ABRIL DE Síntese de Execução Orçamental DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

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1 MINISTÉRI IO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO BOLETIIM IINFORMATIIVO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2005 Síntese de Execução Orçamental DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

2 ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO DE JANEIRO A ABRIL DE I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 2 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DO SUBSECTOR ESTADO DE JANEIRO A ABRIL DE QUADRO 1 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA... 8 QUADRO 2 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA... 9 QUADRO 3 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL QUADRO 4 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO POR MINISTÉRIOS, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA QUADRO 5 - CONTA PROVISÓRIA DO SUBSECTOR ESTADO INCLUINDO O PAGAMENTO DE DESPESAS DE ANOS ANTERIORES QUADRO 5-A - CONTA PROVISÓRIA DO SUBSECTOR ESTADO EXCLUINDO O PAGAMENTO DE DESPESAS DE ANOS ANTERIORES III CONTA PROVISÓRIA DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS DE JANEIRO A MARÇO DE III - 1. ANÁLISE GLOBAL III - 2. ANÁLISE DA RECEITA III 3. ANÁLISE DA DESPESA QUADRO 6 - CONTA PROVISÓRIA DO SUBSECTOR DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS IV - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL DE JANEIRO A MARÇO DE IV - 1. ANÁLISE GLOBAL IV - 2. ANÁLISE DA RECEITA IV 3. ANÁLISE DA DESPESA IV - 4. ÓPTICA DO FINANCIAMENTO SALDO ORÇAMENTAL QUADRO 7 - ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA RECEITA QUADRO 8 - ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA... 26

3 Síntese da Execução Orçamental I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO DE JANEIRO A ABRIL DE 2005

4 Síntese da Execução Orçamental I - 1. Análise global O valor provisório do défice do subsector Estado para o primeiro quadrimestre do ano, excluindo as despesas de anos anteriores, ascende a 1 823,5 M, tendo subjacente uma melhoria em termos homólogos da ordem dos 495,8 M. A análise da conta do subsector revela um crescimento homólogo da receita superior à despesa em 6,3 pontos percentuais. No que se relaciona com a receita, regista-se um crescimento de 9,4%, fundamentalmente justificado pelos impostos indirectos, sendo de ressalvar que é expectável que o comportamento verificado ao nível das receitas fiscais, no período em análise, possa vir a ser objecto de uma redução no decurso da execução orçamental, em virtude de a receita cobrada no primeiro quadrimestre se encontrar positivamente influenciada por especificidades associadas a algumas categorias de impostos, como adiante se desenvolverá. Relativamente à despesa, que regista um crescimento de 3,1%, de referir que esta variação relativa se encontra influenciada, por comparação com a previsão do Orçamento do Estado de 2005, pelo comportamento dos encargos do Estado com o financiamento do sistema de segurança social da função pública. O gráfico seguinte permite analisar a evolução do saldo global nas suas componentes corrente e de capital: 0 Saldo Global do Subsector Estado de Janeiro a Abril (em milhões de euros) Saldo Corrente Saldo de Capital Saldo Global Nota: valores em consonância com o Quadro 5-A. I - 2. Análise da receita A receita excluindo activos financeiros, no período em análise, totaliza 9 896,9 M (com um crescimento homólogo associado de

5 Síntese da Execução Orçamental - 3-9,4%), repartindo-se em 9 107,8 M de receitas fiscais e 789,1 M de receitas não fiscais. Evidencia-se, no gráfico seguinte, a estrutura da receita efectiva pela sua natureza (corrente e de capital): Execução da Receita Efectiva de Janeiro a Abril (em milhões de euros) Receita Corrente Receita de Capital Receita Efectiva Nos primeiros quatro meses do ano, a receita fiscal registou um crescimento de 10,7% quando comparado com o mesmo período de Para este resultado contribuiu a receita dos impostos directos, com um crescimento de 5,0%, e dos impostos indirectos com um crescimento de 14,3%. A evolução da receita dos impostos directos é justificada pelo crescimento do IRS em 4,0% e do IRC em 10,7%. Em relação ao IRC, a mudança de sinal na taxa de variação face à última informação publicada (em Março era -9,1%) é justificada pelo aumento das retenções de imposto aos participantes em unidades de participação em fundos de investimento e também pelo facto de no primeiro quadrimestre deste ano se registar um montante de transferências de derramas inferior ao montante transferido em igual período do ano transacto. Salienta-se que parte do efeito da redução da taxa, se irá fazer sentir pela primeira vez no próximo mês, aquando da autoliquidação, prevendo-se uma evolução significativa em sentido diametralmente oposto ao agora registado. Relativamente aos impostos indirectos salienta-se a evolução positiva da receita de todos os impostos. O desempenho registado pelo IVA, com um crescimento da receita líquida em 16,0% é justificado pelo crescimento da receita bruta, fortemente influenciada pelo resultado de Fevereiro, em cerca de 8,7% e, também, pelo facto de os encargos com este imposto estarem a crescer, ainda que dentro da normalidade, a taxas moderadas. Destaca-se a evolução

