Avaliação laboratorial de um braço de força para intrusão anterior

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1 Artigo Original Original article Avaliação laboratorial de um braço de força para intrusão anterior Power arm for anterior intrusion a laboratory evaluation Bruna Maria Emerenciano Bueno 1 Maurício Augusto Chaves Guimarães 2 Resumo Desde a introdução das extrações dentárias como recurso terapêutico, diversas condutas para o fechamento dos espaços foram idealizadas. Com objetivo de avaliar in vitro a eficácia de um braço de força adaptado no molar para alterar o vetor final da força aplicada sobre os incisivos, o presente trabalho foi desenvolvido como alternativa para otimizar o tempo de tratamento de correção da Classe II dentária com sobremordida. O conceito parte do princípio de se promover retração e intrusão anterior de forma simultânea. A mecânica de deslize foi empregada envolvendo três typodonts e forças de 160 g, 175 g e 190 g. Com o aumento da força, ocorreu a intrusão dos dentes anteriores e ligeira extrusão dos posteriores. O fechamento do espaço se deu por retração anterior e discreta perda de ancoragem. Os resultados sugerem que o braço de força é eficaz nos casos que se deseja intrusão dos incisivos superiores. Descritores: Sobremordida, má oclusão de Angle Classe II, fechamento de espaço ortodôntico, biomecânica. Abstract Since the introduction of dental extractions as a therapeutic resource, several conducts for space closure were idealized. This study was developed to evaluate in vitro the effectiveness of an adapted power arm in the molar to modify the applied force final vector on the incisors, as an alternative to optimize the treatment of Class II dental correction with overbite. The concept assumes to promote anterior retraction and intrusion simultaneously. The sliding mechanics was employed involving three typodonts and forces of 160 g, 175 g and 190 g. The increased force promoted the intrusion of anterior teeth and slight extrusion of posterior ones. Space closure occurred by anterior retraction and discreet anchorage loss. The results suggest that the power arm is an effective alternative when the upper incisors intrusion is indicated. Descriptors: Overbite, Angle Class II malocclusion, orthodontic space closure, biomechanics. 1 Especialista em Ortodontia SLMANDIC. 2 Especialista e Mestre em Ortodontia SLMANDIC, Professor do curso de Especialização em Ortodontia SLMANDIC. do autor: brunamed@yahoo.com Recebido para publicação: 28/10/2015 Aprovado para publicação: 30/05/2016 Como citar este artigo: Bueno BME, Guimarães MAC. Avaliação laboratorial de um braço de força para intrusão anterior. DOI: /2018;

2 53 Introdução As más oclusões correspondem a um distúrbio do crescimento e/ou desenvolvimento craniofacial que podem determinar alterações funcionais, com prejuízo estético. É um dos problemas de saúde bucal de maior ocorrência no mundo, ficando atrás somente da cárie dental e da doença periodontal 20 e, devido à sua alta prevalência, é considerado um problema de saúde pública. A prevalência da má oclusão de Classe II, 1ª divisão, alcança no Brasil um lugar de destaque 3,17. Aproximadamente dois terços dos indivíduos Classe II, 1ª divisão, possuem discrepâncias restritas à maxila e, portanto, arcos dentários inferiores normais quanto à forma e às posições dentárias 4. A extração de dois pré-molares superiores permite a redução efetiva da protrusão da pré-maxila, a correção da sobressaliência excessiva e possibilita o restabelecimento da harmonia muscular, além de demandar menos movimentação dentária e menos tempo de tratamento. A mordida ou sobremordida profunda é uma condição comum em adultos e tem efeitos potencialmente prejudiciais sobre a função da articulação temporomandibular e saúde periodontal, e por razões estéticas, sua correção é muitas vezes um dos principais componentes de tratamento ortodôntico e pode ser conseguida em indivíduos sem crescimento. Um exemplo frequentemente é visto em má oclusão Classe II. As extrações dentárias têm sido um recurso bastante útil no tratamento das discrepâncias dentoalveolares. A maneira de fechamento dos espaços resultantes destas extrações tem merecido muita atenção. Os tratamentos dos casos de Classe II com extrações frequentemente requerem cuidados extremos com a ancoragem. A retração anterior precisa ser feita com pouco ou nenhum avanço dos dentes posteriores. É, portanto, um desafio controlar a ancoragem posterior com os graves problemas que o setor anterior pode apresentar, como os severos trespasses verticais e horizontais 13. Ancoragem é a palavra usada em Ortodontia para definir resistência ao deslocamento, em que para toda ação existe uma reação em sentido contrário e de mesma intensidade 11. A sobremordida profunda pode ser tratada ortodonticamente por meio da intrusão pura dos dentes anteriores, a extrusão dos dentes posteriores, ou a combinação de ambos. A correção da sobremordida profunda por intrusão dos dentes anteriores proporciona vantagens, incluindo o controle simplificado da dimensão vertical e a rotação da mandíbula para frente, o que ajuda na correção da Classe II. Dessa forma, analisando alternativas que possam contribuir para o tratamento ortodôntico na correção da sobremordida, este trabalho avaliou, através do comportamento laboratorial, um braço de força acessório ao aparelho fixo para correção do overbite acentuado durante a retração da bateria anterior, alterando a resultante dos vetores finais de força. Material e métodos Delineamento experimental O estudo foi do tipo experimental in vitro, realizado no laboratório 1 da instituição São Leopoldo Mandic unidade Brasília/DF, utilizando-se três typodonts (tipo Farbe do fabricante Ortocentral), com uma mesma má oclusão de Classe II, 1ª divisão, envolvendo simulação da extração dos dentes 14, 24 e 34, 44. Todos os dentes Kilgore foram colados com bráquetes Abzil, canaleta x 0.028, em posição padronizada no centro da coroa clínica e inclusão até os segundos molares. Os segundos molares superiores devem ter os tubos bandados ou colados para a execução da mecânica. Efetuou-se o alinhamento e nivelamento dos arcos dentários superiores e inferiores com sequência de fios 0.14 e 0.20 (Orthometric ) termoativados (Figura 1A-C). Nas simulações, o Typodont 1 não apresentava nenhum tipo de ancoragem intrabucal. Foi usada ancoragem extrabucal (AEB - Morelli, 0.45 médio duro) com braço externo ligeiramente elevado. No Typodont 2 foram incluídas duas barras transpalatinas BTPs (primeiros e segundos molares superiores) e o Typodont 3 com apenas uma BTP apoiada nos primeiros molares superiores (Figura 2A-C). A B C Figura 1 (A-C) Typodonts após alinhamento e nivelamento. A) vista lateral direita, B) Vista frontal e C) vista lateral esquerda. Bueno BME, Guimarães MAC.

