PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 11. São estruturas que emergem do crânio pelo forame jugular, EXCETO:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 11. São estruturas que emergem do crânio pelo forame jugular, EXCETO:"

Transcrição

1 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 11 QUESTÃO 17 São estruturas que emergem do crânio pelo forame jugular, EXCETO: a) nervo vago. b) nervo acessório. c) nervo hipoglosso. d) veia jugular interna. QUESTÃO 18 São limites do triângulo carotídeo, EXCETO: a) mandíbula. b) músculo esternocleidomastóideo. c) ventre posterior do músculo digástrico. d) ventre superior do músculo omo-hióideo. QUESTÃO 19 A manobra de Sistrunk é utilizada para: a) ressecção de cisto branquial. b) ressecção de cisto tireoglosso. c) ressecção de linfonodos na linha média do pescoço. d) não é mais utilizada por ser de difícil realização. QUESTÃO 20 Em relação aos hemangiomas de laringe, a localização mais comum de aparecer na criança é: a) glote. b) subglote. c) supraglote. d) ventrículo laríngeo.

2 9 QUESTÃO 21 Mulher de 22 anos apresentou quadro de linfadenomegalia cervical supraclavicular, febre e sudorese de início agudo. O quadro clínico durou aproximadamente 2 semanas, com melhora da febre e sudorese e redução gradativa dos linfonodos. Durante esse período, foi submetida à biópsia do linfonodo, cujo exame anatomopatológico revelou uma linfadenite histiocítica necrosante. O quadro acima refere-se a qual doença? a) Doença da Arranhadura do gato. b) Tuberculose ganglionar. c) Kikuchi-Fujimoto. d) Linfoma. QUESTÃO 22 Paciente do sexo masculino, 52 anos, tabagista e etilista há vários anos, evoluindo com linfadenomegalia cervical direita, endurecida, superfície irregular, semifixo e indolor. Diante desse quadro, devemos, inicialmente: a) realizar exame clínico rigoroso, com oroscopia, faringoscopia e laringoscopia. b) indicar o esvaziamento cervical, já que as características no nódulo e a história do paciente sugerem neoplasia maligna. c) realizar exames de imagem para confirmar que o nódulo realmente é linfonodo. d) realizar biópsia direta da massa cervical para se confirmar o diagnóstico. QUESTÃO 23 Neurofibromas, manchas cutâneas café com leite, meningiomas e hemangiomas podem fazer parte de qual síndrome/doença? a) Síndrome de Kawasaki. b) Doença de Madelung. c) Síndrome de Von Recklinghausen. d) Síndrome da imunodeficiência adquirida. QUESTÃO 24 São medidas que podem ser utilizadas para o tratamento de fístulas linfáticas cervicais, EXCETO: a) dieta hiperlipídica. b) curativos compressivos. c) reintervenção cirúrgica. d) elevação da cabeceira da cama.

3 10 QUESTÃO 25 No esvaziamento cervical clássico, o nervo acessório é ressecado juntamente com os linfonodos cervicais. Fazem parte da Síndrome do ombro, EXCETO: a) dor. b) queda do ombro. c) dificuldade de aduzir e elevar o braço. d) fraqueza muscular da cintura escapular. QUESTÃO 26 No esvaziamento cervical póstero-lateral, são removidos os seguintes grupos linfonodais, EXCETO: a) linfonodos do nível II do pescoço. b) linfonodos do nível V do pescoço. c) linfonodos retroauriculares. d) linfonodos intra-parotídeos. QUESTÃO 27 Qual das condutas enumeradas abaixo NUNCA deve ser indicada para pacientes com lesão nodular profunda em região pré-auricular? a) Realizar parotidectomia mesmo em pacientes em que o resultado da PAAF seja inconclusivo. b) Realizar PAAF, embora esse método não tenha, em tumores desse sítio, acurácia semelhante à realizada no nódulo tireoidiano. c) Em casos selecionados, solicitar tomografia, para o diagnóstico diferencial com eventuais tumores ósseos do ramo ascendente da mandíbula. d) Realizar biópsia incisional, com retirada de pequeno fragmento, o que permite análise histológica pré-operatória e definição da melhor conduta.

