DO INGRESSO AO EGRESSO DA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: PERFIS E RELAÇÕES TERRITORIAIS DOS EDUCANDOS NO VALE DO JEQUITINHONHA
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- Francisco Leandro Carmona
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1 DO INGRESSO AO EGRESSO DA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: PERFIS E RELAÇÕES TERRITORIAIS DOS EDUCANDOS NO VALE DO JEQUITINHONHA Nayara Cristine Carneiro do Carmo; Maria de Fátima Almeida Martins Eixo 2: Políticas educacionais e Formação de professores Resumo: O presente artigo faz parte da pesquisa de Mestrado no Programa de Pós Graduação "Mestrado Profissional Educação e Docência" da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que tem enquanto proposta mapear e analisar a inserção socioprofissional dos egressos da Licenciatura da Educação do Campo (LECampo) da UFMG no/do Vale do Jequitinhonha. Foi necessário criar legitimidade no âmbito institucional e construir o perfil do ingresso, para que hoje as reflexões sobre os egressos façam sentido. Aqui se apresentam as formas e caminhos encontrados para institucionalizar um projeto para a escola e para a formação de educadores do campo. O estudo prenuncia o quanto o mapeamento desses egressos pode nos dizer sobre dinâmicas territoriais, sobre contradições e desafios que precisam ser apropriados e compreendidos para a construção de práticas educativas que dialoguem com os interesses dos povos do campo, em prol de uma educação emancipadora. Palavras chave: Licenciatura em Educação do Campo; egresso; território; Vale do Jequitinhonha. Primeiras reflexões O objetivo deste artigo consiste em apresentar as formas e caminhos encontrados para institucionalizar um projeto para a escola e formação de educadores do campo dialogando, posteriormente, com as relações territoriais especialmente com os egressos do Vale do Jequitinhonha. O artigo resulta da pesquisa de Mestrado no Programa de Pós Graduação "Mestrado Profissional Educação e Docência" da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), intitulada O surgir de novos territórios educativos: os desdobramentos da atuação socioprofissional dos egressos do LECampo UFMG no Vale do Jequitinhonha. Quanto ao método, ele consiste em, bibliograficamente, apresentar como a Licenciatura da Educação do Campo, bem como os sujeitos que ela intenciona formar, ocupam a Universidade. Para início desta pesquisa tem-se enquanto instrumento de análise o edital do concurso para ingresso no curso de Licenciatura em Educação do Campo da UFMG de 2018, publicado no Diário Oficial da União do dia 11 de maio de De acordo com Caixeta (2013, p.283), o censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, existiam mais de 30 milhões de brasileiros que viviam em áreas rurais ou em situações de vida e de escolarização bem próximas às desses habitantes. Entre eles pescadores, quilombolas, sem-terra, extrativistas e populações ribeirinhas. Página 355
2 Pensar uma formação de educadores para as escolas do campo nos obriga a pensar necessariamente em questões socioterritoriais. Para Molina e Sá (2011, p.39), a concepção de educação, da expressão Educação do Campo, não pode abrir da necessária ligação com o contexto do qual se desenvolvem os processos educativos com os graves conflitos que ocorrem no meio rural brasileiro, em função dos diferentes interesses econômicos e sociais para utilização deste território. A criação e abertura de cursos voltados para formação de educadores do campo, já tem uma longa e necessária luta por melhorias das condições de escolarização da população camponesa. Educação essa que não se assemelha a educação rural, esta completamente devotada a reafirmação de uma educação homogenizadora, sem referencia de territórios de pertença dos sujeitos do campo. É nesse sentido que, quanto ao método, uma observações ainda precisa ser feita. O conceito de território passa a ser central para as reflexões do diálogo entre o ingresso/egresso e o Vale do Jequitinhonha neste estudo. Segundo FERNANDES (2006, p.27), para o desenvolvimento do território camponês é necessária uma política educacional que atenda sua diversidade e amplitude e entenda a população camponesa como protagonista propositiva de políticas e não como beneficiários e ou usuários. Propõe-se que o debate gire em torno das formas, dos territórios, dos conteúdos e dos sujeitos envolvidos no que hoje representa ser um Licenciado em Educação do Campo: (...) a especificidade que trata a Educação do Campo é do campo, dos sujeitos e dos processos formadores em que estão socialmente