RESOLUÇÃO CRMV-ES Nº 001/2018

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1 RESOLUÇÃO CRMV-ES Nº 001/2018 Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de clínicas veterinárias no estado do Espirito Santo. O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO (CRMV-ES), no âmbito das atribuições que lhe confere a Resolução nº 591, de 26 de junho de 1992, do CFMV; CONSIDERANDO a evolução da Medicina Veterinária e o aumento no número de estabelecimentos prestadores de serviços relacionados com a assistência à saúde animal; CONSIDERANDO a necessidade de orientar os profissionais Médicos Veterinários envolvidos quanto ao registro de clínicas veterinárias no estado do Espírito Santo junto ao CRMV-ES; CONSIDERANDO as atividades previstas no Cadastro Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e o norteamento dos serviços de Vigilância Sanitária Municipais para uma atuação isonômica nos processos de licenciamento dentro do Estado do Espírito Santo; CONSIDERANDO a Resolução CFMV nº 683/2001, que institui a regulamentação para concessão da Anotação de Responsabilidade Técnica no âmbito de serviços inerentes à Profissão de Médico Veterinário e a Resolução CFMV nº 582/1991, que dispõe sobre responsabilidade profissional (técnica); CONSIDERANDO a Resolução CFMV nº 1041, que dispõe sobre a inscrição, registro, cancelamento e movimentação de pessoas física e jurídica, no âmbito da Autarquia, e dá outras providências; CONSIDERANDO a Resolução CFMV nº 1015, que conceitua e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos médico-veterinários de atendimento a pequenos animais e dá outras providências. RESOLVE: Art.1º - Dispor sobre o registro de clínicas veterinárias nas diferentes modalidades permitidas de acordo com a Resolução CFMV 1015/2012 para a instalação e o

2 funcionamento dos Serviços de Veterinária relacionados com a assistência à saúde animal, no âmbito do Estado do Espírito Santo. TITULO I DAS DEFINIÇÕES Art. 2º Para os fins desta Resolução, são adotadas as seguintes definições: I. Clínicas Veterinárias são estabelecimentos destinados ao atendimento de animais para consultas e tratamentos clínico-cirúrgicos, podendo ou não ter cirurgia e internações, sob a responsabilidade técnica e presença de médico veterinário. II. Urgência corresponde a um processo agudo clínico ou cirúrgico, sem risco de vida iminente. III. Emergência- corresponde a um processo com risco iminente de vida, diagnosticado e tratado nas primeiras horas após sua constatação. Exige tratamento imediato diante da necessidade de manter as funções vitais e evitar incapacidade ou complicações graves. IV. Internação diurna- local de permanência de animais doentes a quem os cuidados de saúde não podem ser administrados em regime de ambulatório e consultório, com funcionamento em horário comercial com a presença do médico veterinário. V. Internação integral- local de permanência de animais doentes a quem os cuidados de saúde não podem ser administrados em regime de ambulatório e consultório, com funcionamento 24 horas com a presença do médico veterinário. VI. Veículo de transporte animal- veículo automotor com equipamento de contenção de carga fixo reboque ou semirreboque construído ou adaptado, mantido e licenciado para o transporte de carga viva, excetuando animais de companhia. VII. Unidade de transporte e remoção- é o veículo destinado unicamente à remoção de animais que não necessitem de atendimento de urgência ou emergência e que dispensa a presença do médico veterinário; VIII. Ambulância veterinária-é o veículo identificado como tal, cujos equipamentos, utilizados obrigatoriamente por um profissional médico veterinário, permitam a aplicação de medidas de suporte básico ou avançado de vida, destinadas à

3 estabilização e transporte de doentes que necessitem de atendimento de urgência ou emergência. Requer a presença do médico veterinário no transporte. TITULO II DAS MODALIDADES DE REGISTRO PARA CLINICA VETERINÁRIA Art. 3º Para os fins desta Resolução, serão admitidas as seguintes modalidades: I. Clínica veterinária com cirurgia e internação período integral 24h aberto ao público; II. Clínica veterinária com cirurgia e internação período integral (com funcionamento interno e fechado para atendimento ao público fora do período comercial). Pode oferecer serviços de urgência e emergência. Nesta modalidade, é necessário quarto de descanso para o médico veterinário, pois há internação 24h. III. Clínica veterinária com cirurgia e internação diurna. Neste caso, quando houver necessidade de internação por período integral, as informações acerca do transporte deverão ser prestadas no ANEXO I, e deverá ser registrado no prontuário do animal o estabelecimento para o qual o mesmo foi transferido. IV. Clínica veterinária com cirurgia e internação diurna com serviços de urgência e emergência. Neste caso, não há obrigatoriedade de quarto de descanso para o médico veterinário, quando o serviço de urgência e emergência forem acessados por telefone, onde o médico veterinário atenderá à demanda em qualquer horário seja na clínica ou em domicilio, solicitando a transferência quando houver necessidade de internação imediata (caso o atendimento seja realizado no período noturno). V. Clínica veterinária sem cirurgia e com internação que poderá ser integral ou diurna e neste último caso, quando houver necessidade de internação por período integral, as informações acerca do transporte deverão ser prestadas no ANEXO I, e deverá ser registrado no prontuário do animal o estabelecimento para o qual o mesmo foi transferido. VI. Clínica veterinária com cirurgia e sem internação; dispensa área de internação e descanso do médico veterinário; VII. Clínica veterinária sem cirurgia e sem internação, destinada para tratamentos, exames e terapias alternativas.

