Destaques de Crescimento de 6% no Volume de Vendas vs. 2014, apesar da desaceleração no Mercado Interno (MI);

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1 Teleconferência de Resultados Destaques de 2015 Data: 12/02/2016 Teleconferência em português com tradução simultânea para inglês 10h00 (Brasília) / 07h00 (EST) Dial in Brasil: Dial in Brasil: Dial in EUA: Código: Paranapanema Relações com Investidores ri@paranapanema.com.br (11) (r.7914/7945) Crescimento de 6% no Volume de Vendas vs. 2014, apesar da desaceleração no Mercado Interno (MI); Crescimento de 14% na Receita Líquida vs. 2014, impulsionado por maior Volume de Vendas e câmbio; Crescimento de 7% no Lucro Bruto vs. 2014, apesar da perda de Margem Bruta (-0,4 p.p.); Lucro Líquido de R$134,8 milhões, crescimento de 9% vs. 2014; e Recorde histórico de TC/RC em nossos resultados. Volume de Vendas: 282,0 mil toneladas (+6% vs. 2014), sendo 49% de MI e 51% de ME; Assessoria de Imprensa FSB Alessandra Carvalho Telefone: alessandra.carvalho@fsb.com.br FSB Sabrina Daspett Telefone: sabrina.daspett@fsb.com.br Receita Líquida (RL): R$5,4 bilhões (+14% vs. 2014), sendo 42% de MI e 58% de ME; EBITDA Ajustado: R$360,2 milhões (+1% vs. 2014); Margem EBITDA Ajustado: 6,7% da RL (-0,9 p.p. vs. 2014); Lucro Líquido: R$134,8 milhões (+9% vs. 2014); Margem Líquida: 2,5% sobre a RL (estável vs. 2014); Dívida Líquida/EBITDA Ajustado LTM: 2,85x vs. 0,77x em 2014; e Endividamento Curto Prazo/Longo Prazo: 49%/51%.

2 A PARANAPANEMA S.A. ( Paranapanema ou Companhia, BM&FBovespa: PMAM3), maior produtora brasileira não integrada de cobre refinado e seus produtos (vergalhões, fios trefilados, laminados, barras, tubos, conexões e suas ligas), anuncia o resultado do exercício de As informações anuais consolidadas são elaboradas em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Financial Reporting Standards IASB (IFRS) e estão apresentadas em Real, moeda oficial do Brasil, e moeda funcional da Companhia. As comparações apresentadas, exceto quando indicado o contrário, referem-se ao exercício de Recomenda-se a leitura deste material em conjunto às Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFP). Todas as informações foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma, gerando com isso arredondamentos na última unidade e podendo, portanto, divergir imaterialmente nos cálculos. PRINCIPAIS INDICADORES em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T14 4T15 % % Volume de Vendas (ton) % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Toll % % Receita Líquida % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Toll % % Custo dos Produtos Vendidos (CPV) % % Lucro Bruto % % % Receitas 9,4% 6,7% -2,7 p.p. 8,1% 7,7% -0,4 p.p. Despesas Operacionais (62.354) (71.911) 15% ( ) ( ) 4% Resultado Financeiro (52.092) -293% % Impostos (8.082) % (24.380) (36.681) 50% Resultado Líquido (17.636) -122% % % Receitas 6,1% -1,2% -7,3 p.p. 2,6% 2,5% -0,1 p.p. EBITDA Ajustado % % % Receitas 9,1% 5,9% -3,2 p.p. 7,6% 6,7% -0,9 p.p. AVISO A Administração faz declarações sobre eventos futuros que estão sujeitos a riscos e incertezas. Tais declarações têm, como base, estimativas e suposições da Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre suas intenções, estimativas ou expectativas atuais, assim como aquelas dos Administradores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou estimados pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da Companhia. 2

3 , 0% 5,0 % 0,0 % -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% -25,0% MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O ano de 2015 foi extremamente desafiador para a grande maioria dos setores da economia brasileira. Entretanto, a Paranapanema concluiu importantes ações e alcançou resultados sólidos em seu plano de otimização industrial e eficiência comercial, resultando em crescente retorno sobre o capital investido (ROIC). Durante o ano de 2015, buscamos compensar a desaceleração no consumo de nossos produtos no mercado interno através da exportação para outros mercados. Esta estratégia permitiu à Companhia crescer seu Volume de Vendas em 6% comparado a 2014, e ainda, beneficiada pela depreciação do Real (-47%), crescer a Receita Líquida em 14% no período. Em paralelo à operação comercial, nós nos dedicamos intensamente à recuperação e atualização de nossos parques industriais, em especial o smelter de Dias d Ávila (BA). Foram investidos, somente nessa unidade, R$153 milhões neste último ano, destinados ao aumento da produção de fios (inauguração da Trefila IV em janeiro), à melhoria da disponibilidade industrial na produção de ânodos, e à maior eficiência na produção de ácido sulfúrico (interligação da nova UAS Unidade de Ácido Sulfúrico em outubro). Na frente financeira, é importante citar que, em um cenário de contração de crédito e aumento das taxas de juros, conseguimos aprimorar a qualidade de nosso endividamento e reduzir nosso custo de captação, mesmo com crescimento de 21% da Selic 1 no período. O Endividamento de Longo Prazo, que representava 44% do Endividamento Total em 2014, aumentou sua proporção para 51%, contribuindo para o objetivo de alongamento do perfil de nossas dívidas. Além da qualificação de nosso endividamento, fomos mais seletivos na alocação de recursos e, no caso de capital de giro, por exemplo, reduzimos em 87%, ou R$206,2 milhões, o volume de recursos aplicados na operação. Com este e outros fatores positivos, nosso ROIC saiu de 9,9% em 2014 para 10,4% em 2015, uma importante evolução para nossos acionistas, conforme gráfico abaixo. 8,9% 9,9% 10,4% 2,1% EBITDA Ajustado (R$ m) Lucro Líquido (R$ m) ROIC (%) Além de melhor ROIC, a Companhia atingiu, em 2015, Lucro Líquido de R$134,8 milhões, registrando lucro acumulado de R$96,7 milhões, deduzidas as reservas legais e compensação de prejuízos passados 2, cuja destinação será efetuada conforme legislação aplicável e será submetida à Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Companhia, prevista para abril de Selic: taxa básica de juros da economia brasileira determinada pelo Banco Central. Dez/14: 11,75%, Dez/15: 14,25% (Bacen). 2 Ver nota explicativa 19.j; 3

