PLANO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO PEDSA

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1 República de Moçambique Ministério da Agricultura PLANO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO PEDSA de Maio I. Contextualização II. Fundamentação III. Visão e Missão IV. Pilares e Estratégias V. Implementação VI. Cenários de Financiamento VII. Cronograma de Actividades PELO CONSELHO DE MINISTROS a 3 de Maio

2 1.1Base para a criação da riqueza e desenvolvimento sócio económico sustentável 1.2 Determinante para reduzir custos de produtos alimentares 1.3 Veículo para aumentar retornos a terra e uso intensivo de mão de obra 1.4 Contribui para a protecção do meio ambiente 3 de Maio Moçambique ainda é deficitário em produtos alimentares: Baixa produtividade e consequente fraca produção e competitividade; Limitado acesso ao mercado devido a deficiente infra-estrutura e serviços; Deficiente Gestão de terras, florestas e fauna bravia; Fragilidades nas Instituições, incentivos e na operacionalização de políticas em estratégias, programas, projectos e planos. 3 de Maio

3 3.1 Crescimento da agricultura precisa de uma perspectiva faseada de curto, médio e longo prazos Para ter o impacto necessário na segurança alimentar e nutricional; 3.2 Aumento da produtividade exige intervenções harmonizadas para obter resultados sustentáveis: O papel do Estado é relevante para o desenvolvimento agrário como normador e facilitador; A necessidade de reforço dos mecanismos de coordenação multissectorial é uma condição de sucesso da produção agrária; Reforço da plataforma científica para oferecer ao produtor maior leque de tecnologias Capitalização de experiências de todos os produtores (pequenos, médios e grandes) 3.3 Participar no Reforço da capacidade do Estado (ICM) para comercialização e reserva alimentar estratégica 3 de Maio I. CONTEXTUALIZAÇÃO (cont.) 4. O processo de formulação do PEDSA 4.1 O processo de formulação do PEDSA envolveu um trabalho de equipa multidisciplinar do Ministério da Agricultura, de consultas e de auscultação pública, onde se destacam: 3 Seminários regionais (Nampula, Manica e Gaza) nos quais participaram, directores provinciais de áreas económicas, entidades privadas e sociedade civil em geral 3 Seminários ao nível central onde participou a sociedade civil, o sector privado e parceiros de desenvolvimento O documento final tomou em consideração as recomendações dos principais sectores económicos, e parceiros nacionais e estrangeiros. 3 de Maio

4 1.1 O PEDSA, surge como um quadro orientador, instrumento harmonizador e mobilizador de sinergias para impulsionar o desenvolvimento agrário. Contém uma visão com horizonte de curto, médio e longo prazos para o desenvolvimento da produção agrária Alinha as directrizes e práticas para a produção agrária a nível nacional; 1.2 O PEDSA articula intervenções e facilita o acesso aos recursos e meios necessários para a produção agrária; 1.3 O Pacto (compact) do CAADP a ser implementado através do PEDSA, responde aos interesses Nacionais e harmoniza com compromissos no âmbito da SADC, União africana e Global 3 de Maio Crescimento acumulado da Agricultura em pelo menos 7% ao ano; 2.2 Duplicar a produção através do aumento da produtividade e expansão da área cultivada 2.3 Intensificar o repovoamento pecuário e melhoramento genético 2.4 Aumentar a capacidade de produção de aves para carne e ovos 2.5 Gestão sustentável dos Recursos Naturais 3 de Maio 2011

5 PEDSA PARP CAADP PILAR I: Aumentar a produtividade e a produção, competitividade e sua contribuição para a segurança alimentar e nutricional PILAR II: Melhorar o quadro orientador, e serviços para maior acesso ao mercado PILAR III: Utilizar de forma sustentável os recursos terra, água, florestas e fauna PILAR IV: Fortalecer as organizações e instituições para o desenvolvimento agrário OBJECTIVO 1.1: Melhorar e aumentar o acesso aos factores de produção OBJECTIVO 1.2: Facilitar o acesso aos Mercados OBJECTIVO 1.3: Melhorar a gestão recursos naturais PILAR III: Disponibilidade de alimentos e redução da fome, produtividade e resposta a emergências PILAR IV: Investigação agrária e sua adopção PILAR II: Acesso ao mercado através de infraestruturas melhoradas PILAR I: Expansão da área sob gestão sustentável da terra e irrigação 3 de Maio VISÃO Um sector agrário, próspero, competitivo e sustentável, capaz de oferecer respostas aos desafios da segurança alimentar e nutricional e atingir mercados agrários a nível global 2. MISSÃO Contribuir para a segurança alimentar e nutricional e a renda dos produtores agrários de forma competitiva garantindo a equidade social e de género 3 de Maio