4 11 QUESTÃO 28 Paciente de 52 anos, do sexo masculino, tabagista, foi submetido à tireoidectomia parcial para tratamento de pequeno nódulo em 1/3 superior de lobo esquerdo da tireóide. O paciente evoluiu bem e não possui queixas. O exame anatomopatológico revela que o nódulo se tratava de um carcinoma medular. Qual a melhor conduta a ser tomada? a) O paciente deverá ser submetido à totalização da tireoidectomia e esvaziamento cervical central, sem indicação de terapia adjuvante. b) O paciente deverá ser reoperado, com totalização da tireoidectomia e pesquisa de eventuais linfonodos cervicais suspeitos, que deverão ser removidos. c) O paciente deverá ser submetido à totalização da tireoidectomia, ressecção de eventuais linfonodos comprometidos e complementação do tratamento com radioiodoterapia. d) A princípio deve-se tomar uma conduta expectante, uma vez que o tumor foi inteiramente ressecado. O controle ultra-sonográfico é recomendado para diagnóstico precoce de eventuais recidivas. QUESTÃO 29 Em relação ao carcinoma diferenciado da tireóide, todas as afirmativas são verdadeiras, EXCETO: a) O risco de malignidade em um nódulo tireoidiano palpável é de cerca de 10%. b) Nódulos tireoidianos em homens são mais freqüentemente malignos do que em mulheres. c) Carcinoma da tireóide em pacientes com Doença de Graves comporta-se de maneira mais agressiva. d) A tireoglobulina é um marcador tumoral que pode indicar previamente a presença do carcinoma tireoidiano. QUESTÃO 30 Assinale a afirmativa ERRADA em relação ao carcinoma papilífero da tireóide: a) É o principal tipo histológico em crianças. b) Deposição de amilóide no tumor é encontrada em cerca de 80% dos casos. c) Tem correlação com exposição à radiação na região cervical, com intervalos de até vinte anos após a exposição. d) O exame histológico mostra freqüentemente corpos psamomatosos, pseudoinclusões nucleares e fendas nucleares.

5 12 QUESTÃO 31 Em relação às glândulas paratireóides, assinale a afirmativa VERDADEIRA: a) As glândulas paratireóides são reconhecíveis no embrião, a partir de cinco a seis semanas. b) As glândulas paratireóides derivam da terceira a quinta bolsas faríngeas (branquiais). c) As glândulas paratireóides superiores são originadas da terceira bolsa faríngea. d) Tanto para as paratireóides superiores quanto para as inferiores o principal ramo arterial de irrigação vem da artéria tireoidiana superior. QUESTÃO 32 Em relação às Neoplasias Endócrinas Múltiplas (NEM), podemos afirmar, EXCETO: a) A NEM do tipo IIA apresenta alteração de um gene do cromossomo 10. b) O carcinoma medular do tipo familial é geralmente bilateral, assim como o do tipo esporádico. c) A NEM do tipo I é constituída basicamente por hiperplasia ou adenoma de paratireóide, mais adenoma pituitário, mais hiperplasia ou neoplasia do pâncreas endócrino. d) O carcinoma medular da NEM IIB aparece em pacientes mais jovens, são mais agressivos e tem tendência de metástase mais precoce. QUESTÃO 33 A fístula linfática é uma das complicações dos esvaziamentos cervicais. Assinale a afirmativa FALSA: a) A grande maioria das fístulas linfáticas do pescoço ocorre do lado esquerdo. b) Dieta por via oral está totalmente contra-indicada no tratamento das fístulas linfáticas. c) O tratamento conservador (não cirúrgico) pode resolver a maioria dos casos das fístulas linfáticas. d) Pacientes com fístula linfática de alto débito, não responsiva ao tratamento conservador, devem ser submetidos a fechamento cirúrgico da fístula. QUESTÃO 34 Dentre as lesões pré-malignas, assinale a de maior potencial de transformação maligna: a) eritroplasia. b) leucoplasia. c) líquen plano. d) queilite actínica.

