Destaques de As vendas para o mercado externo encerraram o ano representando 64% do total da receita líquida, contra 58% no exercício anterior.
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1 Teleconferência de Resultados Data: 31/03/2017 Teleconferência em português com tradução simultânea para inglês 14h00 (Brasília) / 13h00 (EST) Dial in Brasil: Dial in Brasil: Dial in EUA: Código: Paranapanema Relações com Investidores: ri@paranapanema.com.br Tel: +55 (11) Assessoria de Imprensa FSB Alessandra Carvalho Telefone: alessandra.carvalho@fsb.com.br FSB Paolo Toni Telefone: paolo.toni@fsb.com.br Destaques de 2016 Companhia segue em negociações com seus credores, empenhada no trabalho de reperfilamento de sua dívida e fortalecimento de sua estrutura de capital. As vendas para o mercado externo encerraram o ano representando 64% do total da receita líquida, contra 58% no exercício anterior. R$ 382 milhões em TC/RC, 40% acima do valor atingido em Ajuste na produção em 16% comparado com o ano anterior objetivando preservação de caixa. Otimização de R$ 800 milhões no capital de giro para contrabalancear o cenário de escassez de crédito.
2 A PARANAPANEMA S.A. ( Paranapanema ou Companhia, BM&FBovespa: PMAM3), maior produtora brasileira não integrada de cobre refinado e seus produtos (vergalhões, fios trefilados, laminados, barras, tubos, conexões e suas ligas), anuncia o resultado do quarto trimestre de 2016 (4T16) e ano de As informações trimestrais e anuais consolidadas são elaboradas em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Financial Reporting Standards IASB (IFRS) e estão apresentadas em Real, moeda oficial do Brasil, e moeda funcional da Companhia. As comparações apresentadas, exceto quando indicado o contrário, referem-se ao quarto trimestre de 2015 (4T15) e ano de Recomenda-se a leitura deste material em conjunto às Notas Explicativas às Informações Trimestrais (ITR). Todas as informações foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma, gerando com isso arredondamentos na última unidade e podendo, portanto, divergir imaterialmente nos cálculos. PRINCIPAIS INDICADORES em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T15 4T16 % % Volume de Vendas (mil ton) % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Toll % % Receita Líquida % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Toll % % Custo dos Produtos Vendidos (CPV) ( ) ( ) 38% ( ) ( ) 15% Lucro Bruto % % % Receitas 6,7% 7,8% 1,1 p.p. 7,7% 7,6% 0,0 p.p. Despesas Operacionais (71.910) ( ) -73% ( ) ( ) -43% Resultado Financeiro (52.092) % (95.808) -441% Impostos (2.502) -130% (36.681) ( ) -565% Prejuízo Líquido (17.636) (37.136) -111% ( ) -377% % Receitas -1,2% -4,1% -2,8 p.p. 2,5% -8,1% -10,6 p.p. EBITDA Ajustado % % % Receitas 5,9% 8,1% 2,2 p.p. 6,7% 7,4% 0,7 p.p. AVISO A Administração faz declarações sobre eventos futuros que estão sujeitos a riscos e incertezas. Tais declarações têm, como base, estimativas e suposições da Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre suas intenções, estimativas ou expectativas atuais, assim como aquelas dos Administradores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou estimados pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da Companhia. 2
3 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O ano de 2016 foi marcado pelo aprofundamento da crise econômica no Brasil. O resultado da Companhia foi diretamente impactado pelo nível da atividade industrial do País (queda de 6,6% em 2016 e retração acumulada de 16,9% nos últimos três anos), e a redução na disponibilidade de crédito nacional, R$1 trilhão menor em relação a Com a piora da atividade industrial brasileira, desde 2015, a Paranapanema intensificou suas vendas para o mercado externo, estratégia utilizada para compensar a queda de consumo no mercado nacional. Em 2016, a Companhia manteve esta decisão, buscando, porém, um aumento no mix de produtos exportados com maior valor agregado, como vergalhões. Esta tática, somada a gestão de risco através de instrumentos financeiros derivativos de proteção aos riscos de variação de moeda estrangeira, preço das commodities (metal) e taxa de juros, contribuíram para a manutenção da margem bruta da Paranapanema em 7,6%, apesar de um cenário econômico mais desafiador, onde a receita líquida caiu 15%. Entretanto, o fator que mais impactou os resultados da Companhia em 2016 foi a crise de crédito. A Paranapanema teve suas linhas disponíveis reduzidas em R$708 milhões, o equivalente a US$219 milhões (já descontada a variação cambial), diferença entre a disponibilidade de linhas de