O Papel do Enfermeiro e os Requisitos Mínimos para Implementação da Uma Unidade de Terapia Intensiva [1]

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1 O Papel do Enfermeiro e os Requisitos Mínimos para Implementação da Uma Unidade de Terapia Intensiva [1] SANTOS, Núbia Mara Gonçalves dos [2] SANTOS, Núbia Mara Gonçalves dos. O Papel do Enfermeiro e os Requisitos Mínimos para Implementação da uma Unidade de Terapia Intensiva. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 05, Vol. 04, pp , Maio de ISSN: Contents Resumo Introdução Revisão da literatura Surgimento da enfermagem intensivista Objetivos Geral Específicos Procedimentos metodológicos Resultados e discussão Considerações finais Referências Resumo O objetivo do presente estudo foi descrever e identificar o papel do enfermeiro na instalação de uma UTI e as normas que regem o seu funcionamento. O método utilizado consistiu em pesquisa descritiva, com análise integrativa e literatura disponível em bibliotecas virtuais, resoluções, portarias e normas gerais. Os resultados evidenciaram que existem vários órgãos em diferentes esferas do governo que dividem a responsabilidade pela liberação do funcionamento de uma unidade de terapia intensiva: COFEN, ANVISA, CNES, protocolos de segurança do paciente, programa nacional de humanização. O estudo leva a concluir que se deve ter um conhecimento abrangente sobre todas as normas que existem pra o funcionamento de um serviço de saúde no Brasil, e que o desconhecimento dessas legislações pode levar a ilegalidade da unidade. Palavras-chave: Legislação, SUS, Licença de Funcionamento, ANVISA, UTI. Introdução O interesse em pesquisar o papel do enfermeiro e os requisitos mínimos para o funcionamento de uma unidade de terapia intensiva (UTI) surgiu ao se observar as ilegalidades que ocorrem nas unidades de saúde. Entende-se que o de conhecimento de todas as áreas em conjunto de uma UTI, podem formar um bom profissional sendo elas: assistencial, gerencial e os conhecimentos das normas e legislações que estão presentes em todas as nossas funções e que às vezes passam despercebidas. Isso ocorre,

2 provavelmente, devido à alta carga de trabalho da enfermagem a falta de interesse e o desconhecimento das legislações de funcionamento das unidades de saúde de seus gestores e mesmo dos funcionários e a falta de fiscalização por parte dos órgãos competentes. A fiscalização ocorre para o cumprimento de legislações especificas. Legislação é conceituada por uma sucessão de atos, fatos e decisões políticas, econômicas e sociais isto é, um conjunto de leis com valor jurídico, nos planos nacional e internacional, para assegurar estabilidade governamental e segurança jurídica às relações sociais entre cidadãos, instituições e empresas (BRASIL, 2017). Uma unidade de terapia intensiva (UTI) é um setor de uma unidade hospitalar preparado para atender doentes que requerem atenção e vigilância especiais, por estarem em situação de alto risco (AURÉLIO, 2017). Em uma UTI existe uma diversidade de trabalhadores que em conjunto promovem o bem estar e a recuperação dos pacientes. Mas a implantação de uma UTI e muito complexa necessitando que sejam obedecidas muitas regras desde seu projeto sua aprovação e seu alvará de funcionamento por vários órgãos de diferentes categorias, tais como: COFEN, ANVISA, CNES, protocolos de segurança do paciente, programa nacional de humanização. Nesse contexto o Enfermeiro possui um papel importante que consta na resolução COFEN Nº 0509/2016 Art. 2, inciso II e III onde a anotação de Responsabilidade Técnica (ART) pelo Serviço de Enfermagem: ato administrativo decorrente do poder de polícia vinculado no qual o Conselho Regional de Enfermagem, na qualidade de órgão fiscalizador do exercício profissional, concede, a partir do preenchimento de requisitos legais, licença ao enfermeiro Responsável Técnico para atuar como liame entre o Serviço de Enfermagem da empresa/instituição e o Conselho Regional de Enfermagem, visando facilitar o exercício da atividade fiscalizatória em relação aos profissionais de enfermagem que nela executam suas atividades, assim como, promover a qualidade e desenvolvimento de uma assistência de enfermagem em seus aspectos técnico, ético, e segura para a sociedade e profissionais de enfermagem; Certidão de Responsabilidade Técnica (CRT): documento emitido pelo Conselho Regional de Enfermagem, pelo qual se materializa o ato administrativo de concessão de Anotação de Responsabilidade Técnica pelo Serviço de Enfermagem (COFEN, 2016). Essas informações são valiosas, pois contribuem com conhecimento em relação á autonomia, direitos e deveres da enfermagem no processo de abertura de uma unidade de terapia intensiva e ajudam na fiscalização da regularidade das UTI s. Para a enfermagem, esse estudo esclarece o papel do enfermeiro na implantação de uma nova unidade de terapia intensiva, quais suas responsabilidades legais nesse processo e quais requisitos mínimos para o funcionamento de uma UTI que vão desde materiais, pessoal, alvarás e normas nas construções. Serão expostos de acordo com a legislação que rege a atividade profissional da enfermagem no Brasil, quais ações cabem ao profissional de enfermagem e seus deveres tanto na criação de uma UTI ou na fiscalização de legalidade da mesma. As normas que regem a criação de uma nova unidade de UTI serão apresentadas, número mínimos de usuários para implantação, normas do SUS e dos conselhos de classe dos profissionais da saúde, alvará da prefeitura e dos bombeiros e cadastro no CNES. Serão apontados dados referentes ao estado de Goiás e legislações referentes ao estado disponíveis nas

