Relatório de Gestão. Volume l

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1 Relatório de Gestão Volume l

2 PRESTAÇÃO DE CONTAS 2015 RELATÓRIO E CONTAS 2015 VOLUME I RELATÓRIO DE GESTÃO 1. INTRODUÇÃO RECURSOS HUMANOS ANÁLISE ORÇAMENTAL RECEITA RECEITA PRÓPRIA TRANSFERÊNCIAS OBTIDAS TAXA DE EXECUÇÃO DA RECEITA DESPESA ORÇAMENTO E GRANDES OPÇÕES DO PLANO DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA TAXA DE EXECUÇÃO DA DESPESA INDICADORES ORÇAMENTAIS ANÁLISE PATRIMONIAL ATIVO FUNDOS PRÓPRIOS PASSIVO RESULTADOS DO PERÍODOS INDICADORES PATRIMONIAIS LIMITE DA DÍVIDA TOTAL CONCLUSÃO PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 61

3 PRESTAÇÃO DE CONTAS 2015 VOLUME II RELATÓRIO DE ATIVIDADES SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICA 5 EDUCAÇÃO 10 SAÚDE 22 AÇÃO SOCIAL 28 HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLETIVOS 41 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS 63 ENERGIA 77 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 80 COMÉRCIO E TURISMO 90 SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 98 VOLUME III CONTAS BALANÇO 5 2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS MAPAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL RESUMO DO ORÇAMENTO MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL CONTROLO ORÇAMENTAL DA DESPESA CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA 47

4 PRESTAÇÃO DE CONTAS Mapa do Controlo Orçamental da Receita Certificação de valores recebidos do EOEP EXECUÇÃO ANUAL DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO EXECUÇÃO DO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS EXECUÇÃO DO MAPA DE ATIVIDADES MAIS RELEVANTES FLUXOS DE CAIXA E CONTAS DE ORDEM MAPA RESUMO FLUXOS DE CAIXA POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA OPERAÇÕES DE TESOURARIA 129 VOLUME IV ANEXO ÀS CONTAS ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE NOTAS AO BALANÇO E À DEMOSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXPLICAÇÃO DO ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS IMOBILIZADO - ATIVO BRUTO E AMORTIZAÇÕES CONTAS DE ORDEM Desagregação das Contas de Ordem Listagem de Garantias e Cauções MAPA DAS PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E MATÉRIAS CONSUMIDAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS MAPA DOS CUSTOS POR FUNÇÕES 95

5 PRESTAÇÃO DE CONTAS BENS ATIVO BRUTO IMOBILIZADOS QUE NÃO FOI POSSÍVEL VALORIZAR BENS DO DOMÍNIO PÚBLICO QUE NÃO SÃO OBJETO DE AMORTIZAÇÃO NOTAS SOBRE O PROCESSO ORÇAMENTAL E RESPETIVA EXECUÇÃO MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO Modificações ao orçamento da Receita Modificações ao orçamento da Despesa MODIFICAÇÕES ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO Modificações ao Plano Plurianual de Investimentos CONTRATAÇÃO ADMINISTRATIVA - SITUAÇÃO DOS CONTRATOS TRANSFERÊNCIAS E SUBSÍDIOS Transferências Correntes Despesa Transferências Capital Despesa Subsídios concedidos Transferências Correntes Receita Transferências de Capital Receita Subsídios Obtidos ENDIVIDAMENTO Empréstimos Outras Dívidas a Terceiros 391 DECLARAÇÃO DE COMPROMISSOS PLURIANUAIS 405 DECLARAÇÃO DE PAGAMENTOS EM ATRASO 409 DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE 413

6 PRESTAÇÃO DE CONTAS 2015 VOLUME V INSTRUÇÃO TC 5. INSTRUÇÃO N.º 1/2001 TC ANEXO IV - Síntese das Reconciliações Bancárias 5 ANEXO V - Mapa de Fundos de Maneio 9 ANEXO VII - Relação dos funcionários em acumulação de funções 21 ANEXO VIII - Relação Nominal dos Responsáveis 27 ANEXO IX - Dívidas de Terceiros 31 MANUAL DE SISTEMA DE CONTROLO INTERNO 109

7 1. INTRODUÇÃO O presente relatório de gestão apresenta-se como o primeiro de 5 volumes, que compõem a prestação de contas do Município de Sintra referente ao exercício de Ao longo deste documento será apresentada uma análise da situação financeira do Município de Sintra a 31 de dezembro de 2015, centrada nas áreas orçamental, patrimonial e de resultados, reportando ainda os níveis de endividamento. Os princípios contabilísticos subjacentes à elaboração da prestação de contas anual são os previstos no POCAL Plano Oficial de Contas das Autarquias Locais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, com as alterações vigentes, sendo as contas anuais certificadas pela sociedade de revisores oficiais de contas Amável Calhau, Ribeiro da Cunha e Associados, SROC. Contexto nacional O Orçamento do Estado para 2015 foi o primeiro orçamento do período pós-programa de assistência financeira, continuando a impor esforços às famílias e às empresas. Em 2015, e de acordo com a execução provisória, verificou-se que a redução do défice ficou a dever-se à diminuição do défice da Administração Central (em milhões de euros) e ao aumento dos excedentes da Segurança Social (em 598,7 milhões de euros) e da Administração Local e Regional (em 517,8 milhões de euros), neste caso explicado, em grande medida, pela regularização de dívidas de anos anteriores em valor inferior ao registado em O saldo global do subsetor da Administração Regional e Local, foi uma vez mais superavitário e na ordem dos 515 milhões de euros, correspondendo 738,7 milhões de euros à Administração Local (417,1 milhões de euros em 2014) e -223,2 milhões de euros à Administração Regional, tendo o Município de Sintra contribuído com mais de 56,3 milhões de euros para a melhoria deste saldo. Perímetro municipal No final de 2015, a execução orçamental do Município de Sintra traduzia, com efeito, um saldo de 56,3 milhões de euros, tendo por base uma cobrança de receita na ordem dos 186,3 milhões de euros e uma despesa realizada em 148,8 milhões de euros. A taxa de execução da receita atingiu os 102,9%, com os impostos diretos a ascenderem a 85,8 milhões de euros, um valor acima do orçado em cerca de 6,5%, sobretudo pelo comportamento do IMT (+3,3 milhões de euros), relacionado com evolução do mercado imobiliário. 13