crédito em 2015 (US$972 milhões) e 2016 (US$753 milhões). A falta de crédito no mercado nacional trouxe um efeito cascata imediato na gestão do giro operacional e financeiro da Companhia. As linhas de financiamento para clientes foram revistas e os prazos de recebimento das vendas foram reduzidos, contribuindo para a redução no volume de vendas no mercado interno. O nível de estoque médio caiu 23%, de 79 mil toneladas de cobre em 2015 para 54 mil toneladas em 2016, impedindo o pleno aproveitamento da capacidade produtiva instalada decorrente dos investimentos realizados em 2015 nas plantas de Dias D Ávila (BA) e Utinga (SP) e gerando um aumento na ociosidade das plantas, com acréscimo de R$122 milhões nas despesas operacionais. Quanto ao nível de endividamento da Companhia, a Administração deu início a negociações com seus principais credores para buscar formas de reperfilar sua dívida. Em 31 de maio de 2016, a Paranapanema divulgou ao mercado a contratação de um assessor financeiro para suportar este processo, e em 30 de setembro de 2016, foi assinado o primeiro acordo de standstill, onde as dívidas junto às respectivas contrapartes foram suspensas de cobrança. Na presente data de divulgação das Demonstrações Financeiras referentes a 2016, a Companhia permanece sob os efeitos do acordo de standstill. Ainda que a Administração venha trabalhando fortemente na readequação da sua estrutura de capital, existem incertezas quanto ao sucesso devido a fatores exógenos, como o complexo contexto de crise econômica associada aos interesses de inúmeros credores e acionistas. Devido às dúvidas relativas a gerações de lucros tributáveis futuros, a Companhia provisionou, no segundo trimestre de 2016, o montante de R$275,8 milhões referentes a créditos em imposto de renda diferido, o que contribuiu para o prejuízo líquido de R$373 milhões apurado em
4 Mesmo com prejuízo líquido, em 2016, a Companhia obteve um EBITDA ajustado de R$340,7 milhões, 5% abaixo do EBITDA ajustado de 2015 de R$360,1 milhões. Em termos de geração de caixa operacional (EBITDA), o resultado foi de R$ 108,4 milhões, representado uma margem EBITDA de 2,4% sobre a Receita Líquida. Também devido ao contexto de crise econômica e seus impactos nos resultados da Paranapanema, a Administração conduziu mudanças estratégicas em seu quadro de diretores e gerentes para readequar o perfil da gestão aos novos desafios. Os resultados operacionais do 4T16 foram os mais afetados em decorrência da menor disponibilidade de liquidez e pior atividade econômica nacional, período em que estas ficaram mais latentes. Assim, quando comparamos o volume de vendas, receita líquida e lucro bruto do 4T16 contra 4T15, percebe-se uma queda na ordem de 30% e, em termos anuais, a redução foi de 15% Atualmente, a Administração da Companhia está integralmente dedicada a retomada de sua atividade operacional plena e geração de valor para seus acionistas. Para isso, as negociações com relação ao fortalecimento da sua estrutura de capitais seguem em evolução. EXPECTATIVAS Com relação ao mercado externo, no último trimestre de 2016, os números de demanda chinesa mais fortes do que o esperado e a eleição de Donald Trump como presidente dos EUA com a perspectiva de maiores investimentos em infraestrutura fizeram com que o preço do metal atingisse patamar acima de US$ 6 mil por tonelada. Estes fatores colaboram para a expectativa de que a demanda internacional de cobre continue crescendo, deixando a alternativa estratégica de escoamento de produção para exportações ainda como uma opção. No cenário nacional, 2017 começou com melhores expectativas para a atividade econômica brasileira e alguns indicadores já começaram a dar sinais de retomada. Em janeiro, a produção industrial obteve variação de 1,4% quando comparada ao mesmo mês de 2016, primeiro número positivo desde fevereiro de Além disso, o Boletim Focus de 24 de março de 2017 prevê um crescimento da produção industrial de 1,22% em 2017 e 2,10% em Neste contexto e no âmbito do fortalecimento da sua estrutura de capitais, 2017 provavelmente será um ano de retomada moderada da produção e dos volumes de venda na Paranapanema, principalmente durante o segundo semestre. 4
