RELATÓRIO FINANCEIRO MUNICIPAL

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1 RELATÓRIO FINANCEIRO MUNICIPAL DEZEMBRO 2014

2 ÍNDICE NOTA PRÉVIA Saldos Orçamentais Receita Receita Própria Transferências Obtidas Execução Orçamental da Receita Despesa Extra Plano Dívida Bancária Grandes Opções do Plano (GOP) Execução Orçamental da Despesa Entidades Participadas SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO EMES, EEM, SA SINTRAQUORUM, EEM EDUCA, EEM e HPEM, EEM Dívida a Terceiros Dívida a Fornecedores Dívida TOTAL 21 NOTA FINAL 22 2

3 NOTA PRÉVIA O presente relatório, elaborado no âmbito do disposto na alínea c) do nº 2 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, tem por objetivo informar os eleitos locais do Município de Sintra da execução orçamental de 2014, através de uma análise sintetizada às receitas e às despesas, nas vertentes corrente e capital, bem como informar os níveis de endividamento do Município e das entidades participadas. Relativamente às entidades participadas pretende-se, ainda, dar conhecimento da situação económico-financeira através da apresentação de um conjunto de indicadores, nomeadamente dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra (SMAS) e do setor empresarial local (SEL) desta Autarquia. O atual exercício foi marcado pela deliberação do executivo camarário relativa à reorganização do sector empresarial local em Sintra. Este modelo consistiu inicialmente na dissolução das empresas municipais EDUCA, EEM e HPEM, EEM, com internalização das atividades no Município, com exceção da recolha e transporte de resíduos que foi internalizada nos SMAS, e internalização do Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas (MASMO), atividade da SINTRAQUORUM, EEM, seguindo-se posteriormente processo de internalização da restante atividade desta empresa (com exceção da escola do património), que terá efeitos a partir de janeiro de As atividades internalizadas encontram-se já sob a gestão do Município e dos SMAS, com o pessoal internalizado a ser remunerado pelas respetivas entidades e as cedências de posições contratuais maioritariamente operacionalizadas. De salientar, ainda, que as empresas EDUCA, EEM e HPEM, EEM, por se encontrarem num processo de liquidação, têm as suas atividades reduzidas a procedimentos administrativos inerentes à liquidação, assim apenas se apresentará um conjunto de indicadores económico-financeiros à data de 31 de dezembro sem análise comparativa. 3

4 1. SALDOS ORÇAMENTAIS A execução orçamental gerou um saldo orçamental positivo de 38,7 milhões de euros, demonstrando um equilíbrio financeiro sustentado, com as despesas a serem cobertas pelas receitas. Este saldo é composto pela formação de poupança corrente de 37,4 milhões de euros, cumprindo-se, assim, o princípio do equilíbrio orçamental determinado no ponto do POCAL, que estabelece que o orçamento deve prever os recursos necessários para cobrir todas as despesas, devendo as receitas correntes ser pelo menos iguais às despesas correntes. No que se refere ao saldo de capital, verificou-se um défice entre as receitas e as despesas no montante de 13,2 milhões de euros, no entanto, é amplamente coberto pelo saldo corrente. Considerando a despesa realizada ainda assim verifica-se um saldo positivo, no montante de 38 milhões de euros, com a criação de poupança corrente de 37 milhões de euros. Receita liquidada e Despesa realizada - dezembro 2014 Receita cobrada vs Despesa realizada Receita cobrada vs Despesa Paga (1) Receitas correntes (2) Despesas correntes (3)=(1)-(2) Saldo corrente (4) Receitas de capital (5) Despesas de capital (6)=(4)-(5) Saldo de capital (1)+(4) Receitas totais (2)+(5) Despesas totais (7) Saldo gerência anterior + repos. não abatidas pagamentos (8)=(3)+(6)+(7) Saldo orçamental (9) Ativos financeiros -AF(receitas) 0 0 (10) Ativos financeiros AF (despesa) 0 0 (11) Passivos financeiros PF (receita) 0 0 (12) Passivos financeiros PF (despesas) (13) Receitas - AF - PF (14) Despesas - AF - PF (15)=(13)-(14) Saldo global ou efetivo (16) Juros e outros encargos (despesas) (17)=(15)+(16) Saldo primário