8 A principal receita dos impostos diretos, o IMI, apresentou uma cobrança semelhante à do exercício de 2014, tendo o Município sido, uma vez mais, notificado pela Administração Tributária que relativamente ao processo de avaliação geral dos prédios urbanos efetuado em 2012, não resultou um aumento da receita do imposto em 2015, pelo que não são aplicáveis ao Município as obrigações decorrentes do artigo 98.º da LOE Relativamente à despesa, com uma taxa de execução na ordem dos 81,5%, incorporou 103,7 milhões de euros de encargos correntes e 45,1 milhões de euros de despesa de capital. Ao nível da despesa corrente, assistiu-se novamente a uma redução dos encargos (-2 milhões de euros), para a qual contribuiu a diminuição mais acentuada dos subsídios atribuídos (-7,2 milhões de euros), quando comparada com os aumentos ao nível das aquisições de bens e serviços (+3,7 milhões de euros) e das despesas com pessoal (+ 1,6 milhões de euros), no contexto de internalização de todas as atividades, e respetivo pessoal, das empresas municipais. Não obstante o aumento verificado nas despesas com pessoal, principal encargo corrente, que no final de 2015 totalizou 47,5 milhões de euros, cumpriu-se na plenitude a imposição estipulada na LOE Para o Município de Sintra, a margem relativa ao limite da dívida tem vindo a crescer à medida que se desenvolve a atividade sem recurso a novos financiamentos bancários e se assiste à redução significativa do passivo. Neste sentido, o executivo aprovou a liquidação antecipada do empréstimo da Cacém Polis, SA, com a utilização de fundos próprios no montante de 28,2 milhões de euros, o que obrigou a uma revisão em alta do orçamento, através da incorporação parcial do saldo de gerência anterior. O empréstimo, assumido pelo Município aquando da transmissão global do passivo da extinta Cacém Polis, SA, representava 42% da dívida bancária registada no final do exercício de 2014, tendo um encargo para 2015 e anos seguintes na ordem dos 3,5 milhões de euros, com juros no montante de 924,7 mil euros. Esta decisão permite desonerar os orçamentos futuros e repercute-se no imediato na redução da dívida total do Município, que no final de 2015 ascendia a 48,1 milhões de euros. Em termos consolidados, a esta dívida total acrescem 4,4 milhões de euros do setor empresarial local (SEL), sobretudo das empresas municipais em processo final de liquidação. As empresas municipais EDUCA, EEM e HPEM, EEM, procederam à prorrogação do prazo de liquidação por um período máximo de um ano, atendendo ao facto de existirem processos complexos e cuja tramitação envolve prazos legais a cumprir que excedem o período inicial de liquidação fixado, nomeadamente a integração dos funcionários nos quadros do Município e dos SMAS, conforme preconizado no plano de internalização, perspetivando-se o termo da sua liquidação no primeiro semestre de No caso particular da HPEM, EEM, o final do exercício revelou ainda uma dívida reclamada pela SUMA, na ordem dos 1,4 milhões de euros. 14

9 O exercício 2015 refletiu, pela primeira vez, o efeito de um ano completo da internalização da EDUCA, EEM e da HPEM, EEM, com impacto no orçamento municipal, sobretudo, ao nível dos encargos de funcionamento, em particular as despesas com pessoal e as aquisições de bens e serviços e, ainda, as despesas com a gestão direta dos equipamentos escolares e desportivos, que deixaram assim de constar enquanto subsídios atribuídos no âmbito das Grandes Opções do Plano. Ainda ao nível da reestruturação do SEL, a SINTRA QUORUM, EEM, entrou em liquidação, na sequência do acórdão proferido pelo Tribunal de Contas, em sessão da 1.ª secção de 29 de setembro de 2014, que recusou o visto à nova solução para a empresa. Assim, em 2015 iniciaram-se os procedimentos administrativos relacionados com a sua extinção, nomeadamente a internalização de todas as suas atividades, cumprindo-se as diligências necessárias para as cedências das posições contratuais, bem como para a abertura dos concursos para a integração dos funcionários. A partir do segundo semestre de 2015, foram internalizadas as atividades relativas à Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra (EPRPS), face à alteração do atual Regime Jurídico das Escolas Profissionais Privadas e Públicas, e por conseguinte do Regime Jurídico das Autarquias Locais, que a partir de julho de 2015 veio permitir aos municípios a gestão de escolas profissionais. No ano 2015, as despesas de liquidação com estas entidades representaram ainda um encargo de 1 milhão de euros, sobretudo ao nível da SINTRA QUORUM, EEM (902,4 mil euros) e da EDUCA, EEM (137,3 mil euros). Ainda no contexto municipal, o Município de Sintra passou a financiar a gestão e manutenção do sistema municipal de drenagem de águas pluviais, ao abrigo do protocolo celebrado com os SMAS em 2014 e no seguimento da recomendação da ERSAR, que exclui do tarifário a praticar pelos serviços municipalizados a possibilidade de financiar os custos associados a esta atividade, tendo os encargos liquidados em 2015 ascendido a 1,7 milhões de euros. Na esfera intermunicipal, o ano de 2015 não contemplou qualquer tipo de transferência financeira por conta do equilíbrio de contas da empresa Tratolixo, EIM, SA, a qual se mantem com resultados positivos, sobretudo face à renegociação da dívida da empresa com o consórcio bancário. Em termos de outras participações financeiras, importa referir a alteração imposta no âmbito da publicação do Decreto-Lei n.º 94/2015, de 29 de maio, que determinou a reorganização do setor da água e saneamento, criando um novo sistema multimunicipal para o tratamento de águas residuais, através da extinção de 8 sistemas multimunicipais, entre os quais, o da SANEST, SA. Assim, o Município deixou de possuir uma participação de 12,5% nesta empresa, passando a deter, por imposição do diploma em referência, uma participação inferior a 1% na nova entidade, Águas de Lisboa e Vale do Tejo, SA. 15

