Laudo de Caracterização Ambiental

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1 Laudo de Caracterização Ambiental Interessado: Loteamento Fechado Village Sans Souci. Finalidade: Laudo Técnico para Cumprimento da Lei Municipal n de 04/05/2007. Assunto: Caracterização Ambiental. Local: Rodovia Comendador Guilherme Mamprin, s/nº. Município: Valinhos São Paulo. Responsável Técnico: Eng o Florestal Deive Bruza Molino / CREA Valinhos, 06 /

2 Índice 1) Das Considerações Iniciais 03 2) Da Caracterização do Empreendimento 03 3) Da Caracterização Ambiental da Área 04 i. Do Meio Físico 04 ii. Do Meio Biótico 06 iii. Do Levantamento da Fauna Local 09 4) Das Intervenções Realizadas 10 i. Retirada de Parasita de Ind. Arbóreo 10 ii. Execução de Subst. De Ind. Arb. Em Passeio Público 10 iii. Supressão de Ind. Arb. Exótico 11 iv. Execução de Podas 11 v. Plantio de Mudas e Transplantio de Ind. Arb. 12 5) Do Levantamento Fotográfico 13 6) Das Considerações Finais 21 7) Dos Anexos 21 2

3 1) - Das Considerações Iniciais Trata o presente de Laudo Técnico de Caracterização Ambiental para fins de Cumprimento da Lei Municipal n de 04 de Maio de 2007 que dispõe sobre a necessidade de caracterização e monitoramento ambiental dos recursos naturais incidentes em loteamentos fechados e condomínios horizontais residenciais do Município de Valinhos. O presente traz o diagnóstico ambiental, caracterização dos recursos naturais e especificações do acompanhamento técnico mensal realizado durante o período de junho de 2009 a maio de 2010 no Loteamento Fechado Village Sans Souci. Ressalta-se que esse acompanhamento já vem sendo realizado desde março de 2007, e que todas as medidas cabíveis para proteção e melhoria dos recursos naturais incidentes neste empreendimento vem sendo realizadas. 2) - Da Caracterização do Empreendimento O empreendimento denominado Loteamento Fechado Village Sans Souci está localizado em meio urbano consolidado e nobre do Município de Valinhos, mais especificamente na Rodovia Comendador Guilherme Mamprin, s/n e é composto por 115 lotes com aproximadamente 5.000,00 m 2 cada. Por estar o empreendimento localizado praticamente na área central do Município de Valinhos e em meio a 3

4 muitos loteamentos novos e antigos esta área já está ofertada com equipamentos públicos de infra-estrutura urbana, tais como energia elétrica, asfaltamento, transporte público, praças,... Outras características que definem o entorno do empreendimento como urbano consolidado são empresas, escolas particulares, comércio e prestadores de serviços gerais, etc. Assim, embora localizado em meio a zona urbana, o Loteamento Fechado Village Sans Souci, busca de maneira harmoniosa manter suas áreas verdes da forma mais preservada possível, visando o bem estar de seus moradores e a manutenção dos recursos naturais incidentes em sua propriedade. 3) - Da Caracterização Ambiental da Área i. Do Meio Físico Em toda sua extensão, o solo apresenta mediana fertilidade natural, razoavelmente profundo e predominantemente argilo-siltoso. Em regiões de manutenção de fragmentos vegetais o solo apresenta-se com elevada concentração de matéria orgânica essencial para o desenvolvimento e preservação de toda vegetação. Não foram detectados processos erosivos significativos na área em estudo. Tanto as Áreas Verdes e de Lazer como os poucos lotes ainda não edificados apresentam boa estruturação do solo, com boa cobertura vegetal o que previne a instalação de processos erosivos. 4