envolvidos. Não tem sentido, dentro da concepção social emancipatória que defendemos, afirmar a especificidade da Educação do Campo pela educação em si mesma; menos ainda pela escola em si mesma (CALDART, 2008, p.73). Sobre a Licenciatura em Educação do Campo Há dezenove anos emergiu um processo nacional pela luta de direitos dos povos do campo, que segundo Molina e De Abreu Freitas (2011, p.17) marcou o cenário educacional brasileiro, uma vez que este passou a ser protagonizado por sujeitos coletivos que não haviam antes ocupado este espaço. A Conferência Nacional Por uma Educação do Campo, organizada em Luziânia em 1998 por movimentos sociais do campo, traz a Educação do Campo enquanto direito, e articula o a luta por terra ao direito á educação. Educação esta que compreende as relações de trabalho construídas e vivenciadas pelos sujeitos do campo. É sobre essa ótica fundante que avanços vêm sendo conquistados, entre eles a formação de Educadores realizada a partir dos cursos de Licenciatura em Educação do Campo em universidades públicas do país. Página 356
3 Segundo Molina e Sá (2011), esses cursos superiores objetivam formar e habilitar profissionais para atuação nos anos finais do Ensino Fundamental e Médio, tendo como objeto de estudo e de práticas as escolas da Educação Básica do campo. Dentre as especificidades e estratégias formativas, a Alternância e a formação por Áreas do Conhecimento demonstram a preocupação de uma formação voltada para o sujeito do campo. Na Alternância os tempos básicos de formação se alternam entre Tempo Universidade (acontece na própria universidade) e Tempo Comunidade (que acontecem na comunidade de origem do discente). Quanto as Áreas do Conhecimento, elas visam desenvolver estratégias multidisciplinares e estão assim organizadas (tendo como referência a Licenciatura em Educação do Campo da UFMG): Linguagem, Arte e Literatura; Matemática; Ciências da Vida e da Natureza e Ciências Sociais e Humanidades. Assim como as demais conquistas da Educação do Campo (marcos legais, produção do conhecimento, programas educacionais, etc.), as Licenciaturas são fruto da luta de movimentos sociais e sindicais. Segundo Antunes-Rocha (2011, p.39), a Faculdade de Educação da UFMG recebeu em 2004 uma demanda por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no sentido de construir uma parceria pra criar um curso de Pedagogia com o apoio do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA). Foi a partir daí que se organizou uma comissão formada por professores e representantes do Movimento Social para pensar em questões que segundo as autoras se configurava com um novo desafio: seria necessário pensar questões, como princípios pedagógicos, habilitação, forma de ingresso, organização curricular, materiais didáticos, avaliação, parceria, manutenção dos alunos, entre outras. É nesse contexto que se institui a primeira experiência-piloto da Licenciatura em Educação do Campo: Foram aprovados 60 estudantes oriundos de seis movimentos sociais: Cáritas Diocesana, Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas Gerais, Comissão Pastoral da Terra, Movimento dos Pequenos Agricultores, Movimento das Mulheres Camponesas e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. O grupo se constituiu com 44 mulheres e 16 homens. Cerca de 30 estudantes estavam na faixa etária entre 18 a 25 anos; um total de 20 situavam-se na faixa entre 26 a 35 anos; sete na faixa entre 36 a 45 anos e três com mais de 46 anos (ANTUNES-ROCHA, 2011, p.47). Em 2007, resultado da luta dos movimentos sociais, é criado o Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo (Procampo) através do Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), com objetivo de apoiar a implementação de cursos regulares de licenciatura em educação do campo nas instituições públicas de ensino superior no país. De acordo com Molina e Sá (2011, p.13) antes do Procampo se instituir oficialmente a referencia para formação vem da proposta formativa desenvolvida em quatro universidades federais: de Página 357