5 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO CONSOLIDADO Volume de Produção em toneladas 4T15 4T16 % % Cobre Primário % % Produtos de Cobre % % Vergalhões, Fios e outros % % Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos/Conexões % % Produção Total % % Consumo Próprio % % Produção Disponível para Venda % % Coprodutos % % % de utilização de capacidade Cobre Primário 91,8% 67,9% -23,9 p.p. 86,2% 79,0% -7,2 p.p. Produtos de Cobre Vergalhões, Fios e outros 50,0% 52,6% 2,6 p.p. 65,4% 43,5% -21,9 p.p. Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos/Conexões 44,9% 52,0% 7,1 p.p. 55,2% 56,9% 1,7 p.p. Em 2016, referente a Cobre Primário, produzimos 225,6 mil toneladas, que representou uma queda de 7%, em relação ao ano anterior. No caso de Produtos de Cobre, a produção foi de 174,6 mil toneladas, queda de 25% em relação a 2015, principalmente pela queda de 30% em Vergalhões, Fios e Outros. A produção total no ano de 2016 foi de 400,1 mil toneladas, 73,6 mil toneladas a menos que no ano de 2015 (-16%). Tais ações resultaram em uma produção disponível para venda 20% menor do que no exercício antecedente. Durante o 4T16, produzimos toneladas entre Cobre Primário e Produtos de Cobre, redução de 11% em relação ao 4T15, impactado principalmente pela menor produção de cobre primário (-25%). Em Coprodutos, produzimos 872,2 mil toneladas, aumento de 10% em relação ao ano anterior, e 23% superior quando comparamos 4T16 com 4T15, principalmente devido às quantidades de enxofre e metais preciosos contidos na matéria-prima consumida. A maior parte da diminuição da produção em 2016 foi concentrada no segundo semestre, quando os efeitos da redução das linhas de crédito e nossa estratégia de preservação de caixa surtiram efeito na gestão operacional da Companhia. O que fica claro quando comparamos, entre os trimestres, a utilização de capacidade de cobre primário, que foi 23,9 p.p. menor. 5
6 Volume de Vendas Como resposta a uma menor produção, o Volume de Vendas Total no ano de 2016 atingiu 242,6 mil toneladas, representando uma redução de 14% em comparação ao ano anterior, principalmente em função da retração do mercado interno para Vergalhões e Fios (-43%), diretamente correlacionada à queda da produção industrial do país, que impactou a queda de Produtos de Cobre em 18% comparado a em toneladas 4T15 4T16 % % Cobre Primário % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação n.a % Produtos de Cobre % % Vergalhões, Fios e outros % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação % % Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos/Conexões % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação % % Volume de Vendas Total % % % da Produção Total 73,6% 75,1% 1,6 p.p. 78,4% 84,0% 5,7 p.p. Coprodutos % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Em Cobre Primário, a Companhia comercializou 10,7 mil toneladas no 4T16 e 106,8 mil toneladas no ano, queda de 69% e 8% respectivamente, comparadas aos mesmos períodos do ano anterior. Do total das vendas deste segmento no ano, 90% destinaram-se ao mercado externo e 10% ao mercado interno. Em Produtos de Cobre, foi comercializado 36,7 mil toneladas no 4T16, aumento de 12% comparado ao 4T15 e 135,8 mil toneladas no ano de 2016, queda de 18% comparada ao ano anterior. Do total das vendas deste segmento, 62% foram direcionadas para o mercado interno e 38% para o mercado externo. Em Coprodutos, o volume de vendas atingiu 221,1 mil toneladas no 4T16, aumento de 6% comparado ao 4T15, e 902,388 mil toneladas no ano, queda de 5% comparado a
7 RECEITA LÍQUIDA¹ em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T15 4T16 % % Cobre Primário % % % das Receitas 49,8% 21,0% -28,8 p.p. 40,8% 41,3% 0,6 p.p. Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação 0 2 n.a % Produtos de Cobre % % % das Receitas 39,8% 66,0% 26,3 p.p. 48,5% 47,5% -0,9 p.p. Vergalhões, Fios e outros % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação % % Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos/Conexões % % Mercado Interno % % Mercado Externo % % Transformação % % Coprodutos % % % das Receitas 10,4% 13,0% 2,6 p.p. 10,8% 11,2% 0,4 p.p. Mercado Interno % % Mercado Externo % % Receita Líquida Total % % Mercado Interno [%] 33% 44% 32% 40% 35% -12% Mercado Externo [%] 66% 55% -16% 58% 64% 9% Transformação [%] 1,0% 1,1% 7% 1,4% 1,1% -18% Contribuição do REINTEGRA % % A Receita Líquida Total somou R$916,1 milhões no 4T16, 37% inferior ao 4T15 e R$4,6 bilhões em 2016, com queda de 15% comparada ao ano anterior. Do total de receitas no ano, 36% foram oriundas do mercado interno (42% em 2015) e 64% do mercado externo (58% em 2015). Em Cobre Primário, a Receita Líquida alcançou R$192,0 milhões no 4T16, 74% inferior ao 4T15 em função de menor volume de vendas, como também pela desvalorização do dólar no período. Do total de receitas deste segmento no ano, 12% foram oriundas do mercado interno e 88% do mercado externo. Em Produtos de Cobre, a Receita Líquida