5 Na face sudoeste do empreendimento encontra-se córrego de 1ª ordem (Córrego Dois Córregos) proveniente do loteamento vizinho (Reserva Colonial) e que por sua vez abastece o lago existente na propriedade e segue em direção ao bairro vizinho. Na face noroeste da propriedade encontra-se outro córrego de 1ª ordem (Sem denominação) formado por uma das nascentes existentes no loteamento. Essa nascente hoje é conhecida pelos moradores como biquinha e devido ao paisagismo instalado no local é muito visitada pelos condôminos durante a prática de caminhadas pelo loteamento. Além da biquinha, encontramos na Área Verde denominada 02 (vide croqui) outra nascente. Nenhuma dessas nascentes tem sua água utilizada para consumo humano. Os dois filamentos formados pelas nascentes juntam-se próximo a divisa sul do Loteamento Village Sans Souci contribuindo para o abastecimento da represa do loteamento Reserva Colonial. Para todos os Recursos Hídricos citados foram tomadas todas as medidas de preservação exigidas em lei, desde a implantação do referido loteamento. Assim, encontramos as faixas de Áreas de Preservação Permanente devidamente respeitadas e reflorestadas em quase toda sua totalidade. 5

6 Quadro de Caracterização Legal dos Recursos Hídricos Recurso Hídrico Localização Conforme Lei 4.771/65 e alterações Nascente Biquinha Nascente Área Verde 02 Córrego sem denominação (Biquinha) Córrego sem denominação (Área Verde 02 ) Córrego Dois Córregos Lago Face Noroeste Face Noroeste Face Noroeste Face Noroeste Face Sudoeste Face Nordeste Art. 2º, letra c, estabelece o mínimo de 50 metros de raio da nascente como faixa de preservação permanente. Art. 2º, letra c, estabelece o mínimo de 50 metros de raio da nascente como faixa de preservação permanente. Art. 2º, letra a, 1, estabelece 30 metros de faixa de preservação permanente. Art. 2º, letra a, 1, estabelece 30 metros de faixa de preservação permanente. Art. 2º, letra a, 1, estabelece 30 metros de faixa de preservação permanente. Art. 2º, letra a, 1, estabelece 30 metros de faixa de preservação permanente. ii. Do Meio Biótico Para melhor caracterizar o meio biótico pertencente ao Loteamento Fechado Sans Souci precisa-se separá-lo da seguinte forma: Área Verde 01, Área Verde 02, Área Verde 03, Área Verde 04, Biquinha, Pomar Caixa D Água, Lago e Área de Preservação Permanente do Córrego Dois Córregos (maiores detalhes no croqui ilustrativo). Parte das Áreas Verdes encontra-se inserida em Áreas De Preservação Permanente. As Áreas de Preservação Permanente são altamente arborizadas, podendo ser classificadas em parte como vegetação secundária em estágio pioneiro de regeneração e em 6

7 parte como vegetação secundária em estágio inicial de regeneração. Nos locais onde não ocorre APP (Áreas Verdes 03 e 04 e Caixa D água) a vegetação incidente é composta por indivíduos arbóreos isolados nativos e exóticos (os mesmos utilizados no reflorestamento das APP s) e em seu entorno cobertura de gramíneas para garantir a integridade do solo e prevenir contra processos erosivos. Assim, como vegetação arbórea característica pertencente ao meio físico previamente citado, encontra-se uma gama enorme de espécies, em sua maioria exóticas. A diversidade de espécies exóticas se deve principalmente a tentativas de reflorestamentos efetuados de maneira errônea, que deram ênfase a importância paisagística das mudas a serem plantadas e não a sua importância ambiental. Atualmente, os plantios realizados como um todo nas dependências do loteamento priorizam as espécies nativas, principalmente as atrativas de avifauna. Dentre as espécies nativas podemos citar: Jerivás, Sibipirunas, Guapuruvu, Pau Brasil, Paineiras, Ingás, Ipês, Aroeiras, Canafístulas, Quaresmeiras, Pau ferro, Alecrim de Campinas, Cedros, Jequitibá, Jatobás, Perobas, entre outras. Como exemplo das espécies exóticas encontradas na área cita-se: pinheiros, eucaliptos, espatódeas, uva de Japão, flamboyant, grevilha robusta, tipuana, chapéu de 7