4 Minas Gerais, da Bahia, de Brasil e de Sergipe enquanto experiência-piloto. A partir dessas experiências a Secad amplia a possibilidade de execução desta graduação lançando Editais Públicos, nos anos de 2008 e 2009, para que instituições de ensino superior em todo país pudessem se candidatar á sua oferta (MOLINA E SÁ, 2011, p.14). É nesse contexto que, segundo a Coordenadora Geral de Políticas de Educação do Campo do Ministério da Educação, Divina Lúcia Bastos 1 têm-se atualmente quarenta e três cursos de Licenciatura em Educação do Campo em aproximadamente vinte e oito universidades e dois institutos organizados em alternância. Hoje, são seis turmas formadas pela Licenciatura em Educação do Campo da UFMG em quatro áreas do conhecimento (Ciências Sociais e Humanidades CSH; Ciências da Vida e da Natureza CVN; Matemática e Linguagens, Arte e Literatura-LAL) e acredita-se já ser possível falar em experiências protagonizadas por esses educadores em diferentes territórios. O Vale Jequitinhonha, contextualizando Localizado no nordeste de Minas Gerais, o Vale Jequitinhonha tem uma população de aproximadamente 980mil habitantes onde, segundo o Programa Polo da UFMG, mais de dois terços desta vive na zona rural, uma realidade sócio-histórica e geográfica que chama a atenção e vai ao encontro com o contexto da educação do campo. De acordo com BATISTA et. al (2016, p.7), a região é denominada complexo latifúndiominifúndio" e pela economia baseada em agricultura e serviços. Segundo os autores estas características entre outras, colaboraram para que desde a década de 60, a região fosse incluída entre as áreas consideradas deprimidas, e desde então foram orientados para lá programas de desenvolvimento, mas apontam sobre os efeitos escassos ou nulos destes na região em todas as avaliações feitas até final do século XX. Essa constatação não implicou na supressão desses programas. Mas ocorreu, a partir de começos do século XXI, a introdução de novos programas públicos concebidos em menor escala, focados na agricultura familiar e nos segmentos mais fragilizados da sociedade e da economia que abriram um conjunto de oportunidades. Baseados na unidade familiar, na agregação de valor e na parcela da população em situação de insegurança alimentar, usando metodologias participativas, esses programas conseguiram criar espaços consistentes de participação que propiciaram principalmente à agricultura familiar um conjunto novo de oportunidades (BATISTA et. al, 2016, p. 7). 1 Trecho da entrevista concedida a mestrandas em Educação do Campo da UFMG no I Seminário de Formação Continuada de Professores das Licenciaturas em Educação do Campo no Brasil. Página 358
5 FIGURA 01: Localização geográfica da mesorregião do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Fonte: FONSECA et. al., Dentre os programas tem-se o "Um Milhão de Cisternas", desenvolvido pela ASA (Articulação Semiárido Brasileiro) que visa atender a necessidade básica de água da população que vive no campo, através do armazenamento da água da chuva em municípios do Semiárido; o "Minas-Sem- Fome" um programa do Governo Estadual de Minas Gerais, executado pela Emater, que busca a segurança alimentar e nutricional e inclusão produtiva de populações em situação de vulnerabilidade social e o Programa Territórios da Cidadania que trabalha a integração dos das três esferas governamentais e sociedade civil, através de um Conselho Territorial, que determinará um plano de desenvolvimento e uma agenda pactuada de ações com o objetivo de levar o desenvolvimento econômico e universalizar os programas básicos de cidadania. De acordo com Bohnenberger (2011, p.11), o Vale do Jequitinhonha historicamente vive contradições territoriais, conflitualidades de dois projetos distintos, se por um lado o capital busca se territorializar por outro lado, os camponeses vão criando formas de luta e resistência para manter e até ampliar seus territórios e seu modo de vida. Os camponeses que esperam e lutam há anos por Reforma Agrária e por melhores condições de vida no campo, acabam sempre ficando de fora destes projetos. A conflitualidade se desenvolve entorno de dois projetos, o do capital, que busca aumentar seus lucros a traves da exploração intensiva dos recursos naturais, e os camponeses que querem melhorar suas condições de vida (BOHNENBERGER, 2011, p.11). Página 359
6 É importante ressaltar que o Vale, por sua diversidade cultural e de contextos campesinos é o território em Minas Gerais que apresenta, até o momento, o maior número de educandos no curso. Do ingresso ao egresso: pensando perfis e relações territoriais tendo como base o Vale do Jequitinhonha A questão posta é: quais foram às formas e os caminhos encontrados para institucionalizar um projeto para a escola e para a formação de educadores do campo? Ao longo de anos os povos do campo, por meio dos movimentos sociais, vem se organizando pra exigir acesso (e permanência) aos cursos superiores frente a um projeto de sociedade, de educação e ciência que se edificou alheia a esses sujeitos. Como já informado, a Pedagogia da Terra precede, em dois projetos pilotos, a Licenciatura em Educação do