10 Este novo sistema prevê aumentos das tarifas de saneamento, ao contrário do sistema anterior, atendendo à fase de maturação que já tinha atingido, pelo que a tendência seria no sentido contrário, isto é, de redução do tarifário aplicado. Neste sentido, o Executivo continua a desenvolver esforços no sentido de reverter a aplicação deste normativo. Ainda no ano 2015, os municípios foram obrigados a subscrever as unidades de participação do Fundo de Apoio Municipal. No caso de Sintra, a contribuição obrigatória ascende a ,28, a realizar de forma equitativa em 7 anos. Desta forma, e em termos de passivo, a dívida do Município junto de terceiros situou-se no final de 2015 em 46,4 milhões de euros, sendo 33,3 milhões de euros relativos a passivos bancários. Ao nível do ativo municipal, importa destacar a operação de inventariação dos imobilizados provenientes de alvarás de loteamento. Para o efeito foram analisados 213 alvarás, emitidos durante o período compreendido entre 2000 e 2015, equivalente a uma área cedida de 2,3 milhões de m 2, entre domínio púbico e privado. A área de domínio privado foi sendo reconhecida contabilisticamente ao longo dos anos, em consonância com os registos prediais, pelo que a inventariação recaiu sobre a área de domínio público, tendo resultado numa valorização do património na ordem dos 69,5 milhões de euros. No entanto, o efeito desta atualização foi praticamente inócuo, quer ao nível do ativo total, quer dos fundos próprios municipais, face ao ajustamento efetuado de 68,8 milhões de euros, no âmbito da análise ao inventário inicial de Com efeito, este processo implicou testes a todos os imobilizados valorizados acima de meio milhão de euros, tendo sido detetadas quatros situações que careciam de correção e que se prendiam essencialmente com uma incorreta transição do valor patrimonial de escudos para euros, ocorrida em Não obstante a materialidade destas operações, o crescimento na ordem dos 31,2 milhões de euros, verificado ao nível dos fundos próprios, teve a sua origem no resultado líquido do exercício de 2015, apurado em 27,5 milhões de euros, mais 3 milhões de euros face ao período homólogo de Perante este desempenho de consolidação de resultados positivos e de redução sistematizada de níveis de endividamento, o Município conseguiu alcançar no último anuário financeiro dos municípios portugueses uma posição de topo ao nível da eficiência financeira. 16

11 2. RECURSOS HUMANOS No final de 2015 o Município de Sintra apresentava colaboradores, um aumento de 1,9% em relação ao ano anterior, ou seja, mais 55 colaboradores. Tal efeito foi o resultado de 132 entradas, sobretudo da internalização dos colaboradores da SINTRA QUORUM, EEM, e simultaneamente da saída de 77 colaboradores. Os colaboradores do Município são maioritariamente assistentes operacionais (58,5%) enquanto que os quadros superiores representam cerca de 15,3% do total de colaboradores. A atual estrutura orgânica apresenta 1 direção municipal, 11 departamentos e 40 unidades orgânicas equiparadas a divisões, gabinetes e serviços, dos quais se destaca o departamento de educação com colaboradores (44%). ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CMS DIREÇÕES MUNICIPAIS DEPARTAMENTOS GABINETES DM-APG 10 DFP 164 GPR/VER 39 DSE 127 DRH 95 AUGI 19 DGT 81 DSI 93 GCP 22 DGP 413 DCD 307 GJN 25 DPPE 14 DED GIRC 21 GPDM 13 SUB-TOTAL GAEM 9 SGRU 6 GLAE 44 SUB-TOTAL 664 GAMQ 57 GAOM 12 GCOR 32 GRIA 7 SMIC 18 EPRPS 10 SUB-TOTAL 315 Qualificação Profissional Designação Quadros Superiores dirigente, técnico superior e especialista informático (1) Trabalhadores com vínculo por tempo indeterminado (incluí Dirigentes) Quadros Técnicos assistente técnico,csae, técnico informático (2) Trabalhadores em mobilidade / cedência de outras entidades Quadros Operacionais assistente operacional (3) Trabalhadores em mobilidade / cedência noutras entidades outros polícia/fiscal municipal, gabinetes de apoio, avenças, outros (4) Trabalhadores com contrato a termo Total (5) Outros trabalhadores (GAP e avençados) Recursos humanos utilizados (1)+(2)-(3)+(4)+(5)

12 3. ANÁLISE ORÇAMENTAL A execução orçamental de 2015 gerou um saldo positivo de 56,3 milhões de euros, que transita para a gerência de Este saldo foi composto pela formação de poupança corrente de 48,5 milhões de euros, cumprindo-se, assim, o princípio do equilíbrio orçamental determinado no ponto do POCAL, que estabelece que o orçamento deve prever os recursos necessários para cobrir todas as despesas, devendo as receitas correntes ser pelo menos iguais às despesas correntes. No que se refere ao saldo de capital, verificou-se um défice de 41 milhões de euros entre a receita e a despesa, o qual foi totalmente coberto pelo saldo corrente remanescente. Considerando a despesa realizada, a qual foi paga em cerca de 99,1%, ainda assim, verificou-se um saldo positivo, no montante de 54,9 milhões de euros, com a criação de poupança corrente de 48,2 milhões de euros. Receita liquidada e despesa realizada Receita cobrada vs despesa realizada Receita cobrada vs despesa paga (1) Receitas correntes (2) Despesas correntes (3)=(1)-(2) Saldo corrente (4) Receitas de capital (5) Despesas de capital (6)=(4)-(5) Saldo de capital (1)+(4) Receitas totais (2)+(5) Despesas totais (7) Saldo gerência anterior (8) Reposições não abatidas pagamentos (9)=(3)+(6)+(7)+(8) Saldo orçamental

13 3.1. RECEITA A receita cobrada pelo Município ascendeu a cerca de 186,3 milhões de euros, registando um acréscimo de 24,7 milhões de euros (+15,3%) face ao período homólogo de 2014, consequência do aumento de 17 milhões de euros (+121,3%) da incorporação do saldo de gerência anterior e de 6,9 milhões de euros (+7,1%) de receitas próprias. A receita foi constituída por receitas próprias, 105,3 milhões de euros (56,5%), transferências da Administração Central, 49,6 milhões de euros (26,6%) e pela incorporação de cerca de 31 milhões de euros (16,6%) do saldo da gerência anterior. A restante receita (outras receitas) correspondeu à cobrança de receitas do ano anterior (2014), com uma expressão residual (0,3%). Receita dez-13 dez-14 dez-15 Var. Var. % Receitas próprias ,1% Transferências ,8% Outras receitas ,8% Saldo de gerência anterior ,3% Total ,3% O aumento verificado na receita cobrada foi consequência, sobretudo, de uma maior incorporação do saldo de gerência anterior, no âmbito da decisão do Executivo relativamente à antecipação da liquidação do empréstimo da Cacém Polis, SA RECEITA PRÓPRIA A receita própria ascendeu a 105,3 milhões de euros, registando um acréscimo de 6,9 milhões de euros (+7,1%) face ao ano transato, superando o crescimento já verificado em

