Políticas Agrárias e a Mulher

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1 República de Moçambique Ministério da Agricultura Direcção deeconomia REPÚBBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Actualização do Regulamento Proposta da LFFB de Revisão do Regulamento da Lei de Florestas Seminário e Fauna de Auscultação Bravia ZONA NORTE Políticas Agrárias e a Mulher Conselho de Ministros Seminário do Projecto WARM Nampula,10 de Outubro 2011 Dezembro 2011 Conselho Consultivo de Abril de 2012 Por: Anabela Manhiça 1

2 Estrutura da apresentação Breve introdução sobre as Politicas Agrárias -PEDSA vs CAADP -Ponto de situação do Plano de Investimento do PEDSA Politicas Agrárias e a Mulher - Acções desenvolvidas - Oportunidades -Desafios 2

3 Plano Estratégico de Desenvolvimento do Sector Agrário (PEDSA) O PEDSA, surge como um quadro orientador, instrumento harmonizador e mobilizador de sinergias para impulsionar o desenvolvimento agrário. O PEDSA comuma visão num horizonte de curto, médio e longo prazos para o desenvolvimento da produção agrária, assume como missão: Contribuir para a segurança alimentar e a renda dos Produtores Agrários de maneira competitiva e sustentável garantindo a equidade social e de Género 3

4 PEDSA e CAADP (cont) O PEDSA resultou de um exercicio conjunto e de consulta envolvendo os diferentes actores do Sector Agrário e é consistente com os pilares do CAADP O CAADP-quadro orientador da NEPAD e União Africana para melhorar o desempenho do Sector Agrário no Continente Africano. Sucesso depende da interacção e participação dos actores chave do Sector Agrário, através das políticas e estratégias nacionais. 4

5 PEDSA e CAADP (cont) O PEDSA articula intervenções e facilita o acesso aos recursos e meios necessários para a produção agrária; O Pacto (compact) do CAADP a ser implementado através do PEDSA, responde aos interesses Nacionais e harmoniza com compromissos no âmbito da SADC, União africana e Global 5

6 OPEDSA alinhado com PARP ecaadp PEDSA PARP CAADP PILAR I: Aumentar a produtividade e a produção, competitividade e sua contribuição para a segurança alimentar e nutricional PILAR II: Melhorar o quadro orientador, e serviços para maior acesso ao mercado PILAR III: Utilizar de forma sustentável os recursos terra, água, florestas e fauna OBJECTIVO 1.1: Melhorar e aumentar o acesso aos factores de produção OBJECTIVO 1.2: Facilitar o acesso aos Mercados OBJECTIVO 1.3: Melhorar a gestão recursos naturais PILAR III: Disponibilidade de alimentos e redução da fome, produtividade e resposta a emergências PILAR IV: Investigação agrária e sua adopção PILAR II: Acesso ao mercado através de infraestruturas melhoradas PILAR I: Expansão da área sob gestão sustentável da terra e irrigação PILAR IV: Fortalecer as organizações e instituições para o desenvolvimento agrário This is for all Pillars/cross cutting issues 6

7 PROCESSO DO CAADP: onde estamos? 09/ 12/ HOJE Assintura do Pacto Elaboração de Planos de Investiment o Implementação de Planos de Investimento INÍCIO Governo cria unidade focal Refinamento e reajuste regular Lançament o do processo do CAADP 13/12/2010 Elaboração do documento do Pacto Análise do crescimento Agrário Informação ao C. Ministros Comité Técnico 7

8 Ponto de situação do Plano de Investimento 1. Formação da Equipa Tecnica do PNISA e anuncio formal a 27 de Janeiro de 2012 (reuniao de planificadores); 2. Definida a metodologia para elaboração do PNISA, tendo em conta os requisitos do CAADP (propostas sectoriais de investimento); 3. Apresentada e aprovada a estrutura do PNISA; 4. Aprovado o Roteiro da elaboração do PNISA, Processo da sua validação e mobilização de recursos 5/10/2012 8

9 Economia de Moçambique é essencialmente agrária, baseada numa agricultura predominantemente de subsistência, caracterizada por pequenas explorações (3,7 milhões), das quais 24,1% chefiadas por mulheres (Censo da População, 2007; TIA 2008); Politicas Agrarias e a Mulher Mulheres -responsáveis por 95% do total da produção agrícola e que garante o rendimento de mais de 60% dos agregados familiares, com uma participação massiva da mulher, em cerca de 87% a 90%; 9