3 54 A B C Figura 4 (A-C) Ancoragem: A) Typodont 1 apenas com ancoragem extrabucal. B) Typodont 2 com presença de 2 BTPs. C) Typodont 3 com presença de 1 BTP. O braço de força sugerido para realizar retração e intrusão de forma simultânea dos seis dentes anteriores foi confeccionado com fio de aço x (Morelli ) com altura de seis milímetros e dois loopings voltados para a gengival, com intuito de elevar os vetores de força no momento da retração. A altura utilizada no braço de força foi baseada nos conceitos das alças de Begg da técnica de Edgewise, em que preconiza-se alças com altura de seis a nove milímetros e também tem o intuito de aproximar o ponto de aplicação da força para próximo do centro de resistência do molar. O encaixe no tubo cervical do primeiro molar superior pode ser no sentido de distal para mesial quanto no sentido de mesial para distal. O importante é observar se há coincidência do looping com o longo eixo do dente (Figura 3A-E). Figura 3 (A-D) A) Confecção do acessório sugerido passo a passo. B) Dobra de 90 com alicate 139. C) Segunda dobra de 90. D) Terceira dobra em 90 para região vestibular. E) Tamanho do braço pronto com a confecção do loop. Artigo original Original article As retrações foram simuladas com fio de aço x (Orthometric ) e diagramadas no padrão small do Tru-Arch do arco superior. Os seis dentes anteriores estavam conjugados com amarrilho metálico para que houvesse retração em massa da bateria anterior. O fio de aço x foi utilizado com o objetivo de um rigoroso alinhamento e nivelamento entre os acessórios, com o fio preenchendo completamente o interior dos slots, uma vez que uma condição para uma mecânica de deslize é que os bráquetes e tubos estejam bem posicionados entre si para reduzir o atrito entre o fio e o interior dos acessórios. Após o nivelamento, foi realizada uma anodização bilateral na região posterior para melhor deslize durante as retrações. A região anterior permaneceu com fio conservado para manter o torque. Uma mola de níquel titânio (NiTi - Morelli ) fechada de sete milímetros foi empregada para a mecânica de fechamento de espaço por deslize, onde se fixava no gancho do bráquete do canino superior e o fio de amarrilho prendendo no gancho do segundo molar superior (que deverão estar incluídos para a execução da mecânica) passando através do loop do braço de força. A mola foi ativada até os valores das forças estipuladas com o auxílio de um dinamômetro (Figuras 4 e 5). Em um recipiente com água à temperatura cons-