14 A receita própria foi composta, essencialmente, pela cobrança de impostos, no montante de 89,9 milhões de euros, por rendimentos de propriedade de 6 milhões de euros, venda de bens e serviços correntes de 4,6 milhões de euros e taxas multas e outras penalidades de 3 milhões de euros. Os impostos diretos e indiretos foram constituídos da seguinte forma: Impostos dez-13 dez-14 dez-15 Var. Var. % Impostos diretos ,4% IMI+CA ,2% IUC+IMV ,0% IMT+SISA ,9% Derrama ,1% Impostos indiretos ,9% Loteamento e obras ,7% Ocupação da via pública ,8% Publicidade ,5% Outros ,5% Total ,1% Em relação aos impostos diretos o aumento verificado foi consequência de uma maior receita de derrama arrecadada (+4,1 milhões de euros), IMT (+3,1 milhões de euros) e IMI (+1,6 milhões de euros). O aumento da derrama incluiu 2,2 milhões de euros relativos à cobrança prevista em dezembro de 2014, mas ocorrida em janeiro de 2015, pelo que expurgado este efeito a receita deste imposto teria ficado aquém da registada em 2014, não se podendo, assim, concluir que existiu um aumento efetivo. Os impostos indiretos registaram uma variação positiva de 229,1 mil euros. O valor registado em 2015 incluiu, maioritariamente, a cobrança anual das taxas de ocupação de subsolo à Lisboagás (2 milhões de euros). 20

15 As outras receitas próprias registaram a seguinte evolução: Outras receitas próprias dez-13 dez-14 dez-15 Var. Var. % Taxas multas e outras penalidades ,1% Mercados e feiras ,1% Loteamentos e obras ,9% Manutenção e inspeção de equipamento ,0% Taxas de emolumentos de serviços prestados ,6% Juros de mora ,5% Coimas e penalidades por contra-ordenações ,5% Outras ,8% Rendimentos de propriedade ,4% Juros - sociedades financeiras ,8% Rendas ,8% Outros ,6% Venda de bens e serviços correntes ,2% Venda de bens ,4% Serviços ,5% Rendas ,4% Outras receitas correntes ,0% Venda de bens de investimento ,0% Terrenos ,0% Edifícios ,5% Outros Outras receitas de capital ,2% Indemnizações ,0% Compensação urbanística ,3% Outras ,0% Total ,7% As taxas multas e outras penalidades, com 3 milhões de euros, registaram um acréscimo de 250,7 mil euros (+9,1%), consequência do aumento generalizado das várias rubricas, destacando-se as taxas cobradas a particulares referentes a loteamentos e obras (+166,2 mil euros) e as coimas e penalidades por contra ordenação (+95,1 mil euros). As receitas com maior expressão foram a manutenção e inspeção de equipamentos, relacionada com os elevadores, e os juros de mora cobrados no âmbito da recuperação de impostos municipais por parte da Autoridade Tributária, principalmente o IUC (757,5 mil euros). Os rendimentos de propriedade tiveram uma receita de 6 milhões de euros, proveniente, sobretudo, do contrato de concessão com a EDP (5,2 milhões de euros), nomeadamente a renda respeitante ao quarto trimestre de 2014 e até ao terceiro trimestre de Incluiu, ainda, 583,5 mil euros de juros provenientes de depósitos bancários. A diminuição verificada é justificada pela inexistência de distribuição de lucros dos SMAS, tal como ocorrida em 2014, por conta do exercício de 2013 (770,4 mil euros). 21

16 A venda de bens e serviços correntes totalizou 4,6 milhões de euros, maioritariamente relacionados com os serviços prestados ao nível das atividades de gestão dos refeitórios escolares e da exploração dos complexos desportivos, cujas receitas atingiram 1,6 milhões de euros e 913,3 mil euros, respetivamente. Incluiu, ainda, 1,2 milhões de euros relativos à cobrança de rendas, nomeadamente 720,6 mil euros de habitação social e 448 mil euros de outros edifícios (contempla 270 mil euros referentes ao arrendamento da Quinta da Regaleira com início em abril). De salientar, também, a venda de certificados do Cabo da Roca no montante de 417,9 mil euros. O aumento verificado relativamente a 2014 é o efeito da exploração de um ano completo das atividades internalizadas. Ao nível das outras receitas correntes registou-se um decréscimo significativo, resultante do facto de em 2014 ter sido efetuada uma transferência financeira pelos SMAS, no montante de 3,9 milhões de euros, no âmbito das operações contabilísticas do processo de internalização da atividade de recolha de resíduos sólidos urbanos nos SMAS. A cobrança verificada no ano, respeita à reclassificação de valores registados em operações de tesouraria, para devolução futura, mas que atendendo à sua antiguidade e ao facto de ainda não terem sido reclamados, foram reconhecidos enquanto cobrança, apesar de estarem sujeitos a devolução (por exemplo: cauções). A venda de bens de investimento totalizou 571,3 mil euros e correspondeu, sobretudo, ao recebimento da quarta e última tranche da venda da Quinta da Amizade, no montante de 290 mil euros. O acréscimo registado nesta rubrica ficou a dever-se à alienação em hasta pública dos imóveis sitos: Rua do Arco do Teixeira, em Sintra (67,1 mil euros), Travessa do Município, em Sintra, (56,9 mil euros) e Rua Ferreira de Castro em Mira Sintra (36 mil euros). Relativamente à restante receita de capital, o valor arrecadado advém, principalmente, da compensação urbanística, que incorporou o montante de 534,5 mil euros, referente ao processo de obras de licenciamento do Grupo Auchan. 22

17 TRANSFERÊNCIAS OBTIDAS As transferências da Administração Central ascenderam a 49,6 milhões de euros, conforme quadro seguinte: Transferências obtidas dez-13 dez-14 dez-15 Var. Var. % Transferências correntes ,3% Fundo equilíbrio financeiro ,3% Fundo social municipal ,8% Participação IRS ,5% Refeições escolares ,4% Enriquecimento curricular 1.º Ciclo ,9% Técnicas ação educativa/pessoal n docente ,8% CAF - prolongamento de horário ,0% Outras transferências correntes ,4% Transferências de capital ,7% Fundo equilíbrio financeiro ,3% Cooperação técnica financeira ,0% Participação comunitária em projetos Outras transferências de capital ,3% Total ,8% As transferências correntes cifraram-se nos 47,9 milhões de euros, registando-se aumentos ao nível da participação no IRS (+3,2 milhões de euros), consequência do agravamento da política fiscal da Administração Central, e do enriquecimento curricular do 1.º ciclo (+791,1 mil euros), relacionado com o atraso da transferência da Administração Central relativa à primeira tranche do ano letivo 2014/2015, cuja cobrança ocorreu em De salientar, que a partir do ano letivo 2015/2016, esta competência regressou à responsabilidade da Administração Central. Relativamente ao CAF prolongamento de horário (+398,9 mil euros), de referir que o valor cobrado englobou 212,4 mil euros referentes ao ano 2014, também, consequência do atraso da Administração Central. Ao nível do fundo de equilíbrio financeiro, registou-se uma redução de 2,1 milhões de euros, conforme definido no Orçamento de Estado de As transferências de capital ascenderam a 1,8 milhões de euros, verificando-se uma diminuição de 2 milhões de euros, relacionada, essencialmente, com a cooperação técnica financeira, sem valor cobrado em 2015 ao invés do ano anterior que incluía 2,2 milhões de euros relativamente à construção da escola EB 2,3 Visconde de Juromenha. Inversamente, verificou-se um aumento ao nível da participação comunitária em projetos, face ao financiamento de 653,9 mil euros das obras de recuperação da Orla Costeira. 23

