RELATÓRIO FINANCEIRO MUNICIPAL

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1 RELATÓRIO FINANCEIRO MUNICIPAL MARÇO 2015

2 ÍNDICE NOTA PRÉVIA 3 1. Saldo Orçamental 3 2. Receita Receita Própria Transferências Obtidas Execução Orçamental da Receita 8 3. Despesa Extra Plano e Grandes Opções do Plano Execução Orçamental da Despesa Entidades Participadas SMAS EMES, EEM, SA HPEM, EEM, EDUCA, EEM e SINTRA QUORUM, EEM Dívida a Terceiros Dívida a Fornecedores Dívida Total 18 NOTA FINAL 19

3 NOTA PRÉVIA O presente relatório tem por objetivo informar os eleitos locais do Município de Sintra da execução orçamental a março de 2015, através de uma análise sintetizada às receitas e às despesas, nas vertentes corrente e capital, bem como informar os níveis de endividamento do Município, no âmbito do regime financeiro das autarquias locais. Inclui, ainda, informação relativa às entidades participadas, pretendendo-se dar conhecimento da situação económicofinanceira através da apresentação de um conjunto de indicadores, nomeadamente dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra (SMAS) e do setor empresarial local (SEL) desta Autarquia. No período em referência destaca-se a entrada em liquidação da empresa municipal SINTRA QUORUM, EEM, com internalização de todas as atividades, com exceção feita às correspondentes à gestão, organização e funcionamento da Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra. Relativamente a este equipamento o Município encontra-se a estudar a melhor solução que permita a continuidade desta atividade na esfera municipal. 1. SALDO ORÇAMENTAL A execução orçamental gerou um saldo orçamental positivo de 3,2 milhões de euros, com as despesas correntes a serem totalmente cobertas pelas receitas correntes, gerando uma poupança corrente de 4,9 milhões de euros, cumprindo-se, assim, o princípio do equilíbrio orçamental determinado no ponto do POCAL, que estabelece que o orçamento deve prever os recursos necessários para cobrir todas as despesas, devendo as receitas correntes ser pelo menos iguais às despesas correntes. No que se refere ao saldo de capital, verificou-se um défice entre a receita e a despesa no montante de 1,7 milhões de euros, no entanto, é amplamente coberto pelo saldo corrente. 2

4 Receita liquidada e Despesa realizada - março 2015 Receita cobrada vs Despesa realizada Receita cobrada vs Despesa Paga (1) Receitas correntes (2) Despesas correntes (3)=(1)-(2) Saldo corrente (4) Receitas de capital (5) Despesas de capital (6)=(4)-(5) Saldo de capital (1)+(4) Receitas totais (2)+(5) Despesas totais (7) Repos. não abatidas pagamentos (8)=(3)+(6)+(7) Saldo orçamental RECEITA A receita cobrada pelo Município ascendeu a cerca de 29,3 milhões de euros, registando um acréscimo de 4,6 milhões de euros (+18,8%) face ao período homólogo de 2014, consequência do aumento de 4,8 milhões de euros (+39,1%) nas receitas próprias. A receita compreendeu 16,9 milhões de euros (57,6%) de receitas próprias, e 12,4 milhões de euros (45,4%) de transferências da Administração Central. A restante receita foi completada com as reposições não abatidas nos pagamentos, correspondente a receitas relacionadas com devoluções de pagamentos efetuadas em anos anteriores, com uma expressão financeira residual. 3

