PLANO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO PEDSA
|
|
- João Henrique César Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 República de Moçambique Ministério da Agricultura PLANO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO PEDSA de Maio I. Contextualização II. Fundamentação III. Visão e Missão IV. Pilares e Estratégias V. Implementação VI. Cenários de Financiamento VII. Cronograma de Actividades PELO CONSELHO DE MINISTROS a 3 de Maio
2 1.1Base para a criação da riqueza e desenvolvimento sócio económico sustentável 1.2 Determinante para reduzir custos de produtos alimentares 1.3 Veículo para aumentar retornos a terra e uso intensivo de mão de obra 1.4 Contribui para a protecção do meio ambiente 3 de Maio Moçambique ainda é deficitário em produtos alimentares: Baixa produtividade e consequente fraca produção e competitividade; Limitado acesso ao mercado devido a deficiente infra-estrutura e serviços; Deficiente Gestão de terras, florestas e fauna bravia; Fragilidades nas Instituições, incentivos e na operacionalização de políticas em estratégias, programas, projectos e planos. 3 de Maio
3 3.1 Crescimento da agricultura precisa de uma perspectiva faseada de curto, médio e longo prazos Para ter o impacto necessário na segurança alimentar e nutricional; 3.2 Aumento da produtividade exige intervenções harmonizadas para obter resultados sustentáveis: O papel do Estado é relevante para o desenvolvimento agrário como normador e facilitador; A necessidade de reforço dos mecanismos de coordenação multissectorial é uma condição de sucesso da produção agrária; Reforço da plataforma científica para oferecer ao produtor maior leque de tecnologias Capitalização de experiências de todos os produtores (pequenos, médios e grandes) 3.3 Participar no Reforço da capacidade do Estado (ICM) para comercialização e reserva alimentar estratégica 3 de Maio I. CONTEXTUALIZAÇÃO (cont.) 4. O processo de formulação do PEDSA 4.1 O processo de formulação do PEDSA envolveu um trabalho de equipa multidisciplinar do Ministério da Agricultura, de consultas e de auscultação pública, onde se destacam: 3 Seminários regionais (Nampula, Manica e Gaza) nos quais participaram, directores provinciais de áreas económicas, entidades privadas e sociedade civil em geral 3 Seminários ao nível central onde participou a sociedade civil, o sector privado e parceiros de desenvolvimento O documento final tomou em consideração as recomendações dos principais sectores económicos, e parceiros nacionais e estrangeiros. 3 de Maio
4 1.1 O PEDSA, surge como um quadro orientador, instrumento harmonizador e mobilizador de sinergias para impulsionar o desenvolvimento agrário. Contém uma visão com horizonte de curto, médio e longo prazos para o desenvolvimento da produção agrária Alinha as directrizes e práticas para a produção agrária a nível nacional; 1.2 O PEDSA articula intervenções e facilita o acesso aos recursos e meios necessários para a produção agrária; 1.3 O Pacto (compact) do CAADP a ser implementado através do PEDSA, responde aos interesses Nacionais e harmoniza com compromissos no âmbito da SADC, União africana e Global 3 de Maio Crescimento acumulado da Agricultura em pelo menos 7% ao ano; 2.2 Duplicar a produção através do aumento da produtividade e expansão da área cultivada 2.3 Intensificar o repovoamento pecuário e melhoramento genético 2.4 Aumentar a capacidade de produção de aves para carne e ovos 2.5 Gestão sustentável dos Recursos Naturais 3 de Maio 2011