5 1.1. RECEITA A receita cobrada pelo Município ascendeu a cerca de 161,6 milhões de euros, um decréscimo de 6% (-10,2 milhões de euros) face ao período homólogo de 2013, consequência da redução das transferências da Administração Central e das reposições da receita junto da Autarquia. A receita é constituída por receitas próprias, 98,3 milhões de euros (60,8%), transferências da Administração Central, 48,8 milhões de euros (30,2%) e pela incorporação do saldo da gerência anterior, 14 milhões de euros (8,7%). A restante receita é completada pelas reposições não abatidas nos pagamentos, com uma expressão residual (0,3%). A redução está relacionada essencialmente com as transferências do Estado, cujo corte atingiu 10,4 milhões de euros e que é objeto de análise detalhada no capítulo transferências obtidas. Verifica-se, ainda, uma diminuição das reposições não abatidas nos pagamentos, relacionada sobretudo com a inexistência em 2014 de contratos-programa com as empresas municipais. Receita dez-12 dez-13 dez-14 Var. Var. % Receitas Próprias % Transferências % Passivos Financeiros Reposições n abat pagtos % Saldo de Gerência % Total % RECEITA PRÓPRIA A receita própria é essencialmente constituída pela cobrança de impostos, 81 milhões de euros, por rendimentos de propriedade, 6,8 milhões de euros, venda de bens e serviços correntes, 3,3 milhões de euros, outras receitas correntes, 4 milhões de euros, e taxas multas e outras penalidades, 2,8 milhões de euros. 5

6 A receita de impostos é constituída por 77,1 milhões de euros de impostos diretos e 3,9 milhões de euros de impostos indiretos. Comparativamente com o período homólogo verifica-se uma redução de 294,2 mil euros. Em relação aos impostos diretos verificou-se um acréscimo de 693,8 mil euros, consequência de uma maior receita de IMI arrecadada (+4,7 milhões de euros). O IUC apresenta uma cobrança semelhante à do ano anterior, verificando-se um ligeiro aumento de 130,1 mil euros (+1,3%). Em sentido inverso, registaram-se diminuições ao nível da derrama, de 2,3 milhões euros, e do IMT, de 1,9 milhões de euros (justificada pelo valor de reembolsos emitidos). Os impostos indiretos diminuíram 988 mil euros, consequência da redução verificada ao nível dos impostos cobrados com a ocupação da via pública (-632,8 mil euros), face à cobrança extraordinária de um processo judicial da Lisboa Gás (881 mil euros) e com publicidade (-383,3 mil euros), consequência da implementação do licenciamento zero. Impostos dez-12 dez-13 dez-14 Var. Var. % Impostos diretos % IMI+CA % IUC+IMV % IMT+SISA % Derrama % Impostos indiretos % Loteamento e obras % Ocupação da via pública % Publicidade % Outros % Total % Em relação às outras receitas próprias destacam-se os rendimentos da propriedade, cuja receita ascendeu a 6,8 milhões de euros, relacionada, sobretudo, com o contrato de concessão com a EDP (4,2 milhões de euros), o contrato de concessão referente ao posto de abastecimento da BP na Av. dos Bons Amigos, no Cacém (1 milhão de euros) e a distribuição de excedentes dos SMAS (770,4 mil euros). As taxas multas e outras penalidades ascenderam a 2,8 milhões de euros e registaram um decréscimo de 203,6 mil euros (-6,9%), consequência da quebra de receita com as taxas referentes a loteamentos e obras (-220,4 mil euros) e das taxas de emolumentos e serviços prestados (188,2 mil euros). Relativamente à venda de bens e serviços correntes que ascenderam a 3,3 milhões de euros, registaram um acréscimo de 1,5 milhões de euros, reflexo, sobretudo da internalização das atividades da EDUCA, nomeadamente os refeitórios escolares (1,1 milhões de euros) e os complexos desportivos (458,7 mil euros). 6

7 A rubrica outras receitas correntes registou um acréscimo de 3,9 milhões de euros. Este valor está relacionado com a deliberação do executivo municipal que determinou a dissolução e liquidação da empresa municipal HPEM, EEM. Não obstante a internalização dos proveitos, a faturação dos prestadores de serviço continuou a ser emitida em nome da HPEM, EEM deixando a empresa de registar o custo associado, por contrapartida de operações de liquidação, o qual passou a refletir-se nas demostrações financeiras da CMS, quando associado à atividade de limpeza pública, e dos SMAS, tratando-se da atividade de recolha e transporte de RSU. Neste sentido, no âmbito das operações de liquidação registadas no período de abril a outubro de 2014, para a atividade de recolha e transporte de RSU, foi realizada uma transferência financeira dos SMAS para a CMS no montante de 3,8 milhões de euros. A receita própria de capital teve uma expressão diminuta, 586 mil euros, justificada, essencialmente pela venda de bens de investimento, destacando-se a 2.ª tranche da venda da Quinta da Amizade no valor de 290 mil euros e pela compensação urbanística, no montante de 197,4 mil euros. A receita de capital não contempla empréstimos bancários, uma vez que o financiamento de curto prazo contratado não teve qualquer utilização e em relação ao financiamento de médio e longo prazo não existem novas contratações desde Outras receitas dez-12 dez-13 dez-14 Var. Var. % Taxas multas e outras penalidades % Mercados e feiras % Loteamentos e obras % Manutenção e inspeção de equipamento % Taxas de emolumentos e serviços prestado % Juros de mora % Coimas e penalidades por contra-ord % Outras % Rendimentos de propriedade % Participações nos lucros de administração % Juros - sociedades financeiras % Rendas % Outros % Venda de bens e serviços correntes % Venda de bens % Serviços % Rendas % Outras receitas correntes % Venda de bens de investimento % Terrenos % Edifícios % Outros % Outras receitas de capital % Indemnizações % Compensação urbanística % Outras % Total % 7