6 Síntese da Execução Orçamental dos reembolsos, ainda que estejam a ser efectuados a um ritmo normal no primeiro quadrimestre do ano, comparam com um volume de reembolsos acima da média no mesmo período do ano anterior, estimado em cerca de 120 M. Acresce ainda o efeito positivo, ainda que considerado temporário, que algumas medidas, enquadradas no âmbito do combate a fraude e fuga fiscais, têm tido sobre a receita. Destacam-se, neste campo a redução do tempo médio do encerramento do período e a consequente detecção de contribuintes faltosos, que passou de cerca de 6 meses para 19 dias, bem como, as cartas preventivas com vista ao cumprimento voluntário. Tendo em consideração que alguns dos factores que influenciaram a taxa de crescimento da receita têm efeitos temporários, que não se repetirão no futuro próximo, é de esperar a correcção da receita líquida do IVA nos próximos meses para valores mais próximos dos que seriam expectáveis. Em relação ao crescimento registado na receita do tabaco, ainda anormalmente elevada, e justificada pelas razões já anteriormente divulgadas, continuará a esbater-se ao longo do ano. Em relação à receita do ISP, ainda que as taxas de imposto não tenham sido actualizadas, a evolução positiva da receita deste imposto é justificada pelo aumento do consumo destes produtos. Pelas razões apontadas, em particular pela natureza temporária que algumas das medidas referidas exercem sobre a receita, associado ao facto do efeito da redução da taxa de IRC ainda não estar reflectido na receita, é de esperar que se assista à correcção para baixo das taxas de crescimento agora apresentadas. I - 3. Análise da despesa A despesa provisória do subsector Estado de 2005, para o período em análise, situa-se em ,4 M, estando-lhe associado um crescimento em termos homólogos de 3,1%. A despesa corrente verifica uma variação homóloga de 3,4%, sendo que aquele acréscimo se encontra determinado, em grande medida pelos encargos com a segurança social do pessoal da função pública (+11,1%), continuando em causa, essencialmente, a contribuição financeira do Estado para a Caixa Geral de Aposentações (que regista um acréscimo em termos homólogos de 11,3%). Ainda ao nível das despesas com o pessoal, as remunerações certas e permanentes (+3,2%) encontram-se

7 Síntese da Execução Orçamental determinadas pelo pagamento da actualização salarial de 2005 aos funcionários e agentes da Administração Pública. Nos ministérios para os quais se verifica maior variação em termos absolutos, designadamente a Educação e a Justiça, parte daquele acréscimo decorre do efeito de encargos com mudança de escalões dos docentes do ensino não superior e dos magistrados, bem como da nomeação de novos oficiais de justiça. De assinalar as transferências para o orçamento da Segurança Social (+9,2%), no âmbito da respectiva lei de bases, encontrando-se em consonância com o objectivo estabelecido em sede de aprovação do Orçamento do Estado para Relativamente à aquisição de bens e serviços (+5,9%), destacam-se as despesas com cursos de formação profissional dos militares da Força Aérea, enquadradas no âmbito da Lei de Programação Militar. No período em análise, conta-se como factor amortecedor na evolução da despesa, o decréscimo, em termos homólogos, dos subsídios (-60,8%), traduzindo, não apenas, como em meses anteriores, a evolução dos encargos do Orçamento do Estado com a bonificação de juros à aquisição de habitação própria, mas igualmente o facto de, no primeiro quadrimestre de 2004, ter sido já atribuída uma parte das indemnizações compensatórias desse ano, em grande parte à Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, S.A. (35,8 M ) e à LUSA Agência de Notícias de Portugal, S.A. (3,5 M ). A despesa de capital, por sua vez, regista um acréscimo, em termos homólogos, de 0,4%, embora com evolução díspar ao nível das componentes que a compõem. A despesa com aquisição de bens de capital verifica uma taxa de variação de 44,5%, determinada, fundamentalmente, pelo diferente padrão de investimentos militares realizados no âmbito da Lei de Programação Militar. Cerca de metade do valor executado no primeiro quadrimestre de 2005 insere-se na medida Brigada mecanizada independente, no âmbito da qual se inserem as despesas tendo em vista dar continuidade ao reequipamento e modernização dos sistemas de armas e infra-estruturas. No que diz respeito às transferências de capital, a redução verificada (de 4,9%) deve-se, na essência, ao menor nível de transferências do Orçamento do Estado no âmbito dos Investimentos do Plano para efeitos da comparticipação do OE na concretização de projectos de investimento na área das infra-estruturas rodoviárias. Como referido na nota informativa do mês anterior, em 2004, estas transferências realizavam-se a favor do Instituto das Estradas de Portugal, enquanto organismo da Administração Central e, em 2005, realizam-se por via do Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério das Obras Públicas,

8 Síntese da Execução Orçamental Transportes e Comunicações para a EP Estradas de Portugal, Ente Público Empresarial. Refira-se, por último, relativamente ao decréscimo verificado ao nível dos activos financeiros, o facto de, no primeiro quadrimestre de 2004, a Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, S.A. ter beneficiado de dotações de capital de cerca de 71,9 M, no âmbito do processo de reestruturação e saneamento financeiro daquela empresa. A estrutura da despesa segundo a sua natureza corrente e de capital, bem como a comparação com os valores da execução homóloga do ano precedente, são ilustradas no gráfico que se segue: Execução da Despesa Efectiva de Janeiro a Abril (em milhões de euros) Despesa Corrente Despesa de Capital Despesa Efectiva Nota: valores em consonância com o Quadro 2 - colunas (3) e (6).