18 TAXA DE EXECUÇÃO DA RECEITA Em 2015 foi orçada uma receita total de cerca de 181 milhões de euros, tendo-se verificado uma taxa de execução de 102,9% (186,3 milhões de euros cobrados), com a generalidade das rubricas a registarem taxas de execução na ordem dos 100%. A rubrica de impostos diretos registou uma variação positiva de 5,3 milhões de euros, com níveis de receita superiores aos orçados no IMT (+3,3 milhões de euros) e derrama (+1,4 milhões de euros). As transferências de capital foi aquela que apresentou maior desvio negativo, consequência do reconhecimento em orçamento do financiamento de 1,1 milhões de euros, relacionado com a construção da EB1/JI n.º 2 de Queluz, cuja candidatura em regime de overbooking, tinha associada a expetativa da cobrança em 2015, mas que não se verificou, continuando o Município a aguardar. Execução orçamental da receita Orçado Cobrado Desvio Peso Taxa execução Receita corrente ,5% 103,9% Impostos diretos ,1% 106,5% Impostos indiretos ,2% 93,2% Taxas, multas e outras penalidades ,6% 118,4% Rendimentos de propriedade ,2% 104,4% Transferências correntes ,7% 100,6% Venda de bens e serviços ,5% 87,7% Outras receitas correntes ,2% 1979,2% Receita capital ,6% 81,3% Venda de bens de investimento ,3% 190,4% Transferências de capital ,0% 63,2% Outras receitas de capital ,4% 112,6% Outras receitas ,8% 100,9% Reposições não abatidas pagamentos ,2% 321,1% Saldo da Gerência ,6% 100,0% Total ,0% 102,9% Analisando a evolução da execução da receita, verificou-se em 2015, uma taxa de execução ao nível da registada nos anos anteriores, com os valores cobrados a corresponderem praticamente aos valores orçados, demonstrando, assim, uma coerente estimativa da receita, suportada na previsão dos fundos disponíveis no exercício. 24

19 Ao nível das modificações registadas ao orçamento da receita, salienta-se a incorporação do saldo da gerência anterior, no âmbito da liquidação antecipada do empréstimo da Cacém Polis, SA.. A receita liquidada não cobrada totalizou 3,2 milhões de euros, verificando-se que as rubricas com diferenças mais significativas entre a receita liquidada e a receita cobrada foram os rendimentos de propriedade, relacionada com o registo da renda do quarto trimestre do contrato de concessão com a EDP, cujo recebimento ocorre no trimestre seguinte, e os impostos diretos. Alterações e revisões à receita Orçamento Inicial Orçamento Final Variação Orçamento Liquidada Liquidadada não cobrada Cobrada Liquidada não cobrada Receita corrente Impostos diretos Impostos indiretos Taxas, multas e outras penalidades Rendimentos de propriedade Transferências correntes Venda de bens e serviços Outras receitas correntes Receita capital Venda de bens de investimento Transferências de capital Outras receitas de capital Outras receitas Reposições não abatidas pagamentos Saldo da Gerência Total

20 3.2. DESPESA A despesa realizada pelo Município ascendeu a 148,8 milhões de euros, verificando-se um aumento de 25,2 milhões de euros (+20,4%) face ao período homólogo de Este acréscimo esteve relacionado com a despesa de capital (+27,3 milhões de euros), sobretudo ao nível dos passivos financeiros (+22,7 milhões de euros). Em sentido inverso, a despesa corrente registou um decréscimo (-2 milhões de euros), centrado na rubrica subsídios (-7,2 milhões de euros), cuja diminuição anulou os aumentos das restantes rubricas. 26

21 ORÇAMENTO E GRANDES OPÇÕES DO PLANO A despesa é estruturada nas vertentes orçamento, que inclui o funcionamento e as amortizações de empréstimos, e as grandes opções do plano (GOP), que traduzem a atividade desenvolvida pelo Município. A despesa realizada ao nível do orçamento incidiu nas seguintes rubricas: Despesa realizada - orçamento dez-13 dez-14 dez-15 Var. Var. % Funcionamento ,0% Pessoal ,2% Combustiveis e lubrificantes ,1% Limpeza e higiene ,4% Material de escritório ,2% Prémios, condec., ofertas, art. honorif. dec ,3% Água e eletricidade ,7% Conservação de bens ,6% Locação de edificios ,8% Comunicações ,0% Seguros ,4% Publicidade ,3% Vigilância e segurança ,6% Assistência técnica e outros trab. espec ,3% Encargos de cobrança de receita ,3% Juros e outros encargos ,5% Impostos e taxas ,3% Outras ,3% Amortização empréstimos ,0% Total ,8% A despesa com pessoal cresceu cerca de 1,5 milhões de euros (+3,2%) em relação ao período homólogo de 2014, consequência do efeito do encargo de um ano completo da internalização da EDUCA EEM, HPEM EEM e Museu Arqueológico de Odrinhas (a internalização ocorreu em março de 2014). O aumento é, ainda, justificado pela internalização do Centro Cultural Olga Cadaval (CCOC) e da Escola Profissional de Recuperação Património de Sintra (EPRPS), com registo nas contas a partir de janeiro e outubro, respetivamente. Em relação à despesa com eletricidade e água, o aumento verificado, na ordem dos 299,8 mil euros, foi, igualmente, proveniente do processo de internalização, com o Município a assumir a despesa relacionada com vários equipamentos educativos, desportivos e culturais, no âmbito das atividades das empresas municipais. Em 2015, as contas do Município, refletem pela primeira vez um ano integral dos encargos com os equipamentos educativos, complexos desportivos e Museu Arqueológico de Odrinhas, aos quais acresceu, ainda, a exploração do CCOC e da EPRPS. 27

