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD174 006. Prof. Raimundo Nonato Távora Costa S I F Õ E S 01. Definição: Denominam-se sifões os condutos forçados parcialmente,
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 2º semestre 2014 Terças de 10 às 12 h Quintas de 08 às 10h Redes de Distribuição de Água Conceito -Conjunto de condutos interligados
Leia mais6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento
6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento 6.1. Introdução A erosão consiste na remoção do material do leito pelas forças de arrastamento que o escoamento provoca. O oposto designa-se por
Leia maisBENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância
16 BENEFICIAMENTO DE SEMENTES 1. Importância Silvio Moure Cicero Em programas de produção de sementes, o processamento representa a etapa final pela o qual o lote poderá adquirir a qualidade que possibilite
Leia maisA Equação de Bernoulli
Aula 4 A equação de Bernoulli Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Descrever a dinâmica de escoamento de um fluido. Deduzir a Equação de Bernoulli. Aplicar a Equação de Bernoulli e a Equação da Continuidade
Leia mais23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
I-037 OPERAÇÃO DO SISTEMA TAQUACETUBA PARA A TRANSFERÊNCIA DE ÁGUA DO RESERVATÓRIO BILLINGS PARA REPRESA GUARAPIRANGA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO James Shiromoto (1) Engenheiro Mecânico pela Escola
Leia maisEXTRUSÃO DE TERMOPlÁSTICOS
EXTRUSÃO DE TERMOPlÁSTICOS Fundação Santo André FSA Engenharia de Materiais 6 0 semestre Profa. Dra. Sandra A. Cruz Extrusão Extrusora -Um dos processos mais utilizados -Reator Pó Extrusora pellets ou
Leia maisTécnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite.
Escoamento externo Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite. Soluções numéricas, hoje um campo interessante de pesquisa e
Leia maisTubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.
Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
DETALHES CONSTRUTIVOS OBJETIVO Este documento tem como objetivo definir diretrizes para projetos de Estações Elevatórias de Esgoto. SISTEMA DE ENTRADA A) MEDIÇÃO - As Estações Elevatórias cuja vazão seja
Leia maisPerda de carga. Manuel F. Barral
Perda de carga Manuel F. Barral 1. Escoamentos em Dutos Sob-Pressão 1.1. Perda de Carga 1.1. Perda de Carga 1.. Perda de Carga Distribuída 1.. Perda de Carga Distribuída Material Rugosidade absoluta ε(mm)
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Preliminar Gradeamento Desarenador
Leia mais------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice
Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...
Leia mais5 Estações elevatórias (EE)
5 Estações elevatórias (EE) Esgotamento por gravidade mais econômico Estudo prévio comparativo outras soluções Todavia, são necessárias EE nos casos de: Terrenos planos e extensos Esgotamento de áreas
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisCálculo da Velocidade na Secção de Medida
DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA E LENTA Dados do Projeto Vazão: 1,0 /s Mistura rápida: Calha Parshall Mistura lenta: Sistea de floculação hidráulico ou ecanizado 1. Diensionaento da Calha
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS
A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de
Leia maisFÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL
CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL Albert R. dos Anjos, Lucas D. N. Coelho, Glayson Q. de Souza e Jhon Goulart UnB-FGA, Universidade de Brasília, Curso
Leia maisOs mecanismos da circulação oceânica: acção do vento força de Coriolis e camada de Ekman. Correntes de inércia.
Os mecanismos da circulação oceânica: acção do vento força de Coriolis e camada de Ekman. Correntes de inércia. OS MECANISMOS DA CIRCULAÇÃO OCEÂNICA A acção do vento nas águas superficiais Quando o vento
Leia maisTransitores de tempo em domínio de tempo
Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS - II DIMENSIONAMENTO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS - II DIMENSIONAMENTO Vazão Considera-se vazão hidráulica o volume de água a ser transportado que atravessa uma determinada seção (tubo, calha, etc) na unidade de tempo. No sistema
Leia maisCOMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso
COMPRESSORES Ruy Alexandre Generoso É o componente básico de qualquer sistema pneumático. O ar é comprimido em um sistema pneumático, de forma que possa ser usado para puxar, empurrar, realizar trabalho
Leia maisVazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.
Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços
Leia maisIntrodução à condução de calor estacionária
Introdução à condução de calor estacionária Exercício 1 - O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6m de comprimento, 8m de largura e 0, 25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto
Leia maisMisturadores a jato e sistemas de mistura em tanques
Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisSISTEMA ALTO DO CÉU. INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras).