6 1. PRODUTIVIDADE 2. ACESSO AO MERCADO 3. RECURSOS NATURAIS 4. INSTITUIÇÕES Aumentar a produção e produtividade agrárias Melhorar o acesso ao Mercado Uso sustentável dos recursos naturais Terra Agua Florestas Fauna Bravia Fortalecer as instituições Agrárias Públicas Privadas Associativas 3 de Maio Rever periodicamente as tecnologias de produção Estabelecer unidades demonstrativas para transferência de tecnologias com recurso a experiência dos extensionistas e produtores Expandir o Programa de desenvolvimento de rede de provedores de insumos para ampliar o acesso a sementes, fertilizantes, rações e produtos de protecção (acordado pelos chefes de Estado em Abuja 2006) Expandir a agricultura de conservação como instrumento de economia da mão-deobra, recuperação de solos degradados e gestão da humidade Estabelecer equipas mistas de investigadores e extensionistas com incentivos para actores não estatais na investigação e transferência de tecnologias agrárias para encurtar o tempo entre produção e adopção das tecnologias agrárias Assegurar a certificação dos laboratórios nacionais ao padrão internacional Estabelecer mecanismos de incentivos a produção de alimentos pelos produtores de culturas de rendimento Aumentar a produção e a disseminação de informação agro-climática e reforçar os sistemas de aviso prévio Concentrar esforços nos produtos que constituem factores de corrosão do poder de compra dos produtos ao determinar o índice de preços ao consumidor Incentivar o aumento da área cultivada 3 de Maio

7 Incentivar o modelo de produção por contrato de fomento na agro-indústria como forma de melhorar o acesso dos pequenos produtores a insumos de qualidade e satisfazer os requisitos de qualidade de produto para o mercado Harmonizar as intervenções de construção de infra-estruturas (estradas, energia, comunicações e unidades processamento e conservação de produtos agrários) para as zonas de maior potencial agro-ecológico; Incentivar agro-processamento e armazenamento próximo do local de produção; Promover o investimento a agricultura com recurso ao desenvolvimento de produtos financeiros apropriados e plataformas de empréstimo a agricultura; Melhorar o sistema de informação e estatísticas agrárias; Incentivar o estabelecimento de infra-estruturas para o processamento e conservação de produtos perecíveis (carnes, hortícolas e fruteiras) ; Dotar os agricultores de crédito de campanha para financiar a campanha através do Sistema financeiro com respaldo do Governo; Aumentar o acesso dos produtores a informação e formação em agro-negócio para alcançar os padrões de qualidade exigidos pela indústria de turismo, supermercados e consumidores diversos; Apoiar os beneficiários de créditos para a produção agrária com assistência técnica. 3 de Maio Concluir o zoneamento agro-ecológico Nacional Participar na realização dos planos de uso de terra; Realizar inventários de recursos naturais e planos de maneio para os recursos terra, florestas e fauna; Rever o quadro legal para reforçar medidas que desencorajem o abate indiscriminado de árvores e fauna; Reforçar e expandir a capacidade de gestão da terra para o uso e aproveitamento intensivo; Simplificar os procedimentos para obtenção de títulos de uso e aproveitamento da terra; Promover plantações florestais comerciais e unidades de processamento de produtos florestais; Adoptar os princípios de terra infra-estruturada em perímetros irrigados para efeitos do DUAT para melhorar o seu aproveitamento; 3 de Maio

8 Promover as associações e cooperativas de produtores para criar economias de escala na utilização de infra-estruturas e acesso a serviços e insumos Integrar matérias de produção, processamento e comercialização de produtos agrários nos curricula de alfabetização e educação de adultos Formular e implementar programa para o desenvolvimento dos recursos humanos do sector agrário Reforçar os mecanismos de ligação e coordenação entre o Ministério da Agricultura e instituições de formação a todos os níveis para talhar os curricula da educação às necessidades do desenvolvimento agrário e para melhorar a integração dos sistemas locais de conhecimento; Reforçar os mecanismos de ligação e coordenação entre o Ministério da Agricultura e outros intervenientes do Sector Agrário Incentivar o uso das Tecnologias de Informação e de Comunicação (ICT) que reduzem custos de transacção e melhoram o processo de informação de produtos e mercados agrários 3 de Maio O PEDSA implementa-se através de: Planos Económico e Sociais (PES) e Orçamentos anuais; Cada PES será operacionalizado em Plano Operativo Agrário (POA); 2. Programas Plurianuais de Investimento: O PEDSA compreende 8 programas agrários; 3. Os programas integram 30 Projectos; 4. Promoção, atracção e protecção de investimentos públicos e privados em toda a cadeia de valores da produção agrária. 3 de Maio