9 Síntese da Execução Orçamental II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DO SUBSECTOR ESTADO DE JANEIRO A ABRIL DE 2005

10 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 1 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (Período: Janeiro a Abril) (milhões de euros) Variação RECEITA Execução 2005/2004 Execução provisória (em %) RECEITA CORRENTE 8.802, ,5 9,1 Impostos Directos 3.185, ,9 5,0 Imposto sobre rendimento de pessoas singulares (IRS) 2.680, ,9 4,0 Imposto sobre rendimento de pessoas colectivas (IRC) 496,1 549,2 10,7 Outros 8,5 8,8 3,5 Impostos Indirectos 5.042, ,9 14,3 Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 940,4 988,1 5,1 Imposto sobre valor acrescentado (IVA) 2.981, ,8 16,0 Imposto automóvel (IA) 364,0 383,1 5,2 Imposto de consumo sobre o tabaco 238,4 372,3 56,2 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 52,3 56,3 7,6 Imposto do selo 450,9 488,5 8,3 Outros 14,2 14,8 4,2 Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 31,5 32,0 1,6 Comparticipações para a ADSE 31,5 32,0 1,6 Taxas, Multas e Outras Penalidades 142,5 99,0-30,5 Taxas diversas 41,1 40,0-2,7 Juros de mora e compensatórios 47,4 14,2-70,0 Multas do Código da Estrada 22,6 20,0-11,5 Outras taxas, outras multas e penalidades diversas 31,4 24,8-21,0 Rendimentos da Propriedade 65,1 16,9-74,0 Juros 15,3 8,2-46,4 Dividendos 49,1 8,0-83,7 Outros 0,7 0,7 0,0 Transferências Correntes 169,1 182,0 7,6 Administrações públicas 147,8 170,0 15,0 Exterior 16,9 6,0-64,5 Outras 4,4 6,0 36,4 Venda de Bens e Serviços Correntes 146,8 145,0-1,2 Outras Receitas Correntes 20,4 20,8 2,0 Prémios e taxas por garantias de riscos 4,9 6,8 38,8 Outros 15,5 14,0-9,7 RECEITA DE CAPITAL 22,4 42,1 87,9 Venda de Bens de Investimento 2,7 15,9 488,9 Transferências de Capital 15,8 22,7 43,7 Administrações públicas 12,4 5,0-59,7 Exterior 3,0 17,2 473,3 Outras 0,4 0,5 25,0 Activos Financeiros 3,9 2,8-28,2 Alienação de partes sociais das empresas 0,0 0,0 Outros activos 3,9 2,8-28,2 Outras Receitas de Capital 0,0 0,7 Recursos próprios comunitários 54,5 47,7-12,5 Reposições não abatidas nos pagamentos 148,4 146,6-1,2 Saldos da gerência anterior 22,6 59,8 164,6 Total da receita 9.050, ,7 9,4 Receita excluindo activos financeiros 9.046, ,9 9,4 Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO. NOTA: Os valores das receitas fiscais, "Comparticipações para a ADSE" e "Taxas, multas e outras penalidades", para 2005, são fornecidos pela DGCI. As outras receitas não fiscais em 2005, com excepção dos "Recursos próprios comunitários", são meras estimativas, que tiveram em conta a informação disponibilizada no Sistema Central de Receita (SCR), pela Direcção-Geral do Tesouro (DGT) e as cobranças efectuadas nos serviços locais de finanças, até Fevereiro. As receitas indicadas para 2004 são as que constam do SCR e são valores provisórios. Cobrança líquida em Abril inferior à de Março é resultado de estorno e/ou restituição.