5 Receita mar-13 mar-14 mar-15 Var. Var. % Receitas próprias ,1% Transferências ,1% Reposições n abat pagtos ,9% Total ,8% 2.1. RECEITA PRÓPRIA A receita própria foi, essencialmente, constituída pela cobrança de impostos, 12,7 milhões de euros, por rendimentos da propriedade, 1,4 milhões de euros, venda de bens e serviços correntes, 1,2 milhões de euros, taxas multas e outras penalidades, 712,2 mil euros, e outras receitas de capital, 549,2 mil euros. A receita de impostos, que representou 43,2% do total da receita, foi constituída por 10 milhões de euros de impostos diretos e 2,7 milhões de euros de impostos indiretos, tendo registado um aumento de 2,8 milhões de euros relacionado com os impostos diretos. Impostos mar-13 mar-14 mar-15 Var. Var. % Impostos diretos ,7% IMI+CA ,3% IUC+IMV ,3% IMT+SISA ,7% Derrama Impostos indiretos ,9% Loteamento e obras ,5% Ocupação da via pública ,4% Publicidade ,8% Outros ,0% Total ,0% Em relação aos impostos diretos o aumento verificado foi consequência de uma maior receita de derrama arrecadada (+2,2 milhões de euros) e de IMT (+1,3 milhões de euros). O aumento da derrama decorre do facto da cobrança prevista no mês de dezembro de 2014 só ter ocorrido em janeiro de Em sentido inverso, registaram-se diminuições ao nível do IMI, de 415,7 mil euros, e do IUC, de 198 mil euros. 4

6 Os impostos indiretos registaram uma cobrança aproximada à verificada no ano anterior. A receita está relacionada, sobretudo, com a cobrança anual à Lisboagás das taxas de ocupação do subsolo (2 milhões de euros). Em relação à publicidade, a quebra verificada foi o reflexo da implementação do licenciamento zero, repercutindo-se nas receitas relacionadas com horários e ocupação do espaço público. As outras receitas próprias registaram um acréscimo de 2 milhões de euros (+88,6%) em relação ao período homólogo de 2014, justificado pelo crescimento, sobretudo, da rubrica de venda de bens e serviços correntes, face às atividades internalizadas. Outras receitas próprias mar-13 mar-14 mar-15 Var. Var. % Taxas multas e outras penalidades ,1% Mercados e feiras ,3% Loteamentos e obras Manutenção e inspeção de equipamento ,2% Taxas de emolumentos e serviços prestados ,7% Juros de mora ,2% Coimas e penalidades por contra-ord ,4% Outras ,6% Rendimentos da propriedade ,4% Juros - sociedades financeiras ,1% Rendas ,5% Outros ,7% Venda de bens e serviços correntes ,4% Venda de bens ,1% Serviços ,8% Rendas ,1% Outras receitas correntes ,6% Venda de bens de investimento Edifícios Outros ,0% Outras receitas de capital ,9% Indemnizações Compensação urbanística ,2% Outras Total ,6% As taxas, multas e outras penalidades ascenderam a 712,2 mil euros e registaram um acréscimo de 224,7 mil euros (+46,1%), consequência do aumento registado nos juros de mora, relacionado com a recuperação de impostos municipais por parte da Administração Tributária (+210,9 mil euros), e nas taxas cobradas a particulares referentes a loteamentos e obras (+58,2 mil euros). Os rendimentos da propriedade tiveram uma receita de 1,4 milhões de euros, relacionada, sobretudo, com o contrato de concessão com a EDP, nomeadamente a renda do 4º trimestre de

7 A venda de bens e serviços correntes ascendeu a 1,2 milhões de euros, registando-se um acréscimo de 807,9 mil euros, reflexo, sobretudo, da internalização das atividades desenvolvidas pela EDUCA, EEM ao nível dos refeitórios escolares e complexos desportivos, cuja receita atingiu, no final de março, 544,3 e 239,2 mil euros, respetivamente. Relativamente às rendas, respeitam sobretudo a rendas de habitação social (182,3 mil euros). A receita própria de capital ascendeu a 839,9 mil euros, e incorpora 290 mil euros da quarta e última prestação da venda da Quinta da Amizade e 548,9 mil euros de compensação urbanística, sobretudo o processo de licenciamento para obras requerido pelo Grupo Auchan (OB180/2014) no montante de 529 mil euros TRANSFERÊNCIAS OBTIDAS As transferências da Administração Central ascenderam a 12,4 milhões de euros, observando-se um decréscimo de 132,2 mil euros face ao período homólogo de Transferências obtidas mar-13 mar-14 mar-15 Var. Var. % Transferências correntes ,5% Fundo equilibrio financeiro ,3% Fundo social municipal ,1% Participação IRS ,5% Refeições e transportes escolares ,0% Enriquecimento curricular 1.º Ciclo ,1% Técnicas ação educativa/pessoal n docente ,0% CAF - prolongamento de horário ,9% Outras transferências correntes ,9% Transferências de capital ,3% Fundo equilibrio financeiro ,3% Cooperação técnica financeira ,0% Outras transferências de capital ,0% Total ,1% As transferências correntes cifraram-se nos 12,1 milhões de euros, registando-se um aumento generalizado das rubricas, nomeadamente na participação no IRS (+804 mil euros) e refeições e transportes escolares (+306 mil euros). Inversamente, verificou-se um decréscimo no Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF), com uma cobrança inferior em 537,1 mil euros (-18,3%). As transferências de capital ascenderam a 265,8 mil euros, verificando-se uma diminuição de 1,1 milhões de euros em relação a igual período do ano anterior, sendo esta redução transversal a todas as rubricas. A cooperação técnica financeira refletia em 2014 o financiamento do Estado para a construção da EB 2,3 Visconde de Juromenha. 6

