POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO PARA OS JOVENS E

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1 POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO PARA OS JOVENS E Resumo ADULTOS: UM OLHAR SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO Breno Trajano de Almeida Universidade de São Paulo/USP A pesquisa visa analisar a implementação das políticas públicas para a educação do campo destinadas aos jovens e adultos no Estado de São Paulo, no âmbito do Programa Nacional de Educação do Campo PRONACAMPO, especificamente em seu Eixo III Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional, que objetiva apoiar as redes de ensino para a ampliação da oferta desta modalidade com qualificação profissional, com a utilização da proposta pedagógica do programa Saberes da Terra e o apoio à inclusão social dos jovens e trabalhadores do campo. Para tanto, num primeiro momento da pesquisa está sendo efetuado um levantamento geral de projetos, documentos, dados estatísticos e informações sobre o funcionamento do Programa no Estado de São Paulo, no período de 2013 a Além do mapeamento das informações disponíveis nos bancos de dados oficiais e outros órgãos governamentais e instituições parceiras na execução das políticas públicas nesse meio social, as consultas envolvem também coleta de dados e visitas in loco a uma amostra de municípios que são atendidos pelo Programa, com realização de entrevistas e aplicação de questionários aos dirigentes municipais de educação e demais envolvidos na execução do PRONACAMPO. Após o mapeamento e análise das informações coletadas, serão construídos indicadores derivados das orientações e diretrizes presentes nos marcos legais do Programa e que permitam elaborar um estudo analítico das ações voltadas aos jovens e adultos campesinos residentes no Estado de São Paulo.A revisão bibliográfica acompanhará todo o processo da pesquisa e intenciona produzir o levantamento dos estudos teóricos e empíricos acerca do tema. Palavras-chave: Educação do Campo; Políticas Públicas; Educação de jovens e adultos. Problema de Pesquisa Pensada a partir de referências da realidade urbana, a educação da população rural desenvolveu-se sem que fosse valorizada a riqueza da diversidade que o Brasil comporta, a exemplo da cultura regional, da economia, da religiosidade, das concepções e olhares sobre o mundo. Em termos históricos, nossa escolarização sempre foi um privilégio de poucos, sobretudo das elites, que dominam e que detém os meios de produção. A educação no campo, cuja referência dominante continuava a ser a cultura urbana (Di PIERRO & ANDRADE, 2004, p. 253), apresentava a constatação mais corriqueira de que a educação escolar que se dirige aos vários pontos da imensidão do território brasileiro, é uma educação descontextualizada e, por sê-lo, é também colonizadora

2 2 Os avanços, em forma de alternativas educativas, dentre estas a Rede de Educação do Semiárido Brasileiro, Escolas Famílias Agrícolas, Cirandas, Escolas Itinerantes e Escolas dos Assentamentos, Programas de Alfabetização de Seringueiros e o Movimento de Educação de Base, foram construídas por movimentos sociais do campo, povos ribeirinhos, quilombolas, agricultores familiares e beneficiários da reforma agrária, e foram impondo novas questões aos espaços escolares nos quais se desenvolve. Respondendo a estes movimentos, o Ministério da Educação lançou, em 2013, o Programa Nacional de Educação do Campo PRONACAMPO, centrado em ações que valorizam e potencializam a identidade dos sujeitos que atuam neste contexto social, de forma a garantir o acesso de crianças, jovens e adultos camponeses ao conhecimento. É sobre a implementação das ações do PRONACAMPO, com foco no Eixo III, no estado de São Paulo que se propõe essa pesquisa, considerando ainda o fato de que essa política só tem sido implementada em redes municipais de ensino, em total desacordo com o artigo 211 da Constituição Federal de 1988 que é explicito em determinar que os entes federados a União, os estados, o Distrito Federal e os Municípios organizem seus sistemas de ensino em regime de colaboração. Especificamente sobre o PRONACAMPO, a União oferece apoio técnico e financeiro aos demais entes federados para a implementação das ações do programa. Uma consulta exploratória junto à Coordenação Geral de Educação do Campo da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI, revela a ausência da parceria da União com o Governo do Estado de São Paulo na realização do Programa Nacional de Educação do Campo. Pesquisas demostram que o principal motivo que leva ao desencontro de políticas públicas são as diferenças partidárias, gerando competição político-eleitoral entre os governos das diferentes instâncias. (ABRUCIO, 2005; VIEIRA, 2011). Justificativa Enfatiza-se, assim, a necessidade de construção de políticas educacionais com vistas a superar as desigualdades. Dados do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (BRASIL, 2014) revelam que a média de anos de estudo da população brasileira é de 7,9, sendo 5,1 anos na área rural e 8,4 anos na área urbana; O analfabetismo, que foi reduzido de 11,1% da população em 2005, para 8,7% em 2012, ainda permanece em um patamar elevado e com distribuição desigual. A incidência, em 2012, foi de 21,1% apenas na área rural. Os números sobre o Ensino 12806