alcançou R$604,8 milhões no 4T16, aumento de 4% comparado ao 4T15 e R$2,2 bilhões em 2016 onde Barras, Perfis, Arames, Laminados, Tubos e Conexões alcançaram R$603,8 milhões no ano, com crescimento de 1% comparado ao mesmo período do ano anterior, e Vergalhões, Fios e Outros somaram R$1,6 bilhão no ano, com redução de 22% comparado a Do total de receitas deste segmento, 59% foram oriundas do mercado interno e 41% do mercado externo. Nota-se maior venda de Vergalhões para o mercado externo no 4T16 (+65%) concomitantemente à uma queda significativa de venda de Cobre Primário no mercado externo (-79%), mostrando que a companhia conseguiu melhorar o mix de vendas no mercado externo com produtos de maior valor agregado. ¹ Receita Líquida considera a contabilidade de hedge (hedge accounting). Para avaliar o comportamento da Receita Líquida sem os impactos do hedge accounting, ver Anexo IV. ² REINTEGRA: Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as empresas exportadoras. Incentivo fiscal que possibilita, dentro de determinadas condições, que algumas indústrias brasileiras exportadoras recuperem de 0,1% a 3% da receita decorrente da exportação. 7
8 Em Coprodutos, a Receita Líquida somou R$119,4 milhões no 4T16, 21% inferior ao 4T15, e R$512,8 milhões no ano, redução de 11% comparado ao ano anterior. Do total de receitas deste segmento, 29% foram oriundas do mercado interno e 71% do mercado externo. Como pode ser visto no detalhamento abaixo, China, Argentina e Cingapura continuam sendo os principais destinos das vendas no mercado externo, enquanto que no mercado interno segue a predominância das vendas nos setores de eletroeletrônicos e construção civil. Abertura da Receita Líquida - Anual Receita ME Continentes Receita MI Segmentos 8
9 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T15 4T16 % % Custo do Metal ( ) ( ) 41% ( ) ( ) 16% Custo de Transformação ( ) ( ) 15% ( ) ( ) 8% CPV Total ( ) ( ) 38% ( ) ( ) 15% CPV Total/tonelada vendida 20,2 17,8-12% 17,6 17,5-1% Custo do Metal/tonelada vendida 17,8 15,0-16% 15,4 15,1-2% Custo de Transformação/tonelada vendida 2,344 2,843 21% 2,218 2,377 7% O CPV do 4T16 atingiu o montante de R$844,3 milhões, queda de 38% comparado ao 4T15, e R$4,2 bilhões no ano, 15% menor que o ano anterior. O Custo do Metal em Reais caiu 16% no ano, totalizando R$3,7 bilhões, resultado da queda de volume de venda e preço do metal em reais no período. O Custo de Transformação apresentou queda de 15% no 4T16 comparado ao 4T15, e redução de 8% no ano comparado a 2015, atingindo R$134,6 milhões e R$576,6 milhões respectivamente. Entretanto, o Custo de Transformação por tonelada vendida aumentou 7% no ano comparado a 2015, por efeito da menor escala na produção. Este efeito foi ainda mais percebido no 4T16 com relação ao mesmo período de 2015, quando o aumento ficou em 21%. Composição do Custo de Transformação Anual 9
10 LUCRO BRUTO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T15 4T16 % % Receita Líquida % % CPV Total ( ) ( ) 38% ( ) ( ) 15% ( - ) Custo do Metal ( ) ( ) 41% ( ) ( ) 16% ( - ) Custo de Transformação ( ) ( ) 15% ( ) ( ) 8% Lucro Bruto % % % das Receitas 6,7% 7,8% 1,1 p.p. 7,7% 7,6% 0,0 p.p. TC/RC (redutor do custo do metal) % % Prêmio % % Prêmio/Receita Líquida [%] 17,6% 22,5% 5,0 p.p. 19,3% 20,2% 0,9 p.p. Prêmio/tonelada vendida 3,80 4,36 15% 3,68 3,82 4% O Lucro Bruto atingiu R$71,8 milhões no 4T16, queda de 27% comparado ao 4T15 e R$349,9 milhões em 2016, 15% inferior ao ano anterior. A Margem Bruta cresceu 1,1 p.p. no 4T16, resultando em 7,8% sobre a Receita Líquida do 4T16. No ano, a Margem Bruta foi de 7,6%, 0,02 p.p inferior a 2015, mantendo-se estável apesar da queda no volume de vendas devido ao menor volume de produção. Dentre os destaques positivos, o Prêmio por tonelada vendida apresentou melhora significativa de 15% quando comparados 4T16 e 4T15, acumulando no ano um incremento de 4% com relação ao ano anterior. Além deste item, o redutor do custo do metal (TC/RC) apresentou aumento de 40% somando R$381,7 milhões, mesmo com um menor volume processado. DESPESAS OPERACIONAIS em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T15 4T16 % % Total de Despesas (71.910) ( ) -73% ( ) ( ) -43% Despesas com Vendas (10.386) (8.300) 20% (39.070) (34.022) 13% Despesas Gerais e Administrativas (20.587) (23.976) -16% (92.045) (85.230) 7% Participação dos Empregados (3.436) % (22.841) (14.022) 39% Outras Operacionais, Líquidas (37.501) (97.145) -159% ( ) ( ) -120% Despesas Totais/Receita Líquida [%] 4,9% 13,6% 8,7 p.p. 5,0% 8,4% 3,4 p.p. Despesas Recorrentes*/Lucro Bruto [%] 46,0% 