11 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 2 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (Período: Janeiro a Abril) DESPESA Total despesa EXECUÇÃO DE 2004 Anos anteriores Despesa do ano (milhões de euros) EXECUÇÃO PROVISÓRIA DE 2005 VARIAÇÃO Total Anos Despesa do 2005 / 2004 despesa anteriores ano (em %) (1) (2) (3)=(1)-(2) (4) (5) (6)=(4)-(5) (7)=(6)/(3) DESPESA CORRENTE Despesas com o Pessoal 3.831,5 123, , ,1 62, ,9 5,8 Remunerações Certas e Permanentes 2.400,8 6, , ,8 13, ,5 3,2 Abonos Variáveis ou Eventuais 99,1 4,3 94,8 102,0 5,6 96,4 1,6 Segurança Social 1.331,7 113, , ,3 43, ,0 11,1 Aquisição de Bens e Serviços 243,0 17,0 226,0 257,0 17,6 239,4 5,9 Aquisição de Bens 81,8 6,4 75,5 75,0 2,2 72,8-3,5 Aquisição de Serviços 161,2 10,7 150,6 182,0 15,3 166,6 10,7 Juros e outros encargos 849,7 0,0 849,7 847,9 0,0 847,9-0,2 Transferências Correntes 5.420,6 148, , ,8 13, ,5 4,0 Administrações Públicas 4.477,7 3, , ,7 11, ,1 4,7 Administração Central 2.545,3 0, , ,0 0, ,0 2,6 Administração Regional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - Administração Local 556,7 3,3 553,4 582,5 11,6 570,8 3,2 Segurança Social 1.375,8 0, , ,2 0, ,2 9,2 Outras transferências correntes 942,9 145,2 797,7 799,1 1,7 797,5 0,0 Subsídios 148,6 0,5 148,1 58,2 0,2 58,0-60,8 Outras Despesas Correntes 94,3 0,7 93,6 99,6 0,2 99,4 6,1 Total da despesa corrente ,9 290, , ,6 93, ,1 3,4 Despesa Corrente Primária 9.738,1 290, , ,7 93, ,2 3,7 DESPESA DE CAPITAL Aquisição de Bens de Capital 121,8 8,1 113,7 168,2 3,9 164,3 44,5 Transferências de capital (1) 944,0 0,0 944,0 898,9 1,1 897,8-4,9 Administrações Públicas (1) 889,8 0,0 889,8 705,7 1,0 704,6-20,8 Administração Central (1) 401,3 0,0 401,3 170,2 0,0 170,2-57,6 Transferência para o FRDP 127,6 0,0 127,6 0,0 0,0 0,0 - Administração Regional 177,3 0,0 177,3 207,5 0,0 207,5 17,0 Administração Local 311,2 0,0 311,2 328,0 1,0 326,9 5,1 Segurança Social 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outras transferências de capital 54,2 0,0 54,2 193,2 0,0 193,2 256,7 Activos Financeiros 142,0 0,0 142,0 37,5 0,0 37,5-73,6 Passivos Financeiros 6.354,0 0, , ,8 0, ,8 118,6 Outras Despesas de Capital 11,2 0,0 11,2 11,3 0,0 11,2 0,7 Total da despesa de capital 7.700,6 8, , ,6 5, ,6 95,0 Desp. Capital excluindo Passivos, Activos e FRDP 1.077,0 8, , ,3 5, ,3 0,4 Total da despesa ,4 298, , ,2 98, ,7 42,6 Despesa excl. activos e passivos financ. e FRDP ,8 298, , ,0 98, ,4 3,1 (1) - Exclui as transferências para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP).

12 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 3 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (Período: Janeiro a Abril) (milhões de euros) EXECUÇÃO 2004 EXEC. PROVISÓRIA 2005 DESPESA em estrutura em estrutura valor (em %) valor (em %) Funções Gerais de Soberania 1.519,0 13, ,3 13,5 Serviços Gerais da Administração Pública 421,6 3,6 489,7 4,1 Por memória: Activos Financeiros 141,9 37,2 Defesa Nacional 466,7 4,0 486,3 4,1 Segurança e Ordem Públicas 630,8 5,4 623,2 5,3 Funções Sociais 6.958,1 59, ,4 61,2 Educação 2.089,6 17, ,7 18,3 Saúde 2.148,2 18, ,5 18,7 Segurança e Acção Sociais 2.423,1 20, ,0 22,5 Por memória: Activos Financeiros 0,1 0,1 Habitação e Serviços Colectivos 172,1 1,5 133,9 1,1 Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 125,1 1,1 60,4 0,5 Por memória: Activos Financeiros 0,0 0,2 Funções Económicas 610,0 5,2 479,0 4,1 Agricultura e Pecuária, Silvic., Caça e Pesca 212,6 1,8 176,3 1,5 Indústria e Energia 0,2 0,0 0,0 0,0 Transportes e Comunicações 267,6 2,3 210,1 1,8 Comércio e Turismo 17,3 0,1 9,1 0,1 Outras Funções Económicas 112,2 1,0 83,5 0,7 Outras Funções 2.577,7 22, ,3 21,3 Operações da Dívida Pública 849,7 7,3 847,9 7,2 Por memória: Passivos Financeiros e FRDP 6.481, ,8 Transferências entre Administrações Públicas 1.728,0 14, ,4 14,1 Diversas Não Especificadas 0,0 0,0 0,0 0,0 Total da Despesa , ,2 Despesa excl.activos e passivos financ. e FRDP ,8 100, ,0 100,0