6 13 QUESTÃO 35 São características do carcinoma verrucoso da boca, EXCETO: a) A localização mais freqüente é a mucosa do rebordo alveolar e região jugal. b) Representa menos de 10% de todos os carcinomas espinocelulares. c) Embora tenham o crescimento lento, são tumores mais agressivos. d) Acomete principalmente indivíduos mais idosos (acima de 65 anos). QUESTÃO 36 Em relação às neoplasias primárias múltiplas, são critérios para considerar um tumor como segunda neoplasia maligna, EXCETO: a) Cada tumor precisa apresentar um padrão definido de malignidade. b) A possibilidade de um ser a metástase do outro deve ser excluída. c) Na distinção entre neoplasia primária do pulmão e lesão metastática secundária, considera-se que as lesões periféricas são metastáticas e as endobrônquicas são segundos tumores primários. d) Cada tumor precisa ser distinto, mas não necessariamente anatomicamente separado. QUESTÃO 37 Assinale a afirmativa FALSA em relação aos tumores odontogênicos: a) O ameloblastoma é o tumor odontogênico mais freqüente. b) O ameloblastoma é um tumor odontogênico benigno, localmente agressivo e com alto índice de recidiva. c) O aspecto radiográfico do odontoma é característico, podendo ser diagnosticado apenas pelo exame radiográfico, quando atingem o estágio final de maturação. d) O tumor odontogênico epitelial calcificante (tumor de Pindborg) está relacionado com um dente incluso em aproximadamente 50% dos casos. QUESTÃO 38 Em relação aos tumores malignos de nasofaringe, assinale a afirmativa CORRETA: a) A invasão óssea próxima à base do crânio raramente ocorre. b) Fatores carcinógenos como álcool e tabaco têm papel importante na carcinogênese desses tumores. c) A metástase cervical alta está presente em mais de 70% dos casos, sendo freqüentemente bilateral nos carcinomas indiferenciados. d) O tipo I (carcinoma indiferenciado) apresenta sorologia específica anti-ebv (vírus Epstein-Barr) e são mais comuns na população de baixo risco.

7 14 QUESTÃO 39 Mulher com Síndrome de Plummer-Vinson, com queixa de disfagia além de anemia ferropriva e mucosa atrófica, evoluiu com carcinoma de hipofaringe. Qual é o sítio mais provável do tumor? a) Seio piriforme. b) Parede posterior. c) Área retrocricóide. d) Prega ari-epiglótica. QUESTÃO 40 A abordagem da faringe por faringotomia transversa supra-hióidea tem indicação nas seguintes situações, EXCETO: a) Carcinoma de base de língua com extensão para valécula. b) Tumor maligno localizado na parede posterior da orofaringe. c) Tireóide lingual. d) Carcinoma de parede posterior de hipofaringe. QUESTÃO 41 Em relação às afecções não tumorais das glândulas salivares, todas as afirmativas são corretas, EXCETO: a) A sialografia não faz mais parte dos métodos de diagnóstico por imagem das glândulas salivares e não deve ser feita na presença de processo infeccioso. b) A parotidite aguda recorrente da infância geralmente é provocada por alfaestreptococos e tende a entrar em remissão permanente após a puberdade. c) A maior parte dos casos de sialolitíase ocorre no ducto da glândula submandibular. d) É freqüente a associação da Aids com a formação de cistos nas glândulas salivares maiores e tem indicação absoluta de tratamento cirúrgico. QUESTÃO 42 Assinale a afirmativa FALSA em relação aos tumores de glândulas salivares: a) O Cistoadenoma Linfomatoso Papilífero é um tumor benigno que ocorre exclusivamente na parótida. b) O tratamento do carcinoma adenóide cístico é eminentemente cirúrgico, sem indicação para radioterapia adjuvante. c) O adenoma pleomórfico é a mais comum das neoplasias das glândulas salivares, sendo o sítio intra-oral mais comum o palato duro. d) O carcinoma mucoepidermóide é o tumor maligno mais freqüente das glândulas salivares, com predileção pelo sexo feminino.

8 15 QUESTÃO 43 São indicações para laringectomia parcial, EXCETO: a) Carcinoma da junção inter-aritenóidea, sem comprometimento das pregas vocais. b) Carcinoma glótico com paralisia de prega vocal por infiltração do músculo tireoaritenóideo. c) Tumor glótico que infiltra as pregas vocais bilateralmente (lesão em ferradura), sem extensão para a supraglote. d) Carcinoma de epiglote com pequena extensão para prega ari-epiglótica, sem comprometimento das cordas vocais ou comissura anterior. QUESTÃO 44 Em relação ao carcinoma epidermóide de laringe, podemos afirmar, EXCETO: a) A localização mais freqüente é a glote, na superfície superior da prega vocal. b) A supraglote é a segunda localização mais freqüente, tendo as aritenóides como subsítio mais comumente envolvido. c) Os tumores de subglote são geralmente diagnosticados em estágio avançado, por apresentarem sintomas tardios. d) A disfonia assim como a odinofagia e a disfagia podem ser manifestações relativamente precoces de tumores de supraglote. QUESTÃO 45 Em relação às vias de disseminação dos tumores laríngeos, assinale a afirmativa FALSA: a) Os tumores da epiglote podem comprometer o espaço pré-epiglótico precocemente, devido aos orifícios glandulares que funcionam como porta de entrada para esse espaço. b) O pericôndrio interno da cartilagem tireóide representa um obstáculo à progressão do tumor, exceto no nível da comissura anterior, local onde o pericôndrio é descontínuo. c) Os tumores glóticos têm crescimento mais comum no sentido da superfície superior da prega vocal em direção ao ventrículo e comissura anterior por disseminarem pelo espaço de Reinke. d) Os tumores da epiglote apresentam disseminação linfática apenas quando infiltram o espaço pré-epiglótico, já que a epiglote é pobre em drenagem linfática, ao contrário do espaço pré-epiglótico que é rico em linfáticos.