4 55 Figura 4 Inserção do braço de força e loop coincidindo com longo eixo do dente. Figura 5 Uso do dinamômetro para aferir as forças aplicadas. tante de 60 C (± 2 C), cada Typodont foi mergulhado por aproximadamente 2 minutos. Na sequência, foram mergulhados em água em temperatura ambiente, durante 2 minutos, para a estabilização da ativação. Em seguida, procedeu-se à aferição das forças empregadas e verificação das medidas pré-estabelecidas. Essas ativações foram repetidas até remissão do overjet. Foram empregadas forças de 160 g, 175 g e 190 g para cada um dos Typodonts. Foram avaliadas medidas verticais e sagitais dos primeiros e segundos molares superiores. As medidas verticais (Figura 6A), a partir da base superior do Typodonte até o tubo principal dos primeiros e segundos molares superiores; as sagitais (Figura 6B), a partir da base posterior do Typodont até a distal do tubo dos primeiros e segundos molares superiores; medidas de overjet (Figura 7A); de overbite (Figura 7B) e espaço das extrações (Figura 8) com auxílio de sonda periodontal. Apesar das limitações que os Typodontes tradicionais apresentam em decorrência principalmente do uso da cera, este estudo é considerado piloto e serve de base para direcionar e sugerir conceitos e diretrizes iniciais sobre o comportamento do braço de força como um acessório ortodôntico da prática clínica. A Figura 6 (A-B) Aferição das medidas verticais com auxílio de régua flexível. B A B Figura 7 (A-C) Aferição das medidas sagitais com auxílio de sonda milimetrada. C Bueno BME, Guimarães MAC.

5 56 Figura 8 Aferição das medidas referentes aos espaços das extrações com auxílio de sonda milimetrada. Análise estatística Os dados obtidos para as variáveis dos três typodonts (medidas verticais e sagitais dos primeiros e segundos molares superiores, overjet, overbite e espaço das extrações, chave molar e de canino) foram comparados entre si. Os dados são apresentados por meio de tabelas e gráficos e para cada planilha de teste uma variável é fixa. Nos resultados, são testadas as igualdades das variáveis nos três tipos de forças simultaneamente e também dois a dois. Foram utilizados dois testes. A estatística não paramétrica de Kruskal-Wallis para testar a igualdade entre as três médias simultaneamente e o Mann-Whitney para testar a igualdade dois a dois. O nível de significância utilizado nos testes foi de 5%. A estatística não paramétrica foi realizada porque em alguns casos havia apenas três observações, o que prejudica a realização do teste de normalidade. O teste para normalidade pode ser feito com amostra igual a três, no entanto, o poder de decisão fica bastante comprometido. Desse modo, foi preferível a utilização de um teste que não supõe nenhuma distribuição de probabilidade (não paramétrico) em detrimento do uso dos testes paramétricos, que sugerem a normalidade. Foi realizada também a correlação de Spearman entre a força e a variável estudada em cada um dos typodonts. Ainda foi testado se existe correlação entre as variáveis na amostra com as hipóteses a serem testadas: hipótese nula e hipótese alternativa (significância de 5%). Resultados As Tabelas de 1 a 6 mostram os valores iniciais obtidos nos Typodonts 1, 2 e 3. A Tabela 7 exibe os valores das médias das variáveis em milímetro aplicadas em cada padrão de força. As Tabelas 8, 9 e 10 apresentam os P-valores dos testes para os typodonts 1, 2 e 3, respectivamente. A Tabela 11 exibe a correlação entre as variáveis e força e as variáveis na população. Tabela 1 Valores do overjet, overbite e relações sagitais dos molares obtidos do Typodont 1 durante a mecânica. Artigo original Original article Aferições Força (g) Overjet Overbite , , Legenda: : relação molar sagital.

6 57 Tabela 2 Valores verticais dos molares e dos espaços das extrações obtidos do Typodont 1 durante a mecânica. Aferições Força (g) XP ,5 25, ,5 25, , , ,5 5 Legenda: : relação molar vertical. XP: espaço da extração. XP 24 Tabela 3 Valores do overjet, overbite e sagitais dos molares obtidos do Typodont 2 durante a mecânica. Aferições Força (g) Overjet Overbite , , , , Legenda: : relação molar sagital. Tabela 4 - Valores verticais dos molares e dos espaços das extrações obtidos do Typodont 2 durante a mecânica. Aferições Força (g) XP ,5 5, ,5 26, , ,5 27 3,5 4, , ,5 4 Legenda: : relação molar vertical. XP: espaço da extração. XP 24 Bueno BME, Guimarães MAC.