3 bases de dados do governo. Revisão da literatura Surgimento da enfermagem intensivista A primeira citação sobre a enfermagem vem da Índia em documentos do século VI a.c. nos dizem que os hindus conheciam: ligamentos, músculos, nervos, plexos, vasos linfáticos, antídotos para alguns tipos de envenenamento e o processo digestivo. Realizavam alguns tipos de procedimentos, tais como: suturas, amputações, trepanações e corrigiam fraturas. Neste aspecto o budismo contribui para o desenvolvimento da enfermagem e da medicina. Os hindus tornaram-se conhecidos pela construção de hospitais. Foram os únicos, na época, que citaram enfermeiros e exigiam deles qualidades morais e conhecimentos científicos. Nos hospitais eram usados músicos e narradores de histórias para distrair os pacientes. O bramanismo fez decair a medicina e a enfermagem, pelo exagerado respeito ao corpo humano, proibia a dissecação de cadáveres e o derramamento de sangue. As doenças eram consideradas castigo (COREN PE, 2012). A primeira enfermeira a ser mundialmente conhecida foi Florence Nightingale, uma enfermeira britânica que no ano de 1854, partiu com mais 38 voluntárias para os Campos de Scurati, durante a Guerra da Criméia, incorporam-se ao atendimento e a mortalidade cai para 2%, que se mantinham uma alta mortalidade entre os soldados hospitalizados, atingindo 40% de óbitos. (COFEN, 2010/2017; BIONDI, 2013). Ficou famosa por ser pioneira em tratamento de feridos de guerra, durante a Guerra da Criméia. A Dama da Lâmpada, como também é conhecida, exerceu papel fundamental ao propor tratar pacientes graves em local separados dos demais, criando desta forma, o embrião das Unidades de Terapia Intensiva que conhecemos hoje. (BIONDI, 2013) Florence estava à frente de seu tempo e sua percepção de que os pacientes precisavam de cuidados especializados, de acordo com sua condição, promoveu a queda da mortalidade demonstrada. Recebeu um apelido por entender que os pacientes precisavam de tratamento também no período noturno e que não era aceitável trata-los apenas de dia. Percebeu ainda que o trabalho da enfermagem, antes considerado secundário (era exercido por cozinheira e prostitutas, que o faziam como castigo), deveria ser pautado na mesma ciência exercida pelos médicos. A criação de sua escola de enfermagem, em que médicos ministravam aulas, foi um grande avanço para a época. (BIONDI, 2013) No Brasil a primeira enfermeira a se destacar foi Ana Neri, quando seus dois filhos, um médico militar e um oficial do exército, são convocados a servir a Pátria durante a Guerra do Paraguai ( ), sob a presidência de Solano Lopes. O mais jovem, aluno do 6º ano de Medicina, oferece seus serviços médicos em prol dos brasileiros. Ana Neri não resiste à separação da família e escreve ao Presidente da Província, colocando-se à disposição de sua Pátria. Em 15 de agosto parte para os campos de batalha, onde dois de seus irmãos também lutavam. Improvisa hospitais e não mede esforços no atendimento aos feridos. Após cinco anos, retorna ao Brasil, é acolhida com carinho e louvor. Faleceu no Rio de Janeiro a 20 de maio de A primeira Escola de Enfermagem fundada no Brasil recebeu o seu nome. (BRASIL, UNIFAP,2017) A organização da Enfermagem na Sociedade Brasileira começa no período colonial e vai até o final do século XIX. A profissão surge como uma simples prestação de cuidados aos doentes, realizada por um grupo formado, na sua maioria, por escravos, que nesta época trabalhavam nos domicílios. Desde o