Campo. Com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), criado pelo Decreto n em 2007, que teve como principal objetivo ampliar o acesso e a permanência na educação superior, a Licenciatura em Educação do Campo passar a ter, em 2009, entrada regular no vestibular da UFMG. Para Molina e Sá (2011, p.14), além de garantir o acesso aos conhecimentos científicos necessários a esses educadores, tinha-se como desafio maior garantir o contínuo vínculo das práticas formativas com a realidade de origem desses docentes. Desde o início do movimento da Educação do Campo, expressa-se a necessidade de forjar um perfil de educador que seja capaz de compreender as contradições sociais e econômicas enfrentadas pelos sujeitos que vivem em território rural e de construir com eles práticas educativas que os instrumentalizem no enfrentamento e superação dessas contradições (MOLINA E SÁ, 2011, p.14). Por consequência, construir a Educação do Campo, em formas e conteúdos, perpassou por concepções ideológicas que refletiram nas políticas de acesso e permanência desses sujeitos desde o primeiro vestibular (2009). Tendo por base o Edital 2018 para ingresso no curso de Licenciatura em Educação do Campo, publicado pela Comissão Permanente do Vestibular (Copeve), percebe-se que, o perfil do educador, elaborado em 2010, defini como informações preliminares: residir e/ou trabalhar no espaço socioterritorial do campo, mas há necessidade de comprovação posteriormente através de documentos expedidos por órgãos específicos como, por exemplo: Declaração de que o candidato exerce função docente ou administrativa em escolas que atendem à população que reside no campo; Cartão de Produtor Rural; ser beneficiário do Programa de Reforma Agrária (SIPRA) entre outros. A formação desses docentes também tem propósitos territoriais específicos, ele habilita Página 360
7 professores para atuar nos últimos quatro anos do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, em escolas que atendem as populações do campo. O Edital ainda esclarece que: São consideradas como escolas do campo aquelas que têm sua sede no espaço geográfico classificado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como rural e, mais amplamente, aquelas que, mesmo tendo sua sede em áreas consideradas urbanas, atendem as populações cuja dinâmica social e cultural está majoritariamente vinculada ao trabalho no campo (COPEVE, 2018, p.2). Em um levantamento realizado junto a Secretaria Estadual de Educação do Campo de Minas Gerais para este estudo, existem hoje em todo Vale do Jequitinhonha oitenta escolas do campo estaduais. FIGURA 02: Representatividade das Escolas do Campo Estaduais do Vale do Jequitinhonha Fonte: Secretaria Estadual de Educaçao do Campo de Minas Gerais Pensando que constitucionalmente a Educação Básica - Ciclo Inicial de Alfabetização - é responsabilidade do município, esta estatística deve alcançar números ainda maiores. Inerente à existência da escola esta estatística nos faz pensar sobre efetivo de educadores, bem como sua formação para atuação nas séries iniciais e finais do ensino fundamental e médio nas escolas do campo. Pensar na capacidade de formação de sujeitos autônomos para atuar nas contradições territoriais constitutiva da sua realidade é essencial para o desenvolvimento e construção emancipatória das comunidades do Vale do Jequitinhonha. Fernandes (2006, p.29), ressalta que a educação não existe fora do território: educação, cultura, produção, trabalho, infra-estrutura, organização política, mercado etc, são relações sociais constituintes das dimensões territoriais, são interativas e completivas e não existem desconectadas. É nesse sentido que o ingresso da Licenciatura em Educação do Campo, bem como o egresso que se pretende formar, traz consigo uma necessária ligação com seu contexto socioterritorial. Página 361
8 Foi necessário construir o perfil do ingresso para que agora se possa falar sobre o egresso, da legitimidade construída coletivamente de um educador vinculado as lutas dos povos do campo, capaz de compreender e intervir na realidade na qual a escola que acolhe seus educando se insere (MOLINA e SÁ, 2011). Em um estudo realizado sobre os egressos da Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal de Brasília, Brito e Molina (2016, p. 1735), constatam que o estudo com e sobre os egresso é de extrema importância para analisar o retorno e a inserção desses egressos em seus municípios de origem e constatar onde estão atuando depois de formados de que maneira estão enfrentando a situação em seus territórios dentro da categoria desistência e/ou