3 3 médio também indicam a persistência da desigualdade educacional. A parcela de jovens de 15 a 17 anos cursando o ensino médio, em 2012, foi de 41,3% em área rural e 56,6% em área urbana. A escolha do Estado de São Paulo justifica-se tanto pela facilidade de acesso para a realização da pesquisa, pela importância econômica da produção agropecuária, bem como pelo número de pessoas que vivem na área rural do Estado , que embora represente apenas 4,6% do total estadual, compreende 5,6% do total nacional de moradores do campo, de acordo com o Censo 2010 (IBGE, 2010). Toda essa configuração apresenta-se como um terreno fértil para uma pesquisa acadêmica aprofundada. A partir da identificação, levantamento de dados e análise da implementação e funcionamento das ações buscaremos elaborar uma pesquisa que promova uma reflexão e uma avaliação do Eixo III do Programa Nacional de Educação do Campo em municípios do estado de São Paulo. Objetivo geral: Analisar a implementação do Programa Nacional da Educação do Campo/PRONACAMPO no Estado de São Paulo, Eixo III ações voltadas para os Jovens e Adultos no Campo. Objetivos específicos: Mapear dados e informações disponíveis sobre a implementação dos subprogramas e das ações educacionais do PRONACAMPO, a partir do ano de Construir indicadores de avaliação e analisar a implementação do Eixo III do PRONACAMPO, derivados das diretrizes e dos marcos legais do Programa em uma amostra de municípios selecionados. Procedimentos Metodológicos Revisão documental junto aos bancos de dados dos órgãos oficiais, a saber: Ministério da Educação (MEC), Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Conselho Nacional de Educação (CNE), Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (SEESP) e Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (ITESP). Coleta de dados dividida em dois momentos. 1) informações disponíveis nos sites oficiais sobre as ações implementadas na modalidade EJA no âmbito do PRONACAMPO e do contato via com todos os municípios do Estado de São 12807

4 4 Paulo que possuem ações do Eixo III do PRONACAMPO; 2) investigaçãoin loco, em quatro municípios, selecionados entre os que aderiram às ações do Eixo III do PRONACAMPO, por meio de entrevistas e aplicações de questionários aos dirigentes municipais de educação, aos coordenadores, professores envolvidos no programa e alunos beneficiários. Por fim, a revisão bibliográfica acompanhará todo o processo de pesquisa e intenciona produzir o levantamento dos estudos teóricos e empíricos acerca do tema. Discussão e resultados Sabe-se que a análise de uma política pública perpassa pela avaliação, e esta admite múltiplas definições. Nessa pesquisa, a análise dos resultados se apoiará em estudos, não havendo adesão a um modelo específico.nesse sentido, o estudo analítico do processo de implementação se dará à luz dos objetivos da própria política, considerando as estratégias para consecução das metas, os atores envolvidos, a democratização de oportunidades e o direito assegurado. Considerações Conforme já mencionado no início do texto, a história da educação no campo fora marcada por disputas de projetos de campo e, consequentemente, de educação. A educação do campo surge como um marco nessa disputa, de campo e de educação, promovendo no âmbito dos movimentos sociais e das políticas educacionais, ações que viabilizam um novo jeito de aprender e um novo jeito de ensinar no campo, do que é exemplo o Pronera, programa que desenvolve ações educativas em diferentes modalidades, tendo a EJA como sua experiência de maior inserção. Sobre o PRONACAMPO, reconhecemos a inviabilidade de trazer dados e estudos conclusivos, considerando que a pesquisa ainda está incipiente, além da ausência de informações por parte dos bancos de dados oficiais e das poucas análises das ações do programa. Assim, objetivamos a todo instante fomentar um debate que enfatize a especificidade de uma educação do campo, que se vincule, portanto, aos reais interesses camponeses. Mesmo assim, há de se depreender que a Educação do Campo obteve, na última década, um importante arcabouço legal, mas é preciso legitimá-lo com efetivas ações que envolvam cada vez mais os movimentos sociais, fóruns e instituições que trabalham com a temática Campo, as secretarias estaduais e municipais de educação, os demais ministérios integrantes dessas políticas, além de fortalecer uma agenda nacional pautada no diálogo e na transparência sobre a execução dos programas voltados aos jovens e 12808

5 5 adultos do campo, público que convive com a persistência do analfabetismo, baixa escolaridade, e com um alto índice de fechamento de escolas, totalizando 37 mil instituições nos últimos 11 anos (FONEC, 2015). No entanto, é preciso mudar também o imaginário da população rural, de modo que o campo seja visto como espaço de transformação pelo trabalho e desenvolvimento, cuja identidade e manifestações socioculturais sejam valorizadas (DI PIERRO & ANDRADE, 2004). Há de se refletir, pois, que não se pode pensar em educação de qualidade para os povos do campo desconexa do movimento de luta pela vida e pela terra. Referências Bibliográficas ABRUCIO, Fernando L. A coordenação federativa no Brasil: a experiência do período FHC e os desafios do Governo Lula. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n. 24, p , jun BRASIL. As Desigualdades na Escolarização no Brasil: Relatório de observação nº 5. Brasília: Presidência da República, Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES, 2014.disponível: <http// Memória da Administração Pública Brasileira, disponível em Acesso em 10 set Di PIERRO, M. C.; ANDRADE, M. R.. A construção de uma política de educação na reforma agrária. In: ANDRADE, M. R., DI PIERRO, M. C., MOLINA, M. C., JESUS, S. M. S. A. de. (Org.). A educação na reforma agrária em perspectiva: uma avaliação do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. 1ed.São Paulo: Ação Educativa, Nead, Pronera/Incra/MDA, 2004, v. 1, p Di PIERRO, M. C; ANDRADE, M. R. Escolarização em Assentamentos no estado de são Paula: uma análise a partir da Pesquisa Nacional de Educação na Reforma Agrária 2004.Revista Brasileira de Educação.v.14. n.14, p IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: Acesso em: 10 set VIEIRA, R.S. As relações federativas e as políticas de EJA no Estado de São Paulo no período de f.. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo,

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