4 1.º Todas as informações referentes a modalidade de clinicas veterinárias deverão ser declaradas pelo RT e pelo proprietário do estabelecimento, mediante preenchimento de declaração de registro de clínica conforme ANEXO I. 2.º O certificado de regularidade de pessoa jurídica da clínica veterinária emitido pelo CRMV-ES deverá conter as informações relativas aos serviços permitidos e vedados para a modalidade escolhida, e afixado em lugar visível ao público no interior do estabelecimento. TÍTULO III DO TRANSPORTE Art. 4º As necessidades de transporte para deslocamento do paciente internado para outro estabelecimento, quando for o caso, deverão ser avaliadas e informadas pelo médico veterinário responsável, conforme declaração prestada no ANEXO I e deverá atender os artigos 9º e 10º a resolução 1015/2012. TÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 5º. O deferimento do registro dos estabelecimentos médicos veterinários está condicionado a prévia verificação in loco a ser realizada pela fiscalização do CRMV-ES, com posterior análise pelo conselheiro relator e aprovação pelo Plenário. Art. 6º Esta resolução entrará em vigor no dia 20 de março de José Carlos Landeiro Fraga CRMV-ES nº 059 Presidente

5 ANEXO I DECLARAÇÃO DE REQUISITOS PARA REGISTRO DE CLÍNICA VETERINÁRIA Resolução CFMV nº 1015 de 09/11/2012, art 4º: Clínicas Veterinárias são estabelecimentos destinados ao atendimento de animais para consultas e tratamentos clínico-cirúrgicos, podendo ou não ter cirurgia e internações, sob a responsabilidade técnica e presença de médico veterinário. Razão Social da Clínica CNPJ Endereço Município/UF Informe em quais categorias deseja o registro da clínica 1. Terá atendimento cirúrgico? 2. Qual período de funcionamento da Clínica? Diurno 24 (vinte e quatro) horas urgência e emergência 24 (vinte e quatro) horas aberto ao público 3. A internação funcionará em qual período? Art. 4º 1º - No caso de haver internações, é obrigatório o funcionamento por 24 horas, ainda que não haja atendimento ao público, e um profissional médico veterinário em período integral Art. 4º 2º - Havendo internação apenas no período diurno, a clínica deverá manter médico veterinário e auxiliar durante todo o período de funcionamento do estabelecimento. Somente diurno Integral OBS: As informações quanto à transferência do animal, caso haja necessidade de internação no período integral, deverão ser registradas no prontuário do animal. a) O proprietário do animal estará ciente da transferência do animal em caso necessário? b) Qual o meio de transporte para o deslocamento do animal? Unidade Transporte e Remoção Médico-Veterinário Ambulância Art. 9º Unidade de Transporte e Remoção é o veículo destinado unicamente à remoção de animais que não necessitem de atendimento de urgência ou emergência. Parágrafo único. A utilização da Unidade de Transporte e Remoção dispensa a necessidade da presença de um médico veterinário. Art. 10. Ambulância Veterinária é o veículo identificado como tal, cujos equipamentos, utilizados obrigatoriamente por um profissional médico veterinário, permitam a aplicação de medidas de suporte básico ou avançado de vida, destinadas à estabilização e transporte de doentes que necessitem de atendimento de urgência ou emergência. 1º É condição fundamental para o funcionamento da Unidade de Transporte e Remoção e da Ambulância Veterinária estarem vinculadas a um estabelecimento veterinário, sendo vedado seu uso como veículo móvel para realização de atendimentos veterinários. 1

6 2º A Unidade de Transporte e Remoção e a Ambulância Veterinária somente poderão ter gravados o nome do estabelecimento ao qual estejam vinculadas, logomarca, endereço, telefone e a clara identificação transporte de animais ou ambulância. 3º São equipamentos indispensáveis à Ambulância Veterinária: I - sistema de maca com possibilidade de contenção e imobilização do paciente; II - sistema de monitorização do paciente com no mínimo temperatura corporal, oximetria, pressão arterial nãoinvasiva e eletrocardiograma; III - sistema para aplicação de fluidos; e IV - sistema de provisão de oxigênio e ventilação assistida. 4º A Unidade de Transporte e Remoção poderá prestar serviços de utilidade pública no transporte de animais em apoio à Saúde Animal, Saúde Pública, Pesquisa e Ensino Profissional. 5º É terminantemente vedada a utilização da Ambulância Veterinária para transporte de animais com finalidades distintas das previstas no caput deste artigo Atenderá paciente com doenças infecto-contagiosas, no caso internação? 2

7 ANEXO II DECLARAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO VETERINÁRIO Resolução CFMV nº 1015 de 09/11/2012; Resolução CFMV nº 831/2006; Lei 5.517/68. Razão Social da Clínica CNPJ Endereço Município/UF Informe os Serviços de diagnóstico(s) veterinários(s) Presente(s) no estabelecimento 5. Análises Clínicas a) Laboratório de Análises Clínicas: b) Prestação de Serviços de Análises Clínicas para outros estabelecimentos: 6. Diagnóstico por imagem a) Raio X b) Raio X Móvel c) Prestação de Serviço domiciliar d) Prestação de Serviço através de estabelecimento médico-veterinário e) Ultrassonografia f) Tomografia Por ser a expressão da verdade, firmo a presente declaração. Declaro ainda que informarei ao CRMV-ES em caso de alteração de qualquer dos termos aqui declarados. Local e Data Assinatura do Sócio/Proprietário ou mandatário e Carimbo. Local e Data Assinatura do Responsável Técnico e Carimbo. 3

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