4 DESENVOLVIMENTOS E CONQUISTAS NO ANO DE 2015 Apresentaremos a seguir as principais realizações de 2015, todas de grande importância para o processo de transformação da Paranapanema em uma empresa com eficiência industrial e comercial, e com estabilidade e previsibilidade de resultados. Gestão Operacional Os seguintes pontos foram fundamentais na frente operacional: Manutenção programada para recuperação do smelter, em conjunto com a interligação da nova UAS na planta de Dias d Ávila; Nova planta de tubos retos, implantada e 100% operacional na planta de Utinga (Santo André- SP); Maximização da linha do Cast & Roll (tubos sem costura) apenas três meses após incêndio que danificou parte da estrutura da fundição; Inauguração da Trefila IV na planta de Dias d Ávila, que permitiu a expansão da capacidade de produção de fios de 50 mil para 80 mil toneladas por ano; Encerramento da planta de Capuava, gerando economia de R$9 milhões por ano e liberação de um ativo de 140 mil m², situado em Santo André e Mauá SP, para venda; Renegociação de contratos logísticos, como, por exemplo, de transporte de concentrado, que nos permitiu economia de US$5 milhões por ano, efetivos a partir do 4T15; Renovação do contrato de fornecimento de energia elétrica com a CHESF para a planta de Dias d Ávila, garantindo suprimento deste importante insumo até o ano de 2037 em condições atrativas; e Recorde de processamento de concentrados complexos 3 (média de 11% versus 9% em 2014), permitindo redução no custo de matéria prima. Gestão Comercial Os seguintes pontos foram fundamentais na frente comercial: Redesenho da estrutura comercial, com áreas dedicadas a mercados específicos e apoiadas pela implantação da célula de inteligência de mercado, avaliando potenciais de mercado e estratégias de vendas; Desenvolvimento de novos relacionamentos no mercado externo, focado em princípio nas Américas, com vendas em mercados importantes como Argentina, Colômbia e Uruguai, entre outros; Revisão da política de crédito, adequando e padronizando análise de risco, taxas e prazos de financiamentos; Arbitragem entre mercados, buscando garantia de venda de nossos produtos, seja no mercado interno como externo; e Certificação de mais uma marca de cátodo na London Metal Exchange (LME), a CBM(p). Gestão Financeira e Corporativa Os seguintes pontos foram fundamentais nas frentes financeira e corporativa: 3 O concentrado complexo de cobre demanda tecnologias e processos para processamento deste tipo de material. Devido à sua complexidade, as taxas de tratamento e refino ( TC/RC ) deste tipo de concentrado tendem a serem superiores ao TC/RC dos concentrados tradicionais, resultando em maior rentabilidade no processo de refino de cobre. 4

5 Aperfeiçoamento da política de risco, aprimorando principalmente a política de hedge e a contabilidade de hedge (hedge accounting); Qualificação do endividamento, reduzindo custo de captação em Reais e alongando o perfil das dívidas; Desenvolvimento de relacionamentos com novas instituições financeiras, captando linhas mais eficientes e inéditas na história da Companhia; Encerramento do contrato de Total Return Swap, sem prejuízo à cotação das ações da Companhia, que apreciaram 26% no período em que se deu o encerramento; Consolidação do direito da empresa sobre o ativo Loteamento Península, com 105 mil m² no município do Guarujá SP; e Monetização de R$46,5 milhões de créditos de Reintegra e R$18,1 milhões de ressarcimento de créditos de PIS/COFINS sobre processo de importação. INVESTIMENTOS DE CAPITAL (CAPEX) EM 2016 Temos buscado, desde 2013, o aumento da disponibilidade industrial da Companhia, em especial na planta de Dias d Ávila (smelter), que tem concentrado a maior parte dos nossos investimentos de capital. Em 2015, investimos R$256 milhões em bens de capital e manutenção das operações, sendo 60% deste montante destinado ao smelter (BA). Esses investimentos foram necessários para a recuperação e modernização dessa planta, que nos permitirá atingir nível de utilização de cerca de 90% nos próximos anos, contra os cerca de 80% dos últimos anos. 344 Capex (R$ milhões) E SP BA O total de investimentos de 2015 foi superior à diretriz de R$190 milhões apresentada pela Companhia no início daquele ano, devido a três fatores: Incêndio na planta de Cast & Roll, que consumiu recursos adicionais; Deterioração acelerada do parque industrial de Dias d Ávila, que requereu antecipação de investimentos programados para 2016 em diante; e Inflação nos preços dos equipamentos, principalmente os importados, devido à desvalorização do Real. Para 2016, estimamos um total de R$156 milhões de capex, sendo 90% deste montante destinados à manutenção da operação de Dias d Ávila (smelter). Até a finalização do Projeto PMA 2018, a Companhia continuará a investir na manutenção e modernização de suas plantas e, para os próximos anos, esperamos que o nível de capex se estabilize nos níveis da depreciação anual. 5