10 Politicas Agrarias e a Mulher (cont) De um universo de 10.7 milhões de mulheres existentes no Pais, 72,2% vive nas zonas rurais, mas, apesar da alta percentagem (95%), ela só concentra 25% do direito de posse de terra (13% de mulheres com titulo de propriedade de terra comparativamente a 87% de homens). Anina Manganhele 10

11 Politicas Agrarias e a Mulher (cont) Pelo papel que a mulher desenvolve na Agricultura e na Economia, as Politicas Agrárias desenvolvidas já tomam em consideracao a importancia da mulher como pilar da agricultura em Africa e o genero CAADP, PEDSA Missao PEDSA Contribuir para a segurança alimentar e a renda dos Produtores Agrários de maneira competitiva e sustentável garantindo a equidade social e de Género 11

12 Politicas Agrarias e a Mulher (cont) Acções desenvolvidas Elaboradas Políticas do Género e assuntos transversais a nivel nacional - Protocolo da SADC sobre género e desenvolvimento -Estrategias de Genero na Funcao Publica, no Sector Agrario, na Educacao, Desenvolvimento Rural, Ambiente e Mudancas Climaticas, nas Pescas e outros -Unidades de Genero criadas e em funcionamento em varios sectores Sera que esta surtindo o efeito que realmente se deseja???? Se nao porque????? 12

13 Oportunidades Alavancaro sector de agrarioe reduzira fome, aumentara SegurancaAlimentare Nutricional, aumentara rendafamiliar e das comunidades, contribuindo para a reducao da pobreza, o que requer: -Aplicaras análisesdo géneroemtodososestágiosdos processos do PEDSA parasanaras lacunas do género: - maior e melhor entendimento de questões específicas que a mulher enfrenta como produtora; 13

14 Oportunidades (cont) -Analisar melhor e de forma participativa os direitos humanos das mulheres, suas necessidades no que concerne ao acesso a assistencia tecnica, aos recursos (terra, agua, ao conhecimento, às tecnologias, a semente melhorada, fertilizantes, pesticidas, ao credito, mercado e outros insumos); -Incluir em todos os instrumentos de monitoria e avaliação as análises sobre inclusão dos aspectos do género; 14

15 Desafios Previlegiar a mulher, mas tambem considerar o Genero de forma holistica (sexo, idade, etnia, cultura, religiao, etc) que tem grande influencia para o sucesso dos programas de desenvolvimento implementados pelos governos e parceiros; Realizar Capacitacoes a todos os niveis: -Institucional:tecnicos/as na planificacao, implementacao, monitoria e avaliacao participativa das accoes ex: capacitar os investigadores desenvolvimento de tecnologias apropriadas a mulher e aos grupos vulneraveis (HIV e SIDA); dos/as extensionistas, planificadores e ate dos tomadores de decisao, etc 15

16 Desafios (cont) -Beneficiarios: Capacitar as mulheres com novos conhecimentos e habilidades para realçar a contribuição das mulheres no desenvolvimento agrario e reduzir a disparidade de Genero -Capacitar tambem raparigas, assim como outros grupos vulneraveis (rapazes, idosos, criancas) e que cada vez mais constituem os chefes dos agregados familiares 16

17 Desafios (cont) Levar de forma efectiva o conhecimento científico e tecnologico às mulheres rurais de modo a reduzir o tempo e o volume de trabalho, proporcionando economia de tempo e ferramentas de trabalho; Aumentar a assistencia tecnica e servicos de extensao: mulher extensionista e criacao de condicoes locais para manutencao destas nos seus postos (Distritos, Postos Administrativos, localidads, etc) Aumentar a aarticipacao da mulher nos forums de tomada de decisao, Forums de parceiros -Dar VOZ a mulher (efectiva) 17

18 Desafios (cont) Desenvolver indicadores sensiveis ao género (desagregacao dos dados por sexo, idade, etc); Desenvolver indicadores de mudanca que permitam medir ou avaliar impacto e transformacao Analise socio-economica de genero de modo a perceber a contribuicao da mulher na agricultura e Seguranca Alimentar e nutricional 18

19 Khanimambu! 19

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