8 2.3. EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA RECEITA Para o ano de 2015 foi orçada uma receita total de 150 milhões de euros, tendo-se verificado à data do relatório uma taxa de execução de 19,6% (29,3 milhões de euros cobrados). Execução orçamental da receita Orçado Cobrado Taxa execução Receita corrente ,2% Impostos diretos ,3% Impostos indiretos ,7% Taxas, multas e outras penalidades ,0% Rendimentos de propriedade ,0% Transferências correntes ,8% Venda de bens e serviços ,2% Outras receitas correntes ,5% Receita capital ,9% Venda de bens de investimento ,9% Transferências de capital ,2% Outras receitas de capital ,0% Outras receitas ,4% Reposições não abatidas pagamentos ,4% Total ,6% 3. DESPESA A despesa realizada pelo Município ascendeu a 27,1 milhões de euros, verificando-se um acréscimo de 4,3 milhões de euros (+19,1%) face ao período homólogo de

9 Do total de despesa realizada pela CMS, cerca de 24,1 milhões de euros (88,9%) respeita a despesa corrente e 3 milhões de euros (11,1%) a despesa de capital. O aumento da despesa realizada em 2015 ficou a dever-se ao efeito do acréscimo de 5,5 milhões de euros na despesa corrente e da diminuição de 1,1 milhões de euros na despesa de capital, nomeadamente ao nível dos passivos financeiros. Despesa por natureza económica mar-13 mar-14 mar-15 Var. Var. % Despesa Corrente ,5% Pessoal ,9% Aquisição de bens e serviços ,7% Juros e outros encargos ,0% Transferências correntes ,7% Subsídios Outras despesas correntes ,5% Despesa de Capital ,4% Aquisição de bens de capital ,6% Transferências de capital ,2% Passivos financeiros ,0% Despesa Total ,1% 3.1. EXTRA PLANO E GRANDES OPÇÕES DO PLANO Ao nível do orçamento (extra-plano), a despesa atingiu 17 milhões de euros, repartida por 15 milhões de euros de despesa de funcionamento e 2 milhões de euros de amortização de empréstimos. Relativamente a igual período do ano anterior verificou-se um acréscimo de 1,2 milhões de euros (+8%). 8