13 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 4 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO POR MINISTÉRIOS, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (Período: Janeiro a Abril de 2005) (milhares de euros) DESPESA Encargos Gerais do Estado Administração Interna Negócios Estrangeiros Finanças e da Administração Pública Defesa Nacional Justiça Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional Economia e Inovação Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas Obras Públicas, Transportes e Comunicações Trabalho e Solidariedade Social Saúde Educação Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Cultura TOTAL DESPESA CORRENTE Despesas com o Pessoal Remun. Certas e Permanentes Abonos Variáveis ou Eventuais Segurança social Aquisição de Bens e Serviços Aquisição de Bens Aquisição de Serviços Juros e outros encargos Transferências Correntes Administrações Públicas Administração Central Administração Regional Administração Local Segurança Social Outras transferências correntes Subsídios Outras Despesas Correntes Total Despesa Corrente DESPESA DE CAPITAL Aquisição de Bens de Capital Transferências de Capital Administrações Públicas Administração Central Administração Regional Administração Local Segurança Social Outras transferências de capital Activos financeiros Passivos financeiros Outras Despesas de Capital Total Despesa de Capital Total da Despesa Despesa excl. act.,pass. financ e FRDP

14 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 5 - CONTA PROVISÓRIA DO SUBSECTOR ESTADO INCLUINDO O PAGAMENTO DE DESPESAS DE ANOS ANTERIORES (Período: Janeiro a Abril) (milhões de euros) VARIAÇÃO (em %) 1. RECEITA CORRENTE 9.005, ,8 8, Impostos directos 3.185, ,9 5, Impostos indirectos 5.042, ,9 14, Outras receitas (1) 778,3 690,0-11,3 2. DESPESA CORRENTE , ,6 1, Pessoal e aquisição de bens e serviços 4.074, ,1 4, Subsídios 148,6 58,2-60, Juros e outros encargos 849,7 847,9-0, Transferências correntes 5.420, ,8 1,4 Administrações Públicas 4.477, ,7 4,9 Outras 942,9 799,1-15, Outras despesas 94,3 99,6 5,6 3. SALDO CORRENTE ,4-942,8 4. RECEITA DE CAPITAL (2) 41,1 99,1 141,1 5. DESPESA DE CAPITAL (3) 1.077, ,3 0, Investimentos 121,8 168,2 38, Transferências de capital 944,0 898,9-4,8 Administrações Públicas 889,8 705,7-20,7 Outras 54,2 193,2 256, Outras despesas 11,2 11,3 0,7 6. SALDO DE CAPITAL ,9-979,2 7. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL , ,1 8. SALDO PRIMÁRIO , ,1 9. ACTIVOS FINANC.LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS 138,1 34,7 10. SALDO INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS , ,8 Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO. (1) - Inclui os recursos próprios comunitários e as reposições não abatidas nos pagamentos. (2) - Inclui os saldos da gerência anterior. Não inclui os activos nem os passivos financeiros. (3) - Não inclui os activos, nem os passivos financeiros, nem a transferência para o FRDP.

15 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 5-A - CONTA PROVISÓRIA DO SUBSECTOR ESTADO EXCLUINDO O PAGAMENTO DE DESPESAS DE ANOS ANTERIORES (Período: Janeiro a Abril) (milhões de euros) VARIAÇÃO (em %) 1. RECEITA CORRENTE 9.005, ,8 8, Impostos directos 3.185, ,9 5, Impostos indirectos 5.042, ,9 14, Outras receitas (1) 778,3 690,0-11,3 2. DESPESA CORRENTE , ,1 3, Pessoal e aquisição de bens e serviços 3.933, ,3 5, Subsídios 148,1 58,0-60, Juros e outros encargos 849,7 847,9-0, Transferências correntes 5.272, ,5 4,0 Administrações Públicas 4.474, ,1 4,7 Outras 797,7 797,5 0, Outras despesas 93,6 99,4 6,1 3. SALDO CORRENTE ,6-849,3 4. RECEITA DE CAPITAL (2) 41,1 99,1 141,1 5. DESPESA DE CAPITAL (3) 1.068, ,3 0, Investimentos 113,7 164,3 44, Transferências de capital 944,0 897,8-4,9 Administrações Públicas 889,8 704,6-20,8 Outras 54,2 193,2 256, Outras despesas 11,2 11,2 0,7 6. SALDO DE CAPITAL ,7-974,2 7. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL , ,5 8. SALDO PRIMÁRIO ,6-975,6 9. ACTIVOS FINANC.LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS 138,1 34,7 10. SALDO INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS , ,2 Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO. (1) - Inclui os recursos próprios comunitários e as reposições não abatidas nos pagamentos. (2) - Inclui os saldos da gerência anterior. Não inclui os activos nem os passivos financeiros. (3) - Não inclui os activos, nem os passivos financeiros, nem a transferência para o FRDP.