8 TRANSFERÊNCIAS OBTIDAS As transferências da Administração Central ascenderam a 48,8 milhões de euros, observando-se um decréscimo de 10,4 milhões de euros. As transferências correntes cifraram-se nos 45 milhões de euros, registando-se uma redução generalizada das rubricas, nomeadamente a participação no IRS (-3,7 milhões de euros), o enriquecimento curricular do 1º ciclo (-2,5 milhões de euros) e as refeições e transportes escolares (-1,4 milhões de euros). Inversamente, verificou-se um acréscimo no Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF), com uma cobrança superior em 1,2 milhões de euros (+11,1%), no entanto não se trata de um aumento efetivo face à diminuição observada no FEF de capital. As transferências de capital ascenderam a 3,8 milhões de euros, verificando-se uma diminuição de 3,4 milhões de euros, em relação a igual período anterior. Em sentido inverso ao FEF corrente, o FEF capital decresceu em cerca de 1,3 milhões de euros (-50,6%). A rubrica cooperação técnica financeira reflete o financiamento do Estado em 2014, para a construção da escola EB 2,3 Visconde de Juromenha, no montante de 2,2 milhões de euros. Transferências obtidas dez-12 dez-13 dez-14 Var. Var. % Transferências correntes % Fundo equilibrio financeiro % Fundo social municipal % Participação IRS % Refeições e transportes escolares % Enriquecimento curricular 1.º Ciclo % Técnicas ação educativa/pessoal n docente % CAF - prolongamento de horário % Outras transferências correntes % Transferências de Capital % Fundo equilibrio financeiro % Cooperação técnica financeira % Participação comunitária em projetos % Outras transferências de capital % Total % EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA RECEITA Em 2014 foi orçada uma receita total de 160 milhões de euros, tendo-se verificado à data do relatório uma taxa de execução de 101% (161,6 milhões de euros cobrados). De salientar, que a generalidade das rubricas, registaram taxas de execução acima de 100%. 8

9 Execução orçamental da receita Orçado Cobrado Receita Corrente Taxa execução Impostos diretos % Impostos indiretos % Taxas, multas e outras penalidades % Rendimentos de propriedade % Transferências correntes % Venda de bens e serviços % Outras receitas correntes % Receita Capital Venda de bens de investimento % Transferências de capital % Outras receitas de capital % Outras Receitas % Reposições não abatidas pagamentos % Saldo da Gerência % Total % 1.2. DESPESA A despesa realizada pelo Município ascendeu a 123,6 milhões de euros, verificando-se uma diminuição de 26,9 milhões de euros (-17,9%) face ao período homólogo de A consolidação orçamental efetuada é ainda mais evidente quando comparamos a despesa de 2014 com o nível atingido em 2012, representado um corte de 33% Do total de despesa realizada pela CMS, cerca de 105,7 milhões de euros (85,6%) respeita a despesa corrente e 17,8 milhões de euros (14,4%) a despesa de capital. A redução da despesa em 2014, embora verificada nas duas vertentes, foi mais acentuada na despesa corrente (-15,2 milhões de euros) que na despesa de capital (-11,8 milhões de euros). 9