5 PEDSA PARP CAADP PILAR I: Aumentar a produtividade e a produção, competitividade e sua contribuição para a segurança alimentar e nutricional PILAR II: Melhorar o quadro orientador, e serviços para maior acesso ao mercado PILAR III: Utilizar de forma sustentável os recursos terra, água, florestas e fauna PILAR IV: Fortalecer as organizações e instituições para o desenvolvimento agrário OBJECTIVO 1.1: Melhorar e aumentar o acesso aos factores de produção OBJECTIVO 1.2: Facilitar o acesso aos Mercados OBJECTIVO 1.3: Melhorar a gestão recursos naturais PILAR III: Disponibilidade de alimentos e redução da fome, produtividade e resposta a emergências PILAR IV: Investigação agrária e sua adopção PILAR II: Acesso ao mercado através de infraestruturas melhoradas PILAR I: Expansão da área sob gestão sustentável da terra e irrigação 3 de Maio VISÃO Um sector agrário, próspero, competitivo e sustentável, capaz de oferecer respostas aos desafios da segurança alimentar e nutricional e atingir mercados agrários a nível global 2. MISSÃO Contribuir para a segurança alimentar e nutricional e a renda dos produtores agrários de forma competitiva garantindo a equidade social e de género 3 de Maio
6 1. PRODUTIVIDADE 2. ACESSO AO MERCADO 3. RECURSOS NATURAIS 4. INSTITUIÇÕES Aumentar a produção e produtividade agrárias Melhorar o acesso ao Mercado Uso sustentável dos recursos naturais Terra Agua Florestas Fauna Bravia Fortalecer as instituições Agrárias Públicas Privadas Associativas 3 de Maio Rever periodicamente as tecnologias de produção Estabelecer unidades demonstrativas para transferência de tecnologias com recurso a experiência dos extensionistas e produtores Expandir o Programa de desenvolvimento de rede de provedores de insumos para ampliar o acesso a sementes, fertilizantes, rações e produtos de protecção (acordado pelos chefes de Estado em Abuja 2006) Expandir a agricultura de conservação como instrumento de economia da mão-deobra, recuperação de solos degradados e gestão da humidade Estabelecer equipas mistas de investigadores e extensionistas com incentivos para actores não estatais na investigação e transferência de tecnologias agrárias para encurtar o tempo entre produção e adopção das tecnologias agrárias Assegurar a certificação dos laboratórios nacionais ao padrão internacional Estabelecer mecanismos de incentivos a produção de alimentos pelos produtores de culturas de rendimento Aumentar a produção e a disseminação de informação agro-climática e reforçar os sistemas de aviso prévio Concentrar esforços nos produtos que constituem factores de corrosão do poder de compra dos produtos ao determinar o índice de preços ao consumidor Incentivar o aumento da área cultivada 3 de Maio
7 Incentivar o modelo de produção por contrato de fomento na agro-indústria como forma de melhorar o acesso dos pequenos produtores a insumos de qualidade e satisfazer os requisitos de qualidade de produto para o mercado Harmonizar as intervenções de construção de infra-estruturas (estradas, energia, comunicações e unidades processamento e conservação de produtos agrários) para as zonas de maior potencial agro-ecológico; Incentivar agro-processamento e armazenamento próximo do local de produção; Promover o investimento a agricultura com recurso ao desenvolvimento de produtos financeiros apropriados e plataformas de empréstimo a agricultura; Melhorar o sistema de informação e estatísticas agrárias; Incentivar o estabelecimento de infra-estruturas para o processamento e conservação de produtos perecíveis (carnes, hortícolas e fruteiras) ; Dotar os agricultores de crédito de campanha para financiar a campanha através do Sistema financeiro com respaldo do Governo; Aumentar o acesso dos produtores a informação e formação em agro-negócio para alcançar os padrões de qualidade exigidos pela indústria de turismo, supermercados e consumidores diversos; Apoiar os beneficiários de créditos para a produção agrária com assistência técnica. 