7 58 Tabela 5 Valores do overjet, overbite e sagitais dos molares obtidos do Typodont 3 durante a mecânica. Aferições Força (g) Overjet Overbite , Legenda: : relação molar sagital. Tabela 6 Valores verticais dos molares e dos espaços das extrações obtidos do Typodont 3 durante a mecânica. Aferições Força (g) XP ,5 25, , , , , ,0 5 Legenda: : relação molar vertical. XP: espaço da extração. XP 24 Artigo original Original article Tabela 7 Médias em milímetros das variáveis aplicadas em cada padrão de força. Overjet Overbite Força (g) Força (g) Força (g) Força (g) Typodont Typodont 1 Typodont 2 Typodont ,5 6,8 7, ,0 6,0 7, ,3 5,3 5, ,2 31,2 33, ,7 31,3 34, ,0 32,0 35,

8 59 continuação Typodont Typodont 1 Typodont 2 Typodont ,5 32,2 33,0 26 Força (g) ,0 32,7 34, ,0 33,0 33, ,5 22,5 23,6 27 Força (g) ,7 24, ,0 23,7 24, Força (g) Força (g) Força (g) Força (g) XP 14 Força (g) XP 24 Força (g) Legenda: : relação molar sagital. : relação molar vertical. XP: espaço da extração. Tabela 8 Tabela P-valores dos testes para o Typodont 1. Teste Comparando as 3 forças Overjet Overbite Variável ,047* 0,14 NS 0,10 NS 0,12 NS 0,03* 0,06 NS 0,54 NS 0,54 NS 0,35 NS 0,04* 0,02* 0,01* Força 160 vs 175 0,16 NS 0,67 NS 0,08 NS 0,07 NS 0,0 3* 0,16 NS 0,29 NS 0,29 NS 0,88 NS 0,88 NS 0,15 NS 0,48 NS Força 160 vs 190 0,08 NS 0,06 NS 1,00 NS 0,16 NS 0,29 NS 0,16 NS 1,00 NS 1,00 NS 0,20 NS 0,03* 0,01* 0,01* Força 175 vs 190 0,03* 0,18 NS 0,03* 0,32 NS 0,03* 0,03* 0,32 NS 0,32 NS 0,25 NS 0,04* 0,03* 0,03* Legenda: : relação molar sagital. : relação molar vertical. XP: espaço da extração. *Significativo p<0,05. NS: Não significativo. XP 14 XP 24 Tabela 9 Tabela P-valores dos testes para o Typodont 2. Teste Comparando as 3 forças Overjet Overbite Variável ,02* 0,04* 0,41 NS 0,20 NS 0,54 NS 0,47 NS 0,03* 0,02* 0,45 NS 0,45 NS 0,01* 0,01* Força 160 vs 175 0,03* 0,03* 0,77 NS 1,00 NS 0,59 NS 0,89 NS 0,04* 0,03* 0,32 NS 0,32 NS 0,01* 0,48 NS Força 160 vs 190 0,02* 0,05* 0,22 NS 0,12 NS 0,28 NS 0,23 NS 0,03* 0,03* 0,32 NS 0,32 NS 0,01* 0,01* Força 175 vs 190 0,32 NS 0,51 NS 0,35 NS 0,10 NS 0,64 NS 0,35 NS 0,32 NS 1,00 NS 1,00 NS 1,00 NS 0,05* 0,03* Legenda: : relação molar sagital. : relação molar vertical. XP: espaço da extração. *Significativo p<0,05. NS: Não significativo. XP 14 XP 24 Bueno BME, Guimarães MAC.