6 AMBIENTE DE NEGÓCIOS Setor de Cobre O consumo de cobre refinado no mundo vem crescendo a uma taxa anual composta (CAGR) de 3,5% 4, impulsionado principalmente pelo crescimento da demanda chinesa desde No entanto, os números mais recentes não têm sido tão favoráveis ao cobre. Em 2015, o preço do cobre contabilizou queda de 26% no ano, sendo negociado a US$4.705/ton ao final de dezembro. Ao longo dos últimos cinco anos, o preço tem caído regularmente, perdendo 56% desde o pico de US$10.148/ton em Esse cenário é influenciado essencialmente pela China, que representa 44% da demanda global de cobre refinado. Como o crescimento da demanda na China desacelerou nos últimos anos, e com o metal ainda em excesso de oferta, o preço dessa commodity acabou sendo pressionado. Ainda assim, os especialistas consideram o cobre uma commodity resiliente. Alguns analistas de mercado apontam que a demanda da China ainda está crescendo em termos absolutos, e esperam que os preços mais baixos eventualmente acabem com o excesso de oferta, o que seria positivo para os preços. Cerca de 20% das minas do mundo não são viáveis com os preços do cobre nesses níveis, portanto, o cenário atual não é favorável para as operações de alto custo. Em adição, a WoodMackenzie espera uma leve melhora no crescimento da demanda por cobre refinado em 2016 comparado a 2015, com crescimento de 2,8% (comparado com 1,6% em 2015), ainda derivado do crescimento do consumo de cobre na China (3,4% em 2016 versus 3,0% em 2015). É necessário mencionar também o impacto que o preço do petróleo em níveis tão baixos tem no PIB Global e em sua atividade industrial. É esperado que, nos próximos seis meses, a atividade industrial global sinta os efeitos positivos do consumo, decorrente da queda no preço do petróleo, beneficiando também o consumo de cobre no mundo. TC/RC 6 Em janeiro de 2016, a mineradora norte americana Freeport McMoRan entrou em acordo em relação às taxas de TC/RC para 2016 de US$97,35/t e 9,735US$ cents/lb de cobre contido, com contrapartes que incluem Jiangxi Copper e Tongling Nonferrous 7. O acordo está em linha com o anúncio de acordo entre Antofagasta e Jiangxi Copper em dezembro de 2015, e esses valores deverão ser considerados como benchmark, em 2016, para precificação dos contratos de longo prazo da Paranapanema. Apesar das taxas de 2016 apresentarem, em dólares, queda de 9% em comparação com 2015, atingimos o valor máximo histórico do TC/RC em Reais em nossos resultados de O efeito combinado de TC/RC de US$97,35/t e 9,735US$ cents/lb e do Real valorizado a R$4,00/US$ deve assegurar uma margem de cerca de R$2.300/tonelada de cobre novo, um recuo de 4% em relação a 2015, porém ainda historicamente alta. 4 WoodMackenzie; 5 Considerando a cotação de US$4.505/ton em 11 de fevereiro de 2016; 6 TC/RC (Treatment Charge/Refining Charge): as mineradoras fornecem um desconto de TC/RC para os smelters converterem o minério concentrado em metal refinado, com essa taxa sendo deduzida do preço de compra. Essa taxa usualmente sobe quando há excesso de oferta de concentrado de cobre em relação à capacidade instalada de refino; 7 Fonte: Metal Bulletin, Jan-22. 6

7 TC/RC E TC/RC (R$/ton) TC/RC (US$/ton) Cenário Brasileiro A desaceleração da economia interna, perda do grau de investimento, juros mais altos, crise política e forte desvalorização da moeda brasileira criam um cenário de grande incerteza e dificultam a tomada de decisões no setor corporativo para Esses pontos representam mais um fator de compressão da rentabilidade das empresas. Fatores externos também prejudicam a evolução da economia brasileira, notadamente a eventual elevação do juro básico dos EUA, que tende a elevar as taxas de financiamento ao redor do mundo, e o desaquecimento da atividade na China, que impacta negativamente os preços das commodities. O desempenho da produção industrial continua em declínio por 21 meses consecutivos, tendo registrado queda de 2,4% em novembro em relação a outubro de Os principais fatores negativos continuam sendo a retração das indústrias automotiva e de bens de capital, como consequência da queda do consumo interno e da falta de investimentos. A indústria automotiva acumulou até novembro de 2015, queda de 35,3% em comparação ao mesmo período de O setor de bens de capital, que retrata de maneira fiel a crise da indústria, teve queda um pouco menor (31,2%) em novembro de 2015 em relação ao mesmo mês de No acumulado do ano, a queda é de 24,1% 8. O Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) estima uma retração de 8% no Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil em 2015 e uma contração de 5% para De acordo com Sinduscon, a crise política e a ausência de novos investimentos públicos e privados terão grande impacto na atividade econômica do setor. Os cenários descritos acima afetam diretamente o setor de cobre no Brasil. Os principais setores impactados pela crise política e econômica brasileira são também os principais consumidores de cobre em suas variadas formas: eletroeletrônica, máquinas e equipamentos, automotivo e construção civil, entre outros. Desta forma, as empresas de cobre vêm aumentando o volume de suas vendas para o mercado externo como forma de compensar a desaceleração no mercado brasileiro e a queda dos preços das commodities no mercado internacional, aproveitando o benefício da desvalorização cambial. 8 Fontes: Estadão, FIESP e IBGE. 7