3 de Maio Concluir o zoneamento agro-ecológico Nacional Participar na realização dos planos de uso de terra; Realizar inventários de recursos naturais e planos de maneio para os recursos terra, florestas e fauna; Rever o quadro legal para reforçar medidas que desencorajem o abate indiscriminado de árvores e fauna; Reforçar e expandir a capacidade de gestão da terra para o uso e aproveitamento intensivo; Simplificar os procedimentos para obtenção de títulos de uso e aproveitamento da terra; Promover plantações florestais comerciais e unidades de processamento de produtos florestais; Adoptar os princípios de terra infra-estruturada em perímetros irrigados para efeitos do DUAT para melhorar o seu aproveitamento; 3 de Maio
8 Promover as associações e cooperativas de produtores para criar economias de escala na utilização de infra-estruturas e acesso a serviços e insumos Integrar matérias de produção, processamento e comercialização de produtos agrários nos curricula de alfabetização e educação de adultos Formular e implementar programa para o desenvolvimento dos recursos humanos do sector agrário Reforçar os mecanismos de ligação e coordenação entre o Ministério da Agricultura e instituições de formação a todos os níveis para talhar os curricula da educação às necessidades do desenvolvimento agrário e para melhorar a integração dos sistemas locais de conhecimento; Reforçar os mecanismos de ligação e coordenação entre o Ministério da Agricultura e outros intervenientes do Sector Agrário Incentivar o uso das Tecnologias de Informação e de Comunicação (ICT) que reduzem custos de transacção e melhoram o processo de informação de produtos e mercados agrários 3 de Maio O PEDSA implementa-se através de: Planos Económico e Sociais (PES) e Orçamentos anuais; Cada PES será operacionalizado em Plano Operativo Agrário (POA); 2. Programas Plurianuais de Investimento: O PEDSA compreende 8 programas agrários; 3. Os programas integram 30 Projectos; 4. Promoção, atracção e protecção de investimentos públicos e privados em toda a cadeia de valores da produção agrária. 3 de Maio
9 1 2 3 DESIGNAÇÃO OBJECTIVO PROJECTOS FOMENTO DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS FOMENTO DE CULTURAS DE RENDIMENTO INVESTIGAÇÃO E EXTENSÃO Aumentar a disponibilidade de alimentos para a segurança alimentar e nutricional Elevar a utilização da produção nacional e as exportações Aumentar a adopção de tecnologias apropriadas. 1. Cereais 2. Raízes e Tubérculos 3. Leguminosas e oleaginosas 4. Outras Culturas Alimentares 5. Insumos Agrários 6. Sanidade Vegetal 7. Gestão Pós Colheita e Reserva Alimentar Estratégica 8. Açúcar 9. Algodão 10. Caju 11. Chá 12. Tabaco 13. Horticolas 14. Fruticultura 15. Pesquisa e Desenvolvimento 16. Extensão Agrária 3 de Maio DESIGNAÇÃO OBJECTIVO PROJECTOS ÁGUA PARA FINS AGRÁRIOS DESENVOLVIMENTO PECUÁRIO TERRA PARA FINS AGRÁRIOS FLORESTAS E FAUNA BRAVIA DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Maximizar o aproveitamento dos regadios e expandir a área irrigada Melhorar a provisão de serviços de assistência veterinária e defesa zoossanitária Melhorar o uso e aproveitamento da terra Gestão Sustentável de Florestas e Fauna Bravia Fazer da produção agrária um negócio 17. Conservação da Água 18. Rega e Drenagem 19. Sanidade Animal 20. Produção Animal 21.Uso e aproveitamento da terra 22.Cadastro de terra 23. Cartografia e Teledetecção 24. Reflorestamento 25. Produtos Florestais 26. Maneio de florestas e fauna 27. Promoção do Investimento para agronegócios 28. Mecanização e Tracção Animal 29. Estatísticas e Informação Agrária 30. Reforma Institucional e legal 3 de Maio