9 16 QUESTÃO 46 Assinale a afirmativa FALSA em relação aos tumores naso-sinusais: a) Os sintomas neurológicos são ligados principalmente à infiltração dos ramos do nervo trigêmio pelo tumor. b) O abaulamento facial já é um sinal tardio dos tumores maxilares e representa envolvimento e destruição da parede óssea ântero-lateral. c) Os tumores que mais facilmente atingem a órbita são os primitivos do seio maxilar. d) O comprometimento do globo ocular por infiltração tumoral leva ao aparecimento de diplopia por paralisia dos músculos responsáveis pela movimentação do globo ocular. QUESTÃO 47 Assinale a afirmativa CORRETA: a) O esvaziamento cervical eletivo está indicado nos tumores de seio maxilar estadiados acima de T3, devido à alta incidência de metástase cervical. b) A ressecção craniofacial é indicada nos estesioneuroblastomas apenas quando o exame radiológico mostra doença avançada, com infiltração da base do crânio. c) Infiltração da órbita unilateral, invasão bilateral da carótida ou do seio cavernoso são algumas das contra-indicações absolutas para tratamento cirúrgico de tumores dos seios da face. d) A vantagem do acesso combinado craniofacial é permitir ressecção em monobloco, sob exposição ampla de estruturas nobres e adequada reconstrução do defeito da base do crânio. QUESTÃO 48 Paciente de 56 anos, portador de tumor de assoalho de boca à direita, com aproximadamente 5 centímetros de diâmetro, com extensão de 1 cm além da linha média, para assoalho de boca à esquerda. Região cervical direita palpa-se linfadenomegalia em nível II com 2 cm de diâmetro, móvel, com características de infiltração neoplásica. Região cervical esquerda clinicamente sem metástase palpável. Em relação ao tratamento do pescoço, assinale a opção mais indicada: a) Esvaziamento cervical jugular bilateral. b) Esvaziamento cervical radical clássico à direita. c) Esvaziamento cervical supra-omohióideo bilateral. d) Esvaziamento cervical radical modificado à direita + esvaziamento cervical supraomohióideo esquerdo.

10 17 QUESTÃO 49 Paciente do sexo masculino de 62 anos, portador de tumor de base de língua de 3 centímetros de diâmetro, localizado à direta da base de língua, sem extensão para linha média. Pescoço clinicamente negativo para metástase cervical. Qual é a melhor opção para tratamento do tumor e do pescoço? a) Ressecção do tumor via transoral associado a esvaziamento cervical bilateral dos níveis I, II e III. b) Ressecção do tumor via transoral associado a esvaziamento cervical direito dos níveis II, III e IV. c) Ressecção do tumor via transmento para-glossotomia associado a esvaziamento cervical bilateral dos níveis II, III e IV. d) Ressecção do tumor via transmento para-glossotomia associado a esvaziamento cervical direito dos níveis II, III e IV. QUESTÃO 50 Em relação à musculatura da parede faríngea, a inervação motora é feita pelos seguintes pares cranianos, EXCETO: a) nervo vago. b) nervo hipoglosso. c) nervo glossofaríngeo. d) nervo espinal-acessório. ATENÇÃO COM SUA ESCRITA HABITUAL, TRANSCREVA, PARA O ESPAÇO RESERVADO PELA COMISSÃO, NA FOLHA DE RESPOSTAS, A SEGUINTE FRASE: Os cristais e as pedras preciosas são a expressão mais pura da energia e da luz.