9 60 Tabela 10 Tabela P-valores dos testes para o Typodont 3. Teste Comparando as 3 forças Overjet Overbite Variável ,03* 0,04* 0,25 NS 0,35 NS 0,08 NS 0,36 NS 0,45 NS 0,14 NS 0,08 NS 0,45 NS 0,01* 0,01* Força 160 vs 175 1,00 NS 0,87 NS 0,44 NS 1,00 NS 0,01* 0,12 NS 0,61 NS 0,61 NS 0,12 NS 0,87 NS 0,01* 0,02* Força 160 vs 190 0,03* 0,02* 0,16 NS 0,21 NS 0,18 NS 0,37 NS 0,43 NS 0,13 NS 0,56 NS 0,34 NS 0,01* 0,01* Força 175 vs 190 0,08 NS 0,05* 0,27 NS 0,27 NS 1,00 NS 1,00 NS 0,18 NS 0,08 NS 0,01* 0,19 NS 0,03* 0,07 NS Legenda: : relação molar sagital. : relação molar vertical. XP: espaço da extração. *Significativo p<0,05. NS: Não significativo. XP 14 XP 24 Artigo original Original article Tabela 11 Correlação entre força e variáveis. Variável Correlação entre as variáveis e a força Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Coeficiente de correlação -,323 Coeficiente de correlação -,323 Coeficiente de correlação -,704 * Overjet Sig. (2 extremidades),306 Sig. (2 extremidades),306 Sig. (2 extremidades),011 Coeficiente de correlação -,542 Coeficiente de correlação -,542 Coeficiente de correlação -,686 * Overbite Sig. (2 extremidades),069 Sig. (2 extremidades),069 Sig. (2 extremidades),014 Coeficiente de correlação,125 Coeficiente de correlação,125 Coeficiente de correlação, Sig. (2 extremidades),698 Sig. (2 extremidades),698 Sig. (2 extremidades),113 Coeficiente de correlação,519 Coeficiente de correlação,519 Coeficiente de correlação, Sig. (2 extremidades),084 Sig. (2 extremidades),084 Sig. (2 extremidades),220 Coeficiente de correlação -,019 Coeficiente de correlação -,019 Coeficiente de correlação, Sig. (2 extremidades),952 Sig. (2 extremidades),952 Sig. (2 extremidades),069 Coeficiente de correlação -,236 Coeficiente de correlação -,236 Coeficiente de correlação, Sig. (2 extremidades),461 Sig. (2 extremidades),461 Sig. (2 extremidades),257 Coeficiente de correlação,091 Coeficiente de correlação,091 Coeficiente de correlação, Sig. (2 extremidades),779 Sig. (2 extremidades),779 Sig. (2 extremidades),479 Coeficiente de correlação,091 Coeficiente de correlação,091 Coeficiente de correlação, Sig. (2 extremidades),779 Sig. (2 extremidades),779 Sig. (2 extremidades),153 Coeficiente de correlação -,331 Coeficiente de correlação -,331 Coeficiente de correlação -, Sig. (2 extremidades),293 Sig. (2 extremidades),293 Sig. (2 extremidades),643 Coeficiente de correlação -,583 * Coeficiente de correlação -,583 * Coeficiente de correlação -, Sig. (2 extremidades),047 Sig. (2 extremidades),047 Sig. (2 extremidades),357 Coeficiente de correlação -,827 ** Coeficiente de correlação -,827 ** Coeficiente de correlação -,964 ** XP 14 Sig. (2 extremidades),001 Sig. (2 extremidades),001 Sig. (2 extremidades),000 Coeficiente de correlação -,800 ** Coeficiente de correlação -,800 ** Coeficiente de correlação -,939 ** XP 24 Sig. (2 extremidades),002 Sig. (2 extremidades),002 Sig. (2 extremidades),000 Legenda: N: Amostra. * Correlação forte. ** Correlação muito forte.

10 61 Segundo os resultados da Tabela 11, o coeficiente de correlação das forças nos Typodonts 1, 2 e 3 e a variável overjet são inversamente proporcionais, ou seja, à medida que a força aumenta, a variável em questão tende a diminuir. No entanto, essa correlação é fraca para os Typodonts 1 e 2 e forte para o Typodont 3. Nos Typodonts 1 e 2 a hipótese é nula, não havendo correlação entre elas na amostra e no Typodont 3 a hipótese é alternativa, havendo correlação entre elas na amostra. Em relação ao overbite, os 3 Typodonts também exibiram proporção inversa, sendo o Typodont 3 com a correlação mais forte. Os Typodonts 1, 2 e 3 apresentam hipótese alternativa. As variáveis 16 e 17 apresentaram-se de forma diretamente proporcional para os três Typodonts. À medida que a força se elevou, os valores também cresceram, no entanto, sem forte correlação. Além disso, todos se mostram sem correlação significativa. Os Typodonts 1 e 2 revelaram valores inversamente proporcionais para as variáveis 26 e 27, sendo apenas a 26 de forte correlação. O Typodont 3 mostrou relação diretamente proporcional e de forte correlação. Todos os valores foram considerados sem correlação significativa. Para 16 e 17 os três Typodonts indicaram uma relação de proporcionalidade direta e de fraca correlação. Além disso, mostraram-se como hipótese nula. As variáveis 26 e 27 já se apresentaram de forma inversamente proporcionais nos três Typodonts e correlação forte apenas para 27 nos Typodonts 1 e 2. Em relação à correlação entre variável e população, somente 27 nos Typodonts 1 e 2 foram hipóteses alternativas. Nos três Typodonts, as variáveis XP 14 e XP 24 mostraram-se de forma inversamente proporcionais e de forte correlação. E, para todos os Typodonts, a hipótese foi alternativa, havendo correlação entre as variáveis na amostra. Overjet O Gráfico 1 mostra que o Typodont 1 com um overjet inicial de sete mm teve redução estatisticamente significativa dos valores quando a força aumentou para 190 g. O Typodont 2 teve uma regressão dos valores significativamente diferentes, indicando correção da sobressaliência. O Typodont 3 permaneceu com valor inicial de sete mm durante aplicação das forças de 160 g e 175 g. Apenas com aumento para 190 g houve redução estatisticamente significativa do overjet. Overbite O Gráfico 2 revela que em relação ao Typodont 1, à medida que a força aumentou, os valores foram diminuídos, no entanto, sem diferença estatística. O Typodont 2 apresentou regressão estatisticamente significante dos valores em todas as forças aplicadas, indicando a diminuição da sobremordida. O Typodont 3 mostrou pequena redução da medida overbite para as forças de 160 g e 175 g, sem diferença estatística. Com o aumento para 190 g de força, o overbite diminuiu significativamente, sugerindo correção do quadro de mordida profunda. 8.0 OVERJET OVERBITE , Força 160 Força 175 Força 190 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Grafico 1 Comportamento dos Typodonts 1, 2 e 3 observando a medida overjet para as forças 160 g, 175 g e 190 g Força 160 Força 175 Força 190 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Gráfico 2 Comportamento dos Typodonts 1, 2 e 3 observando a medida overbite para as forças 160 g, 175 g e 190 g. Bueno BME, Guimarães MAC.