10 PROJECTOS PRODUTOS PROJECTOS PRODUTOS 1. CEREAIS 2. RAÍZES E TUBÉRCULOS 3. LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS Milho Arroz Trigo Mapira Mexoeira Mandioca Batata Reno Batata doce Inhame Feijões Amendoim Soja Gergelim Girassol 4. HORTO - FRUTICULTURA 5. PRODUTOS PECUÁRIOS 6. PRODUTOS DE AQUACULTURA Tomate Cebola Banana Citrinos Papaia Ananás Manga Carne Leite Ovos Peixe 3 de Maio Concentração de esforços em locais a partir dos quais se desencadeiam os efeitos multiplicativos a escala Nacional, privilegiando as zonas de maior potencial agro-ecológico com infra-estruturas, equipamento, base científica, serviços e mercados; 2. Promover sinergias e parcerias público privadas para o desenvolvimento de cadeias de valor para os produtos agrários com base em Corredores de Desenvolvimento : Pemba-Lichinga com suporte tecnológico a partir do Centro de Investigação Noroeste em Lichinga e concentração nas culturas da batata, trigo, feijões, milho, soja, algodão e tabaco, avicultura e piscicultura; Nacala com suporte tecnológico a partir do Centro de Investigação Nordeste em Nampula e concentração nas culturas da mandioca, milho, algodão, fruteiras e amendoim, avicultura e piscicultura ; Vale do Zambeze com suporte tecnológico na unidade experimental de Ulóngue e concentração nas culturas de arroz, milho, batata, e algodão, bovinos, caprinos e avicultura e piscicultura ; Beira com suporte tecnológico a partir do Centro de Investigação Centro em Sussundenga e concentração nas culturas de Milho, trigo, hortícolas, fruteiras, soja e arroz, bovinos e avicultura; Limpopo com suporte tecnológico a partir do Centro de Investigação Sul no Chókwè e concentração nas culturas de arroz, hortícolas, bovinos avicultura; Maputo com suporte tecnológico a partir da Unidade Experimental do Umbeluzi e concentração nas culturas do arroz, hortícolas e fruteiras, bovinos e avicultura. 3 de Maio
11 3. Atrair investimentos para a produção por contrato 4. Promover e participar: No estabelecimento de incentivos a produção de alimentos pelas empresas agrárias e não agrárias, públicas e privadas; No crédito sazonal a agricultores viáveis para financiar a campanha através dos Bancos Comerciais com respaldo do Governo; No estabelecer um mecanismo de suporte ao preço de culturas alimentares para alavancar a produção nacional Na comercialização agrária e estabelecimento da reserva alimentar No estabelecimento de unidades de processamento e conservação de produtos agrários Na exportação de produtos agrários Produção, difusão e transferência de tecnologias agrárias nos centros, prisionais e Unidades aquarteladas das Forças de Defesa e Segurança, 3 de Maio Geração e Transferência de Tecnologia 5.1 Produtores e extensionistas seleccionados com um campo de demonstração de resultados com pelo menos um hectare, assistido tecnicamente por cientistas das unidades experimentais. O campo de demonstração de resultados agregará um aviário, de pelo menos duas mil (2000) aves, um tanque para piscicultura e cisterna para recolha de água; 5.2 Promover e reforçar iniciativas associativas para produção agrária e gestão sustentável dos recursos naturais. 5.3 Alfabetização funcional e estabelecimentos de ensino e como centros de difusão e transferência de tecnologias de produção agrária 3 de Maio
12 5. Recursos Humanos Garantir o reforço às equipas de cientistas, extensionistas e gestores de recursos naturais com recrutamentos anuais 5.1 Cientistas Formar equipes temáticas por produto para a investigação agrária 5.2 Extensionistas Promover agronegócio e empresas rurais associativas através de extensionistas e empresas de fomento 5.3 Gestores dos Recursos Naturais Acelerar a tramitação processual para o acesso ao DUAT e fiscalização do uso e aproveitamento sustentável da terra, água, florestas e fauna bravia 3 de Maio de Maio
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE ABRIL, 2015 Estrutura da Apresentação 2 I. Papel do CEPAGRI II. III. IV.