4 princípio da colonização foi incluída a abertura das Casas de Misericórdia, que tiveram origem em Portugal (CAVALCANTI et. al, 2014). A formação de pessoal de Enfermagem para atender inicialmente aos hospitais civis e militares e, posteriormente, às atividades de saúde pública, principiou com a criação, pelo governo, da Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras, no Rio de Janeiro, junto ao Hospital Nacional de Alienados do Ministério dos Negócios do Interior. Esta escola, que é de fato a primeira escola de Enfermagem brasileira, foi criada pelo Decreto Federal nº 791, de 27 de setembro de 1890, e denomina-se hoje Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, pertencendo à Universidade do Rio de Janeiro UNI-RIO ( OGUISSO, 2001). Hoje a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é destinada ao atendimento de pacientes graves ou de risco que dispõem de assistência médica e de enfermagem ininterruptas, com equipamento específicos próprios, recursos humanos especializados e que tenham acesso a outras tecnologias destinadas a diagnósticos e terapêutica (BRASIL, 1998). Há 40 anos, nasceu a primeira Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Brasil. Em 1971, um grupo de médicos do Hospital Sírio-Libanês, muitos cirurgiões gerais, sentiram a necessidade de organizar uma UTI para cuidar de pacientes graves. Não havia, então, médicos com formação em terapia intensiva no país. Conhecia-se pouco das respostas do organismo às doenças graves, os equipamentos substitutos das funções de órgãos eram limitados e os medicamentos e recursos de monitorização de sinais vitais, escassos. A mortalidade de pacientes internados era muito alta, criando o conceito de que ir a uma UTI era quase uma sentença de morte (YOUNES, 2011). Com o passar do tempo, e de uma forma rápida, a situação foi melhorando. Hoje, os equipamentos para o suporte avançado de vida, ou seja, máquinas que substituem temporariamente a função de órgãos vitais, ventiladores mecânicos e aparelhos de diálise, entre outros, permitem manter os pacientes vivos até a recuperação da condição clínica que os levou à unidade. (YOUNES, 2011). Já se passaram 164 anos desde que a então jovem Florence partirá para Criméia e ainda hoje a profissão de enfermagem não é valorizada como deveria. A medicina moderna mudou muito desde então, hoje praticamos a Medicina Baseada em Evidências nas nossas UTIs para tomada de decisão. No Brasil já há robusta legislação que visa garantir a qualidade assistencial através de quantitativos mínimos de profissionais. Há evidências de que há melhor tratamento e desfechos com maior densidade de enfermeiros-leito (BIONDI, 2013). Objetivos Geral Identificar, na literatura, o protagonismo da enfermagem e os requisitos mínimos de acordo com a legislação brasileira pra o funcionamento de uma unidade de terapia intensiva, para que seja uma unidade que propicie segurança aos pacientes aos funcionários e ao meio ambiente. Específicos Descrever as normas mínimas pra implantação de uma UTI