CARGO: MÉDICO/CABEÇA E PESCOÇO

CARGO: MÉDICO/CABEÇA E PESCOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE ADMISSÃO E MOVIMENTAÇÃO EDITAL N o 010/DDPP/2009

Leia mais

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas É a neoplasia mais freqüente da cabeça e pescoço 90% dos casos é por Carcinoma epidermóide

Leia mais

Câncer de cabeça e pescoço

Câncer de cabeça e pescoço Câncer de cabeça e pescoço Prof. Dr. PAULO HOCHMÜLLER FOGAÇA FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO-RS ANATOMIA nasofaringe boca orofaringe faringe laringe parede posterior parede lateral seio

Leia mais

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores

Leia mais

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria Geral de Pessoal Centro de Recrutamento e Seleção de Praças

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria Geral de Pessoal Centro de Recrutamento e Seleção de Praças POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria Geral de Pessoal Centro de Recrutamento e Seleção de Praças CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO INGRESSO DE NOVOS OFICIAIS DE SAÚDE DA POLÍCIA MILITAR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO. Câncer da Tireóide. Dr. Pedro Collares Maia Filho

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO. Câncer da Tireóide. Dr. Pedro Collares Maia Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Câncer da Tireóide Maia Filho Revisão da Anatomia REVISÃO ANATOMIA REVISÃO ANATOMIA REVISÃO ANATOMIA REVISÃO

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO TORÁCICO

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO TORÁCICO 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO TORÁCICO QUESTÃO 21 Paciente portador de miatenia gravis e timoma, submetido a tratamento cirúrgico. Durante o ato operatório, constatou-se que o

Leia mais

TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC

TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC Mário Sérgio Rocha Macêdo TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia Embrião 4 semanas Faringe Embrionária TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia TUMORES

Leia mais

Tumores Odontogênicos

Tumores Odontogênicos Karla Mayra Rezende Marcelo Bönecker Tumores Odontogênicos Introdução Tumores odontogênicos compreendem grupos de neoplasias que tem como origem os tecidos formadores dos dentes. O clinico tem como responsabilidade

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio

Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Nódulo: - Pcp manifestação clínica das dçs da tireóide - 5% das mulheres e 1% dos

Leia mais

Tipos de tumores cerebrais

Tipos de tumores cerebrais Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados

Leia mais

Classificação dos Sítios Anatômicos (Revisão AJC-UICC 2002)

Classificação dos Sítios Anatômicos (Revisão AJC-UICC 2002) Classificação dos Sítios Anatômicos (Revisão AJC-UICC 2002) 1. Supraglote a. Epiglote suprahióidea (inclui ponta da epiglote, superfícies lingual e laríngea) b. Prega ariepiglótica, face laríngea c. Aritenóide

Leia mais

Câncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo

Câncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo Câncer de Pele Faculdade de Medicina UFC Catharine Louise Melo Araújo Data: 25/10/2011 Camadas da Pele Câncer de Pele Os carcinomas cutâneos são as neoplasias malignas mais comuns. O principal fator para

Leia mais

TRATAMENTO DO CÂNCER DE BOCA Conduta CCP UNIFESP/EPM

TRATAMENTO DO CÂNCER DE BOCA Conduta CCP UNIFESP/EPM MARCELLO DEBONI TRATAMENTO DO CÂNCER DE BOCA Conduta CCP UNIFESP/EPM Reunião do Departamento de ORL e CCP Disciplina de Cirurgia de Cabeça a e Pescoço UNIFESP-EPM EPM Prof. Dr. Marcio Abrahão Prof. Dr.

Leia mais

Disfagia: Diagnóstico Diferencial

Disfagia: Diagnóstico Diferencial Disfagia: Diagnóstico Diferencial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de

Leia mais

Câncer. Claudia witzel

Câncer. Claudia witzel Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado

Leia mais

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial. Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 QUESTÃO 26 Todas as estruturas descritas abaixo estão no Canal Anal, EXCETO: a) Criptas Anais. b) Linha Denteada. c) Colunas de Morgani. d) Valva inferior de Houston. QUESTÃO

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

Doenças Benignas da Tireóide

Doenças Benignas da Tireóide Doenças Benignas da Tireóide Introdução A tireóide é a maior glândula endócrina do corpo, sendo responsável pela produção dos hormônios tireoideanos (T3 e T4), envolvidos com diversos componentes da homeostase

Leia mais

Ordem dos Médicos Dentistas Lisboa - Programa de intervenção precoce no cancro oral Avaliação de candidatos

Ordem dos Médicos Dentistas Lisboa - Programa de intervenção precoce no cancro oral Avaliação de candidatos Esta prova tem a duração de 30 minutos. O total das perguntas equivale a 20 valores. Marque com V/F (verdade ou falso) na folha de resposta. As respostas erradas descontam 25% do valor de cada resposta