11 62 16 e 17 (Gráficos 3 e 4) Para o Typodont 1, os valores da 16 e 17 reduziram, no entanto, sem diferença estatística. O Typodont 2 revelou valores constantes 16 e 17 para as forças 160 g e 175 g e um aumento sem significância estatística quando a força subiu para 190 g. Os valores do Typodont 3 também continuaram constantes para as duas primeiras forças, alterando somente para mais quando houve elevação da força aplicada para 190 g. Contudo, essa alteração não tem diferença estatística Força 160 Força 175 Força Força 160 Força 175 Força 190 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Gráfico 3 Comportamento dos Typodonts 1, 2 e 3 observando a medida 16 para as forças 160 g, 175 g e 190 g. Gráfico 4 Comportamento dos Typodonts 1, 2 e 3 observando a medida 17 para as forças 160 g, 175 g e 190 g. 26 e 27 (Gráficos 5 e 6) O Typodont 1 teve os valores reduzidos, indicando uma mesialização inicial dos molares e sua correção a partir do uso do reforço de ancoragem. Houve uma tendência de redução, mas apenas significativa para a força de 190 g. O Typodont 2 mostrou resultados em que à medida que ocorre aumento da força, ocorre também aumento dos valores. Contudo, a diferença dos valores não é estatisticamente significante. Para o Typodont 3, os valores aumentaram com as forças de 160 g e 175 g e reduziram com a força de 190 g. No entanto, nenhuma diferença estatística foi observada Força 160 Força 175 Força 190 Força 160 Força 175 Força 190 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Artigo original Original article Gráfico 5 Comportamento dos Typodonts 1, 2 e 3 observando a medida 26 para as forças 160 g, 175 g e 190 g. 16 e 17 (Gráficos 7 e 8) O Typodont 1 exibiu aumento dos valores iniciais para forças de 160 g e 175 g e redução destes, quando a força subiu para 190 g. Entretanto, sem diferença estatística. O Typodont 2 revelou elevação dos valores estatisticamente significante para as três forças aplicadas, indicando extrusão dentária dos molares. O Typodont Gráfico 6 Comportamento dos Typodonts 1, 2 e 3 observando a medida 27 para as forças 160 g, 175 g e 190 g. 3 permaneceu próximo dos valores iniciais para as duas primeiras forças e aumentou, com diferença estatística, quando a elevação da força foi para 190g, mostrando que o uso de uma força mais leve pode manter a posição dos posteriores constante e o aumento da força levando à extrusão.

12 Força 160 Força 175 Força 190 Força 160 Força 175 Força 190 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Gráfico 7 Comportamento dos Typodonts 1, 2 e 3 observando a medida 16 para as forças 160 g, 175 g e 190 g. Gráfico 8 Comportamento dos Typodonts 1, 2 e 3 observando a medida 17 para as forças 160 g, 175 g e 190 g. 26 e 27 (Gráficos 9 e 10) O Typodont 1 permaneceu com valores constantes para as forças 160 g e 175 g. Com força de 190g, os valores diminuíram, sendo estatisticamente significativo apenas para os dados do 27. O Typodont 2 apresentou aumento dos valores nas forças de 160 g e 175 g e valores constantes na força de 190 g, no entanto, sem diferenças significativas. O Typodont 3 mostrou diferenças não significativas entre a do 26 e 27, apesar dos valores aumentarem nas duas primeiras forças e reduzirem na aplicação da terceira força Força 160 Força 175 Força 190 Força 160 Força 175 Força 190 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Gráfico 9 Comportamento dos Typodonte 1, 2 e 3 observando a medida 26 para as forças 160 g, 175 g e 190 g Gráfico 10 Comportamento dos Typodonts 1, 2 e 3 observando a medida 27 para as forças 160 g, 175 g e 190 g. XP 14 (Gráfico 11) Os três Typodonts apresentaram redução estatisticamente significante dos valores nas três forças aplicadas, sugerindo o fechamento do espaço da extração com a mecânica aplicada. XP 24 (Gráfico 12) Typodonts 1 e 2 mostraram constância dos valores para forças de 160 g e 175 g e decréscimo para a força de 190g, sugerindo que o aumento da força diminui significativamente o espaço da extração. O Typodont 3 apresentou redução significativa dos valores nas três forças aplicadas, indicando redução do espaço da extração com o emprego da mecânica. Bueno BME, Guimarães MAC.