8 Para 2016, as expectativas não são diferentes de 2015, considerando que as perspectivas políticas e econômicas continuam negativas, prejudicando o desempenho de todos os setores. EXPECTATIVAS PARA 2016 Em 2016, continuaremos trabalhando intensamente na gestão industrial, comercial, de pessoas e financeira, com os destaques abaixo: Aumento de esforços de marketing no mercado externo como fonte alternativa de maior liquidez física e financeira, ainda que com agregação de valor mais modesto do que no mercado interno; Custos de Transformação continuarão sofrendo com inflação, impactando salários, energia e serviços; Continuidade na redução das Despesas Administrativas e Gerais, em função da conclusão de várias iniciativas para melhoria de produtividade, com apoio de maior automação de processos e simplificação da estrutura de gestão; e Programa de investimento mantido no nível necessário para assegurar o desempenho operacional. Devido à continuidade de um cenário macroeconômico desafiador, a Companhia espera que 2016 seja mais um ano pressionado em termos de margem, onde o crescimento dos volumes deverá compensar, apenas parcialmente, a redução dos prêmios e a redução da alíquota do Reintegra. Concentraremos nossos esforços na gestão de custos e despesas, sem abrir mão da diversificação de nosso portfólio de produtos também na exportação. Em paralelo, será dispensada atenção especial à gestão da liquidez e ao crédito aos clientes no mercado interno, utilizando as ferramentas necessárias para gestão de caixa, alongamento dos passivos bancários disponíveis, redução dos itens de capital de giro e venda de ativos não operacionais. Em resumo, 2016 será um ano de resultados pressionados pela baixa demanda brasileira e pela inflação de custos em Reais. O foco em volumes (exportação) e liquidez deverá ajudar a mitigar os efeitos conjunturais. 8

9 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO CONSOLIDADO VOLUME DE PRODUÇÃO em toneladas 4T14 4T15 % % Cobre Primário % % Produtos de Cobre % % Vergalhões, Fios e Outros % % Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos/Conexões % % Produção Total % % Consumo Próprio % % Produção Disponível para Venda % % Co-produtos % % % de utilização de capacidade Cobre Primário 88,6% 91,8% 3,2 p.p. 85,2% 86,2% 1,0 p.p. Produtos de Cobre Vergalhões, Fios e Outros 78,1% 50,0% -28,1 p.p. 71,5% 65,4% -6,1 p.p. Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos/Conexões 65,8% 44,9% -20,9 p.p. 67,6% 55,2% -12,4 p.p. Durante 2015, produzimos 473,7 mil toneladas entre Cobre Primário e Produtos de Cobre, redução de 3% em relação a 2014, impactado principalmente pela redução de 7% em Produtos de Cobre. Em Cobre Primário, produzimos 241,5 mil toneladas, aumento de 1% comparado a 2014, apesar da manutenção programada e interligação da nova UAS em outubro de 2015, que durou cerca de 20 dias. Esse incremento de produção decorre de todos os investimentos que vêm sendo feitos na planta de Dias d Ávila. Em Produtos de Cobre, produzimos 232,3 mil toneladas, queda de 7% em relação a 2014, principalmente pela queda de 33% em Barras, Perfis, Arames, Laminados, Tubos e Conexões, como consequência do desaquecimento no mercado doméstico. Em Co-produtos, produzimos 792,2 mil toneladas, queda de 19% em relação ao 2014, em função da substituição parcial de concentrado de cobre por ânodo importado na produção de cátodos, por conta dos processos de manutenção ocorridos ao longo de 2015, o que não gera produção de ácido sulfúrico. 9

10 VOLUME DE VENDAS em toneladas 4T14 4T15 % % Cobre Primário % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação 30 0 n.a % Produtos de Cobre % % Vergalhões, Fios e Outros % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação % % Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos/Conexões % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação % % Volume de Vendas Total % % % da Produção Total 78,3% 73,6% -4,7 p.p. 80,7% 78,4% -2,3 p.p. Co-produtos % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % O Volume de Vendas Total atingiu 282,0 mil toneladas, crescimento de 6% em comparação com 2014, em função do aumento de 49% oriundo do Cobre Primário, devido à maior exportação de cátodos. Em Cobre Primário, comercializamos 115,8 mil toneladas em 2015, crescimento de 49% comparado a 2014, decorrente da maior produção de cátodos, destinados em sua maioria à exportação. Do total das vendas deste segmento, 88% destinaram-se ao mercado externo e 12% ao mercado interno. O crescimento das vendas para o mercado externo faz parte da estratégia da Companhia de compensar a desaceleração no mercado interno através da entrada em novos mercados internacionais, onde, a princípio, temos comercializado maior volume de cátodos, porém objetivando também vender produtos de maior valor agregado no futuro. Em Produtos de Cobre, comercializamos 166,1 mil toneladas, queda de 12% comparada a O crescimento de 1% em Vergalhões e Fios, mesmo tendo representatividade de 73% sobre os Produtos de Cobre, não foi suficiente para compensar a queda de 35% da venda dos demais Produtos de Cobre, sendo esta influenciada essencialmente pelo fraco ambiente macroeconômico doméstico. Do total das vendas deste segmento, 76% foram direcionadas para o mercado interno (59% venda integral e 16% para transformação/toll) e 24% para o mercado externo. Em Co-produtos, o volume de vendas atingiu 948,3 mil toneladas, redução de 10%, em função da queda de vendas da escória, utilizada na produção de cimentos, por conta da desaceleração do segmento de construção civil. 10