SISTEMA ALTO DO CÉU INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: 1958 (Primeira etapa de obras). UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 10% do volume distribuído na Região Metropolitana do Recife, abrangendo
Leia maisAPOSTILA TECNOLOGIA MECANICA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de
Leia maisComparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios.
Relatórios Técnicos TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE Av. Pueyrredón 524-6to PISO (C1032ABS) Buenos Aires, Argentina Tel/Fax: (54-11) 4963 8282 / 9577 1 TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE. CÂMARA DE SECAGEM SPRAY
Leia maisVENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa
NIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁLICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa VENTOSAS 01. INTRODÇÃO: As ventosas são aparelhos automáticos destinados
Leia maisCAPÍTULO 8 - SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO (MOTORES OTTO) CARBURAÇÃO INJEÇÃO INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 8 - SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO (MOTORES OTTO) CARBURAÇÃO INJEÇÃO INTRODUÇÃO Requisitos de mistura. Em geral, a ótima razão ar/combustível com determinada velocidade do motor consiste naquela em que
Leia maisFIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO
82 7 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Os sistemas de distribuição de água podem ser classificados como: - Sem Recirculação: A água flui através do sistema sem reaproveitamento. - Recirculação Aberta: A água é bombeada
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60
Leia maisEFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL.
EFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL. Adriana Martins Peres Borba Bacharel em Química pelo Instituto de Química da UNESP - Araraquara.
Leia mais7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS
7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA 3.1 CONDUTOS LIVRES OU CANAIS Denominam-se condutos
Leia maisSubstituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação
Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Resumo Luiz Henrique Back(1), Nestor Back(2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisInfluência da declividade do canal e da posição do vertedouro do tipo sem contrações laterais
Influência da declividade do canal e da posição do vertedouro do tipo sem contrações laterais Autor: Adriano Machado da Costa adriano.machado@hotmail.com Co-autor: Denis Willian Ferreira Rupp caroline-y-denis@hotmail.com
Leia maisAgrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano ectivo 09/10 Duração da Actividade: 90 minutos Data: 04/ 12 / 09 Responda com clareza às questões
Leia maisO que é um sólido particulado? Importância
O que é um sólido particulado? Um material composto de materiais sólidos de tamanho reduzido(partículas). O tamanho pequeno das partículas pode ser uma característica natural ou pode ser devido a um processo
Leia mais3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.
Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico
Leia mais3.1.1.1 Levantamento das Instalações Existentes (Infraestrutura) 3.1.1.1.1 Sistema de abastecimento de água central de Rio Pardo
51 3.1.1.1 Levantamento das Instalações Existentes (Infraestrutura) 3.1.1.1.1 Sistema de abastecimento de água central de Rio Pardo O manancial de captação deste sistema é o rio Jacuí, que nasce nos Municípios
Leia maisHIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 3. 1) TEMA: Calibração de medidores de vazão de tipo orifício.
3 HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 3 ) TEMA: Calibração de medidores de vazão de tipo orifício ) OBJETIOS: Introdução de métodos de medidas de vazão com medidores do tipo orifício e sua calibração 3) FUNDAMENTOS:
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia maisAssinale a alternativa que contém o gráfico que representa a aceleração em função do tempo correspondente ao movimento do ponto material.
Física 53. O gráfico da velocidade em função do tempo (em unidades aritrárias), associado ao movimento de um ponto material ao longo do eixo x, é mostrado na figura aaixo. Assinale a alternativa que contém
Leia maisBombas e Estações Elevatórias
Bombas e Estações Elevatórias Estações Elevatórias Escoamentos por gravidade possibilitam economia de energia, facilidade de operação, manutenção e segurança No entanto, não são possíveis sempre: Cidades
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisDEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO
1 DEFIJI Semestre2014-1 Ótica Lentes Esféricos Prof. Robinson 10:07:19 1 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO INTRODUÇÃO Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DA PERDA DE CARGA EM UMA UNIDADE PILOTO DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO EM FASE DILUÍDA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO DA PERDA DE CARGA EM UMA UNIDADE PILOTO DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO EM FASE DILUÍDA CATEGORIA:
Leia maisPROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS
PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES. Prof. Márcio Valério de Araújo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES Prof. Márcio Valério de Araújo INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA DA REPRESENTAÇÃO EM CORTE NO DESENHO TÉCNICO
Leia maisII-047 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA - DESVENDANDO O REAL
II-047 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA - DESVENDANDO O REAL Rafael K.X. Bastos (1) Engenheiro Civil, Universidade Federal de Juiz de Fora. Especialização em Engenharia de Saúde
Leia maisAula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução. O tratamento da água começa na sua captação
Sistemas de Água I - Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 22/10/2013 2 Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução O tratamento da água começa na sua captação A parte
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 16 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 16 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA REVISÃO Como pode cair no enem? O estudo dos movimentos (Uniforme e Uniformemente Variado) é a aplicação física do estudo das funções em Matemática. As
Leia maisV = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.