Leia mais

3º Imagem da Semana: Ultrassonografia da Tireoide

3º Imagem da Semana: Ultrassonografia da Tireoide 3º Imagem da Semana: Ultrassonografia da Tireoide Paciente 23 anos, sexo feminino, compareceu ao endocrinologista devido a histórico familiar de tireoidite Hashimoto. Ao exame físico, palpou-se um nódulo

Leia mais

Tumores Benignos e Malignos de Esôfago

Tumores Benignos e Malignos de Esôfago Tumores Benignos e Malignos de Esôfago Isabel Fonseca Santos - R1 Gastroenterologia UFRJ Lesões Benignas Frequentemente assintomáticas, sendo achado incidental da EDA. Sintomas: o o o o o o o disfagia

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar CP Operado

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar CP Operado Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar CP Operado Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio

Leia mais

DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL

DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer

Leia mais

Qual o melhor tratamento? A favor da radioterapia Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia Meningiomas do seio cavernoso Possibilidades

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques

Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do

Leia mais

Eduardo Silveira Dantas Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Eduardo Silveira Dantas Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Eduardo Silveira Dantas Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço ASPECTOS GERAIS» São divididos em três tipos principais:

Leia mais

Linfonodomegalias na Infância

Linfonodomegalias na Infância XII Curso de Atualização em Pediatria de Londrina - Módulo 03 Linfonodomegalias na Infância Tony Tannous Tahan Coordenador da Infectopediatria do Departamento de Pediatria do HC-UFPR Membro do Comitê de

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

Urgências Oncológicas Ana Paula Ornellas de S. Victorino

Urgências Oncológicas Ana Paula Ornellas de S. Victorino Urgências Oncológicas Ana Paula Ornellas de S. Victorino Coordenação de Pesquisa Clínica - INCA Serviço de Oncologia Clínica - HSE COI - Clínicas Oncológicas Integradas Definição de emergência oncológica

Leia mais

Nervos Cranianos. M.Sc. Profª Viviane Marques

Nervos Cranianos. M.Sc. Profª Viviane Marques Nervos Cranianos M.Sc. Profª Viviane Marques Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Docente do mestrado de HIV/AIDS e Hepatites Virais UNIRIO Tutora da Residência Multiprofissional

Leia mais

XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br

XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso 1 Paciente T. F. R. M., 56 anos, sexo feminino. História prévia: - Câncer de mama com metástase pleural. - Mastectomia

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de

Leia mais

ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Introdução A atuação da Fonoaudiológica veio a preencher uma importante lacuna no campo hospitalar. Principalmente na área oncológica ela é relativamente

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.

Leia mais

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO TUMORES ODONTOGÊNICOS Tumores odontogênicos - grupo de doenças heterogêneas que vão desde hamartomas ou proliferação de tecido não neoplásico a neoplasias

Leia mais

Esclerose Lateral Amiotrófica ELA

Esclerose Lateral Amiotrófica ELA Esclerose Lateral Amiotrófica ELA É uma doença implacável, degenerativa e fatal que afeta ambos os neurônios motores superior e inferior; Etiologia desconhecida; Incidência de 1 a 2 : 100.000 pessoas;

Leia mais

Carcinoma de tireóide ide na infância

Carcinoma de tireóide ide na infância Carcinoma de tireóide ide na infância Dra. Rossana Corbo INCa/UFRJ 2006 Incidência: 5 casos/milhão /ano EUA (1973 1977) crianças as com idade inferior a 20 anos Apresentação clinica: predomínio em meninas

Leia mais

Costuma- se classificar o Schwannoma em quatro estágios evolutivos:

Costuma- se classificar o Schwannoma em quatro estágios evolutivos: O ângulo pontocerebelar é uma área vital para o tecido neurológico, tumores que crescem nessa região podem causar graves disfunções cerebrais e até mesmo a morte dependendo do tamanho e velocidade de crescimento.

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de

Leia mais

BRAQUITERAPIA DECABEÇA E PESCOÇO?