10 Despesa realizada dez-12 dez-13 dez-14 Var. Var. % Despesa corrente ,5% EP: Funcionamento ,2% GOP: Grandes opções do plano ,7% Despesa de capital ,7% GOP: Investimento direto e indireto ,6% EP: Passivos financeiros ,1% Despesa total ,9% EXTRA PLANO Ao nível orçamento (extra-plano), a despesa atingiu 73,1 milhões de euros, repartida por 61,3 milhões de euros de despesas de funcionamento e 11,8 milhões de euros de amortização e empréstimos. Relativamente a igual período do ano anterior verificou-se um acréscimo de 2,7 milhões de euros (+3,8%). O aumento decorre das despesas de funcionamento relacionadas com o processo de dissolução das empresas municipais, nomeadamente com a assunção dos encargos das atividades internalizadas. Esta situação também se repercute nas grandes opções do plano (GOP), mas em sentido contrário, tendo em conta que os gastos assumidos pelo Município, agora no funcionamento, quando incorridos pelas empresas, representavam um encargo ao nível das GOP, por via do financiamento no âmbito dos contratos-programa celebrados. Este aumento de despesa (+2,7 milhões de euros) está refletido sobretudo nas despesas com pessoal, consequência da internalização dos colaboradores das empresas Municipais e da atualização das contribuições da Caixa Geral de Aposentações, que passaram de 20% para 23,75%. O impacto destes encargos, foi minimizado pela redução dos vencimentos, na sequência dos cortes instituídos pela Lei do Orçamento de Estado de 2014, bem como pela redução das avenças contratadas. Em relação à despesa com eletricidade e água, o acréscimo verificado, na ordem dos 229,5 mil euros, é o efeito da internalização, com o Município a assumir a gestão de várias instalações, assim, como a despesa com vigilância e segurança, que sofreu um acréscimo de 37,7 mil euros, e limpeza e higiene, com um aumento de 49,8 mil euros. A despesa com impostos e taxas e encargos de cobrança de receita também sofreram ligeiros agravamentos de 78,4 mil euros e 61,7 mil euros, respetivamente. 10

11 Despesa realizada - extra plano dez-12 dez-13 dez-14 Var. Var. % Funcionamento % Pessoal % Combustiveis e lubrificantes % Limpeza e higiene % Material de escritório % Prémios, condec., ofertas, art. honorif. dec % Água e eletricidade % Conservação de bens % Locação de edificios % Comunicações % Seguros % Publicidade % Vigilância e segurança % Assistência técnica e outros trab. espec % Encargos de cobrança de receita % Juros e outros encargos % Impostos e taxas % Outras % Amortização empréstimos % Total % DÍVIDA BANCÁRIA Ao nível dos passivos financeiros, o serviço da dívida (amortização e juros) atingiu 13,4 milhões de euros, ascendendo a dívida bancária a 67,8 milhões de euros. 11

12 GRANDES OPÇÕES DO PLANO (GOP) A despesa realizada com ações inscritas nas GOP atingiu os 50,5 milhões de euros, distribuídos por despesas com as transferências correntes e subsídios (46,6%), aquisição de bens e serviços (40,5%), investimento (11,9%) e outras despesas (1%). As transferências correntes são compostas, essencialmente, pelo apoio concedido às Juntas de Freguesia (7,8 milhões de euros), pelo financiamento das atividades relacionadas com a educação, nomeadamente AEC, CAF, PAQUE, entre outras (3,2 milhões de euros), pelo apoio concedido às associações de bombeiros (1,4 milhões de euros) e por transferências para outras instituições sem fins lucrativos (1,5 milhão de euros). Comparativamente com 2013, verificou-se uma redução de 940,8 mil euros na área da educação, principalmente na área das atividades de enriquecimento curricular (-850 mil euros), e de 6,4 milhões de euros nas transferências para a AMTRES, que em 2013 incluía a regularização da cessão de créditos (2,2 milhões de euros), bem como transferências financeiras de equilíbrio de contas para a Tratolixo, EIM, SA, (4,2 milhões de euros). Ao nível dos subsídios, a despesa ascendeu a 8,2 milhões de euros, sendo constituída sobretudo pelas coberturas de prejuízos efetuadas às empresas HPEM, EEM (4,5 milhões de euros) e EDUCA, EEM (3 milhões de euros). Relativamente ao ano anterior, a despesa decresceu 13,9 milhões de euros, consequência de não terem sido celebrados contratosprograma (-17,5 milhões de euros), no âmbito do processo de internalização (com exceção do contrato com a SINTRA QUORUM, EEM, para o Centro Cultural Olga do Cadaval), e em sentido contrário acréscimo das coberturas de prejuízos (+3,7 milhões de euros). No que se refere ao investimento, verifica-se uma diminuição da despesa na ordem dos 12,5 milhões de euros. Do investimento direto (4,4 milhões de euros) realizado este ano destaca-se a obra de construção da EB 2,3 Visconde de Juromenha (1,2 milhões de euros), iniciada no ano 2013, e a obra de remodelação do mercado do Cacém (976,5 mil euros). Quanto ao investimento indireto (1,6 milhões de euros), salientam-se as transferências de capital para as juntas de freguesia (996,3 mil euros) e o apoio concedido na área da ação social (350,5 mil euros). A quebra registada nesta rubrica justifica-se principalmente pelo facto de em 2013 se ter procedido ao reconhecimento da sentença judicial relativa à empreitada de construção do Centro de Ciência Viva, no montante de 2,1 milhões de euros, bem como à obra de construção da EB 2,3 Visconde de Juromenha, iniciada no ano de 2013, no montante de 5,2 milhões de euros. Relativamente às juntas de freguesias importa salientar a diminuição verificada no apoio concedido através do protocolo de limpeza e calcetamento (-308,9 mil euros face a 2013) e pela não atribuição de apoios financeiros pontuais ocorridos em 2013 no montante de 309 mil euros. 12