16 Síntese da Execução Orçamental III CONTA PROVISÓRIA DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS DE JANEIRO A MARÇO DE 2005

17 Síntese da Execução Orçamental NOTA: O Quadro 6 contém os elementos que permitem comparar a conta do primeiro trimestre de 2005 do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos, excluindo o SNS, com os valores homólogos do ano precedente. Os valores que constam do referido quadro, referentes ao ano de 2004, foram objecto de ajustamentos (visando torná-los comparáveis com a execução de 2005), os quais decorrem essencialmente dos seguintes factores: O Instituto das Estradas de Portugal deixou de fazer parte do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos em 2005, na sequência da sua transformação em entidade pública empresarial, nos termos do Decreto-Lei nº 239/2004, de 21 de Dezembro. Assim, para efeitos de comparabilidade, foi expurgada a sua execução orçamental no 1.º trimestre de 2004; Alteração de classificação económica no âmbito da execução orçamental do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE) que, por ser um mero intermediário na transferência de fundos comunitários, passou a registar esses fluxos como operações extra-orçamentais, em cumprimento da Circular de preparação do Orçamento do Estado para Daí que, também para efeitos de comparabilidade, se tenha retirado no 1.º trimestre de 2004 o montante de transferências correntes provenientes da União Europeia, bem como a correspondente transferência corrente para o Orçamento da Segurança Social (125,1 M ); Alteração de classificação económica no âmbito da execução orçamental do Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola (INGA), que alterou o modo de contabilização das Operações Específicas do Tesouro. Deste modo, à semelhança do que se encontra registado no 1º trimestre do corrente ano, também no período homólogo de 2004 foram considerados como transferências correntes da UE os adiantamentos, junto da Direcção- Geral do Tesouro (DGT), de receitas provenientes do FEOGA-Garantia. Por fim, refira-se que os dados de 2005 não incluem a execução de alguns organismos, por estes não terem enviado a respectiva informação orçamental, a saber: Assembleia da República, Entidade Reguladora do Sector Energético e CEFOSAP Centro de Formação Profissional Sindical e Aperfeiçoamento Profissional. Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

18 Síntese da Execução Orçamental III - 1. Análise global Da análise à execução orçamental de Janeiro a Março de 2005, e tendo por referência o Quadro 6, constata-se que o saldo global do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos ascende a 471,0 M. Este montante representa um decréscimo de 13,9% face ao ano anterior e resulta de uma degradação do saldo de capital em 53,4%, apesar da melhoria do saldo corrente em 1,5%. III - 2. Análise da receita A receita efectiva atingiu, no período em análise, 3 256,7 M, denotando um acréscimo de 3,2% em relação ao ano anterior. Destaque para o acréscimo registado ao nível das contribuições para a CGA, essencialmente por via do aumento da comparticipação do Orçamento do Estado. Saliente-se igualmente o aumento da receita proveniente de taxas, multas e outras penalidades, que se deveu essencialmente a uma maior cobrança de taxas de registo predial e de notariado - por parte do Cofre dos Conservadores, Notários e Funcionários da Justiça - e de taxas cíveis, por parte do Cofre Geral dos Tribunais. Por outro lado, o aumento das transferências correntes da União Europeia, decorre de um acréscimo do montante de adiantamentos de que o INGA beneficiou junto da DGT, face ao período homólogo do ano transacto. O acréscimo dos impostos indirectos é, por um lado, justificado por uma maior cobrança ao nível do imposto especial sobre o jogo por parte do Instituto do Turismo de Portugal e, por outro lado, pelo facto do Fundo Florestal Permanente (que tem direito a uma percentagem do imposto que incide sobre o consumo de produtos petrolíferos e energéticos, nos termos do Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de Março), ter sido criado apenas no final do 1.º trimestre de 2004, junto do Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas (IFADAP). A diminuição da receita de capital resulta, por um lado, do decréscimo verificado ao nível das transferências da Administração Central Estado, dado que, ao contrário do período homólogo de 2004, o Instituto do Turismo de Portugal ainda não recebeu qualquer verba relativa às contrapartidas das concessionárias da actividade do jogo.

19 Síntese da Execução Orçamental Por outro lado, está também relacionado com uma diminuição das transferências de capital provenientes da União Europeia, na sequência de um menor grau de execução por parte do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI) no âmbito dos seus programas co-financiados. III 3. Análise da despesa A despesa global efectiva atingiu, no período de Janeiro a Março de 2005, o montante de 2 785,6 M, representando, em relação a 2004, um aumento de 6,8%. O acréscimo das despesas correntes, encontra-se fundamentalmente relacionado com o aumento das transferências correntes para entidades que não integram o Sector Público Administrativo, traduzindo o acréscimo dos pagamento de pensões pela CGA. Por outro lado, deve-se também ao aumento dos subsídios concedidos pelo INGA e pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). No primeiro caso, resulta de um maior apoio aos agricultores, no âmbito das culturas arvenses e também por via da inscrição de um novo programa: Seca No segundo caso, está em causa um aumento dos subsídios no âmbito das políticas de emprego e formação profissional. Refira-se que o crescimento das despesas com o pessoal encontra-se relacionado com as actualizações salariais, com maior impacto nos funcionários dos estabelecimentos de Ensino Superior. As transferências correntes para a Administração Central Estado aumentaram essencialmente devido ao pagamento de despesas de anos anteriores por parte do Cofre Geral dos Tribunais, no âmbito do apoio judiciário. Finalmente, refira-se que a diminuição das despesas de capital é justificada pelo decréscimo das transferências para entidades que não integram o Sector Público Administrativo, o que se encontra sobretudo relacionado com um menor número de candidaturas no âmbito dos programas de investimento do IAPMEI, dado que nos encontramos praticamente no fim do período de vigência do QCAIII. Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