8 praia, jambolão, jacarandá mimoso, magnólia dentre muitas outras espécies. A flora também está representada com espécies frutíferas introduzidas na área pelos moradores para consumo durante caminhadas (prática muito comum entre os moradores) ou mesmo pela Associação de Moradores para promover atração de avifauna, sendo: limoeiros, mangueiras, abacateiros, laranjeiras, jabuticabeiras, nêspera, amora, laranjeiras, goiabeiras, carambolas, etc. Quadro de Caracterização Legal da Vegetação do Sistema de Lazer e Áreas Verdes Recurso Natural Conforme Resolução CONAMA 01/1994 Área Verde 1 Vegetação Secundária em Estágio Inicial de Regeneração com predominância de indivíduos exóticos. Área Verde 2 Vegetação Secundária em Estágio Inicial de Regeneração Eucaliptos, Renque de Pinheiros e árvores nativas Área Verde 3 Vegetação Secundária em Estágio Pioneiro e Inicial de Regeneração com mix de indivíduos exóticos e nativos Área Verde 4 Vegetação Secundária em Estágio Inicial de Regeneração Renque de pinheiros com predominância de árvores nativas Biquinha Vegetação Secundária em Estágio Inicial de Regeneração com presença de indivíduos exóticos e nativos. Caixa D Água - Pomar Vegetação Secundária em Estágio Pioneiro de Regeneração - Árvores Frutíferas Isoladas Lago APP do Córrego Dois Córregos Vegetação Secundária em Estágio Pioneiro de Regeneração - Árvores exóticas isoladas e gramíneas Vegetação Secundária em Estágio Pioneiro e Inicial de Regeneração com presença de indivíduos nativos 8

9 iii. Do Levantamento da Fauna Local A manutenção da fauna sempre foi uma das principais preocupações do Loteamento Fechado Sans Souci. Em seus projetos de revitalização, se priorizou o plantio de espécies atrativos de avifauna, com a finalidade de manter presentes os pequenos animais que já freqüentavam esses locais, atrair outros indivíduos e também um número maior de espécies. Ressalta-se que suas Áreas Verdes apresentam hoje importância no que confere a presença de habitats de fauna silvestre ou mesmo como poleiro (step stones) de várias espécies de aves. Com o passar dos anos, os plantios tornaram possível diversas espécies encontrar nas áreas verdes existente neste loteamento um local propício para a alimentação, edificação de ninhos, usá-las como corredores de fauna para outras áreas verdes existentes no município, etc. Durante caminhada pelas adjacências das Áreas Verdes é possível à identificação de espécies através de visualizações, pegadas, fezes, penas, ninhos, restos de frutos, ou mesmo pela vocalização de certas aves ou anfíbios. Como exemplo, podemos citar a presença na área de animais invertebrados como aracnídeos (aranhas, escorpiões, opiliões em geral) e diversos famílias de insetos (borboletas, mariposas, abelhas, marimbondos, louva-deus, formigas, grilos, cigarras, joaninhas, besouros, etc), além de répteis como lagartixas, 9

10 calangos, cobras, teiús; anfíbios como sapos e pererecas; aves como gaviões, rolinhas, juritis, tuins, maitacas, joão-de-barro, bem-te-vi, sabiás, sanhaço, cebinho, tico-tico, tiziu, coleirinha, chupins, anus, pica-paus, garças, galinhas d água, quero-quero, corujas; e mamíferos como tatus, gambás, morcegos, capivaras, etc. 4) - Das Intervenções Realizadas i. Retirada de Parasitas de Indivíduos Arbóreos Em função de árvores do loteamento apresentarem se infestadas pela planta parasita conhecida como erva-depassarinho (Struthantus flexicaulis), desde 2007, periodicamente, ocorreram retiradas manuais desse parasita, uma vez que, possui raízes especializadas em sugar a seiva e com isso pode ocasionar à morte das plantas infestadas. Não existem medidas profiláticas para esse parasita e sua supressão deve ser feita manualmente arrancando-as dos galhos. ii. Execução de Substituição de Indivíduos Arbóreos em Passeio Público Promoveu-se a substituição de pinheiros exóticos bem como a de quaresmeiras em passeio o público, uma vez que, a copa dessas árvores comprometia fiação elétrica. Houve também serviços de poda em alguns indivíduos, mas quando a poda comprometeria a arquitetura da copa da árvore, podendo causar 10