22 Ainda, no âmbito da internalização, verificou-se um aumento de 142 mil euros da despesa realizada com os serviços de vigilância, reflexo, sobretudo, de um maior volume de edifícios sob a gestão municipal, incluindo a gestão do Centro Cultural Olga Cadaval. Outros encargos materialmente relevantes, são os relacionados com a cobrança de receita, os quais registaram um aumento, à semelhança do ano anterior, face à maior receita conseguida nos impostos municipais IMI, IMT e Derrama. O serviço de dívida aumentou por via da amortização dos empréstimos, efeito da decisão da liquidação antecipada do empréstimo da Cacém Pólis, SA, cujo valor em dívida ascendia a 28,2 milhões de euros. Relativamente aos juros liquidados em 2015, o valor foi inferior a metade do registado no ano anterior, notando-se, assim, o efeito da opção do Município, libertando-se do pagamento de 455 mil euros de juros no segundo semestre. Serviço da dívida dez-13 dez-14 dez-15 (1) Amortizações de empréstimos Empréstimos bancários CP Empréstimos bancários MLP (2) Juros de empréstimos Empréstimos bancários CP Empréstimos bancários MLP (3)=(1)+(2) Serviço da dívida empréstimos A dívida bancária tem vindo a diminuir, situando-se no final do exercício em 33,3 milhões de euros, menos de metade do valor registado em 2013, consequência da redefinição do plano de amortizações dos empréstimos. Evolução dívida bancária (1) Capital em dívida (no inicio do periodo) (2) Receitas de empréstimos CP (3) Receitas de empréstimos MLP (4) Amortizações (5)=( ) Capital em dívida (no fim do periodo) (6)=(5)-(1) Redução da dívida bancária

23 A despesa realizada ao nível das GOP atingiu os 51,7 milhões de euros, constatando-se um crescimento de 2,5% face ao período homólogo de 2014, consequência do aumento da despesa de investimento. Despesa realizada GOP dez-13 dez-14 dez-15 Var. Var. % Despesa corrente ,4% Aquisição de bens e serviços ,1% Transf. correntes e subsídios ,8% Outras despesas correntes ,8% Despesa capital ,2% Investimento direto e indireto ,5% Outras despesas capital Total ,5% A despesa com a aquisição de bens e serviços, incorporou, essencialmente, o tratamento de resíduos sólidos urbanos (10,1 milhões de euros), a gestão escolar para refeições (3,7 milhões de euros) e transportes (1,7 milhões de euros), a limpeza pública (2,3 milhões de euros), a informatização (1,3 milhões de euros), e os manuais escolares (365,1 mil euros). O aumento desta rubrica é justificado pelo efeito da internalização, dado que no exercício de 2014 as atividades de refeições escolares, transportes escolares e limpeza pública, ainda foram durante os primeiros meses do ano despesas das empresas municipais. As transferências correntes totalizaram 16 milhões de euros e foram compostas, essencialmente, pelo apoio concedido às juntas de freguesia (8 milhões de euros), pelo financiamento das atividades relacionadas com a educação (2,7 milhões de euros), nomeadamente AEC (1 milhão de euros), CAF (571,8 mil euros), PAQUE (445,6 mil euros), gestão escolar (495,9 mil euros) entre outras, pelo apoio concedido às associações de bombeiros (1,4 milhões de euros) e pelo financiamento no âmbito da ação social (1,9 milhões de euros), destacando-se o apoio às famílias (822,7 mil euros) e às instituições (303,6 mil euros), bem como ao Centro de Cultura e Desporto Sintrense (279,9 mil euros) e ao Centro de Educação para o Cidadão Deficiente (265 mil euros). Inclui, ainda, apoios financeiros nas áreas culturais e desportivas de 349,1 mil euros e 386,7 mil euros, respetivamente. De salientar, também, as transferências financeiras efetuadas para os SMAS, por conta da cobertura de prejuízos do ano 2014 (215 mil euros) e da despesa corrente realizada ao abrigo do protocolo para a gestão e manutenção do sistema público de águas pluviais no concelho de Sintra (492 mil euros). 29

24 Comparativamente com 2014, salienta-se a redução de 652,1 mil euros de transferências na área da educação, consequência das AEC s terem passado para a esfera da Administração Central a partir do ano letivo 2015/2016, e de 426,1 mil euros na iluminação pública, que contemplou em 2014 as coberturas de prejuízos efetuadas para Agência Municipal de Energia de Sintra no âmbito do processo de liquidação. Em sentido inverso, constatou-se um aumento nas transferências na área da ação social (+699 mil euros), limpeza pública (+492 mil euros) e descentralização de verbas para as juntas de freguesia (+232,2 mil euros). A atribuição de subsídios totalizou 1 milhão de euros, tendo sido direcionados para as empresas SINTRA QUORUM, EEM, e EDUCA, EEM, nos montantes de 902,4 e 137,3 mil euros, respetivamente, por conta de despesas de liquidação. Relativamente ao ano de 2014, verificou-se uma redução de 7,2 milhões de euros, consequência das coberturas de prejuízo efetuadas naquele ano à EDUCA, EEM e HPEM, EEM, nos montantes de 3,1 e 4,5 milhões de euros, respetivamente. O investimento direto no ano (aquisição de bens de capital), atingiu os 6,7 milhões de euros, e incidiu essencialmente na requalificação urbana (1,2 milhões euros), destacando-se os projetos relativos à intervenção da Orla Costeira (731,2 mil euros), na conservação de eixos rodoviários (1,1 milhões de euros), na informatização (632,5 mil euros), salientando-se a desmaterialização dos processos do urbanismo (350,6 mil euros), na aquisições de terrenos e edifícios (620,7 mil euros), na educação (490,6 mil euros), ao nível da requalificação de edifícios escolares (276,6 mil euros) e do equipamento básico (125,2 mil euros), na sinalização (420,1 mil euros), nomeadamente a conservação passadeiras (146,6 mil euros), na aquisição de viaturas e equipamentos (392,7 mil euros), na iluminação (261,7 mil euros) e na ação social (154,2 mil euros). O investimento indireto, registado através da rubrica transferências de capital, atingiu os 2,8 milhões de euros, destinando-se, principalmente, às transferências para os SMAS, face à despesa de capital realizada no âmbito do protocolo para a gestão e manutenção do sistema público de águas pluviais (1,2 milhões de euros) e ao financiamento às juntas de freguesia (931,2 mil euros). Em relação ao período homólogo de 2014, o aumento de 1,2 milhões de euros do investimento indireto, respeita precisamente às transferências para os SMAS. 30