13 Relativamente às despesas com a aquisição de bens e serviços, estas incorporam essencialmente o tratamento de resíduos sólidos urbanos (11,4 milhões de euros), aquisições de serviços relativos à gestão escolar para refeições e transporte (2,5 milhões de euros), aquisição de serviços relativos à limpeza pública (1,9 milhões de euros) e informatização (1,1 milhão de euros). O aumento desta rubrica é justificado pela internalização das atividades de refeições escolares, transportes escolares e limpeza pública, que anteriormente eram consideradas em subsídios. Despesa realizada GOP dez-12 dez-13 dez-14 Var. Var. % Transf. correntes e subsídios % Investimento direto e indireto % Aquisição de bens e serviços % Outras despesas % Total % Analisando as GOP através da área funcional, e comparando com o período homólogo, verificou-se um decréscimo da despesa realizada, relacionado essencialmente com as funções sociais, nomeadamente ao nível das rubricas educação (- 11,1 milhões de euros), habitação e serviços coletivos (-9,2 milhões de euros), e serviços culturais, recreativos e religiosos (-5,4 milhões de euros). Ao nível da educação, a diferença é justificada pela não celebração dos contratos-programa com a EDUCA, EEM, e com as atividades de enriquecimento curricular. No que concerne à habitação e serviços coletivos, a diminuição verificada deve-se sobretudo ao facto do ano 2013 incluir transferências de equilíbrio para a Tratolixo EIM, SA, no montante de 4,2 milhões de euros, e ainda a regularização da cessão de créditos com a AMTRES, que terminou em novembro de 2013, no montante de 2,2 milhões de euros. Em 2014 não foi celebrado contrato-programa com a HPEM, EEM, relativo à limpeza urbana, tendo-se efetuado cobertura de prejuízos no montante de 4,5 milhões de euros. Relativamente aos serviços culturais, recreativos e religiosos, a variação reside no facto do ano 2013 incluir a despesa extraordinária de 2,1 milhões de euros, relativa ao processo judicial de indemnização do Centro de Ciência Viva, bem como o facto de em 2014 apenas se ter celebrado com a SINTRA QUORUM, EEM, o contrato programa para o CCOC. Ao nível das restantes funções, também se verificaram decréscimos, nomeadamente: funções gerais (-916,7 mil euros) e funções económicas (-2,4 milhões de euros). As outras funções espelham a despesa realizada no âmbito do financiamento atribuído às juntas de freguesia, verificando-se uma diminuição nas transferências de capital, nomeadamente no protocolo da limpeza e calcetamento (- 309 mil euros) e outros apoios financeiros. No que se refere à taxa de realização total das GOP, esta situou-se nos 64%, registando uma redução de 23% face a

14 Despesa realizada - GOP por funções dez-13 dez-14 Variação Orçado Realizado Tx Realização Orçado Realizado Tx Realização Absoluto % Funções Gerais % % % Serviços Gerais da Administração Pública % % % Racionalização dos Serviços % % % Apetrechamento dos Serviços % % % Comunicação e Imagem % % % Segurança e Ordem Pública % % % Protecção Civil % % % Polícia Municipal % % % Funções Sociais % % % Educação % % % Ensino não Superior % % % Serviços Auxiliares de Ensino % % % Saúde % % % Serviços Individuais de Saúde % 0 - Saúde Médico - Veterinária % % % Acção Social % % % Infância % % % Terceira Idade % % % Deficiência % % % Minorias Étnicas % % % Outras Intervenções % % % Habitação e Serviços Colectivos % % % Habitação % % % Planeamento Urbanístico % % % Urbanização % % % Requalificação Urbana % % % Saneamento % % % Resíduos Sólidos % % % Ambiente % % % Parques e Jardins % % % Serv. Culturais, Recreativos e Religiosos % % % Património Histórico-Cultural % % % Animação Cultural % % % Desportos e Tempos Livres % % % Juventude % % % Cemitérios % % % Funções Económicas % % % Indústria e Energia % % % Iluminação Pública % % % Transportes e Comunicações % % % Rede Viária e Transportes % % % Comércio e Turismo % % % Mercados e Feiras % % % Turismo % % % Comércio % % % Outras Funções % % % Transferências entre Administrações % % % Total % % % 14