13 64 XP 14 XP Força 160 Força 175 Força 190 Força 160 Força 175 Força 190 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Typodont 1 Typodont 2 Typodont 3 Gráfico 11 Comportamento dos Typodonts 1, 2 e 3 observando a medida XP 14 para as forças 160 g, 175 g e 190 g. Gráfico 12 Comportamento dos Typodonts 1, 2 e 3 observando a medida X 24 para as forças 160 g, 175 g e 190 g. Discussão Artigo original Original article Em indivíduos Classe II com grau leve a moderado, a extração de quatro pré-molares (dois superiores e dois inferiores) ou apenas dois superiores e a compensação dentária devem ser os tratamentos de escolha 2,5,18,22. Em casos de Classe II com mordida profunda, esta pode ser tratada pela intrusão pura dos dentes anteriores, pela extrusão dos dentes posteriores, ou a combinação de ambos 16,19. No presente trabalho, a sugestão do braço de força para elevação do ponto de aplicação de força intruiu significantemente os dentes anteriores e causou ligeira extrusão de posteriores, sendo eficaz quando se deseja o tratamento combinado. A colocação dos acessórios na coroa dos dentes deixa a aplicação de forças distante do centro de resistência do dente ou de um conjunto de dentes 8. Uma força simples, atuando no centro de resistência do dente, produz um efeito de translação deste. Esse conceito levou a proposição deste trabalho, para avaliação do acessório no fechamento de espaço com intrusão simultânea, partindo do princípio de alterar a resultante dos vetores de força. A mecânica de deslize para o fechamento de espaço em Ortodontia é a conduta mais utilizada 6,10 e molas fechadas de NiTi são os dispositivos mais adequados para este fechamento de espaço 15, dos quais, 150 g e 200 g produzirem uma taxa mais rápida de fechamento de espaço do que 100 g, apesar de não ser observada diferença significativa entre as taxas de fechamento para 150 g e 200 g 14. Neste trabalho empregou-se, na mecânica de deslize, a mola fechada de NiTi com força variando entre 160 g e 190 g, o que foi suficiente para levar fechamento do espaço, como citado acima. Os Typodonts 1 e 2 mostraram constância dos valores para forças de 160 g e 175 g e redução para a força de 190 g, sugerindo que o aumento da força diminui significativamente o espaço da extração 12. A fase de retração anterior representa uma importante etapa do tratamento ortodôntico, na qual o ortodontista precisa manter ou alcançar relevantes objetivos, como chave de caninos, chave de molares, correção da sobressaliência e coincidência entres as linhas médias 7. Ao final do trabalho obteve-se proximidade das chaves de molares e caninos, correção do overjet e overbite com significância estatística e coincidência das linhas medianas. Na correção do overbite, a média de intrusão dos incisivos para os três Typodonts foi de 4 mm para a força de 160 g e 175 g; e de 2,3 mm para forças de 190 g. Técnicas como as intrusões com CAW (técnica do arco contínuo - continuous arch wire) mostrou uma extrusão na área molar e uma redução do overbite altamente significativa 19. Resultados similares foram observados nesse trabalho, em que a intrusão nos três Typodonts foi estatisticamente significante (média de 4 mm de intrusão na medida overbite) exibindo proporcionalidade inversa em relação à força, com extrusão não significativa dos molares. A utilização de um fio de aço x para que houvesse preenchimento completo do interior dos slots dispensou, nessa primeira avaliação, a introdução de torque vestibular nos dentes anteriores. Fica sugestivo realizar na mecânica uma comparação do fio na região anterior com e sem o acréscimo de torques vestibulares e também de outros artifícios como incorporação de curva acentuada para incrementar o torque. Estudos comparativos 9 demonstraram não haver diferença significante entre AEB e BTP no que diz respeito à movimentação mesial de primeiros molares superiores 1. Sob o ponto de vista de inclinação mesial da coroa, o AEB mostrou-se mais eficiente que a BTP 21. O emprego da BTP nos Typodonts 2 e 3 concordam com o estudo, pois houve ligeira mesialização molar.

