2º Fórum Lusófono de Mulheres em Postos de Tomada de Decisão Luanda, de Julho 2002

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1 2º Fórum Lusófono de Mulheres em Postos de Tomada de Decisão Luanda, de Julho 2002 Tema: A Situação Actual da Educação das Jovens e Mulheres Leontina Virgínia Sarmento dos Muchangos Direcção Nacional da Mulher Ministério da Mulher e Coordenação da Acção Social Moçambique

2 A Situação de Educação Gostaria antes de mais agradecer a Fundação Friedrich Ebert, pelo convite formulado para a participação no 2ª Fórum Lusófono de Mulheres em Postos de Decisão, pois achamos que se criou e se desenvolve um espaço para a troca de experiências, praticas e saberes, tão necessárias para os nossos países. Na verdade estas trocas, tornam-se úteis e salutares no sentido que o factor língua facilita a comunicação. O tema Educação, foi sugerido durante a realização do 1ª Fórum em Maputo, pois todas nós partilhamos a ideia de que a educação da rapariga é uma das estratégias mais importantes para o desenvolvimento sócioeconómico de cada um dos nossos países e ao mesmo tempo por se reconhecer um acesso diferenciado a escolaridade por parte de rapazes e raparigas, ficando estas na maior parte das vezes em situação desvantajosa. A educação da jovem e da mulher tem sempre um significado especial, pois permite muitas vezes aumentar o bem estar dos agregados familiares. Mesmo reconhecendo este facto, continuamos a ter em Moçambique cerca de 76% das mulheres analfabetas e as mulheres constituem 60% da força de trabalho nacional. A cobertura escolar continua fraca, apesar dos desenvolvimento que se verificou nos últimos anos. A distância média das escolas em relação as aldeias nas zonas rurais, continua nalguns casos a ser problemática. Em média apenas 24,4% de mulheres frequentam a escola, independentemente do nível de ensino. A média dos homens que estudam é de 32%. De acordo com dados da FAWE- Moçambique, a situação da mulher e da rapariga no nosso país continua preocupante, apesar dos esforços despendidos pelo governo através do Ministério da educação, das ONGs da sociedade civil no geral. Os dados mostram que:? 43,7% de homens são alfabetizados contra 13,8% de mulheres alfabetizadas na região Norte de Moçambique.? Na zona Centro e Sul também a situação é a mesma 55,6% de homens, contra 21,3% de mulheres e 75,4% contra 50.5% de mulheres alfabetizadas. 2

3 Como se pode depreender, um grande número de raparigas e mulheres estão privadas de um direito fundamental que é o direito a educação e a escolaridade, para reduzir estes desequilíbrios, Moçambique, desenvolve diferentes políticas e estratégias para ir reduzindo este fosso. É necessário referenciar que o plano Quinquenal do Governo advoga maior igualdade e equidade de género nas intervenções, o plano estratégico de educação é outro instrumento fundamental que orienta as acções, os recursos e as práticas no sentido da garantia de maior acesso e permanência tanto de rapazes como de raparigas na escola. Reconhecendo estes desequilíbrios, as ONG s e a sociedade civil no geral, esta dando um contributo significativo para o acesso e a permanência das jovens e mulheres na escola. O Governo e a sociedade civil iniciaram um processo de desenvolvimento de políticas e mecanismos institucionais para dar resposta as problemas enfrentados no sector de educação e alfabetização de mulheres e raparigas. O Grupo Operativo Para o Avanço da Mulher (GOAM), é um mecanismo de coordenação intersectorial, criado pelo governo com o objectivo de supervisar, impulsionar e acompanhar a implementação de políticas e programas aprovados pelo governo, na área da mulher e género, incluindo aquelas que dizem respeito ao sector de educação. Assim, entre outras o Grupo Operativo tem como tarefas:? Avaliar o grau de implementação da política do Governo sobre a sobre a mulher e género e formular as recomendações pertinentes aos órgãos competentes;? Supervisar a operacionalidade da Plataforma de acção que estabelece a acções prioritárias na área da mulher a serem levadas a cabo nos próximos anos nos respectivos sectores.? Promover a integração da componente de Género nos vários programas e projectos a nível das instituições do Estado e da sociedade civil:? Formular propostas sobre as políticas e programas em prol da mulher em áreas ainda não definidas. Outro aspecto importante a realçar é a existência de diferentes planos nacionais que são instrumentos orientadores das acções que nos levam a 3