11 RECEITA LÍQUIDA 9 em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T14 4T15 % % Cobre Primário % % % das Receitas 34,2% 49,8% 15,6 p.p. 33,6% 40,8% 7,1 p.p. Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação 33 0 n.a % Produtos de Cobre % % % das Receitas 56,2% 39,8% -16,3 p.p. 58,5% 48,5% -10,0 p.p. Vergalhões, Fios e outros % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação % % Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos/Conexões % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação % % Co-produtos % % % das Receitas 9,6% 10,4% 0,9 p.p. 7,8% 10,8% 2,9 p.p. Mercado Interno % % Mercado Externo % % Receita Líquida Total % % Mercado Interno [%] 52% 33% 61% 41% Mercado Externo [%] 46% 66% 37% 58% Transformação [%] 2% 1% 2% 1% Contribuição do REINTEGRA % % A Receita Líquida Total somou R$5,4 bilhões em 2015, 14% superior a 2014, em função de maior volume de vendas (+6%) e da desvalorização do Real ao longo do ano (-42% no câmbio médio). Do total de receitas, 41% foram oriundas do mercado interno, 1% de transformação e 58% do mercado externo. Em Cobre Primário, a Receita Líquida alcançou R$2,2 bilhões, 38% superior a 2014 em função de maior volume de vendas (+49%), como também pela desvalorização do Real no período. Do total de receitas deste segmento, 10% foram oriundas do mercado interno e 90% do mercado externo. Em Produtos de Cobre, a Receita Líquida alcançou R$2,6 bilhões, 6% inferior a 2014, consequência do menor volume de vendas no período (-12%), que foi parcialmente compensado pela desvalorização do Real no período, já que nossas vendas precificadas em dólar também no mercado interno. Do total de receitas deste segmento, 67% foram oriundas do mercado interno, 30% do mercado externo e 3% de transformação. Em Co-produtos, a Receita Líquida somou R$578,6 milhões, 56% superior a 2014, também em função da desvalorização do Real sobre as vendas de ácido sulfúrico e lama anódica, ainda que o volume tenha 9 Receita Líquida considera a contabilidade de hedge (hedge accounting). Para avaliar o comportamento da Receita Líquida sem os impactos do hedge accounting, ver Anexo IV. 10 REINTEGRA: Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras. Incentivo fiscal que possibilita, dentro de determinadas condições, que algumas indústrias brasileiras exportadoras recuperem de 0,1% a 3% da receita decorrente da exportação. O programa REINTEGRA tem por objetivo devolver parcial ou integralmente resíduos tributários remanescentes na cadeia de produção de bens exportados. A realização desses créditos pode ocorrer de duas formas: (i) compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela Receita Federal; ou (ii) ressarcimento em espécie. Durante o ano de 2015 o Reintegra contribuiu com montante de R$30,9 milhões, 134% acima de 2014, quando somente nos últimos três meses do ano o Reintegra estava em vigor. 11

12 apresentado queda de 10%. Do total de receitas deste segmento, 35% foram oriundas do mercado interno e 65% do mercado externo. Abertura da Receita Líquida 2015 Receita MI Segmentos Receita ME Países Outros 14% Outros 11% Esmaltados 2% Refrigeração 2% Fertilizantes 3% Mecânica 4% Revenda 5% Metalurgia 6% Eletroeletrônicos 31% Reino Unido 7% Bélgica 8% Japão 9% China 35% Energia 7% Construção Civil 26% Cingapura 13% Argentina 17% CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T14 4T15 % % Custo do Metal ( ) ( ) 16% ( ) ( ) 14% Custo de Transformação ( ) ( ) 4% ( ) ( ) 13% CPV Total ( ) ( ) 14% ( ) ( ) 14% CPV Total/tonelada vendida 17,2 20,2 17% 16,3 17,6 8% Custo do Metal/tonelada vendida 15,0 17,8 19% 14,2 15,4 8% Custo de Transformação/tonelada vendida 2,194 2,344 7% 2,072 2,218 7% O CPV de 2015 atingiu o montante de R$5,0 bilhões, avanço de 14% comparado a 2014 e em linha com o crescimento da Receita Líquida (+14%) no mesmo período. O Custo do Metal em Reais cresceu 14%, totalizando R$4,3 bilhões, impactado pelo crescimento no Volume de Vendas (+6%), mas em proporção superior, devido à desvalorização do Real ao longo de 2015 (câmbio médio de R$2,34 em 2014 para R$3,33 em 2015 (+42%)). O Custo de Transformação apresentou crescimento de 13% em 2015, atingindo R$625,4 milhões, em função do crescimento do Volume de Vendas, da inflação no período (dissídios salariais) e, principalmente, de custos associados aos processos de manutenção ao longo de O Custo de Transformação por tonelada vendida cresceu 7% em comparação a 2014, crescimento inferior à inflação no período (10,7%). 12

13 Composição do Custo de Transformação 2014 e 2015 Depreciação / Amortização 19% Outras utilidades 8% Outros 4% Pessoal 31% Depreciação / Amortização 17% Outras utilidades 8% Outros 5% Pessoal 27% Serv. de terceiros 6% Consumo 8% Energéticos 10% Manutenção (materiais e serviços) 14% Serv. de terceiros 7% Consumo 10% Energéticos 10% Manutenção (materiais e serviços) 16% LUCRO BRUTO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T14 4T15 % % Receita Líquida % % ( - ) Custo do Metal ( ) ( ) 16% ( ) ( ) 14% TC/RC (redutor do custo do metal) % % Prêmios % % ( - ) Custo de Transformação ( ) ( ) 4% ( ) ( ) 13% Lucro Bruto % % % das Receitas 9,4% 6,7% -2,7 p.p. 8,1% 7,7% -0,4 p.p. Prêmio/Receita Líquida [%] 20,9% 17,6% -3,3 p.p. 19,8% 19,3% -0,5 p.p. Prêmio/tonelada vendida 3,98 3,80-4% 3,51 3,68 5% O Lucro Bruto atingiu R$411,2 milhões, aumento de 7% comparado a O crescimento foi influenciado, principalmente, pelo crescimento da Receita Líquida, tendo como consequência um melhor nível de prêmios comparado ao montante de prêmios de 2014 (+11%), devido ao câmbio. A Margem Bruta apresentou queda de 0,4 p.p., resultando em 7,7% sobre a Receita Líquida de 2015, devido a menor volume de vendas em Produtos de Cobre no mercado interno, que possuem maior valor agregado. 13