20 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 6 - CONTA PROVISÓRIA DO SUBSECTOR DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS (Período: Janeiro a Março) (milhões de euros) VARIAÇÃO (em %) 1. RECEITA CORRENTE 2.733, ,5 7, Impostos directos 1.2. Impostos indirectos 57,4 72,9 26, Outras receitas (1) 2.676, ,6 6,7 (das quais: transferências correntes de outros subsectores) 711,2 721,9 1,5 2. DESPESA CORRENTE 2.339, ,9 8, Pessoal 364,3 383,2 5, Aquisição de bens e serviços 131,1 144,9 10, Subsídios 309,2 368,7 19, Juros e outros encargos 1,9 2,5 30, Transferências correntes 1.528, ,0 6,2 (das quais: transferências correntes para outros subsectores) 128,6 147,4 14, Outras despesas 4,8 6,6 36,2 3. SALDO CORRENTE 393,8 399,6 4. RECEITA DE CAPITAL (2) 422,0 328,2-22,2 (das quais: transferências de capital de outros subsectores) 177,0 151,1-14,7 (das quais: transferências de capital da União Europeia) 194,4 162,1-16,6 5. DESPESA DE CAPITAL (3) 268,7 256,7-4, Investimentos 19,5 25,7 32, Transferências de capital 241,3 216,9-10,1 (das quais: transferências de capital para outros subsectores) 18,5 14,9-19, Outras despesas 8,0 14,1 76,6 6. SALDO DE CAPITAL 153,3 71,5 7. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 547,1 471,0 8. SALDO PRIMÁRIO 549,0 473,6 9. ACTIVOS FINANC.LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS 48,7 67,4 10. SALDO INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS 498,4 403,6 Nota: Não inclui o FRDP nem SNS. (1) - Inclui os recursos próprios comunitários e as reposições não abatidas nos pagamentos. (2) - Não inclui os saldos da gerência anterior, nem activos e passivos financeiros. (3) - Não inclui os activos, nem os passivos financeiros.

21 Síntese da Execução Orçamental IV - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL DE JANEIRO A MARÇO DE 2005 Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

22 Síntese da Execução Orçamental IV - 1. Análise global Da análise à execução orçamental de Janeiro a Março de 2005 constata-se, em termos gerais, que a receita total, evidencia um acréscimo de 3,5% em relação ao período homólogo de 2004 e a despesa total um acréscimo de 2,3% em relação ao mesmo período. O comportamento da receita está condicionado, nomeadamente, pela evolução das contribuições que representando 55,4% das receitas totais evidenciam um acréscimo de 3,7% relativamente ao período homólogo de 2004, pelo acréscimo das receitas de capital em 66,3% no mesmo período, justificado, essencialmente, pela evolução da receita de activos financeiros e ainda pelo decréscimo de 3,8% nas transferências correntes obtidas no período em análise, esta explicada, fundamentalmente, pelo não recebimento até Março de 2005, de qualquer transferência do Fundo Social Europeu. O acréscimo de 2,3% na despesa total, relativamente ao valor registado no período homólogo de 2004, decorre do efeito conjugado de um agravamento de 8,3% nas despesas correntes, fruto do efeito da actual conjuntura económica com impacto nas prestações substitutivas de rendimentos do trabalho, do comportamento das despesas de capital, que acusam um decréscimo de 33,7% relativamente a igual período de 2004, em que assume especial importância o decréscimo de 35,3% no valor despendido na aquisição de activos financeiros. A execução orçamental no período em análise gerou um saldo orçamental de ,1 mil. IV - 2. Análise da receita A receita efectiva atingiu no período em análise ,6 mil, denotando, em relação ao período homólogo do ano anterior, um acréscimo de 1,9%. Para o referido resultado contribuíram, nomeadamente: Receita de Contribuições As contribuições e quotizações cobradas de Janeiro a Março de 2005, situam-se em ,5 mil, evidenciando um acréscimo de 3,7% relativamente ao período homólogo de Transferências Correntes No montante de ,8 mil, representando um decréscimo de 3,8% relativamente a igual período do ano anterior, nas quais as trans- Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