4 melhorar a condição da mulher e da rapariga, refiro-me ao Plano Nacional para o Avanço da Mulher, (PNAM) que foi recentemente aprovado num encontro nacional e que seguidamente será submetido ao Conselho de Ministros, este sucede o anterior Plano Operativo Pós Beijing. O PNAM, tem o mérito de se basear não só na Constituição da República que salvaguarda o principio da igualdade, como se relacciona em grande medida com a Declaração dos Chefes de Estado ou Governo da SADC sobre Género e Desenvolvimento e o Aditamento para a Prevenção Irradicação da Violência contra as mulheres, que mostra o compromisso daqueles dirigentes de garantir a igualdade e equidade de género na região. O Plano Estratégico da Educação, constitui, outro instrumento que de forma clara pode facilitar um maior acesso da rapariga a escola, uma vez que identifica as prioridades, as metas, recursos, as acções a desenvolver e ajuda a mobilização de recursos duma forma coerente. Aliado a este plano, pode - se referir a estratégia de género que foi desenvolvida que orienta as acções que levarão ao equilíbrio de género. O Plano Estratégico e o programa quinquenal do governo, apontam a necessidade de:? Expandir o acesso e a equidade.? Melhorar / desenvolver a qualidade do ensino e relevância do ensino do MINED nos diferentes níveis de Administração.? Reforço de capacidade institucional. O processo de elaboração da Política Nacional de Género, em curso, será após a sua aprovação, um documento importante para orientar ainda mais a acções no sentido de favorecer a rapariga e a mulher. Em muitos Ministérios, incluindo o da Educação, foram criadas Unidades de Género para facilitar o processo de colocar género na corrente principal de pensamento e acção. Neste momento e com a coordenação do Ministério da Mulher iniciou-se um processo de reflexão sobre o funcionamento destas unidades, com vista a sua harmonização e uniformização. Em Moçambique se desenvolveram acções afirmativas para reduzir as disparidades de género, estas acções que são consideradas de discriminação positiva, tem tido efeitos positivos. Algumas vezes se estabelecem quotas mínimas para as raparigas poderem ter mais acesso, é caso das escolas técnicas, onde funcionam núcleos para sensibilizar as raparigas que saem 4

5 do primário ou secundário para seguirem cursos técnicos não tradicionais para raparigas, quebrando-se desta forma mitos e medos daqueles cursos que no passado eram dominados por rapazes, e que por isso funcionam em ambientes totalmente masculinizados. A Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Engenharia, funciona um projecto denominado mulher e tecnologia, com o mesmo propósito. Nalgumas províncias há bolsas que são reservadas as meninas. O WILSA em colaboração com a Unidade de Investigação em Ciências treinou estudantes do sexo feminino nas questões de género. Paralelamente os órgãos de comunicação social tem estado desenvolvem mensagens relativas a elevação do exercício dos direitos humanos das raparigas, em especial nas datas comemorativas internacionais e nacionais relativas a mulher. De referenciar Radio Moçambique, Rádio Muthiana, TVM com o programa estamos Juntos e o Instituto de Comunicação Social entre outros. Educação complementar é dada pelo Programa para jovens, que hoje se conhece por Geração Biz - que trata das questões de Saúde Sexual e Reprodutiva dos adolescentes e Jovens. Em relação a divulgação da legislação, está planeado que após a aprovação da Lei da Família, se popularize e se divulgue, é de referir que a proposta de lei que exista defende claramente o principio da igualdade de género. O mesmo esta planeado para o Plano Nacional de Combate a Violência. O Estado, as igrejas, um pouco por todo o pais se esforçam para participar no processo de Alfabetização, este processo deve ser estimulado, pois há uma correlação forte entre a educação das mulheres e a das crianças. O Ministério de Trabalho tem realizado cursos para que facilitam a existência auto-emprego, isto exige de nós contactos para influenciar para as mulheres tomarem melhor partido das possibilidades que existe. O INAS participa no processo de constituição de micro- empresas para mulheres. 5

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