Leia maisOportunidades de Investimento no Sector Agrario em Mocambique
Oportunidades de Investimento no Sector Agrario em Mocambique Apresentado pelo Director do Centro de Promoção da Agricultura Abdul Cesar Mussuale Turino, Fevereiro 2012 Estrutura de Apresentacao I. Informacao
Leia maisPolíticas Agrárias e a Mulher
República de Moçambique Ministério da Agricultura Direcção deeconomia REPÚBBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Actualização do Regulamento Proposta da LFFB de Revisão do Regulamento da Lei de
Leia maisComunicado de imprensa sobre a Auscultação Pública à volta da versão inicial do Plano Director do ProSAVANA
Programa de Cooperação Trilateral para o Desenvolvimento Agrário do Corredor de Nacala (ProSAVANA) Comunicado de imprensa sobre a Auscultação Pública à volta da versão inicial do Plano Director do ProSAVANA
Leia maisEstimulando o investimento sustaintavel na agricultura. Catalysing sustainable Investment in Agriculture
Estimulando o investimento sustaintavel na agricultura Catalysing sustainable Investment in Agriculture Oportunidade de Investmento no Corredor da Beira Quase 10 milhões de hectares de solos apropriados
Leia maisOPORTUNIDADES DO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE
OPORTUNIDADES DO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE 1 O CEPAGRI (1-3) 2 Criado através do Decreto nº 20/2006 de 29 de Junho como instituição subordinada ao Ministério da Agricultura Criado com objectivo de: Estimular
Leia maisPlano de Comercialização Agrícola para 2011 e 2012
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Plano de Comercialização Agrícola para 2011 e 2012 1 Estrutura de apresentação Objectivo do Plano Caracterização geral da comercialização agrícola Principais Intervenientes
Leia maisA Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais para o Desenvolvimento
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Direcção Nacional de Promoção do Desenvolvimento Rural A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais
Leia maisSÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV
SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro
Leia maisInstituto Nacional de Irrigação. A Perspectiva das Instituições Contratantes 31 de Maio de 2013
Instituto Nacional de Irrigação 31 de Maio de 2013 Estrutura da apresentação I. Reforma do subsector de irrigação em Moçambique II. O INIR - Instituto Nacional de Irrigação 1. Objectivos 2. Organização
Leia maisPLANO DE ACÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS 2008-2011
PLANO DE ACÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS 2008-2011 1. Contexto Internacional da Crise Razoes: Carência e agravamento mundial dos preços de alimentos, sem perspectivas de melhoria a médio prazo. O aumento
Leia maisBenchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina. Rui Trigo Morais
Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina Rui Trigo Morais Para caracterizar devidamente os instrumentos de transferência de I&D na América Latina, as suas especificidades,
Leia maisESTRATÉGIAS DO GOVERNO E OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE
ESTRATÉGIAS DO GOVERNO E OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE 1 Preparada para o Lançamento da Nova Aliança para a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 11 de Abril de 2013 Moçambique:
Leia maisModelos Legais e Políticos para o Desenvolvimento de um Programa Nacional de Alimentação Escolar em Moçambique
República de Moçambique Ministério da Educação Modelos Legais e Políticos para o Desenvolvimento de um Programa Nacional de Alimentação Escolar em Moçambique Senhor Augusto Jone Ministro da Educação Vamos
Leia maisPOLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE
POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE Apresentado por :Zefanias Chitsungo (Director Nacional de Habitação e Urbanismo) INTRODUÇÃO Moçambique tem mais de 20 milhões de habitantes; sendo que
Leia maisA expansão dos recursos naturais de Moçambique Quais são os Potenciais Impactos na Competitividade da Agricultura?