10 Despesa realizada - extra plano mar-13 mar-14 mar-15 Var. Var. % Funcionamento % Pessoal % Combustiveis e lubrificantes % Limpeza e higiene % Material de escritório % Prémios, condec., ofertas, art. honorif. dec % Água e eletricidade % Conservação de bens % Locação de edificios % Comunicações % Seguros % Publicidade % Vigilância e segurança % Assistência técnica e outros trab. espec % Encargos de cobrança de receita % Juros e outros encargos % Impostos e taxas % Outras % Amortização empréstimos % Total % O aumento decorre das despesas de funcionamento, nomeadamente com a assunção dos encargos das atividades internalizadas, na sequência do processo de dissolução das empresas municipais a partir de março de Este aumento de despesa de funcionamento (+2,4 milhões de euros) está refletido sobretudo nas despesas com pessoal (+959,9 mil euros) e na despesa com eletricidade e água (+1,3 milhões de euros), consequência da internalização das atividades das empresas municipais. Igualmente contribuiu o facto da faturação da eletricidade, ao nível da iluminação pública, no primeiro trimestre de 2014, ter tido uma demora na mudança do comercializador, tendo a faturação recaído sobre o mês de abril de Ainda é efeito da internalização o aumento das despesas com vigilância e segurança e limpeza e higiene, que sofreram acréscimos de 71,8 mil euros e de 41,5 mil euros, respetivamente. Ao nível da rubrica dos encargos de cobrança de receita, verificou-se um acréscimo de 21,6 mil euros, consequência de um crescimento da receita com os impostos municipais IMT e derrama. Relativamente à amortização de empréstimos, a despesa ascendeu a 2 milhões de euros, à qual acresceu 128,2 mil euros de juros bancários, totalizando assim o serviço de dívida - uma redução de 1,2 milhões de euros face ao ano anterior. Ao nível dos passivos financeiros, a dívida bancária no final do primeiro trimestre ascendia a 65,8 milhões de euros, uma redução de 10,7 milhões de euros. 9

11 A despesa realizada com ações inscritas nas GOP atingiu os 10,1 milhões de euros, distribuídos por despesas com a aquisição de bens e serviços (51,9%), transferências correntes e subsídios (36,7%), investimento (10,3%) e outras despesas (1,1%). Despesa realizada GOP mar-13 mar-14 mar-15 Var. Var. % Transf. correntes e subsídios % Investimento direto e indireto % Aquisição de bens e serviços % Outras despesas % Total % As transferências correntes são compostas, essencialmente, pelo apoio concedido às juntas de freguesia (1,4 milhões de euros), pelo financiamento das atividades relacionadas com a educação, nomeadamente AEC, CAF, PAQUE, entre outras (885,3 mil euros), pelo apoio concedido às associações de bombeiros (339 mil euros) e por transferências para outras instituições sem fins lucrativos (265,2 mil euros). Comparativamente ao ano de 2014, verificou-se um acréscimo de 878,5 mil euros nas transferências correntes, nomeadamente no que se refere, às transferências para as juntas de freguesia (+650,3 mil euros) e ao apoio ao nível da ação social (+155,3 mil euros). No que concerne às juntas de freguesia, o acréscimo é justificado ao nível dos protocolos celebrados para a conservação dos espaços ajardinados, tendo em 2015 a primeira tranche do financiamento ocorrido em março e no ano anterior no segundo trimestre. 10

12 Quanto aos subsídios, a despesa ascendeu a 498,2 mil euros, sendo constituída unicamente pelas coberturas de prejuízos efetuadas à empresa SINTRA QUORUM, EEM, por conta dos exercícios anteriores (2008, 2009, 2010 e 2014). No que se refere ao investimento, verifica-se um nível de despesa idêntico ao ano anterior (+23,9 mil euros). O investimento direto (896,4 mil euros) incidiu sobre a rede viária e transportes (409,7 mil euros), destacando-se os seguintes investimentos: colocação de pilaretes metálicos em diversas zonas do Concelho (53,6 mil euros), manutenção de pavimentos antiderrapantes em diversos locais (52,6 mil euros), intervenção no muro tardoz dos edifícios da Rua de S. Tomé, na UF Agualva/Mira Sintra (63,7 mil euros), sinalização (68,6 mil euros) e aquisição de terreno no âmbito de um processo de expropriação de uma parcela na Variante Abrunheira/Albarraque (153,9 mil euros). De salientar, ainda, o investimento realizado ao nível da educação, nomeadamente a aquisição de equipamento básico para a gestão escolar e na rede de equipamentos lúdicos (54,2 mil euros), e da ação social, relativo à reabilitação do Centro Comunitário de Casal de Cambra (29,2 mil euros). Quanto ao investimento indireto (139,7 mil euros), salienta-se o apoio a atividades para desporto e tempos livres (60,2 mil euros), designadamente para o Grupo Desportivo de Rio de Mouro, no âmbito da colocação do relvado sintético, com sistema de rega/iluminação, as transferências de capital para as juntas de freguesia (43,6 mil euros) e o apoio concedido na área da ação social (19,5 mil euros), no âmbito do programa de mediação intercultural. Relativamente às despesas com a aquisição de bens e serviços, estas incorporam essencialmente o tratamento de resíduos sólidos urbanos (2 milhões de euros), aquisições de serviços relativos à gestão escolar para refeições (700,7 mil euros) e transporte (552,6 mil euros), informatização (517,6 mil euros) e aquisição de serviços relativos à limpeza pública (528,6 mil euros). O aumento desta rubrica é justificado pela internalização das atividades de refeições escolares, transportes escolares e limpeza pública, que anteriormente eram financiadas através de contratos-programa celebrados com as empresas municipais (consideradas na despesa como subsídios). Despesa por natureza orçamental mar-13 mar-14 mar-15 Var. Var. % Despesa extra - plano ,6% Corrente ,7% Capital ,0% Despesa grandes opções plano ,3% Corrente ,6% Capital ,4% Despesa total ,1% Analisando as GOP através da área funcional, verificou-se ao nível das funções sociais um acréscimo da despesa realizada de cerca de 2,1 milhões de euros, na área da educação (+1 milhão de euros), serviços culturais, recreativos e religiosos (+665,2 mil euros), ação social (+190,8 mil euros) e habitação e serviços coletivos (+164,7 mil euros). 11