resistência. Hoje os egressos do Vale do Jequitinhonha, oriundos de 14 municípios diferentes, representam 19% de todos os egressos formados entres as turmas de 2005 e Esta é uma representatividade significativa, e que merece atenção, tendo em vista que Minas Gerais é ainda composta por mais onze mesorregiões. FIGURA 03: Representatividade dos Egressos do Vale do Jequitinhonha no LECampo UFMG São nestes dados que se expõe a importância dada a construção do perfil e mapeamento desses egressos, que, em suas práticas socioprofissionais podem nos revelar dinâmicas territoriais, dizer sobre contradições e desafios que precisam ser apropriados e compreendidos para a construção de práticas educativas que dialoguem com os interesses dos povos do campo, em prol de uma educação emancipadora. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Página 362
9 ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Aracy Alves (Org.) Educação do Campo: Desafios para a formação de professores. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Maria de Fátima Almeida; MARTINS, Aracy Alves. Territórios Educativos na Educação do Campo: Escola, Comunidade e Movimentos Sociais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis, RJ: Vozes, p BATISTA, Andréia Maria Assunção; RIBEIRO, Eduardo Magalhães; ARAÚJO, Alexandro Moura e GALIZONI, Flávia Maria. Território e Infraestrutura no Vale do Jequitinhonha: uma análise do PROINF entre 2003 e Diamantina, Disponível em: br/. Acesso em 25 de out BOHNENBERGER, Enio José. Territorialidades em tensão no Vale do Jequitinhonha: territórios de vida e territórios como recurso do capital. Monografia do Curso de Graduação em Geografia. Universidade Estadual Paulista: Presidente Prudente, BRITO, Márcia Mariana Bitencourt; MOLINA, Mônica Castagna. Estudo com egressos da Licenciatura em educação do campo da UnB no contexto da expansão da educação superior. Anais do XXIV Seminário Nacional UNIVERSITAS/BR. Maringá, Disponível em: Acesso em 27 de jul BRITO, Márcia M. Bittencourt. O acesso à educação superior pelas populações do campo, na universidade pública: um estudo do PRONERA, PROCAMPO e PARFOR, na Universidade Federal do Pará. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Pará. - PPGED-UFPA, CALDART, Roseli Salete; et al (Org.). Dicionário da Educação do Campo. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, São Paulo: Expressão Popular, CALDART, Roseli Salete in FERNANDES, Bernardo Mançano. Por uma educação do Campo: campo políticas públicas educação. Brasília: Incra; MDA, CAIXETA, Maria Emília. Educação do Campo e construção do conhecimento: tensões inevitáveis no trato com as diferenças. Educação em Revista. V. 29, n. 01, p Belo Horizonte, COPEVE. Edital complementar ao edital do concurso para ingresso no curso de licenciatura em educação do campo UFMG/2018. Universidade Federal de Minas Gerais Disponível em: Acesso em 25 de out DINIZ-MENEZES, Luciane de Souza. Representações Sociais sobre a Educação do Campo construídas por Educandos do Curso de Licenciatura em Educação do Campo. Dissertação de mestrado em Educação. Programa de Pós Graduação: Conhecimento e Inclusão Social, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais: Belo Horizonte, FERNANDES, Bernardo Mançano. Os campos da Pesquisa em Educação do Campo: espaço e território como categorias essenciais. In: MOLINA, Mônica Castagna (org.). Os campos da Pesquisa em Educação Do Campo. Ministério do Desenvolvimento Agrário: Brasília, Página 363
10 FONSECA, E. P. et al. Relação entre condição gengival e fatores sociodemográficos de adolescentes residentes em uma região brasileira. Ciência & saúde coletiva, Rio de janeiro, v. 20, n. 11, nov MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO. Territórios da Cidadania Disponível em: < Acesso em 20 de out MOLINA, Mônica Castagna; ABREU FREITAS, Helana Célia de. Avanços e desafios na construção da Educação do Campo. Em Aberto, v. 24, n. 85, MOLINA, Mônica Castagna; SÁ, Laís Mourão (Org.). Licenciaturas em Educação do Campo: Registros e Reflexões a partir das Experiências Piloto. Belo Horizonte: Autêntica Editora, MOLINA, Mônica Castagna (org.). Os campos da Pesquisa em Educação Do Campo. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Brasília, Programa Polo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha. Disponível em: Acesso em 25 de jul RIBEIRO, Marlene. Educação Rural. In: CALDART, R. et.al (Org). Dicionário da Educação do Campo. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venância São Paulo: Expressão Popular, P Página 364
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