15 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA DESPESA A taxa de execução da despesa total (funcionamento e GOP) atingiu os 77%, com o nível de pagamentos a atingir 99% de despesa realizada. Execução orçamental da despesa Orçado Pago Taxa execução Pessoal % Aquisição de bens e serviços % Juros e outros encargos % Transferências correntes % Subsídios % Outras despesas correntes % Aquisição de bens de capital % Transferências de capital % Passivos financeiros % Total % A taxa de execução da despesa total (funcionamento e GOP) atingiu os 77%, com o nível de pagamentos a atingir 99% de despesa realizada. 2. ENTIDADES PARTICIPADAS 2.1. SMAS Em termos patrimoniais os SMAS apresentam uma situação líquida positiva de 90,4 milhões de euros. O ativo é constituído por 75,1 milhões de euros de imobilizado e 32,2 milhões de euros de ativo circulante, destacandose 58,4 milhões de euros de edifícios e outras construções, 18,4 milhões de euros de dívidas a terceiros e 12,2 milhões de euros de depósitos bancários. O passivo da empresa ascendeu a 16,9 milhões de euros, dos quais 8,9 milhões de euros (53%) respeitam a subsídios ao investimento por reconhecer. A entidade não apresenta passivos remunerados. Do ponto de vista financeiro de curto prazo verifica-se um equilíbrio com o ativo circulante a remunerar o passivo circulante. 15

16 Os proveitos ascenderam 59,3 milhões de euros contra 60,2 milhões de euros de custos, perfazendo um resultado líquido negativo de 863,5 mil euros Os proveitos são constituídos em 54,6 milhões de euros de volume de negócios, verificando-se um aumento de 2,7 milhões de euros, consequência da internalização da atividade de resíduos sólidos urbanos. Os custos são compostos principalmente pelos encargos com a água (13,2 milhões de euros), pessoal (13,8 milhões de euros) e fornecimento e serviços externos (23 milhões de euros), que em conjunto representam 83% do total. O aumento verificado está relacionado com a internalização nos serviços municipalizados da atividade de recolha de resíduos sólidos urbanos e do respetivo pessoal, no âmbito da dissolução da empresa municipal HPEM, EEM. SMAS dez-12 dez-13 dez-14 Var. Estrutura ativo Ativo líquido Imob. Líquido/Ativo não corrente Ativo circulante/ativo corrente Acréscimos e diferimentos Estrutura Fundos Próprios 0 Património Fundos Próprios Resultados líquidos Estrutura Passivo 0 Passivo total Passivo bancário Passivo MLP Passivo CP Forncecedores CP Acréscimos e diferimentos Estrutura Demonstração de Resultados Total de rendimentos Volume de negócios Tarifa água N/D N/D N/D Tarifa saneamento N/D N/D N/D Tarifa RSU's N/D N/D N/D Total de gastos Água N/D N/D N/D Saneamento N/D N/D N/D RSU's N/D N/D N/D Gastos exploração Custos com pessoal Custos com pessoal/volume de negócios 22% 23% 25% Nº empregados Total N/D - Informação não disponibilizada 16

17 2.2. EMES A EMES apresenta uma situação líquida positiva de 988,7 mil euros. A estrutura do ativo líquido demonstra uma predominância dos ativos não correntes, que representam cerca de 81% do ativo total, sobretudo disponibilidades financeiras de 787,9 mil euros. O passivo é formado por obrigações de curto prazo, não existindo passivos remunerados, encontrando-se totalmente coberto pelo ativo circulante. Os rendimentos são constituídos, essencialmente, pelo volume de negócios, destacando-se os parques de estacionamento na via pública (responsável pelo acréscimo dos rendimentos). Os gastos são compostos principalmente pelas despesas com pessoal e fornecimento e serviços externos que em conjunto representam 91% do total de gastos. O aumento dos gastos está relacionado com a admissão de novos colaboradores. EMES, EM, SA dez-12 dez-13 dez-14 Var. Estrutura ativo Ativo líquido Ativo não corrente Ativo corrente Estrutura Capital Capital realizado Capital próprio Resultado líquido Estrutura Passivo Passivo total Passivo MLP Passivo CP Passivo bancário Forncecedores Estrutura Demonstração de Resultados Total de rendimentos Volume de negócios Parques de estacionamento Estacionamento via pública Total de gastos Parques de estacionamento N/D Estacionamento via pública N/D Gastos exploração Gastos com pessoal Gastos com pessoal/volume de negócios 35% 39% 51% Nº empregados N/D - Informação não disponibilizada 17