13 A despesa com a educação incluiu sobretudo a gestão escolar (1,3 milhões de euros), com a aquisição de equipamento básico (92,9 mil euros), refeições escolares (700,8 mil euros) e transportes escolares (552,3 mil euros). Inclui, ainda, o financiamento com as atividades de enriquecimento curricular (481,2 mil euros), componente de apoio à família (260,6 mil euros) e apoio à qualidade das escolas (143,5 mil euros). A variação está relacionada com as atividades internalizadas da EDUCA, EEM, (refeições e transportes escolares). No que concerne à habitação e serviços coletivos, a despesa inclui o tratamento de resíduos sólidos urbanos (2 milhões de euros) e a aquisição de serviços de limpeza urbana (529,1 mil euros). Relativamente aos serviços culturais, recreativos e religiosos, a despesa está relacionada com as coberturas efetuadas à SINTRA QUORUM, EEM, (498,2 mil euros), e no apoio à prática desportiva, através de contratos-programa celebrados com federações/associações (131,7 mil euros). Ao nível das restantes funções, também se verificaram acréscimos, nomeadamente: funções gerais (+341,5 mil euros) e funções económicas (+34 mil euros). As outras funções espelham a despesa realizada no âmbito do financiamento atribuído às juntas de freguesia, verificando-se um aumento nas transferências correntes, nomeadamente no protocolo dos espaços ajardinados (+800 mil euros), referente ao pagamento bimensal atempado, referido anteriormente, no âmbito da apresentação, em tempo útil, dos relatórios de execução, por parte das freguesias. No que se refere à taxa de realização total das GOP, esta situou-se nos 14%, registando um aumento de 4% face a

14 Despesa realizada - GOP por funções mar-14 mar-15 Variação Orçado Realizado Tx Realização Orçado Realizado Tx Realização Absoluto % Funções Gerais % % % Serviços Gerais da Administração Pública % % % Racionalização dos Serviços % % % Apetrechamento dos Serviços % % % Comunicação e Imagem % % % Segurança e Ordem Pública % % % Protecção Civil % % % Polícia Municipal % % Funções Sociais % % % Educação % % % Ensino não Superior % % % Serviços Auxiliares de Ensino % % % Saúde % % % Serviços Individuais de Saúde % Saúde Médico - Veterinária % % % Ação Social % % % Infância % % Terceira Idade % % % Deficiência % % Minorias Étnicas % % Apoio às Instituições % Apoio às Famílias % Empreendedorismo e Inovação Social % 0 - Outras Intervenções % % Ações Diversas Habitação e Serviços Coletivos % % % Habitação % % % Planeamento Urbanístico % % % Urbanização % % % Requalificação Urbana % % % Saneamento % % Resíduos Sólidos % % % Ambiente % % % Parques e Jardins % % % Serv. Culturais, Recreativos e Religiosos % % % Património Histórico-Cultural % % % Animação Cultural % % % Desportos e Tempos Livres % % % Juventude % % % Cemitérios % % 76 - Funções Económicas % % % Indústria e Energia % % % Iluminação % % % Transportes e Comunicações % % % Rede Viária e Transportes % % % Comércio e Turismo % % % Mercados e Feiras % % % Turismo % % % Comércio % % Outras Funções % % % Transferências entre Administrações % % % Total % % % 3.2. EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA DESPESA 13