49,4% 3,4 p.p. 42,2% 43,1% 1,0 p.p. Despesas Recorrentes*/tonelada vendida 0,67 0,75 12% 0,61 0,62 1% Itens Não Recorrentes: Outros não recorrentes (16.408) (36.859) -125% (35.901) ( ) -241% Provisões contingências* 0 0 n.a 0 0 n.a Provisões diversas* (27.093) -390% (26.989) (91.114) -238% Ganhos (perdas) e provisões para processos legais* (19.759) (285) 99% (32.285) (9.791) 70% Crédito Previdenciário (59) 0 n.a % Baixa parcial projeto Polonia* 0 (17.700) n.a 0 (17.700) n.a Baixa parcial projeto Espanha* 0 (7.383) n.a 0 (7.383) n.a Total de Itens Não Recorrentes (26.873) (89.320) -232% (94.434) ( ) -146% Total de itens Recorrentes (45.037) (35.425) 21% ( ) ( ) 13% As Despesas Totais atingiram R$125 milhões no 4T16, aumento de 73% em comparação com o 4T15 e no ano atingiram R$383 milhões, um aumento de 43% comparado a Este incremento se deve principalmente às Outras Despesas Operacionais Líquidas que somaram R$250,1 milhões no ano, 120% 10
11 de aumento comparado a 2015, sendo que, deste aumento, R$121,1 milhões devido a ociosidade, variação de R$89,2 em relação a 2015 e R$25,1 de Projetos do Ativo Imobilizado provisionados para perda. Em 2016, as Despesas Operacionais Totais em relação à Receita Líquida apresentaram alta de 3,4 p.p. (de 5,0% em 2015 para 8,4% em 2016). As Despesas Recorrentes no 4T16 somaram R$35 milhões e apresentaram queda de 21%, ou R$9,6 milhões comparadas ao 4T15. Em 2016, somaram R$151 milhões, uma queda de 13% comparada ao ano anterior (R$22,4 milhões), fruto de ações de contenção de gastos e redução da estrutura organizacional. As Despesas Não Recorrentes aumentaram significativamente, ficando em R$89 milhões no 4T16 e no ano somaram R$232 milhões, um aumento de 146% comparado a 2015, principalmente pela ociosidade e provisão para perda de ativos em andamento. As Despesas com Vendas somaram R$8,3 milhões e apresentaram queda de 20% no 4T16 comparadas ao 4T15. No ano, houve uma redução de R$5 milhões (-13%) comparadas ao ano anterior, atingindo o montante de R$34 milhões, resultado das ações de readequação de gastos e estrutura organizacional. As Despesas Gerais e Administrativas atingiram R$24 milhões no 4T16, um aumento de 16% se comparado ao 4T15 e R$85,2 milhões no ano, 7% de queda comparado ao ano anterior, igualmente impactadas pelas ações de redução da estrutura organizacional e gastos. A Participação dos Empregados apresentou redução de 39% no ano de 2016 quando comparado a 2015 em função do não atingimento dos resultados e metas projetados para o exercício. As Outras Despesas Operacionais Líquidas apresentaram crescimento significativo, devido principalmente ao aumento de ociosidade em R$89,2 milhões. RESULTADO FINANCEIRO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T15 4T16 % % Receitas Financeiras % % Despesas Financeiras (52.857) (45.922) 13% ( ) ( ) -18% Variação Cambial/Monetária Líquida (36.770) % (80.850) (3.922) 95% Outras Receitas/Despesas Financeiras (7.495) % (18.673) % Operações de Hedge: (1.906) % (16.837) -112% Hedge de Metais % (803) -101% Hedge de Fluxo de Caixa (receitas e dívidas) (15.285) (3.614) 76% (15.229) -120% Total Return Swap n.a (10.259) 0 n.a Outros Derivativos % (4.652) (805) 83% Resultado Financeiro Líquido (52.092) % (95.808) -441% O Resultado Financeiro Líquido do 4T16 foi R$18,5 milhões, apresenta uma melhora significativa comparada ao 4T15. Porém, no ano de 2016 foi registrado valor negativo de R$95,8 milhões, principalmente pelo aumento do custo de serviço da dívida somado a redução da receita financeira por conta de um saldo menor de caixa, seguido pelos ajustes das operações de hedge. 11
12 A Variação Cambial Líquida no 4T16 foi positiva e apresentou o valor de R$25,4 milhões. No acumulado do ano de 2016, a variação cambial líquida foi negativa com valor de R$3,9 milhões, sendo 95% menor que o resultado negativo de R$80,9 apurado em Durante 2016, o dólar atingiu uma taxa média de R$3,48 (4,2% maior comparado à taxa média em 2015 R$3,34), com taxas mínima de R$3,11 e máxima de R$4,16. O resultado das Operações de Hedge no 4T16 somou R$5,8 milhões e R$16,8 milhões negativos no ano, refletindo o comportamento do preço dos metais e do câmbio. RESULTADO LÍQUIDO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T15 4T16 % % Resultado antes de Impostos (26.069) (34.495) -32% ( ) -175% Imposto de Renda e Constribuição Social (2.502) -130% (36.681) ( ) -565% Resultado Líquido (17.636) (36.997) -110% ( ) -377% % das Receitas -1,2% -4,0% -2,8 p.p. 2,5% -8,1% -10,6 p.p. No 4T16, o Resultado Líquido foi de R$36,9 milhões negativo, uma queda de 110% sobre o 