14 DESPESAS OPERACIONAIS em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T14 4T15 % % Total de Despesas (62.354) (71.911) 15% ( ) ( ) 4% Despesas com Vendas (8.380) (10.386) 24% (30.182) (39.070) 29% Despesas Gerais e Administrativas (28.219) (21.518) -24% (83.102) (92.045) 11% Participação dos empregados (5.060) (4.107) -19% (17.903) (22.841) 28% Outras Operacionais, líquidas (20.695) (35.900) 73% ( ) ( ) -10% Despesas Totais/Receita Líquida [%] 4,7% 4,9% 0,2 p.p. 5,4% 5,0% -0,4 p.p. Despesas Recorrentes*/Lucro Bruto [%] 27,2% 46,0% 18,8 p.p. 37,2% 42,2% 5,0 p.p. Despesas Recorrentes*/tonelada vendida 0,48 0,67 38% 0,54 0,61 15% Itens Não-Recorrentes: Encerramento Capuava (150) 0 n.a. (60.508) 0 n.a. Baixa contábil "Projeto Polônia"** 0 0 n.a. (26.154) 0 n.a. Provisões e Ganhos (Perdas) em processos diversos** (29.876) (10.406) -65% (57.547) (59.274) 3% Outros não recorrentes (2.102) (16.408) 681% (35.901) -689% Ganhos (perdas) e provisões para processos legais** (59) -102% % Total de Itens Não-Recorrentes (28.910) (26.873) -7% ( ) (94.434) -18% *Excluindo itens não-recorrentes **Sem impacto no Caixa no período As Despesas Totais atingiram R$267,8 milhões, crescimento de 4% em comparação com As Despesas Recorrentes cresceram 21%, ou R$30,6 milhões. As Despesas Não Recorrentes apresentaram queda de 18%, ou R$20,3 milhões. As Despesas Operacionais Totais por tonelada vendida tiveram redução de 2% (de R$0,97 mil para R$0,95 mil), e em relação à Receita Líquida apresentaram queda de 0,4 p.p. (de 5,4% em 2014 para 5,0% em 2015). As Despesas com Vendas apresentaram crescimento de 29%, atingindo o montante de R$39,1 milhões, superior à variação da Receita Líquida (+14%), em função: i) da postura da Companhia frente ao mercado interno em desaceleração, além do esforço de desenvolvimento de novos clientes e mercados; e (ii) da reestruturação comercial ocorrida durante As Despesas Gerais e Administrativas atingiram R$92,0 milhões, apresentando crescimento de 11%, em linha com a inflação observada no período. A Participação dos Empregados apresentou crescimento de 28%, em função da provisão de remuneração variável relativa ao programa de incentivo de longo prazo (ILP), implantado em As Outras Despesas Operacionais líquidas apresentaram queda de 10%, comparada à redução de 18% nos Itens Não Recorrentes, devido principalmente à inexistência de despesas relacionadas ao encerramento de Capuava e baixa contábil do Projeto Polônia em 2015 versus

15 RESULTADO FINANCEIRO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T14 4T15 % % Receitas Financeiras % % Despesas Financeiras (40.142) (52.857) 32% ( ) ( ) 3% Variação Cambial (36.770) -472% (80.850) -321% Outras Receitas/Despesas Financeiras (7.495) -187% (18.673) -138% Operações de Hedge: (1.906) -129% (69.721) % Hedge de Metais % (6.547) % Hedge de Fluxo de Caixa (receitas e dívidas) (1.395) (15.285) 996% (21.950) % Total Return Swap % (39.509) (10.259) -74% Outros Derivativos (1.281) % (1.714) (4.652) 171% Resultado Financeiro Líquido (52.092) -293% % O Resultado Financeiro Líquido de 2015 foi positivo em R$28,1 milhões, crescimento de 30% comparado ao resultado de 2014, em função principalmente do resultado de Operações de Hedge. As Receitas Financeiras tiveram queda de 8% e atingiram R$157,5 milhões, em função de menor posição de caixa no período. As Despesas Financeiras cresceram 3% e atingiram R$170,0 milhões, principalmente em função da depreciação do Real. A Variação Cambial Líquida foi despesa de R$80,9 milhões contra receita de R$36,6 milhões em 2014, em função da variação cambial sobre fornecedores em moeda estrangeira, efeito compensado pela variação cambial positiva sobre os recebíveis de exportação e a venda de estoques de metal ainda marcados a câmbio histórico. O resultado das Operações de Hedge em 2015 foi positivo em R$140,2 milhões contra resultado negativo de R$69,7 milhões em 2014, e reflete o comportamento do preço dos metais e do câmbio. RESULTADO LÍQUIDO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T14 4T15 % % Resultado antes de Impostos (26.069) -130% % Imposto de Renda e Contribuição Social (8.082) % (24.380) (36.681) 50% Resultado Líquido (17.636) -122% % % das Receitas 6,1% -1,2% -7,3 p.p. 2,6% 2,5% -0,1 p.p. Em função dos fatores acima mencionados, o Resultado Líquido do exercício de 2015 foi lucro de R$134,8 milhões, crescimento de 9% sobre o lucro apresentado no exercício de