15 Execução orçamental da despesa Orçado Pago Taxa execução Despesa corrente ,5% Pessoal ,5% Aquisição de bens e serviços ,2% Juros e outros encargos ,3% Transferências correntes ,9% Subsídios ,1% Outras despesas correntes ,5% Despesa de capital ,3% Aquisição de bens de capital ,7% Transferências de capital ,6% Passivos financeiros ,4% Despesa Total ,4% A taxa de execução da despesa total (funcionamento e GOP) atingiu os 17,4%, com o nível de pagamentos a atingir 96,5% de despesa realizada. 4. ENTIDADES PARTICIPADAS 4.1. SMAS Em termos patrimoniais os SMAS apresentam uma situação líquida positiva de 86,7 milhões de euros. O ativo é constituído por 74,4 milhões de euros de imobilizado e 30,5 milhões de euros de ativo circulante, destacando-se 57,8 milhões de euros de edifícios e outras construções, 10,6 milhões de euros de dívidas de terceiros e 15,8 milhões de euros de depósitos bancários. O passivo ascendeu a 18,2 milhões de euros, dos quais 8,9 milhões de euros (48,7%) respeitam a subsídios ao investimento por reconhecer. A entidade não apresenta passivos remunerados. Do ponto de vista financeiro de curto prazo verifica-se um equilíbrio com o ativo circulante a remunerar o passivo circulante. 14

16 Os proveitos ascenderam a 9,7 milhões de euros contra 7,2 milhões de euros de custos, perfazendo um resultado líquido positivo de 2,6 milhões de euros. Os proveitos são constituídos em 9,3 milhões de euros pelo volume de negócios, verificando-se um aumento de 3,4 milhões de euros dos quais 1,6 milhões de euros são consequência da internalização da atividade de resíduos sólidos urbanos. Os custos são compostos principalmente pelos encargos com a água (2,4 milhões de euros), RSU s (1,4 milhões de euros), pessoal (2,3 milhões de euros), que em conjunto representam 85% do total. O aumento verificado está relacionado com a internalização nos serviços municipalizados da atividade de recolha de resíduos sólidos urbanos e do respetivo pessoal, no âmbito da dissolução da empresa municipal HPEM, EEM. SMAS fev-13 fev-14 fev-15 Var. Estrutura ativo Ativo líquido Imob. Líquido/Ativo não corrente Ativo circulante/ativo corrente Acréscimos e diferimentos Estrutura Fundos Próprios 0 Património Fundos Próprios Resultados líquidos Estrutura Passivo 0 Passivo total Passivo bancário Passivo MLP Passivo CP Forncecedores CP Acréscimos e diferimentos Estrutura Demonstração de Resultados Total de rendimentos Volume de negócios Tarifa água Tarifa saneamento Tarifa RSU's Total de gastos Água Saneamento RSU's Gastos exploração Custos com pessoal Custos com pessoal/volume de negócios 26,5% 29,7% 24,5% -5,2% Nº empregados

17 4.2. EMES, EEM, SA A EMES apresenta uma situação líquida positiva de 978,3 mil euros. A estrutura do ativo líquido demonstra uma predominância dos ativos correntes (915,5 mil euros), que representam cerca de 80,2% do ativo total, sobretudo disponibilidades financeiras em 738,9 mil euros. O passivo é formado por obrigações de curto prazo, não existindo passivos remunerados, encontrando-se totalmente coberto pelo ativo circulante. Os rendimentos são constituídos pelo volume de negócios, destacando-se os parques de estacionamento. Os gastos são compostos principalmente pelas despesas com pessoal e fornecimento e serviços externos que em conjunto representam 90,9% do total de gastos. EMES, EM, SA fev-13 fev-14 fev-15 Var. Estrutura ativo Ativo líquido Ativo não corrente Ativo corrente Estrutura Capital Capital realizado Capital próprio Resultado líquido Estrutura Passivo Passivo total Passivo MLP Passivo CP Passivo bancário Forncecedores Estrutura Demonstração de Resultados Total de rendimentos Volume de negócios Total de gastos Gastos exploração Gastos com pessoal Gastos com pessoal/volume de negócios 46,3% 52,2% 49,2% -3,0% 16