4T15. No ano, houve uma queda significativa comparado ao período anterior, somando R$373,2 milhões negativos. Resultado gerado, principalmente pela provisão de baixa do Imposto de Renda Diferido no montante de R$275,8, sem impacto caixa, e menor utilização da capacidade instalada, gerando maior gasto com ociosidade. EBITDA E EBITDA AJUSTADO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 4T15 4T16 % % Resultado Líquido (17.636) (36.997) -110% ( ) -377% ( + ) Impostos (8.433) % % ( + ) Resultado Financeiro Líquido (18.472) -135% (28.074) % EBIT (52.966) -304% (33.496) -123% ( + ) Depreciações e Amortizações % % EBITDA (15.123) -125% % % das Receitas 4,1% -1,7% -5,7 p.p. 4,9% 2,4% -2,6 p.p. ( + ) Itens Não Recorrentes (26.873) (89.320) -232% (94.434) ( ) -146% EBITDA Ajustado % % % das Receitas 5,9% 8,1% 2,2 p.p. 6,7% 7,4% 0,7 p.p. O EBITDA da Companhia ficou R$15,1 milhões negativo no 4T16, queda de 125% em comparação com o 4T15. Em 2016, o EBITDA ficou em R$108,4 milhões, uma queda de 59% com relação ao número alcançado em A margem EBITDA ficou em 2,4% em 2016, sendo 2,6 p.p. inferior ao número registrado em O EBITDA Ajustado atingiu R$340,8 milhões em 2016, variação negativa de 5% em comparação com o ano de A Margem do EBITDA Ajustado foi de 8% no 4T16 versus 5,9% no 4T15, uma variação de 2,2 p.p. No ano, a Margem do EBITDA Ajustado resultou em 7,4%, variação de 0,7 p.p comparado a
13 CAPITAL DE GIRO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 3T16 4T16 % % Contas a Receber % % Estoques % % Impostos a Recuperar % % Fornecedores e Operações de Forfaiting e Carta de Crédito ( ) ( ) 24% ( ) ( ) 65% Adiantamento de Clientes (34.247) (9.704) 72% ( ) (9.704) 96% Capital de Giro Total % % Variação no Capital de Giro (comparado ao último trimestre / ano) % ( ) % O Capital de Giro total no 4T16 foi de R$869,3 milhões, 58% maior que no 3T16. No ano, apresentou aumento significativo de R$838,9 milhões comparado ao ano de 2015, principalmente devido à redução de R$1.383 milhões das linhas de crédito utilizadas para financiamento de importações junto a fornecedores (Forfaiting e Carta de Crédito), que significam uma queda de 65% com relação a O saldo de Contas a Receber aumentou 2% no 4T16 comparado ao 3T16. No ano, houve uma redução de 22% comparado ao ano anterior, resultando em R$474,1 milhões. Em relação aos Estoques, houve um aumento de R$104,2 milhões no 4T16 (13%) comparado ao 3T16, e uma queda de R$558,4 milhões no ano (-37%). A conta Adiantamento de Clientes diminuiu em R$24,5 milhões (-72%) no 4T16 comparado ao 3T16. No ano o Adiantamento de Clientes obteve queda de 96% ou R$255,3 milhões comparado ao ano anterior, resultado também impactado pela restrição de crédito por parte dos bancos e parceiro comerciais relacionados a operações no Brasil. As ações de mitigação do impacto da escassez de crédito somaram R$799,5 milhões no ano de 2016, sendo representadas principalmente pela queda dos níveis de estoques. INVESTIMENTOS (Ativo Permanente) em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 3T16 4T16 % % Imobilizado % % Intangível % % Outros % % Investimentos Totais ,4% ,6% Depreciação % % Depreciação/Receita Líquida 2,3% 4,1% 1,7 p.p. 2,3% 3,1% 0,7 p.p. No ano, os Investimentos Totais atingiram R$1.307,2 milhões, queda de 3,6% em comparação com ano anterior. Durante 2016, a Companhia priorizou os investimentos na manutenção de suas plantas, com objetivo de proporcionar maior estabilidade operacional, porém em função da necessidade de preservar o caixa, adotou postura mais austera, readequando os investimentos à disponibilidade de capital de giro. 13
14 ENDIVIDAMENTO em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 3T16 4T16 % % Curto Prazo % % Longo Prazo n.a n.a Instrumentos Financeiros Derivativos % % Endividamento % % Caixa e Equivalentes de Caixa % % Aplicações Financeiras % % Aplicações Financeiras / Conta vinculada¹ % n.a Instrumentos Financeiros Derivativos % % Caixa Total % % Endividamento Líquido % % EBITDA Ajustado LTM % % Dívida Líquida/EBITDA Ajustado 3,65x 5,01x 1,36x 2,85x 5,01x 2,16x LC e Forfait % % Dívida Líquida + LC Forfait / EBITDA Ajustado LTM 5,95x 6,52x 0,57x 7,97x 6,76x (1,21) x O Endividamento em Reais no ano de 2016 atingiu R$2,0 bilhões (sem LC Letter of Credit e Forfait), representando uma redução de 9% em comparação com Contudo, a soma de linhas de LC e Forfait, que são utilizadas para financiamento junto a fornecedores, apresentou queda de 68% na comparação ano contra ano, mostrando uma queda de R$1,3 bilhão. O Caixa Total no encerramento do ano atingiu R$292,9 