25 Despesa de investimento dez-14 dez-15 Serviços Gerais da Administração Pública Informatização Loja do Cidadão do Cacém Aquisição de viaturas Edifícios Municipais Outros Segurança e Ordem Pública Apoio às associações de bombeiros Outros Educação Requalificação de edifícios escolares Aquisição de equipamento básico para as escolas Apoio à Qualidade nas Escolas Empreitada Construção EB 2,3 Visconde Juromenha Outros Ação Social Apoio às instituições Reabilitação do Centro Comunitário de Casal Cambra Aquisição de viatura - transporte especial Outros Habitação e Serviços Coletivos Requalificação urbana Saneamento Aquisição terrenos/edifícios Parques e jardins Outros Indústria e Energia Iluminação Transportes e Comunicações Conservação e beneficiação de eixos rodoviários Sinalização vertical e horizontal Aquisição terrenos Outros Comércio e Turismo Mercado de Queluz Mercado do Cacém Mercado de Pero Pinheiro Outros Outras Funções Juntas de freguesia (protocolo limpeza e calcetamento) Outros Investimentos Total As outras despesas de capital estiveram relacionadas com as duas tranches de 2015 relativas à subscrição das unidades de participação do Fundo de Apoio Municipal, no montante de 1,1 milhões de euros. O Município procedeu ao reconhecimento integral deste compromisso, não obstante o facto de ter interposto uma providência cautelar, a qual deu origem a uma ação principal que aguarda decisão em primeira instância, tendo, no entanto, procedido apenas ao pagamento da primeira tranche de

26 Analisando as GOP através da área funcional, verificou-se relativamente às funções gerais um aumento de 2,4 milhões de euros, consequência essencialmente das despesas relativas à racionalização dos serviços (+1,2 milhões euros), nomeadamente ao nível da informatização, face à existência de novos projetos, por exemplo a desmaterialização de processos do Departamento da Gestão de Território, e ao apetrechamento de serviços (+1,1 milhões euros), com a renovação da frota e a manutenção de edifícios municipais, destacando-se a Loja do Cidadão do Cacém (422,1 mil euros). Em relação às funções sociais, ao nível da educação verificou-se uma redução da despesa em cerca 1,7 milhões de euros, justificada por um lado, pelo registo em 2014 de 1,2 milhões de euros referente à construção da EB 2,3 Visconde Juromenha, e por outro, pelo facto das atividades de enriquecimento curricular terem regressado, a partir do ano letivo 2015/2016, para a esfera de competências da Administração Central (-952,3 mil euros). No que concerne à habitação e serviços coletivos, a diminuição de 2,6 milhões de euros ocorreu ao nível do saneamento (-2,5 milhões de euros), consequência das coberturas de prejuízos efetuadas à HPEM, EEM em 2014 (4,5 milhões de euros), atenuada pelas transferências realizadas para os SMAS em 2015, no âmbito do protocolo de águas pluviais (1,7 milhões de euros). Verificou-se, ainda, uma diminuição nos encargos com o tratamento de resíduos sólidos de 1,2 milhões de euros, justificada pelo facto do ano de 2014 incorporar faturação de novembro e dezembro do ano anterior. Inversamente, a requalificação urbana aumentou 858,9 mil euros, face ao projeto de recuperação da Orla Costeira. Ao nível das restantes funções, também se verificaram acréscimos na ação social (+722 mil euros), destacando-se o apoio às famílias, através do fundo de emergência social (+655,5 mil euros) e às instituições (+105,9 mil euros) e nos serviços culturais, recreativos e religiosos (+708,1 mil euros), salientando-se o apoio ao associativismo (+226,7 mil euros). 32

27 O acréscimo nas funções económicas deveu-se essencialmente à variação do projeto rede viária e transportes (+1,3 milhões de euros), ao nível da beneficiação e conservação de eixos rodoviários diversos (+750,8 mil euros), do reforço de sinalização vertical e horizontal (+419 mil euros) e da aquisição de terrenos (+162,9 mil euros). As outras funções espelham a despesa realizada no âmbito do financiamento atribuído às juntas de freguesia, cujo encargo do Município atingiu os 9 milhões de euros, constituído pelo apoio financeiro no âmbito da delegação de competência (2,5 milhões de euros), pela celebração de protocolos para manutenção de espaços ajardinados (4,9 milhões de euros), limpeza e calcetamento (931,2 mil euros) e manutenção de parques infantis (457,6 mil euros), e de outros apoios financeiros (185,2 mil euros), que incluiu a manutenção de polidesportivos (69 mil euros). Inclui, ainda, a subscrição de unidades participação do Fundo Apoio Municipal, no montante de 1,1 milhões de euros, e a transferência financeira para os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra para cobertura de prejuízos do exercício de 2014, no valor de 215 mil euros. 33

28 Despesa realizada - GOP por funções dez-13 dez-14 dez-15 Variação Corrente Capital Total Absoluto % Funções Gerais ,4% Serviços Gerais da Administração Pública ,9% Racionalização dos Serviços ,5% Apetrechamento dos Serviços ,2% Comunicação e Imagem ,5% Segurança e Ordem Pública ,4% Proteção Civil ,0% Polícia Municipal ,0% Funções Sociais ,2% Educação ,2% Ensino não Superior ,9% Serviços Auxiliares de Ensino ,8% Saúde ,8% Serviços Individuais de Saúde Saúde Médico - Veterinária ,7% Acção Social ,5% Infância ,3% Terceira Idade ,6% Deficiência ,0% Minorias ,6% Apoio às Instituições Apoio às Famílias Empreendedorismo e Inovação Social Ações Diversas Habitação e Serviços Colectivos ,2% Habitação ,4% Planeamento Urbanístico ,6% Urbanização ,4% Requalificação Urbana ,8% Saneamento ,1% Resíduos Sólidos ,4% Ambiente ,8% Parques e Jardins ,6% Serv. Culturais, Recreativos e Religiosos ,0% Património Histórico-Cultural ,8% Animação Cultural ,8% Desportos e Tempos Livres ,2% Juventude ,6% Cemitérios ,2% Funções Económicas ,1% Indústria e Energia ,9% Iluminação ,9% Transportes e Comunicações ,1% Rede Viária e Transportes ,1% Comércio e Turismo ,6% Mercados e Feiras ,9% Turismo ,6% Comércio Outras Funções ,0% Transferências entre Administrações ,0% Total ,5% 34