A expansão dos recursos naturais de Moçambique Quais são os Potenciais Impactos na Competitividade da Agricultura? Outubro 2014 A agricultura é um importante contribuinte para a economia de Moçambique
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisPLANO DIRECTOR PARA O DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DO CORREDOR DE NACALA EM MOÇAMBIQUE. Esboço Versão 0. (Sumário) Março, 2015
Cooperação Triangular para o Desenvolvimento Agrário da Savana Tropical em Moçambique PLANO DIRECTOR PARA O DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DO CORREDOR DE NACALA EM MOÇAMBIQUE Esboço Versão 0 (Sumário) Março,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA Direcção Nacional dos Serviços Agrários
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Direcção Nacional dos Serviços Agrários AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2009-10 Conteúdo da Apresentação 1. Previsão da estação chuvosa 2009/10 e interpretação na agricultura;
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisEXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de
Leia maisMINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL
República de Moçambique MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Maputo, 06 de Outubro de 2006 1 PORQUE INSISTIR NO MEIO RURAL? Representa mais de 95% do território
Leia maisApresentação Do Banco. Setembro de 2010
Apresentação Do Banco Setembro de 2010 Conteúdos Onde estamos Missão Valores Accionistas Nosso mercado Responsabilidade social Factos Contactos Onde estamos Onde Estamos O Banco Terra está representado,
Leia maisPROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA
SÃO TOMÉ E PRINCIPE PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA 1. FINALIDADE Os objectivos da ENDE de São Tomé e Príncipe são reforçar o SEN
Leia maisPROGRAMA EMBRAPA_MOÇAMBIQUE
José Luiz Bellini Leite Coordenador Geral Henoque Ribeiro da Silva Coordenador Técnico RIO DE JANEIRO, 24 DE JANEIRO DE 2013 MOÇAMBIQUE Possui 799.390 Km2 de território, sendo 35,9 milhões de hectares
Leia maisN. de Horas. 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração Formação Sem Legislação de Suporte
Anexo II - Técnicos. Correspondência dos Cursos realizados no Entre Douro e Minho, entre 94 e 03, por área temática, tema do curso, duração, 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração
Leia mais7/1/14. Conteúdos da Apresentação
Conteúdos da Apresentação República de Moçambique Ministério da Agricultura Ins:tuto do Algodão de Moçambique XII Reunião do SEACF A. Banze IAM Agronomist Maputo, 7-8 de Junho de 04 Piloto de Seguro Agrário
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisClimate Change and Market Access: Challenges in Mozambique
Climate Change and Market Access: Smallholder Market Challenges in Mozambique Introdução 1. Processo de Produção ao Mercado 2. Efeitos das Mudanças Climáticas na Agricultura e Acesso ao Mercado 3. Acções
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisOs principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng
Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng CONSTRANGIMENTOS (i) Coordenação A não sistematização dos encontros de concertação entre as instituições do governo
Leia maisINOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO O contexto da Globalização Actuação Transversal Aposta no reforço dos factores dinâmicos de competitividade Objectivos e Orientações Estratégicas para a Inovação Estruturação
Leia maisDesenvolvendo Mercados de Insumos e Produtos Agrícolas em Moçambique: Análise Situacional. Kizito Mazvimavi e Sofia Manussa
Apresentação para o Diálogo sobre a Agricultura em Moçambique, 21 Julho de 2011, Maputo Desenvolvendo Mercados de Insumos e Produtos Agrícolas em Moçambique: Análise Situacional Estudos Especiais Liderados
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisBilene, Manica e Mogovolas
CONTRIBUIÇÃO DO FDD NO FOMENTO DO EMPREGO RURAL- Criando Postos de Trabalho Através do Empreendedorismo A experiência dos Distritos de Bilene, Manica e Mogovolas Apresentado por André Calengo (Lexterra,
Leia maisO PACTO DO CAADP A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PLANO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO (PEDSA)
O PACTO DO CAADP A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PLANO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO (PEDSA) 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. Essência do PEDSA 1. Fundamentação 2. Desafios 3. Visão
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisSíntese da Conferência
Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,
Leia maisCONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial
Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Social
Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de
Leia maisAs potencialidades do cluster Português da água ao serviço do desenvolvimento sustentável
As potencialidades do cluster Português da água ao serviço do desenvolvimento sustentável PAULO LEMOS, Secretário de Estado Ambiente e do Ordenamento do Território Missão da Parceria Portuguesa para a
Leia maisMinistério da Energia
Ministério da Energia O PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DE BIOENERGIA EM MOÇAMBIQUE Apresentação na 2ª Semana de Bioenergia Maputo, 05 de Maio de 2014 14-05-2014 1 JUSTIFICAÇÃO As principais motivações
Leia mais14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS. Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo?