milhões, uma redução de R$877,3 milhões (75%) comparado ao ano anterior. O índice Dívida Líquida/EBITDA Ajustado acumulado nos últimos 12 meses, utilizado para fins de covenants em alguns contratos de financiamentos, atingiu 5,01x, sendo 2,16x maior que a alavancagem do ano anterior. A Companhia continua as negociações com seus credores em relação ao reperfilamento de sua dívida onde os critérios e metas de covenants serão ajustados. Apenas para efeito de análise gerencial, ao considerar as operações de LC e Forfait, a alavancagem atingiria 6,76x em 2016 (1,21x menor em comparação com o ano anterior). ¹ CONTA VINCULADA: cambiais recebidas e valores recebidos de cobrança bloqueados pelo Banco receptor como garantia para amortização de parcelas de empréstimos. 14
15 Seguem abaixo os gráficos e quadro com o perfil do endividamento da Companhia: Alavancagem e Dívida líquida / EBITDA Ajustado LTM: 15
16 FLUXO DE CAIXA em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma 3T16 4T16 % % Caixa e Equivalentes de Caixa no início do período % % Atividades Operacionais (Sem LC e Forfait*) (17.052) ( ) -1695% ( ) % Atividades de Investimentos (30.495) % % Aplicações Financeiras % % Aplicações Financeiras / Conta vinculada (92.176) % 0 (23.128) n.a Capex (48.520) (26.248) 46% ( ) ( ) 57% Outros (1.878) -186% 0 0 n.a Atividades de Financiamentos (Com LC e Forfait) (25.806) % ( ) -219% Aumento (Diminuição) das Disponibilidades de Caixa (73.353) (18.616) 75% (23.159) ( ) -379% Caixa e Equivalentes de Caixa no final do período % % % de conversão EBITDA Ajustado em caixa operacional -507% -24% -45% 67% No fechamento do ano de 2016, a Companhia apresentou Caixa e Equivalentes de Caixa de R$142,8 milhões, uma queda de 44% em comparação ao ano anterior, principalmente devido ao impacto da redução das linhas de crédito, em especial, as linhas em formato de LC e Forfait. As Atividades Operacionais resultaram em R$511,9 milhões (sem LC e Forfait), principalmente pelo resultado da redução dos estoques e de instrumentos financeiros derivativos (marcação ao mercado do câmbio e LME). Nas Atividades de Investimentos, houve redução nas aplicações financeiras de 15% em relação a Em relação às Atividades de Financiamentos, durante o 4T16 a movimentação foi de R$120,8 milhões relativos à dívidas e Forfait / LC (parcialmente roladas para outros instrumentos de dívida), resultado do cenário de redução dos limites de crédito com bancos, no contexto de reperfilamento da dívida. * Desde o 2T16 estamos somando as linhas de Forfait e LC junto às linhas de financiamento a fim de melhor refletir as limitações do cenário de crédito no país. ******************************************** A Companhia submete-se às regras da Câmara de Arbitragem do Novo Mercado, conforme consta em seu Estatuto Social. A Paranapanema contratou a KPMG Auditores Independentes, a partir de fevereiro de 2012, para a prestação de serviços de auditoria de suas demonstrações financeiras. No ano de 2016, foram prestados pelos Auditores Independentes, exclusivamente, serviços de auditoria externa. 16
17 ANEXO I Demonstração do Resultado [mil BRL] 4T15 4T16 % % Receita Líquida % % Mercado Interno (MI) % % Mercado Externo (ME) % % Toll (MI) % % Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) 38% ( ) ( ) 15% Lucro Bruto % % % sobre Receitas 6,7% 7,8% 1,1 p.p. 7,7% 7,6% 0,0 p.p. Despesas com Vendas (10.386) (8.300) 20% (39.070) (34.022) 13% Despesas Gerais e Administrativas (20.587) (23.976) -16% (85.042) (78.127) 8% Honorários da Administração (1.602) (1.697) -6% (7.003) (7.103) -1% Participação dos Empregados (3.436) % (22.841) (14.022) 39% Outras Operacionais, líquidas (35.900) (95.448) -166% ( ) ( ) -120% Resultado antes do Resultado Financeiro e Tributos (52.967) -304% (33.496) -123% % sobre Receitas 1,8% -5,8% -7,6 p.p. 2,7% -0,7% -3,4 p.p. Resultado Financeiro (52.092) % (95.808) -441% Receitas Financeiras % % Despesas Financeiras ( ) ( ) 68% ( ) ( ) 21% Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro (26.069) (34.495) -32% ( ) -175% % sobre Receitas -1,8% -3,8% -2,0 p.p. 3,2% -2,8% -6,0 p.p. Impostos (2.502) -130% (36.681) ( ) -565% IR e CSLL - Corrente n.a. 0 0 n.a. IR e CSLL - Diferido (2.502) -190% (36.681) ( ) -565% Resultado Líquido (17.636) (36.997) -110% ( ) -377% % sobre Receitas -1,2% -4,0% -2,8 p.p. 2,5% -8,1% -10,6 p.p. 17