11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.
Leia maisLista de Exercícios #3 Retirados do livro Mecânica dos Fluidos Frank M. White 4ª e 6ª Edições
Lista de Exercícios #3 Retirados do livro Mecânica dos Fluidos Frank M. White 4ª e 6ª Edições 3.3 Para escoamento permanente com baixos números de Reynolds (laminar) através de um tubo longo, a distribuição
Leia maisColhedora com sistema de trilha longitudinal 3/24/2012 1- SISTEMA CONVENCIONAL. Antes da Revolução Industrial manualmente
Principais Sistemas de Colheita Antes da Revolução Industrial manualmente Segadora mecânica corte e amontoa Debulhadora estacionária trilha e separação Principais Sistemas de Colheita Principais Sistemas
Leia maisAula 11 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte I
Aula 11 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte I Sistema de malha fechada G(s) G(s) G(s) Sistema de malha fechada K O Root Locus é o lugar geométrico dos polos do sistema de malha fechada,
Leia maisSISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa
SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa Universidade Federal de Campina Grande RESUMO A busca por sistemas alternativos para o suprimento
Leia maisLançamento Horizontal
Lançamento Horizontal 1. (Ufsm 2013) Um trem de passageiros passa em frente a uma estação, com velocidade constante em relação a um referencial fixo no solo. Nesse instante, um passageiro deixa cair sua
Leia maisEletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carga Elétrica e Lei de Coulomb 1. Consideremos o ponto P no centro de um quadrado
Leia maisAULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO
!" AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO 1- INTRODUÇÃO O transporte de água (ADUÇÃO) pode ser realizado das seguintes formas: a) Por GRAVIDADE Utilizando Conduto Livre (Canal) b) Por GRAVIDADE Utilizando
Leia maisLubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado
A U A UL LA Lubrificação IV Introdução Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança da caixa de câmbio de um automóvel. Um mecânico verificou que a caixa de câmbio estava com problemas por falta de óleo.
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia maisPROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1
PROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1 Ricardo Böhm 2, Roger Schildt Hoffmann 3. 1 Trabalho de conclusão de curso do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Regional do Noroeste do Estado do
Leia maisEnsaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão
A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2014 EXERCÍCIOS 1. Uma partícula eletrizada positivamente é
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) II Métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. Objetivos:
Leia maisMaterial para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período
Material para Produção Industrial Ensaio de Compressão Prof.: Sidney Melo 8 Período 1 Embora em alguns textos se trate o comportamento na compressão pelos parâmetros do ensaio de tração (e.g. na aplicação
Leia maiscorreas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:
Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais
Leia maisUMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota
1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos
Leia maisSANEAMENTO Aula 5 - Sumário AULA 5. Constituição dos sistemas de abastecimento e de distribuição de água. Saneamento [55]
SANEAMENTO Aula 5 - Sumário AULA 5 Constituição dos sistemas de abastecimento e de distribuição de água. Saneamento [55] SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Adução / Dimensionamento Hidráulico
Leia maisObs.: No FET de canal P invertem-se camadas semicondutores N e P
FET - TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO Os transistores de Efeito de Campo, JFET e MOSFET's, tem como características básicas e controle de uma corrente por um campo elétrico aplicado. A corrente flui entre
Leia mais11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema
11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação
Leia maisRobótica Industrial. Projeto de Manipuladores
Robótica Industrial Projeto de Manipuladores Robôs são os típicos representantes da Mecatrônica. Integram aspectos de: Manipulação Sensoreamento Controle Comunicação 1 Robótica e Mecatrônica 2 Princípios
Leia mais