BRAQUITERAPIA DECABEÇA E PESCOÇO? HÁ ESPAÇO PARA HÁ ESPAÇO PARA BRAQUITERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO? BRAQUITERAPIA DECABEÇA E PESCOÇO? Dra. Anne Karina S. Kiister R3 - Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE-SP) Braquiterapia Da palavra

Leia mais

ODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL

ODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO ODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 Podemos considerar como

Leia mais

NÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE

NÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE NÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE PROF.DR. PAULO HOCHMÜLLER FOGAÇA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO-RS Patologia cirurgica da tiroide localização NÓDULOS DE TIREÓIDE Prevalência clinicamente

Leia mais

Tumores Odontogênicos. Humberto Brito R3 CCP

Tumores Odontogênicos. Humberto Brito R3 CCP Tumores Odontogênicos Humberto Brito R3 CCP Avelar, 2008; Rodrigues, 2010 INTRODUÇÃO Neoplasias que afetam a maxila e a mandíbula A maioria acomete a mandíbula 2/3 (principalmente a região posterior) Grupo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS PROCESSO SELETIVO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE DO ANO DE 2015 EDITAL N.º 1 COREMU/UFPA, DE 18/11/2014 18 de janeiro de 2015 Nome: N.º de Inscrição: BOLETIM DE QUESTÕES

Leia mais

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a) TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Caio Abner Leite

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Caio Abner Leite UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Caio Abner Leite Letra legível História resumida Queixa e duração, antecedentes pessoais relacionados ao caso ou às contra-indicações.

Leia mais

Imagem da Semana: Tomografia de órbita

Imagem da Semana: Tomografia de órbita Imagem da Semana: Tomografia de órbita Figura: Tomografia computadorizada contrastada de crânio. Enunciado Criança do sexo masculino, 2 anos, natural de Parauapebas (PA), apresentava reflexo branco em

Leia mais

Qual é o critério mais adequado para o diagnóstico da otite média aguda recorrente?

Qual é o critério mais adequado para o diagnóstico da otite média aguda recorrente? 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 27 QUESTÃO 17 Qual dos achados da otoscopia mais se relaciona com o diagnóstico de certeza da otite média aguda? a) Otalgia. b) Hiperemia do tímpano. c) Efusão

Leia mais

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes

Leia mais

Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral

Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Doença Hereditária: é um desvio da normalidade transmitidos por genes e que podem estar presentes ou

Leia mais

MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina

MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de

Leia mais

vulva 0,9% ovário 5,1%

vulva 0,9% ovário 5,1% endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa

Leia mais

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como

Leia mais

Nome: Data: 03/11/2015

Nome: Data: 03/11/2015 Nome: Data: 03/11/2015 1) Paciente masculino, 59 anos, diabético e portador de câncer de próstata, está no início do tratamento de radioterapia. Desde o início do tratamento, reparou algumas alterações

Leia mais

Hipotireoidismo. O que é Tireóide?

Hipotireoidismo. O que é Tireóide? Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo

Leia mais

Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga

Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Biomatemática 2 (2), ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Kenia D. Savergnini,

Leia mais

Afecções das Glândulas Salivares na Infância

Afecções das Glândulas Salivares na Infância Afecções das Glândulas Salivares na Infância Otávio Piltcher Caso Clínico Natália, três anos, com todas vacinas em dia, tem aumento periódico da região parotídea à esquerda, simulando crises de caxumba

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR Acerca dos tumores benignos que ocorrem na cavidade nasal, julgue os seguintes itens. 41 A maioria dos papilomas invertidos surge da parede lateral da cavidade nasal, sendo comum um envolvimento secundário

Leia mais

Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr

Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Caso 1 Paciente fumante crônico, 61 anos, bom estado geral. Diagnosticado tumor de LSD de 3,7 cm,

Leia mais

ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui

ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui O Desenvolvimento e o funcionamento da glândula mamária são presididos pelo lobo anterior da hipófise, com o ovário na função

Leia mais

Exame Neurológico dos Nervos Cranianos Prof.ª Viviane Marques

Exame Neurológico dos Nervos Cranianos Prof.ª Viviane Marques Exame Neurológico dos Nervos Cranianos Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Chefe da Empresa FONOVIM Fonoaudiologia Neurológica Ltda Coordenadora da Pós-graduação

Leia mais

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências CONGRESSO DE AUDITORIA - NATAL - 2015 Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço Contexto da Medicina Baseada em Evidências Tratamento do Câncer de Cabeça e

Leia mais

TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS

TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS FAÍSCA, T. M. R. T. * ROSA, A. N. ** RACHID, H. *** RESUMO Trata-se de um caso clínico de fibroma gengival de um

Leia mais

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o

Leia mais

HUCFF-UFRJUFRJ ANM/2010

HUCFF-UFRJUFRJ ANM/2010 CÂNCER DA TIREÓIDE - DIAGNÓSTICO - Silvio Henriques da Cunha Neto HUCFF-UFRJUFRJ ANM/2010 CÂNCER DE TIREÓIDE Incidências Nódulo palpável (> 50 anos): 5% Nódulo em US/necropsia: 50% Câncer em nódulos:

Leia mais

AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico

AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

Reunião de casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/

Reunião de casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/ Reunião de casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Relato de Caso 1 Pcte do sexo masculino, 12 anos, com queixa de dor testicular há 1 semana Anatomia Diagnóstico Diferencial Torção do apêndice testicular:

Leia mais

Seminário Metástases Pulmonares

Seminário Metástases Pulmonares Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.