18 ANEXO II Balanço Patrimonial [mil BRL] % Ativo % Circulante % Caixa e equivalentes de caixa % Aplicações financeiras % Aplicações Financeiras / Conta vinculada n.a Contas a receber % Estoques % Impostos e tributos a recuperar % Despesas antecipadas % Instrumentos financeiros derivativos % Outros ativos circulantes % Não Circulante % Aplicações financeiras a valor justo % Contas a receber % Imposto de renda e contribuição social diferidos % Impostos e contribuições a recuperar % Depósitos judiciais % Bens destinados a venda % Outros ativos não circulantes % Despesas Antecipadas % Investimentos % Imobilizado % Intangível % Passivo % Circulante % Fornecedores nacionais % Fornecedores estrangeiros % Salários e encargos sociais % Impostos e contribuições a recolher % Empréstimos e financiamentos % Dividendos a pagar % Instrumentos financeiros derivativos % Outras contas a pagar % Adiantamento de clientes % Operações com Forfaiting e Carta de Crédito % Não Circulante % Fornecedores 0 28 n.a Empréstimos e financiamentos n.a Debêntures 0 0 n.a Provisão para contingências % Impostos e contribuições a recolher % Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos n.a Patrimônio líquido % Capital social % Reservas de capital (741) (741) 0% Reservas de reavaliação % Reservas de lucros n.a Lucros (prejuízos) acumulados 0 ( ) n.a Ajuste de avaliação patrimonial ( ) ( ) 21% Total Passivo + Patrimônio Líquido % 18
19 ANEXO III Fluxo de Caixa [mil BRL] 4T15 4T16 % % Fluxo de caixa das atividades operacionais ( ) ( ) -155% ( ) ( ) -4% Lucro antes do IR e CSLL (26.069) (34.632) -33% ( ) -175% - - Ajustes para conciliar o lucro líquido ao caixa oriundo de atividades operacionais Valor residual de baixa de imobilizado % % Depreciação e amortizações % % Provisão para perdas em demandas judiciais (7.805) % % (Reversões) Provisões de perda estimada do valor recuperável % % Outras perdas estimadas (8.459) % (8.616) % Atualização monetaria dividendos n.a n.a Atualização monetaria de outros investimentos n.a n.a Encargos financeiros de longo prazo ( ) ( ) 29% ( ) ( ) 48% Ajuste a valor presente - clientes e fornecedores (1.646) (11.620) -606% % Ajuste de avaliação patrimonial - - n.a n.a Variação nos ativos e passivos operacionais Contas a receber (7.643) -115% ( ) % Estoques (30.938) ( ) -248% ( ) % Tributos a recuperar % % Despesas antecipadas % (2.520) (4.670) -85% Depósitos judiciais % % Instrumentos financeiros derivativos ( ) (37.947) 80% ( ) % Bens destinados à venda (198) (188) 5% (243) % Outros ativos (1.213) (10.777) -788% (35.074) (8.293) 76% Fornecedores (24.371) -107% (38.378) ( ) -252% Operações com Forfaiting e Carta de Crédito % ( ) -377% Impostos a pagar (13.285) (11.910) 10% (6.263) % Adições e baixas em depósitos judiciais (24.038) (11.087) 54% (45.280) (64.830) -43% Salários e encargos sociais (3.049) (16.434) -439% (9.351) -245% Variação participação minoritários - - n.a - - n.a Instrumentos financeiros derivativos ( ) % (91.560) -175% Adiantamento de clientes (24.543) -116% ( ) -267% Outros passivos ( ) (4.396) 97% (53.462) -304% Fluxo de caixa de atividades de investimento % % Aplicações financeiras % % Aplicações financeiras / Conta vinculada n.a - (23.128) n.a Adições ao imobilizado e intangível ( ) (26.248) 78% ( ) ( ) 57% Aumento de capital em controladas n.a - - n.a Outros investimentos - (2.194) n.a - - n.a Fluxo de caixa de atividades de financiamento ( ) % % Captação (pagamento) de empréstimos e financiamentos % % Amortizações de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) 72% ( ) ( ) 30% Dividendos - (210) n.a - - n.a Aumento (diminuição) da disponibilidade de caixa ( ) (18.615) 96% (23.159) ( ) -379% Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício % % Caixa e equivalentes de caixa ao fim do exercício % % 19
20 ANEXO IV Ajustes de Hedge Accounting sobre Receita Líquida [mil BRL] 4T15 4T16 % % Cobre Primário (10.775) % (85.361) % Mercado Interno (1.184) % (48.262) % Mercado Externo (9.591) % (37.099) % Transformação n.a n.a Produtos de Cobre (11.288) % ( ) % Vergalhões, Fios e Outros (9.061) % ( ) % Mercado Interno (5.871) % ( ) % Mercado Externo (2.369) % (6.510) % Transformação (821) % (821) % Barras/Perfis/Arames/Laminados/Tubos/Conexões (2.227) % (2.227) % Mercado Interno (1.713) % (1.713) % Mercado Externo (515) % (515) % Transformação Co-produtos 0 0 n.a 0 0 n.a Mercado Interno - - n.a - (3.909) n.a Mercado Externo - - n.a - - n.a Total (22.063) % ( ) % 20
Destaques do 3T16. Crescimento do TC/RC em 11%; Aumento do volume de vendas em Produtos de Cobre de 6% sobre 3T15 e 49% sobre 2T16;
Teleconferência de Resultados Data: 27/10/2016 Teleconferência em português com tradução simultânea para inglês 14h00 (Brasília) / 12h00 (EST) Destaques do 3T16 Crescimento do TC/RC em 11%; Aumento do
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