18 4.3. HPEM, EEM, EDUCA, EEM E SINTRA QUORUM, EEM As empresas EDUCA, EEM, HPEM, EEM e SINTRA QUORUM, EEM, por se encontrarem num processo de liquidação, têm as suas atividades reduzidas a procedimentos administrativos inerentes à liquidação, não sendo por isso objeto de qualquer análise. HPEM EDUCA SINTRA QUORUM fev-15 Estrutura ativo Ativo líquido Ativo não corrente Ativo corrente Estrutura Capital Capital realizado Capital próprio Resultado líquido Estrutura Passivo Passivo total Passivo MLP Passivo CP Passivo bancário Forncecedores Estrutura Demonstração de Resultados Total de rendimentos Volume de negócios Total de gastos Gastos exploração Gastos com pessoal DÍVIDA A TERCEIROS A dívida a terceiros do Município de Sintra é 72,5 milhões de euros, reportando-se essencialmente a financiamento bancário (65,8 milhões de euros). U nid : Dividas a terceiros mar-13 mar-14 mar-15 Financiamento bancário Fornecedores Outros credores Total

19 Relativamente ao universo municipal, a dívida a terceiros atinge 80,6 milhões de euros, representando a dívida da CMS cerca de 87,8% do total. Divida a terceiros U nid : CMS SMAS * SINTRA QUORM * EMES * HPEM * EDUCA * Total * dados reportados a 28 de fevereiro de DÍVIDA A FORNECEDORES A dívida a fornecedores do universo do Município de Sintra ascendeu a 5,1 milhões de euros, sendo 1,9 milhões de euros de dívida da CMS e 1,3 milhões de euros de dívida dos SMAS. No que concerne às empresas, o valor mais significativo advém da HPEM, EEM, cujo valor representa 28,3% do total. U nid : Dívida a fornecedores < 90 dias > 90 dias Total CMS SMAS Educa Hpem Sintra Quorum EMES Total DÍVIDA TOTAL Procedeu-se ao apuramento da dívida total, de acordo com o art.º 52º do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, o qual determina que a dívida total das operações orçamentais não podem exceder no final de cada ano 1,5 vezes a média da receita corrente cobrada nos três exercícios anteriores. 18

20 De acordo com o art.º 54º da referida lei relevam ainda para efeitos de limite da dívida total as seguintes entidades: a) Serviços municipalizados e intermunicipalizados entidades que relevam sempre; b) As entidades intermunicipais e as entidades associativas municipais entidades que relevam sempre; c) As empresas locais, proporcional à participação, direta ou indireta, do município no seu capital social, em caso de incumprimento da regra de equilíbrio de contas (resultado líquido antes de imposto negativo); d) Cooperativas e fundações entidades que relevam sempre; e) Entidades de outra natureza, sempre que se verificar a existência de controlo ou presunção do mesmo entidades que relevam sempre. 1. Limite dívida total n.º 1 art. 52º da Lei nº 73/2013) valor coeficiente* ,5 2. Dívida total a 01/01/ Margem absoluta para 2014 (1)-(2) (alinea b) do n.º 3 art. 52º da Lei nº 73/2013) 3.1. Utilização máxima da margem para 2014 (alinea b) do n.º 3 art. 52 da Lei nº 73/2013) , Limite máximo da dívida para 2014 (2)+(4) Dívida total a 31/12/ , Contribuição CMS , Contribuição SEL ,02 SINTRA QUORUM, E.E.M EDUCA, E.E.M HPEM, E.E.M SMAS AMTRES AMES 266 ANMP 502 AMPV Redução da dívida em 2014 (2)-(5) * coeficiente calculado de acordo com o art.58º da Lei n.º 73/2013 de 3 de setembro NOTA FINAL O Município de Sintra conseguiu arrecadar 29,3 milhões de euros de uma receita estimada de 150 milhões de euros, verificando-se à data uma taxa de execução de 19,6%. 19