11 acidentes, optou-se pela substituição desse indivíduo por outro que melhor se adapte a situação atual. Vale ressaltar, que todas essas intervenções ocorreram fora de Área de Preservação Permanente. iii. Supressão de Indivíduos Arbóreos Exóticos Durante o ano de 2009 e 2010 foi necessária a supressão de alguns indivíduos arbóreos isolados, uma vez que os mesmos demonstravam algum risco de acidente ou de possíveis comprometimentos a estrutura de muro, residências bem como de fiação elétrica. Quadro dos Indivíduos Arbóreos Exóticos Suprimidos Data Local Nome Popular Fevereiro/10 Passeio Público - Lote 67 Pinheiros (Pinus sp.) Março/10 Passeio Público - Lote 67 Pinheiros (Pinus sp.) Abril/2010 Passeio Público - Lote 67 e Portaria Social Pinheiros (Pinus sp.) e Flamboyant (Delonix regia) Maio/2010 Passeio Público - Lote 67 e Portaria Social Pinheiros (Pinus sp.) e plantas rasteiras Vale ressaltar, que todas essas intervenções ocorreram fora de Área de Preservação Permanente. iv. Execução de Podas Durante todo ano, vale ressaltar que ocorreram podas em indivíduos arbóreos, em sua maioria localizados em passeio público, bem como, próximas as divisas do loteamento. A poda desses indivíduos melhorou tanto a homogeneidade paisagística da arborização do sistema 11

12 viário como preveniu a ocorrência de acidentes e também facilitou a implantação de cerca elétrica. Contudo, cabe ressaltar que a execução de poda em indivíduos arbóreos primou pela conservação de ninhos e/ou abrigos da fauna em respeito à legislação ambiental em vigor. Uma vez verificada a presença de ninhos e/ou abrigos de fauna não se efetuou intervenção no local, conforme trabalho de poda realizado em Abril/2010 junto a portaria social que se verificou presença de gambá em copa de palmeira jerivá. Vale ressaltar que todos os indivíduos podados encontravam-se fora de APP. v. Plantio de Mudas e Transplantio de Indivíduos Arbóreos Em locais onde ocorriam vazios locacionais foram promovidos plantios de espécies nativas como forma de melhorar o aspecto ambiental do local. Foi realizado o transplantio de palmeiras jerivás que se encontravam junto à portaria social em função da reforma do local. Uma vez que foi realizada manutenção no viveiro de mudas do condomínio, as mudas que apresentavam porte avantajado foram plantadas nas áreas verdes do condomínio. Em várias ocasiões onde seria necessária a supressão de algum indivíduo arbóreo, fosse ele nativo ou exótico, optou-se pelo transplantio desses indivíduos dentro do próprio loteamento. 12

13 5) - Do Levantamento Fotográfico Foto Aérea do Loteamento Village Sans Souci. Percebe-se a presença de várias áreas verdes arborizadas no loteamento. Área Verde 02 Área Verde 03 Área Verde 01 Área Verde 04 APP Dois Córregos Imagem 01: Imagem mostrando croqui ilustrativo do Loteamento Fechado Village Sans Souci. 13

14 Foto 01: Foto tirada em 14/10/2009 mostrando APP do Córrego Dois Córregos reflorestada espontaneamente pelo Loteamento Sans Souci. Nota-se que se as mudas arbóreas nativas estão sendo cuidadas se verificando várias mudas de grande porte. Foto 02: Foto tirada em 15/09/2009 evidenciando Área Verde 03 do Loteamento Residencial Sans Souci. Enfatiza-se que esse local recebeu plantio de mudas arbóreas no intuito de aumentar a diversidade de espécies florestais presentes nesse local. Foram utilizadas mudas arbóreas presentes no viveiro do referido empreendimento. 14