14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo? ALAN BOJANIC Ph.D. REPRESENTANTE DA FAO NO BRASIL ALIMENTAR O MUNDO EM 2050 As novas
Leia maisCimeira do Fórum Índia África
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência da República Cimeira do Fórum Índia África Intervenção de Sua Excelência Senhor José Mário Vaz Presidente da República Nova Delhi, 29 de Outubro de 2015 Excelência,
Leia maisEstudo do sub-sector de sementes para SDC
Estudo do sub-sector de sementes para SDC Constatações e recomendações Rui de Nazaré Ribeiro Índice da Apresentação 1. Objectivos e metodologia 2. Situação do sub-sector de sementes (SSS) Análise por segmento
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem
Leia maisRUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,
Leia maisApresentado por: Miquelina Menezes Maputo, 17 de Novembro de 2011
Energia Para Moçambique Análise do potencial do país no âmbito da geração de energias renováveis e revisão dos projectos de energia solar, eólica, hídrica, biomassa e biodiesel Apresentado por: Miquelina
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO (PALÁCIO DE VIDRO LUANDA AV. 4 DE FEVEREIRO, 7 ) 0 BEM VINDOS A CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO IPAD ANGOLA 1 PALESTRA SOBRE PROGRAMA DE CONEXÃO DAS ZONAS REMOTAS COM AS GRANDES CIDADES-
Leia maisPRODUTOS INFOCOM PRODUTOS INFOCOM / MIC
INFOCOM MIC PRODUTOS INFOCOM INFOCOM = Informação Comercial e de Mercados Direcção Nacional de Comércio Ministério da Indústria e Comércio PRODUTOS INFOCOM / MIC Boletim Mens@l de Comércio Agrícola 1ª
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisMIC REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DIRECÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO
INFOCOM MIC REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DIRECÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO Boletim Especial/Setembro de 7 DNC/MIC BOLETIM ESPECIAL DO BALANÇO ALIMENTAR ABRIL DE 7 A MARÇO DE 8
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL AGRICULTURA FAMILIAR
SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL E AGRICULTURA FAMILIAR Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade
Leia maisMaputo, 7 de Novembro 2013
Maputo, 7 de Novembro 2013 Agenda Este seminário tem por objectivo apresentar o estudo sobre a situação do acesso a finanças rurais e agrícolas em Moçambique 1. Introdução 2. Perfil da População Rural
Leia maisNuno Vitorino Faro 22 Junho 2012
Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisDiários Financeiros em Moçambique. 29 de Outubro de 2014
Diários Financeiros em Moçambique 29 de Outubro de 2014 1 Agenda 1. O que são Diários Financeiros? 2. O Estudo em Moçambique 3. Alguns Resultados 4. O que Esperamos Aprender 2 O que são diários financeiros
Leia maisEMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável
Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisVictor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem vive no Brasil Rural.