14 65 No caso em que o AEB foi inserido, em todos os testes do Typodont 1 não ocorreu mesialização dos dentes posteriores, estando de acordo com o estudo. Apesar das limitações associadas com os testes in vitro em Typodont, o braço de força como acessório sugerido respondeu de forma eficaz. No entanto, são necessários futuros estudos complementares antes de sua aplicação clínica in vivo. Conclusão Após o tratamento estatístico dos dados tabulados, bem como a análise interpretativa dos mesmos, concluiu-se que: Houve intrusão de dentes anteriores, estatisticamente significativa, sugerindo que o braço de força é um acessório ortodôntico efetivo para alteração da resultante da linha de ação da força de retração anterior. Houve intrusão de dentes anteriores com simultânea retração, denotando que o braço de força proposto neste estudo tem características compatíveis com suas indicações. Não houve perda de ancoragem estatisticamente significativa do primeiro molar superior. Os espaços relativos às extrações no arco superior foram significativamente diminuídos. Referências 1. Araújo TM, Nascimento MHA, Bezerra F, Sobral MC. Ancoragem esquelética em Ortodontia com mini-implantes. R Dental Press Ortodon Ortop Facial Jul/Ago; 11(4): Camardella LT, Janson G, Araki JDV, Freitas MR, Pinzan A. A influência do protocolo de extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da Classe II. Dental Press J Orthod July/Aug; 15(4): Freitas MR, Freitas DS, Pinheiro FHSL, Freitas KMS. Prevalência das más oclusões em pacientes inscritos para tratamento ortodôntico na Faculdade de Odontologia de Bauru Usp. Rev Fac Odontol Bauru. 2002; 10(3): Graber TM. Extra-oral force - facts and fallacies. Am. J. Orthod., St Jul; 41: Janson G, Barros SEC, Simão TM, Freitas MR. Variáveis relevantes no tratamento da má oclusão de Classe II. R Dental Press Ortodon Ortop Facial Jul/Ago; 14(4): Kojima Y, Fukui H. Numeric simulations of en-masse space closure with sliding mechanics. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics. 2010; 6(138). 7. Marassi C, Marassi C. Mini-implantes ortodônticos como auxiliares da fase de retração anterior. R Dental Press Ortodon Ortop Facial Set/Out; 13(5): Meireles JKS, Ursi W. Centrex: uma proposta de sistema de forças ortodônticas para atuação no centro de resistência. R Dental Press Ortodon Ortop Facial Nov/Dez; 12(6): Moscardini, MS. Estudo comparativo da eficiência do aparelho extrabucal e da barra transpalatina como meios de ancoragem durante a fase de retração. R Dental Press Ortodon Ortop Facial Mar/Abr; 12(2): Monini AC, Gandini LG Jr, Santos PA, Maia LGM, Rodrigues WC. Procedimentos adotados pelos ortodontistas para fechamento de espaços e controle de ancoragem. Dental Press J Orthod Nov/Dec;18(6): Moyers RE. Ortodontia. 4ª ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, Ren Y, Maltha JC, Van t Hof MA, Kuijpers JAM. Optimum force magnitude for orthodontic tooth movement: a mathematic model. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2004; 1(125). 13. Rodrigues M. Entrevista. R Dental Press Ortodon Ortop Facial Nov/Dez; 10(6): Samuels RHA, Rudge LJ, Mair LH. Study of space closure with nickel titanium closed coil spring and elastic module. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1998; 114(1): Santos ACS, Tortamano A, Naccarato SRF, Dominguez RGC, Vigorito JW. An in vitro comparison of the force decay generated by different commercially available elastomeric chains and NiTi closed coil springs. Braz Oral Res. 2007; 21(1): Shroff B, Lindauer SJ, Burstone CJ, Leiss JB. Abordagem segmentada para intrusão simultânea ao fechamento de espaço: biomecânica do arco base de três peças. R Clín Ortodon Dental Press Abr/Mai; 1(2): Spíndola ARA. Prevalência de má oclusão em escolares do Distrito Federal [monografia]. Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic; Brasília/DF, Uribe F, Nanda R. Treatment of Class II, Division 2 Malocclusion in adults: biomechanical considerations. JCO Nov; 37(11): Weiland FJ, Bantleon HP, Droschi H. Evaluation of continuous arch and segmented arch leveling techniques in adult patients - a clinical study. Am J Orthod Dentofacial Orthop Dec; 110(6): World Health Organization. The world oral heath report Geneva: WHO, Xu TM, Zhang X, Oh HS, Boyd RL, Korn EL, Baumrind S. Randomized clinical trial comparing control of maxillary anchorage with 2 retraction techniques. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2010; 138(5):544.e Zanelato ACT, Zanelato RCT, Zanelato AT, Wu MD, Coimbra J. Tratamento da má oclusão de Classe II com extração de pré-molares superiores. R Clín Ortodon Dental Press Mai/Jun; 13(3): Bueno BME, Guimarães MAC.

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