18 2.3. SINTRAQUORUM Em termos patrimoniais a empresa apresenta uma situação líquida negativa de 939,7 mil euros, consequência do processo de reestruturação que decorreu em 2014 e que originou na sua dissolução. O agravamento do passivo está relacionado com as dificuldades de tesouraria da empresa, face à não celebração dos contratos-programa (em 2014 apenas foi celebrado o contrato para o Centro Cultural Olga Cadaval). A empresa registou um resultado líquido negativo no montante de 1,3 milhões de euros. Os níveis de rendimentos e gastos diminuíram, reflectindo a menor atividade da empresa em 2014, face à internalização do MASMO e pela realização do Festival de Sintra através do Município). SINTRA QUORUM, EEM dez-12 dez-13 dez-14 Var. Estrutura ativo Ativo líquido Ativo não corrente Ativo corrente Estrutura Capital Capital social Capital próprio Resultados líquidos Estrutura Passivo Passivo total Passivo MLP Passivo CP Passivo bancário Forncecedores CP Estrutura Demonstração de Resultados Total de rendimentos Volume de negócios Total de gastos Gastos exploração Custos com pessoal Nº empregados

19 2.4. EDUCA e HPEM As empresas EDUCA, EEM e HPEM, EEM, por se encontrarem num processo de liquidação, têm as suas atividades reduzidas a procedimentos administrativos inerentes à liquidação, não sendo por isso objeto de qualquer análise. EDUCA, EEM dez-14 Estrutura ativo Ativo líquido Ativo não corrente Ativo corrente Estrutura Capital Capital realizado Capital próprio Resultado líquido Estrutura Passivo Passivo total Passivo MLP Passivo CP Passivo bancário 0 Forncecedores Estrutura Demonstração de Resultados Total de rendimentos Volume de negócios Total de gastos Gastos exploração Gastos com pessoal Gastos com pessoal/volume de negócios 82% HPEM, EEM dez-14 Estrutura ativo Ativo líquido Ativo não corrente Ativo corrente Estrutura Capital Capital realizado Capital próprio Resultado líquido Estrutura Passivo Passivo total Passivo MLP Passivo CP Passivo bancário 0 Forncecedores Estrutura Demonstração de Resultados Total de rendimentos Volume de negócios Total de gastos Gastos exploração Gastos com pessoal Gastos com pessoal/volume de negócios 43% 3. DÍVIDA A TERCEIROS A dívida a terceiros do Município de Sintra é 83,2 milhões de euros, reportando-se essencialmente a financiamento bancário (67,8 milhões de euros). Salienta-se, ainda, a redução da dívida a fornecedores (-76%). A dívida a outros credores incorpora 5,9 milhões de euros de operações de liquidação junto da EDUCA, EEM e da HPEM, EEM relacionadas com os processos de cedência da posição contratual, cuja tramitação para a CMS não ocorreu no momento da internalização. Não obstante os valores já se encontrarem regularizados junto dos fornecedores, aquando da efetiva extinção das empresas, integrar-se-ão os balanços de liquidação destas, saldando-se os valores registados nos ativos das empresa e no passivo da CMS. 19

20 U nid : Dividas a terceiros dez-12 dez-13 dez-14 Financiamento bancário Fornecedores Outros credores Total Relativamente ao universo municipal, a dívida a terceiros atinge 93,8 milhões de euros, representando a dívida da CMS cerca de 88,7% do total. Divida a terceiros U nid : CMS SMAS SINTRA QUORM EMES HPEM EDUCA Total DÍVIDA A FORNECEDORES A dívida a fornecedores do universo do Município de Sintra ascendeu a 3,5 milhões de euros, sendo 620 mil euros de dívida da CMS e 1,1 milhões de euros de dívida dos SMAS. No que concerne às empresas, o valor mais significativo advém da HPEM, EEM, cujo valor representa 43% do total. U nid : Dívida a fornecedores < 90 dias > 90 dias Total CMS SMAS Educa Hpem Sintra Quorum EMES Total

21 5. DÍVIDA TOTAL Procedeu-se ao apuramento da dívida total, de acordo com o art.º 52º do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, o qual determina que a dívida total das operações orçamentais não podem exceder no final de cada ano 1,5 vezes a média da receita corrente cobrada nos três exercícios anteriores. De acordo com o art.º 54º da referida lei revelam ainda para efeitos de limite da dívida total as seguintes entidades: a) Serviços municipalizados e intermunicipalizados entidades que relevam sempre; b) As entidades intermunicipais e as entidades associativas municipais entidades que relevam sempre; c) As empresas locais, proporcional à participação, direta ou indireta, do município no seu capital social, em caso de incumprimento da regra de equilíbrio de contas (resultado líquido antes de imposto negativo); d) Cooperativas e fundações entidades que relevam sempre; e) Entidades de outra natureza, sempre que se verificar a existência de controlo ou presunção do mesmo entidades que relevam sempre. Dívida total valor Coeficiente* 1. Limite dívida total ,5 2. Contribuição CMS ,40 3. Contribuição SEL ,02 SINTRA QUORUM, E.E.M EDUCA, E.E.M HPEM, E.E.M SMAS AMTRES Dívida total CMS (2+3) ,42 5. Margem (1-4) ,08 * coeficiente calculado de acordo com o art.58º da Lei n.º 73/2013 de 3 de setembro 21