21 A receita compreende 16,9 milhões de euros de receitas próprias (12,7 milhões de euros respeitam a impostos) e 12,4 milhões de euros de transferências da Administração Central existiu ainda uma cobrança residual de 23,7 mil euros nas reposições não abatidas nos pagamentos. A receita regista um aumento de 4,6 milhões de euros (+18,8%), relacionada sobretudo com as receitas próprias (+4,8 milhões de euros), nomeadamente nos impostos diretos (+2,9 milhões de euros) e venda de bens e serviços correntes (+807,7 mil euros). O acréscimo nos impostos diretos verificou-se no IMT (+1,3 milhões de euros) e na derrama (+2,2 milhões de euros), sendo este último justificado pelo facto da cobrança prevista em dezembro de 2014 ter ocorrido em janeiro de O aumento da venda de bens e serviços correntes foi consequência da internalização das atividades da EDUCA, EEM, nomeadamente as refeições escolares (544,3 mil euros) e complexos desportivos (239,2 mil euros). A despesa realizada pelo Município ascendeu a 27,1 milhões de euros, um aumento de 4,3 milhões de euros (+19,1%) face ao período homólogo de A despesa paga ascendeu a 26,2 milhões de euros, o que significa uma taxa de execução de 17,4. Do montante de despesa realizada encontra-se paga 96,5%. A despesa corrente ascendeu a 24,1 milhões de euros, registando-se um acréscimo de 5,5 milhões de euros (+29,5%) face ao período homólogo de A despesa de capital totalizou 3 milhões de euros, verificando-se um decréscimo de 1,1 milhões de euros (-27,4%). No que concerne ao orçamento (extra-plano) a despesa totalizou cerca de 17 milhões de euros, o que significa um aumento de 1,2 milhões de euros (+8%) face ao período homólogo de Ao nível da despesa de funcionamento (15 milhões de euros), registou-se um acréscimo de 2,4 milhões de euros, traduzido nos encargos das instalações (+1,3 milhões de euros) e custos com pessoal (+959,9 mil euros), reflexo do processo de internalização. Ao nível da iluminação pública, também concorreu o facto de em 2014, o primeiro trimestre não ter registado toda a despesa daquele período, face à demora da faturação na sequência da mudança de comercializador, recaindo no mês seguinte (abril/2014). Ao nível das grandes opções do plano a despesa ascendeu a 10,1 milhões de euros, sendo constituída pela aquisição de bens e serviços, 5,2 milhões de euros, transferências correntes e subsídios, 3,7 milhões de euros, e investimento direto e indireto, 1 milhão de euros. Relativamente ao período homólogo verificou-se um aumento de 3,1 milhões de euros, na aquisição de bens e serviços (+1,8 milhões de euros), face à internalização das atividades de refeições e transportes escolares e limpeza pública, e nas transferências correntes e subsídios (+1,4 milhões de euros), relacionada sobretudo com os protocolos celebrados com as juntas de freguesia para a conservação de espaços ajardinados, atendendo ao facto de em 2015 a primeira tranche do financiamento ter ocorrido mais cedo que no ano em 2014 (2.º trimestre). No que concerne ao princípio do equilíbrio orçamental definido no Plano Oficial de Contas das Autarquias Locais, verificase que a execução orçamental gerou um saldo orçamental positivo de 3,2 milhões de euros, demonstrando um equilíbrio financeiro com as despesas a serem cobertas pelas receitas. A dívida a fornecedores do universo municipal ascende 5,1 milhões de euros, contribuindo o sector empresarial local com 3,1 milhões de euros, do qual se destaca a dívida da HPEM, EEM, no montante de 1,4 milhões de euros. 20

22 Considerando o efeito do financiamento bancário, a dívida total a terceiros da CMS e do seu setor empresarial local, ascendia a 82,3 milhões de euros. 21

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