16 EBITDA e EBITDA AJUSTADO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T14 4T15 % % Lucro Líquido (17.636) -122% % ( + ) Impostos (8.433) -204% % ( + ) Resultado Financeiro Líquido (26.950) % (21.665) (28.074) 30% EBIT % % ( + ) Depreciações e Amortizações % % EBITDA % % % das Receitas 6,9% 4,1% -2,8 p.p. 5,1% 4,9% -0,2 p.p. ( + ) Itens Não Recorrentes % % EBITDA Ajustado % % % das Receitas 9,1% 5,9% -3,2 p.p. 7,6% 6,7% -0,9 p.p. Em função dos fatores acima mencionados, o EBITDA Ajustado atingiu R$360,2 milhões em 2015, crescimento de 1% em comparação com A Margem EBITDA Ajustado foi de 6,7% versus 7,6% em 2014, queda de 0,9 p.p.. CAPITAL DE GIRO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 3T15 4T15 % % Contas a Receber % % Estoques % % Impostos a Recuperar % % Fornecedores ( ) ( ) 12% ( ) ( ) 15% Adiantamento de Clientes ( ) ( ) 14% ( ) ( ) 137% Capital de Giro Total % % Variação no Capital de Giro ( ) ( ) ( ) ( ) O Capital de Giro aplicado à operação em 2015 foi reduzido em R$206,2 milhões, ou queda de 87% em comparação com O menor montante de capital alocado nas operações foi resultado principalmente do crescimento da conta Fornecedores (+15%), aliado ao crescimento de Adiantamento de Clientes (+137%). O saldo de Contas a Receber apresentou crescimento de 30% ou R$141,4 milhões em 2015, devido principalmente ao crescimento de vendas para o mercado externo. Já a conta de Estoques apresentou crescimento de R$125,5 milhões no período (+9%), em função do crescimento da cotação do cobre (LME) em Reais. A conta Impostos a Recuperar apresentou queda de 12% ou R$45,8 milhões, em função de ressarcimento de créditos de PIS/COFINS (sobre processo de importação) e monetização do Reintegra. A conta Fornecedores apresentou crescimento de 15% ou R$274,2 milhões, resultado dos esforços da Companhia em ampliar fontes de financiamento. A conta Adiantamento de Clientes cresceu 137% ou R$153,2 milhões, fruto de políticas comerciais mais agressivas. 11 EBITDA Ajustado corresponde ao EBITDA líquido de itens não recorrentes e não caixa, apresentando uma medida mais precisa da geração de caixa da Companhia. O EBITDA e a respectiva margem não são medidas reconhecidas pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil ou pelas normas internacionais de relatório financeiro International Financial Reporting Standards ( IFRS ) e não possuem um significado padrão. Dessa forma, não deve ser considerado como substituto para o lucro líquido, fluxo de caixa proveniente de operações ou outras medidas de desempenho operacional ou de liquidez constantes das demonstrações financeiras auditadas. Além disso, o EBITDA pode ser calculado de maneira não comparável por outras companhias, ainda que do mesmo segmento operacional. 16

17 INVESTIMENTOS (Ativo Permanente) em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 3T15 4T15 % % Imobilizado % % Intangível % % Outros % % Investimentos Totais % % Depreciação % % Depreciação/Receita Líquida 1,9% 2,3% 0,4 p.p. 2,6% 2,3% -0,3 p.p. Os Investimentos Totais em 2015 atingiram R$1,4 bilhão, crescimento de 2% em comparação com 2014, em função da variação no Imobilizado (+2%), devido principalmente à aquisição, recuperação e modernização de ativos fixos e da variação do Intangível (+77%), decorrente de melhorias e automações nos sistemas de informação. ENDIVIDAMENTO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 3T15 4T15 % % Curto Prazo % % Longo Prazo % % Instrumentos Financeiros Derivativos % % Endividamento Total % % Caixa e Equivalentes de Caixa % % Aplicações Financeiras % % Instrumentos Financeiros Derivativos % % Disponibilidades % % Endividamento Líquido % % EBITDA Ajustado LTM % % Dívida Líquida/EBITDA Ajustado 3,40x 2,85x 0,77x 2,85x O Endividamento Total em Reais no encerramento de 2015 atingiu R$2,2 bilhões, crescimento de 51% em comparação a 2014 em função, principalmente, da variação cambial sobre o endividamento da Companhia (84% em dólares). As Disponibilidades no encerramento de 2015 atingiram R$1,2 bilhão, praticamente estável em relação a 2014, sendo influenciadas principalmente pela variação de Instrumentos Financeiros Derivativos afetado pela variação do cobre (LME) e dólar no período. O índice Dívida Líquida/EBITDA Ajustado, utilizado para fins de covenants em alguns contratos de financiamentos, atingiu 2,85x, abaixo do limite de 3,50x, e apresentou crescimento em relação a 2014 em função da variação do Endividamento Total em Reais. Quando comparado ao 3T15, o índice Dívida Líquida/EBITDA Ajustado apresentou queda de 0,55 p.p., passando de 3,40x para 2,85x. 17

18 FLUXO DE CAIXA em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 3T15 4T15 % % Caixa e Equivalentes de Caixa no início do período % % Atividades Operacionais ( ) ( ) -13% ( ) -167% Atividades de Investimentos (1.200) % ( ) % Financeiras % ( ) % Imobilizado (55.474) ( ) 118% (68.673) ( ) 273% Atividades de Financiamentos ( ) -211% (11.276) % Aumento (Diminuição) das Disponibilidades de Caixa ( ) -274% (23.159) -112% Caixa e Equivalentes de Caixa no final do período % % A Companhia consumiu R$449,9 milhões de caixa nas Atividades Operacionais em 2015, em função da variação dos ativos e passivos operacionais, resultado do aumento do cobre (LME) em Reais e, em especial, o crescimento de Instrumentos Financeiros Derivativos, com a liquidação intermediária de contratos de derivativos vencidos no período, porém recontratados ( rolados ) para períodos futuros, cujo o efeito no resultado da liquidação final dependerá do câmbio desses períodos. Em relação às Atividades de Investimentos, foram gerados R$108,9 milhões, sendo a maior parte destes recursos, R$365,3 milhões, oriundos de Aplicações Financeiras, e o restante, R$256,4 milhões, aplicados em adições ao Imobilizado e Intangível. Em relação às Atividades de Financiamentos, durante 2015 foram gerados R$317,8 milhões relativos a novas contratações de financiamentos, já líquidos de amortização e juros de financiamentos. A combinação desses fatores resultou em redução do Caixa e Equivalentes de Caixa no montante de R$23,2 milhões no período, de forma que encerramos 2015 com saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa de R$253,7 milhões. ******************************************** A Companhia submete-se às regras da Câmara de Arbitragem do Novo Mercado, conforme consta em seu Estatuto Social. A Paranapanema contratou a KPMG Auditores Independentes, a partir de fevereiro de 2012, para a prestação de serviços de auditoria de suas demonstrações financeiras. No ano de 2015, foram prestados pelos Auditores Independentes, exclusivamente, serviços de auditoria externa. ******************************************** 18