22 NOTA FINAL O Município de Sintra conseguiu arrecadar 161,6 milhões de euros de uma receita estimada de 160 milhões de euros, verificando-se à data uma taxa de execução de 101%. A receita compreende basicamente 98,4 milhões de euros de receitas próprias (81 milhões de euros respeitam a impostos), 48,8 milhões de euros de transferências da Administração Central e 14 milhões de euros de saldo de gerência anterior, sendo que a receita corrente totalizou 142,8 milhões de euros, a receita de capital, 4,4 milhões de euros, e as outras receitas (saldo de gerência anterior e reposições não abatidas), 14,4 milhões de euros. A receita regista uma diminuição de 10,2 milhões de euros (-6%), relacionada sobretudo com o decréscimo das transferências da Administração Central (-10,4 milhões de euros), nomeadamente ao nível do IRS (-3,7 milhões de euros) e enriquecimento curricular (-2,5 milhões de euros). No mesmo sentido, de destacar a redução nas reposições não abatidas nos pagamentos (-3,4 milhões de euros) e na Derrama (-2,3 milhões de euros). Os impostos indirectos também registam uma diminuição (-988 mil euros), nomeadamente na ocupação da via pública (-632,8 mil euros) e publicidade (-383,3 mil euros). Contrariamente, assistiu-se ao acréscimo da cobrança do principal imposto direto, o IMI, com um aumento de 4,7 milhões de euros. A despesa realizada pelo Município ascendeu a 123,6 milhões de euros (77% do valor orçado), uma diminuição de 26,9 milhões de euros (-17,9%) face ao período homólogo de A despesa paga ascendeu a 122,9 milhões de euros, o que significa uma taxa de execução de 77% - se considerarmos o valor realizado a taxa eleva-se para 99%. A despesa corrente ascendeu a 105,7 milhões de euros, registando-se uma diminuição de 15,2 milhões de euros (- 12,5%) face ao período homólogo de A despesa de capital totalizou 17,8 milhões de euros, verificando-se um decréscimo na ordem dos 11,7 milhões de euros (-39,7%). No que concerne ao orçamento (extra-plano) a despesa totalizou cerca de 73,1 milhões de euros, o que significa um aumento de 2,7 milhões de euros (+4%) face ao período homólogo de Este acréscimo está traduzido ao nível do funcionamento, mais concretamente os custos com pessoal (+2,2 milhões de euros), reflexo do processo de internalização. Ao nível das grandes opções do plano a despesa ascendeu a 50,5 milhões de euros, sendo constituída pelas transferências correntes e subsídios, 23,5 milhões de euros, aquisição de bens e serviços, 20,4 milhões de euros, e investimento direto e indireto, 6 milhões de euros. Relativamente ao período homólogo verificou-se uma redução na ordem dos 29,6 milhões de euros, reflexo sobretudo da diminuição de transferências e subsídios, no montante de 21,4 milhões de euros, por via da não celebração dos contratos-programa com as empresas municipais, e das transferências para a AMTRES, que em 2013 incluía valores relativos à cessão de créditos e transferências de equilíbrio para a Tratolixo, EIM, SA. Em resumo, e relativamente à despesa global, conclui-se que a internalização das atividades das empresas permitiu que as mesmas se realizassem com uma economia de custos considerável. 22

23 No que concerne ao princípio do equilíbrio orçamental definido no Plano Oficial de Contas das Autarquias Locais, verifica-se que a execução orçamental gerou um saldo orçamental positivo de 38,7 milhões de euros, demonstrando um equilíbrio financeiro sustentado, com as despesas a serem cobertas pelas receitas. A dívida a fornecedores do universo municipal ascende 3,5 milhões de euros, contribuindo o sector empresarial local com 1,7 milhões de euros, do qual se destaca a dívida da HPEM, EEM, no montante de 1,5 milhões de euros. Considerando o efeito do financiamento bancário, a dívida total a terceiros da CMS e do seu setor empresarial local, ascendia a 83,8 milhões de euros, cerca de 42% do limite imposto pelo regime financeiro das autarquias. 23

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