29 DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA As unidades orgânicas apresentaram as seguintes taxas de execução: Execução despesa por orgânica Sigla Orçado Realizado Pago Taxa execução ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA AA ,6% Assembleia Municipal AMS ,3% Câmara Municipal CMS ,7% Operações Financeiras OPF ,7% Gabinete AUGI AUGI ,0% Gabinete de Informática, Redes e Comunicações GIRC ,6% Gabinete de Licenc. das Act. Económicas e Gestão de Mercados GLAE ,5% Gabinete de Contratação Pública GCP ,0% Gabinete Jurídicos e de Notariado GJN ,4% Serviço Municipal de Informação ao Consumidor SMIC ,6% Gabinete de Apoio ao Municipe GAMQ ,7% Gabinete de Comunicação, Relações Públicas e Protocolo GCOR ,5% Gabinete de Relações Internacionais e Assuntos Europeus GRIA ,0% Escola Profissional Recuperação Património de Sintra EPRPS ,0% DIR. MUN. DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E GESTÃO DO TERRITÓRIO DM-APG ,0% Dir. Mun. de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território DPPE ,0% Divisão de Projetos Estratégicos, Planeamento e Infor. Geográfica DPPE ,4% DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA DSE ,8% Divisão de Polícia Municipal e Fiscalização DPMF ,1% Serviço Municipal de Proteção Civil SMPC ,6% Gabinete Médico Veterinário GMVM ,1% DEP. DE OBRAS MUNICIPAIS E GESTÃO DO ESPAÇO PÚBLICO DGP ,4% Departamento de Obras Municipais e Gestão do Espaço Público DGP ,0% Divisão de Trânsito e Mobilidade Urbana DTMU ,1% Divisão de Gestão de Edificios Escolares e Municipais DGEM ,7% Serviço de Iluminação Pública e Eficiência Energética SIEE ,7% GABINETE DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL GPDM ,5% DEP. ADMINISTRAÇÃO FINANÇAS E PATRIMÓNIO DFP ,3% Departamento de Adm. Finanças e Património DFP ,3% Divisão de Gestão do Património Imóvel DGPI ,8% Divisão de Gestão do Património Móvel DGPM ,5% Divisão de Assuntos Administrativos DAAD ,3% DEP. RECURSOS HUMANOS DRH ,9% Departamento de Recursos Humanos DRH ,9% DEP. DE SOLIDARIEDADE E INOVAÇÃO SOCIAL DSI ,1% Divisão de Saúde e Ação Social DSAS ,0% Divisão de Habitação e Serviços Comunitários DHSC ,7% DEP. EDUCAÇÃO DED ,3% Departamento de Educação DED ,3% DEP. CULTURA, JUVENTUDE E DESPORTO DCD ,5% Divisão de Cultura DCUL ,8% Divisão de Turismo DTUR ,6% Divisão de Juventude e Desporto DDJU ,7% TOTAL DO ORÇAMENTO ,5% 35

30 TAXA DE EXECUÇÃO DA DESPESA A taxa de execução da despesa por rubrica económica foi a seguinte: Execução orçamental da despesa Orçado Pago Desvio Peso Taxa execução Despesa Corrente ,1% 83,9% Pessoal ,2% 97,6% Aquisição de bens e serviços ,4% 72,6% Juros e outros encargos ,5% 97,5% Transferências correntes ,7% 86,2% Subsídios ,7% 43,4% Outras despesas correntes ,6% 59,3% Despesa de Capital ,9% 76,3% Aquisição de bens de capital ,2% 33,0% Transferências de capital ,9% 81,5% Ativos financeiros ,4% 50,0% Passivos financeiros ,4% 100,0% Despesa Total ,0% 81,5% Comparativamente com o período homólogo de 2014 regista-se um acréscimo de 4,7% na taxa de execução da despesa. A taxa de execução da despesa de orçamento (funcionamento e amortização de empréstimos) situou-se nos 93,9%. As rubricas com maior dotação apresentaram níveis de execução mais elevados, nomeadamente despesa com pessoal e amortização de empréstimos. No final do ano foram pagos cerca de 97 milhões de euros, 99,9% da despesa realizada (97,1 milhões de euros). 36

31 Despesa extra plano Orçado Pago Desvio Peso Taxa execução Pessoal ,6% 97,9% Aquisição de bens e serviços ,5% 73,7% Encargos das instalações (água e eletricidade) ,7% 79,0% Encargos de cobrança de receita ,0% 97,6% Combustiveis e lubrificantes ,6% 39,7% Vigilância e segurança ,9% 72,9% Comunicações ,2% 34,5% Assistência técnica e outros trab. espec ,2% 60,9% Seguros ,2% 81,7% Material de escritório ,2% 57,8% Locação de edificios ,1% 87,2% Locação de material informático ,2% 29,6% Prémios, condec., ofertas, art. honorif. dec ,0% 16,7% Conservação de bens ,0% 15,3% Publicidade ,1% 62,0% Limpeza e higiene ,2% 85,1% Restantes aquisições de bens e serviços ,1% 32,8% Juros e outros encargos ,7% 97,5% Transferências correntes ,0% 99,8% Outras despesas correntes ,6% 67,1% Impostos e taxas ,2% 68,8% Restantes despesas correntes ,4% 66,5% Passivos Financeiros ,6% 100,0% Emprestimo de médio e longo prazo ,6% 100,0% Total ,0% 93,9% Relativamente ao período homólogo de 2014, constata-se um aumento de 4,1% na taxa de execução da despesa de orçamento. 37

32 As GOP registaram as seguintes taxas de execução por função: Despesa GOP Orçado Pago Desvio Peso Taxa execução Serviços Gerais da Administração Pública ,3% 50,1% Segurança e Ordem Pública ,1% 95,2% Educação ,5% 62,4% Saúde ,3% 18,8% Acção Social ,7% 66,7% Habitação e Serviços Coletivos ,1% 72,2% Serviços Culturais Recreativos e Religiosos ,7% 51,1% Indústria e Energia ,6% 33,0% Transportes e Comunicações ,3% 39,0% Comércio e Turismo ,1% 47,3% Outras Funções ,3% 91,4% Total ,0% 65,0% Relativamente ao período homólogo de 2014, verificou-se um acréscimo de 1,6% da taxa de execução. Ao nível das modificações orçamentais efetuadas na despesa, salienta-se o reforço orçamental nos passivos financeiros, na sequência da decisão da antecipação da liquidação do empréstimo da Cacém Polis, SA, face à incorporação do saldo da gerência anterior. 38

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