15 Foto 03: Detalhe da Área Verde 02. Nesse local existe nascente que como pode ser observado pela foto encontra-se envolta por vegetação arbórea. Nessa Área Verde possível também encontrar vestígios de um maior número de animais. Foto 04: Duas visadas do local conhecido como Caixa D Água - Pomar. Nesse local os moradores introduziram vários espécimes frutíferos, em sua grande maioria exóticos. 15

16 Foto 05: Outra visada da Área Verde 02 em sua parte mais superior, fora da APP gerada pela nascente. Local formado por remanescente de antigo plantio de eucaliptos. Nota-se a formação de sub-bosque com o crescimento de espécies espontâneas sob os eucaliptos. Foto 06: Foto evidenciando outra vista da área verde

17 Foto 07: Visadas evidenciando Área de Preservação Permanente do Córrego Dois Córregos vindo do loteamento vizinho Reserva Colonial. Trata-se de uma APP muito bem preservada, com excelente cobertura vegetal. Foto 08: Foto tirada em 23/09/2009 evidenciando local de supressão de Pinheiros (Pinus sp.) presente em passeio público junto ao lote 67 do Loteamento Sans Souci. A supressão se fez necessária em função de tombamento de indivíduos arbóreos após chuva e rajadas de vento de grande intensidade. 17

18 Foto 09: Foto tirada em 17/03/2010 junto a portaria social do Loteamento Sans Souci. A direita se nota Pinheiros mostrados em foto anterior que foram suprimidos. Foto 10: Foto enfatizando trabalho de poda em Palmeiras Jerivás presentes junto a portaria social do Loteamento Sans Souci. Nesse local foi constatada a presença de ninho de gambá e não foi executada a poda em folhas desse indivíduo arbóreo. 18

19 Foto 11: Foto tirada em 05/05/2010 junto ao lote 67 e portaria social evidenciando local de execução de supressão de Pinheiros (Pinus sp.) e planta conhecida popularmente como Coroa de Cristo. Por se tratar de muro de divisa do referido empreendimento com a Avenida Comendador Guilherme Mamprin nesse local foi plantada essa planta de pequeno porte no intuito de dificultar acesso a pessoas estranhas. Foto 12: Foto panorâmica mostrando local após supressão de Pinheiros exóticos presentes entre a portaria social e lote 67 do Loteamento Fechado Sans Souci. 19

20 Foto 13: Foto tirada em 28/10/2009 mostrando transplantio de exemplares de Palmeiras presentes junto a portaria social em função de reforma local. Ressalta-se que indivíduos arbóreos se perpetuaram em local indicado após transplantio. Foto 14: Fotos evidenciando exemplares de fauna encontrado no Loteamento Sans Souci. 20

21 6) - Das Considerações Finais Concluindo, trata-se de laudo técnico de caracterização ambiental para fins de cumprimento da Lei Municipal de 04/05/2007. Conforme detalhado em laudo e ilustrado em levantamento fotográfico é possível observar as boas condições ecológicas e ambientais das Áreas Verdes existentes no Loteamento Fechado Sans Souci. Vale ressaltar que todas as medidas cabíveis para a conservação ambiental vêm sendo cumpridas pela Associação de Moradores desde plantios em áreas ainda sem vegetação até projetos de coleta seletiva. Assim sendo, consideram-se cumpridas quaisquer exigências quanto à conservação e preservação das áreas verdes deste loteamento. 7) Dos Anexos Anotação de Responsabilidade Técnica - ART. Arquivo digital em formato PDF. 21

22 Este é o Laudo Técnico Ambiental elaborado e que possui 22 laudas todas assinadas e/ou rubricadas. Termos em que, Requer-se sua publicidade nos termos da Lei Municipal 4.123/07. Deive Bruza Molino Engenheiro Florestal CREA ART