Leia mais

Citopatologia mamária. Histologia da mama feminina

Citopatologia mamária. Histologia da mama feminina Citopatologia mamária Puberdade: crescimento das mamas em função do desenvolvimento glandular e da deposição aumentada de tecido adiposo. Mulheres durante o ciclo menstrual: aumento do volume mamário em

Leia mais

Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé

Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia,

Leia mais

Patologia do testículo e vias espermáticas

Patologia do testículo e vias espermáticas Patologia do testículo e vias espermáticas Adriano de Carvalho Nascimento 1. Anatomia 2. Histologia 3. Principais doenças das vias espermáticas e cordão espermático 4. Alterações congênitas 5. Infertilidade

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular

Leia mais

Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015

Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Elaboração: Dr Luis Fernando Pracchia Área Técnica da Saúde da Pessoa com Doenças Crônicas Não Transmissíveis

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 51

PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear. Oncologia

Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear. Oncologia Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear Oncologia Este documento foi elaborado conforme orientações da Sociedade Brasileira de Biologia e Medicina Nuclear, visando aproximar ainda mais nossa

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR QUESTÃO 21 Paciente com síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores de longa data apresentando queixa de claudicação incapacitante

Leia mais

ANATOMIA RADIOLÓGICA DA REGIÃO CERVICAL

ANATOMIA RADIOLÓGICA DA REGIÃO CERVICAL ANATOMIA RADIOLÓGICA DA REGIÃO CERVICAL INTRODUÇÃO A Anatomia da região cervical, divide-se em duas partes, coluna vertebral segmento cervical e ou pescoço. Esta região pode ser bem estudada pelos métodos

Leia mais

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos

Leia mais

Autópsia-Carcinoma de Reto

Autópsia-Carcinoma de Reto Autópsia-Carcinoma de Reto RESULTADO DE EXAME ANATOMOPATOLÓGICO N.º PG 163 NOME: PCQ RESID.: CIDADE: São Paulo - SP FONE: ( ) SEXO M IDADE 31 COR P PROFISSÃO: PEDIDO pelo Dr Clínica Cirúrgica TEL. ( )

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

Câncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer

Câncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões

Leia mais

componentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago

componentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago Mecanismos para Obtenção de Alimentos Ingestão de Grandes Quantidades de Alimento Absorção de nutrientes diretamente do meio Parasitas do sangue Adaptações mais interessantes Aquelas evoluíram p/ obtenção

Leia mais

TUMORES CERVICAIS GIGANTES, NO PERIODO NEONATAL CAUSAS CIRÚRGICAS E TRATAMENTO

TUMORES CERVICAIS GIGANTES, NO PERIODO NEONATAL CAUSAS CIRÚRGICAS E TRATAMENTO 1 TUMORES CERVICAIS GIGANTES, NO PERIODO NEONATAL CAUSAS CIRÚRGICAS E TRATAMENTO RESUMO Os autores apresentam uma série de patologias do ponto de vista cirúrgico, as quais entram no diagnóstico diferencial

Leia mais

TOMOGRAFIA DE PESCOÇO

TOMOGRAFIA DE PESCOÇO TOMOGRAFIA DE PESCOÇO INTRODUÇÃO O exame de pescoço por TC é realizado com o paciente decúbito dorsal, com a cabeça voltada para gantry, imagens axiais contínuas com espessura de corte de 5mm e 5mm de

Leia mais

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1 TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA Tânia Aparecida Correia Furquim 1 A prevenção, a detecção e o tratamento do câncer de mama (CM) formam hoje o grande objetivo para a melhoria da saúde

Leia mais

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA HEMORRÓIDAS: PROCTOLOGIA DilataÅÉes varicosas dos plexos artñrio-venosos hemorroidörios situados na regiço anorretal, causadas por aumento na pressço hidrostötica no plexo venoso hemorroidörio. Podem ser

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014 PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada Figura 1: Radiografia de tórax em incidência póstero anterior Figura 2: Tomografia computadorizada de tórax com contraste em corte coronal e sagital

Leia mais