5 Analisar os órgãos expedidores. Identificar áreas diversas onde a enfermagem possa atuar no âmbito da construção de novas UTIs. Procedimentos metodológicos O presente artigo científico segue os moldes de uma pesquisa bibliográfica, com análise descritiva, visando fazer uma ilustração geral sobre o papel da enfermagem na construção de uma UTI. O processo descritivo visa à identificação, registro e análise das características, fatores ou variáveis que se relacionam com o fenômeno ou processo. Esse tipo de pesquisa pode ser entendido como um estudo de caso onde, após a coleta de dados, é realizada uma análise das relações entre as variáveis para uma posterior determinação dos efeitos resultantes em uma empresa, sistema de produção ou produto (PEROVANO, 2014). Após a definição do tema foi feita uma busca em bases de dados virtuais em saúde, especificamente na Biblioteca Virtual de Saúde Bireme, leis, decretos, resoluções, portarias e revistas impressas e online. Foram utilizados os descritores: Legislação, SUS, licença de funcionamento, ANVISA e UTI. O passo seguinte foi uma leitura exploratória das publicações apresentadas no Sistema Latino-Americano e do Caribe de informação em Ciências da Saúde LILACS, National Library of Medicine MEDLINE e Bancos de Dados em Enfermagem BDENF, Scientific Electronic Library online Scielo, banco de teses USP. Para o resgate histórico utilizou-se livros e revistas impressas e online que abordassem o tema e possibilitassem um breve relato da Unidade de terapia intensiva relacionado à enfermagem. Realizada a leitura exploratória e seleção do material, principiou a leitura analítica, por meio da leitura das obras selecionadas, que possibilitou a organização das ideias por ordem de importância e a sintetização destas que visou á fixação das ideias essenciais para a solução do problema da pesquisa. Após a leitura analítica, iniciou-se a leitura interpretativa que tratou do comentário feito pela ligação dos dados obtidos nas fontes ao problema da pesquisa e conhecimentos prévios. Na leitura interpretativa houve uma busca mais ampla de resultados, pois ajustaram o problema da pesquisa a possíveis soluções. Feita a leitura interpretativa se iniciou a tomada de apontamentos que se referiram a anotações que consideravam o problema da pesquisa, ressalvando as ideias principais e dados mais importantes. A partir das anotações da tomada de apontamentos, foram confeccionados fichamentos, em fichas estruturadas em um documento do Microsoft Word, que objetivaram a identificação das obras consultadas, o registro do conteúdo das obras, o registro dos comentários acerca das obras e ordenação dos registros. Os fichamentos propiciaram a construção lógica do trabalho, que consistiram na coordenação das ideias que acataram os objetivos da pesquisa. Para a discussão dos resultados encontrados, iniciou-se a reconstrução do conjunto dos estudos em sete etapas: 1) Uso da categoria como subtítulo de resultados e discussão; 2) introdução e quantificação dos pontos comuns; 3) exposição dos resultados dos estudos comuns, com argumentação lógica e defesa do tema; 4) interpretação e discussão da síntese dos resultados dos estudos; 5) conclusão da categoria, respondendo aos objetivos; 6) construção do paradoxo, demonstrando que toda tese tem sua antítese; 7) fundamentação da antítese; 8) conclusão geral da categoria.

6 Powered by TCPDF ( Resultados e discussão Quadro sinóptico das documentações necessárias à implantação e implementação de uma UTI e sua relação com a enfermagem. Número 1 INSTITUIÇÃO: COFEN DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Decreto /87 RELAÇÃO COM A ENFERMAGEM Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências.

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