19 ANEXO I Demonstração do Resultado [mil BRL] 4T14 4T15 % % Receita Líquida % % Mercado Interno (MI) % % Mercado Externo (ME) % % Toll (MI) % % Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) 14% ( ) ( ) 14% Lucro Bruto % % % sobre Receitas 9,4% 6,7% -2,7 p.p. 8,1% 7,7% -0,4 p.p. Despesas com Vendas (8.380) (10.386) 24% (30.182) (39.070) 29% Despesas Gerais e Administrativas (20.056) (20.520) 2% (69.956) (85.042) 22% Honorários da Administração (8.163) (998) -88% (13.146) (7.003) -47% Participação dos Empregados (5.060) (4.107) -19% (17.903) (22.841) 28% Outras Operacionais, líquidas (20.695) (35.900) 73% ( ) ( ) -10% Resultado antes do Resultado Financeiro e Tributos % % % sobre Receitas 4,6% 1,8% -2,8 p.p. 2,7% 2,7% 0,0 p.p. Resultado Financeiro (52.092) -293% % Receitas Financeiras % % Despesas Financeiras (84.461) ( ) 698% ( ) ( ) 183% Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro (26.069) -130% % % sobre Receitas 6,7% -1,8% -8,5 p.p. 3,1% 3,2% 0,1 p.p. Impostos (8.082) % (24.380) (36.681) 50% IR e CSLL - Corrente (1.939) % (1.940) 0 n.a. IR e CSLL - Diferido (6.143) % (22.440) (36.681) 63% Resultado Líquido (17.636) -122% % % sobre Receitas 6,1% -1,2% -7,3 p.p. 2,6% 2,5% -0,1 p.p. 19

20 ANEXO II Balanço Patrimonial [mil BRL] % Ativo % Circulante % Caixa e equivalentes de caixa % Aplicações financeiras % Contas a receber % Estoques % Impostos e tributos a recuperar % Despesas antecipadas % Instrumentos financeiros derivativos % Outros ativos circulantes % Não Circulante % Aplicações financeiras a valor justo % Contas a receber % Imposto de renda e contribuição social diferidos % Impostos e contribuições a recuperar % Depósitos judiciais % Bens destinados à venda % Outros ativos não circulantes % Despesas Antecipadas n.a. Investimentos % Imobilizado % Intangível % Passivo % Circulante % Fornecedores nacionais % Fornecedores estrangeiros % Salários e encargos sociais % Impostos e contribuições a recolher % Empréstimos e financiamentos % Dividendos a pagar n.a. Instrumentos financeiros derivativos % Outras contas a pagar % Adiantamento de Clientes % Não Circulante % Fornecedores n.a. Empréstimos e financiamentos % Provisão para contingências % Impostos e contribuições a recolher % Patrimônio líquido % Capital social % Reservas de capital (741) -102% Reservas de reavaliação % Reservas de lucros % Lucros (prejuízos) acumulados (96.961) 0 n.a. Ajuste de avaliação patrimonial (OCI) ( ) ( ) 255% Total Passivo + Patrimônio Líquido % 20

21 ANEXO III Fluxo de Caixa [mil BRL] 4T14 4T15 % % Fluxo de caixa das atividades operacionais ( ) -204% ( ) -167% Lucro antes do IR e CSLL (26.069) -130% % Ajustes para conciliar o lucro líquido ao caixa oriundo de atividades operacionais Valor residual de baixa de imobilizado % % Depreciação e amortizações % % Provisão para perdas em demandas judiciais (7.805) -139% % (Reversões) Provisões de perda estimada do valor recuperável (18.319) % (4.246) % Outras perdas estimadas (8.459) -622% (8.616) -632% Encargos financeiros de longo prazo (46.384) ( ) 695% (60.002) ( ) 804% Ajuste a valor presente - clientes e fornecedores (386) (1.646) 326% % Ajuste de avaliação patrimonial n.a. - - n.a. Variação nos ativos e passivos operacionais Contas a receber (71.441) % ( ) -211% Estoques (30.938) -295% ( ) -2680% Tributos a recuperar (20.094) % (32.360) % Despesas antecipadas % (737) (2.520) 242% Depósitos judiciais % % Instrumentos financeiros derivativos (93.172) ( ) 104% ( ) ( ) 373% Bens destinados à venda (5.135) (198) -96% (11.852) (243) -98% Outros ativos (1.213) -115% (52.299) (35.074) -33% Fornecedores % % Imposto de renda e contribuição social corrente (6.731) - n.a. (6.731) - n.a. Impostos a pagar (13.285) -268% (385) (6.263) 1527% Adições e baixas em depósitos judiciais (10.447) (24.038) 130% (27.942) (45.280) 62% Salários e encargos sociais (3.049) -241% (4.999) % Instrumentos financeiros derivativos ( ) -1626% % Outros passivos (4.863) -107% % Fluxo de caixa de atividades de investimento % ( ) % Aplicações financeiras % ( ) % Adições ao imobilizado e intangível (26.349) ( ) 358% (68.673) ( ) 273% Fluxo de caixa de atividades de financiamento (25.277) ( ) 1586% (11.276) % Captação (pagamento) de empréstimos e financiamentos (25.277) % (11.130) % Amortizações de empréstimos e financiamentos - ( ) n.a. - ( ) n.a. Dividendos - - n.a. (146) - n.a. Aumento (diminuição) da disponibilidade de caixa ( ) -535% (23.159) -112% Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício % % Caixa e equivalentes de caixa ao fim do exercício % % 21

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