9 1 2 3 DESIGNAÇÃO OBJECTIVO PROJECTOS FOMENTO DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS FOMENTO DE CULTURAS DE RENDIMENTO INVESTIGAÇÃO E EXTENSÃO Aumentar a disponibilidade de alimentos para a segurança alimentar e nutricional Elevar a utilização da produção nacional e as exportações Aumentar a adopção de tecnologias apropriadas. 1. Cereais 2. Raízes e Tubérculos 3. Leguminosas e oleaginosas 4. Outras Culturas Alimentares 5. Insumos Agrários 6. Sanidade Vegetal 7. Gestão Pós Colheita e Reserva Alimentar Estratégica 8. Açúcar 9. Algodão 10. Caju 11. Chá 12. Tabaco 13. Horticolas 14. Fruticultura 15. Pesquisa e Desenvolvimento 16. Extensão Agrária 3 de Maio DESIGNAÇÃO OBJECTIVO PROJECTOS ÁGUA PARA FINS AGRÁRIOS DESENVOLVIMENTO PECUÁRIO TERRA PARA FINS AGRÁRIOS FLORESTAS E FAUNA BRAVIA DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Maximizar o aproveitamento dos regadios e expandir a área irrigada Melhorar a provisão de serviços de assistência veterinária e defesa zoossanitária Melhorar o uso e aproveitamento da terra Gestão Sustentável de Florestas e Fauna Bravia Fazer da produção agrária um negócio 17. Conservação da Água 18. Rega e Drenagem 19. Sanidade Animal 20. Produção Animal 21.Uso e aproveitamento da terra 22.Cadastro de terra 23. Cartografia e Teledetecção 24. Reflorestamento 25. Produtos Florestais 26. Maneio de florestas e fauna 27. Promoção do Investimento para agronegócios 28. Mecanização e Tracção Animal 29. Estatísticas e Informação Agrária 30. Reforma Institucional e legal 3 de Maio

10 PROJECTOS PRODUTOS PROJECTOS PRODUTOS 1. CEREAIS 2. RAÍZES E TUBÉRCULOS 3. LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS Milho Arroz Trigo Mapira Mexoeira Mandioca Batata Reno Batata doce Inhame Feijões Amendoim Soja Gergelim Girassol 4. HORTO - FRUTICULTURA 5. PRODUTOS PECUÁRIOS 6. PRODUTOS DE AQUACULTURA Tomate Cebola Banana Citrinos Papaia Ananás Manga Carne Leite Ovos Peixe 3 de Maio Concentração de esforços em locais a partir dos quais se desencadeiam os efeitos multiplicativos a escala Nacional, privilegiando as zonas de maior potencial agro-ecológico com infra-estruturas, equipamento, base científica, serviços e mercados; 2. Promover sinergias e parcerias público privadas para o desenvolvimento de cadeias de valor para os produtos agrários com base em Corredores de Desenvolvimento : Pemba-Lichinga com suporte tecnológico a partir do Centro de Investigação Noroeste em Lichinga e concentração nas culturas da batata, trigo, feijões, milho, soja, algodão e tabaco, avicultura e piscicultura; Nacala com suporte tecnológico a partir do Centro de Investigação Nordeste em Nampula e concentração nas culturas da mandioca, milho, algodão, fruteiras e amendoim, avicultura e piscicultura ; Vale do Zambeze com suporte tecnológico na unidade experimental de Ulóngue e concentração nas culturas de arroz, milho, batata, e algodão, bovinos, caprinos e avicultura e piscicultura ; Beira com suporte tecnológico a partir do Centro de Investigação Centro em Sussundenga e concentração nas culturas de Milho, trigo, hortícolas, fruteiras, soja e arroz, bovinos e avicultura; Limpopo com suporte tecnológico a partir do Centro de Investigação Sul no Chókwè e concentração nas culturas de arroz, hortícolas, bovinos avicultura; Maputo com suporte tecnológico a partir da Unidade Experimental do Umbeluzi e concentração nas culturas do arroz, hortícolas e fruteiras, bovinos e avicultura. 3 de Maio

11 3. Atrair investimentos para a produção por contrato 4. Promover e participar: No estabelecimento de incentivos a produção de alimentos pelas empresas agrárias e não agrárias, públicas e privadas; No crédito sazonal a agricultores viáveis para financiar a campanha através dos Bancos Comerciais com respaldo do Governo; No estabelecer um mecanismo de suporte ao preço de culturas alimentares para alavancar a produção nacional Na comercialização agrária e estabelecimento da reserva alimentar No estabelecimento de unidades de processamento e conservação de produtos agrários Na exportação de produtos agrários Produção, difusão e transferência de tecnologias agrárias nos centros, prisionais e Unidades aquarteladas das Forças de Defesa e Segurança, 3 de Maio Geração e Transferência de Tecnologia 5.1 Produtores e extensionistas seleccionados com um campo de demonstração de resultados com pelo menos um hectare, assistido tecnicamente por cientistas das unidades experimentais. O campo de demonstração de resultados agregará um aviário, de pelo menos duas mil (2000) aves, um tanque para piscicultura e cisterna para recolha de água; 5.2 Promover e reforçar iniciativas associativas para produção agrária e gestão sustentável dos recursos naturais. 5.3 Alfabetização funcional e estabelecimentos de ensino e como centros de difusão e transferência de tecnologias de produção agrária 3 de Maio

12 5. Recursos Humanos Garantir o reforço às equipas de cientistas, extensionistas e gestores de recursos naturais com recrutamentos anuais 5.1 Cientistas Formar equipes temáticas por produto para a investigação agrária 5.2 Extensionistas Promover agronegócio e empresas rurais associativas através de extensionistas e empresas de fomento 5.3 Gestores dos Recursos Naturais Acelerar a tramitação processual para o acesso ao DUAT e fiscalização do uso e aproveitamento sustentável da terra, água, florestas e fauna bravia 3 de Maio de Maio

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