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisPromovendo Vínculos no Brasil TNC-PME
Promovendo Vínculos no Brasil TNC-PME Objetivos de Desenvolvimento Promover o desenvolvimento econômico e social aprimorando a capacidade produtiva local e a competitividade do setor doméstico através
Leia maisLISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS... iv. SUMÁRIO EXECUTIVO... vi. PREFÁCIO... x INTRODUÇÃO... 1. Contexto Geral... 1 PARTE I... 4
CONTEÚDO LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS... iv SUMÁRIO EXECUTIVO... vi PREFÁCIO... x INTRODUÇÃO... 1 Contexto Geral... 1 PROCESSO DE FORMULAÇÃO DO PEDSA... 3 PARTE I... 4 O SECTOR AGRÁRIO EM MOÇAMBIQUE:
Leia maisDESAFIO PORTUGAL 2020
DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia
Leia maisSistema Integrado Cooperativo e Comunitário de Produção Avícola, Caprina e Derivados
FED/25/358-746 Sistema Integrado Cooperativo e Comunitário de Produção Avícola, Caprina e Derivados Os produtos pecuários representam 17% do PIB nacional e 32% do PIB agrícola. A procura urbana de carnes,
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia maisEmergência de cadeias de valor de produtos básicos sustentáveis na Ásia
Emergência de cadeias de valor de produtos básicos sustentáveis na Ásia Sr. a Lakshmi Venkatachalam Vice Presidente (Setor Privado e Operações de Cofinanciamento) Sumário Desafios da segurança alimentar
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisPolítica da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental
Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo
Leia maisRECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1
RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-2 RECURSOS NATURAIS
Leia maisCód. FUNDO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO OPORTUNIDADES NO AGRO-NEGÓCIO E PROJECTOS AGRÁRIOS
Cód. FUNDO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO OPORTUNIDADES NO AGRO-NEGÓCIO E PROJECTOS AGRÁRIOS Maputo, 04 de Setembro de 2017 ESTRUTURA I. O POTENCIAL II. O PLANO ESTRATÉGICO III. OPORTUNIDADES DE AGRONEGÓCIO
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES
DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE
Leia maisPromover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento
Leia maisPrograma Nacional de Apoio a Fundos Solidários
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários
Leia maisIII CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE
III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE Painel 8: O papel de Instituições Públicas para Desenvolvimento da Cacauicultura Brasileira O Cacau e a Agricultura Familiar Adriana
Leia maisEstratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?
Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,
Leia maisInserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar. Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA
Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA Objetivo da Apresentação Possibilitar a compreensão das políticas públicas relacionadas e/ou
Leia maisRepública de Moçambique MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO PEDSA 2010 2019
República de Moçambique MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO PEDSA 2010 2019 Por um sector agrário integrado, próspero, competitivo e sustentável Outubro
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisO Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO
Painel 2: Serviço público de excelência casos de sucesso na Administração Pública O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO 08 de Outubro de 2010 Visão da Cidade
Leia maisDinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas
Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos
Leia maisPortugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal
Leia maisSmart Cities Portugal
Smart Cities Portugal A rede Smart Cities Portugal tem por objetivo promover o trabalho em rede numa lógica inter-cluster, para o desenvolvimento e produção de soluções urbanas inovadoras para smart cities,
Leia maisEntenda o IC AGRO. Sobre o Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro)
Metodologia Entenda o IC AGRO O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) apresenta informações sobre a percepção econômica do Brasil e do agronegócio por produtores agropecuários, cooperativas e indústrias
Leia maisAna Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia
Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério
Leia maisGRUPO TÉCNICO DE TRABALHO INSPIRE MADEIRA. 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011. Funchal
INSPIRE MADEIRA 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011 Funchal ÍNDICE Definição da Diretiva: Objetivo; Vantagens e Custo/Benefício; Temas dos Conjuntos de Dados Geográficos; Infraestrutura
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisPlano de Actividades do CEA para 2006
Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Carta de Serviço O MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO, órgão central do Estado que superintende a área da Indústria e Comércio. ATRIBUIÇÕES São
Leia maisEnquadramento Turismo Rural
Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o
Leia maisPainel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional
Painel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional Relatora Elíria Alves Teixeira Engenheira Agrônoma, M.Sc. Coordenadora da Câmara Especializada de Agronomia CREA/GO Presidente do Colegiado de
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisPROGRAMA FINICIA IAPMEI IAPMEI IAPMEI IAPMEI POTENCIAR TALENTOS. Objectivos da Área de Negócio Financiamento Empresarial.
PROGRAMA FINICIA POTENCIAR TALENTOS O tem por missão promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e da produtividade das empresas,
Leia mais