23 Síntese da Execução Orçamental ferências do MTSS evidenciam um crescimento de 9,2% relativamente a igual período de Transferências de Capital PIDDAC/OE e FEDER Atingindo no período de Janeiro a Março 2005 o montante de 1.218,1 mil, representando um decréscimo de 23,8% em relação ao período homólogo. IV 3. Análise da despesa A despesa global efectiva atingiu de Janeiro a Março de 2005 o montante de ,5 mil, representando, em relação a idêntico período de 2004, um acréscimo de 7,2% Para o supracitado comportamento da despesa, há a referir o seguinte: Pensões - A execução evidencia uma despesa de ,0 mil, que corresponde a 21,0% do valor orçamentado, reflectindo um crescimento de 8,9% face ao período homólogo do ano anterior, destacando-se as pensões de velhice com um crescimento de 14,1%. As pensões de sobrevivência apresentam um decréscimo de 12,2% e as pensões de invalidez um acréscimo de 4,2%. Subsídios de desemprego e social de desemprego e apoios ao emprego De Janeiro a Março de 2005, a despesa registada com o Subsídio de desemprego, social de desemprego e apoios ao emprego atingiu o montante de ,7 mil, representando 12,5% da despesa corrente realizada, correspondente a uma execução orçamental de 25,6%. Considerando apenas o subsídio de desemprego, que atingiu ,9 mil, evidencia um crescimento na ordem de 7,8% relativamente ao período homólogo de 2004, consumindo cerca de 25,2% do valor orçamentado para Por outro lado, a despesa global com o subsídio social de desemprego atingiu, de Janeiro a Março de 2005, o montante ,5 mil o que corresponde a 28,3% do valor orçamentado, registando um decréscimo de 1,4% em relação ao período homólogo do ano anterior. Subsídio de doença No montante de ,5 mil, apresenta um decréscimo de 5,1% em relação a igual período de 2004, o que traduz um grau de execução orçamental de 26,0%. Rendimento Social de Inserção - Atingiu o montante de ,4 mil, evidenciando um acréscimo de 14,2% relativamente ao mesmo Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

24 Síntese da Execução Orçamental período de 2004 e executando 27,0% do valor orçamentado. Para a elevada variação verificada nesta prestação social contribui a recuperação de processos em atraso. Abono de família Atingiu no período em análise o montante de ,4 mil, superando em 11,8%, o valor registado em igual período de 2004, evidenciando um grau de execução orçamental de 24,4%. A elevada variação registada relativamente ao período homólogo deve-se ao facto de em Março de 2004 os Centros Distritais de Setúbal, Viseu e a Caixa de Previdência do Gás e Electricidade, não terem enviado a respectiva execução orçamental. Comparando os valores da execução de Janeiro a Março de 2005 com os valores da execução de Janeiro a Março de 2004, retirando em 2005 a execução apresentada por aqueles serviços, obtém-se um acréscimo de 2,2%. Acção Social A despesa com as prestações de Acção Social, ascende ao montante de ,2 mil, apresentando um nível de execução de 22,4%, revelando, em relação a 2004, um agravamento médio de 11,2%. Subsídios correntes / Acções de formação profissional - No total de ,3 mil, evidenciam um decréscimo de 7,7% relativamente a igual período do ano transacto. De referir que estas acções de formação profissional são cofinanciadas pelo FSE, apresentando, só nesta componente, um acréscimo de 6,5% face a igual período do ano transacto. Despesas de Capital PIDDAC/OE, OSS e FEDER Atingem de Janeiro a Março de 2005, o montante de 2.227,4 mil, correspondendo a um grau de execução de 3,0% e a um decréscimo de 29,8% quando comparado com o período homólogo de IV - 4. Óptica do financiamento Saldo Orçamental O saldo da execução do orçamento em Janeiro de 2005, no valor de ,1 mil, apresenta o seguinte desdobramento por Subsistemas: Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

25 Síntese da Execução Orçamental SUBSISTEMA SE SEGURANÇA SOCIAL SALDO Subsistema Previdencial (+) ,8 mil Subsistema de Solidariedade (+) ,7 mil Subsistema de Protecção Familiar e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional (-) ,2 mil Sistema de Acção Social (+) ,9 mil Total (+) ,1 mil Relativamente ao saldo gerado no Subsistema Previdencial, constata-se uma redução de 36,2% relativamente a igual período do ano anterior, sendo que para tal concorreu o crescimento da receita efectiva (+4,1%) contribuições, juros de mora, rendimentos, etc. mais suave do que o verificado na despesa efectiva (+8,3%) prestações substitutivas do trabalho / Regime Geral da Segurança Social Contudo, importa ainda ter em atenção que o saldo do Subsistema Previdencial se desdobra em: SUBSISTEMA PREVIDENCIAL Saldo Subsistema Previdencial Repartição Saldo Subsistema Previdencial Capitalização Janeiro a Março de 2005 Variação homóloga ,9 mil - 36,4% 6.909,8 mil - 31,3% Total ,8 mil - 36,2% Como pode observar-se, o saldo do Subsistema Previdencial Repartição acusa uma redução de 36,4% relativamente a igual período de Relativamente ao saldo apurado no Subsistema Previdencial Capitalização, no montante de 6.909,8 mil, constata-se uma contracção de 31,3% relativamente a igual período de No que se refere ao Subsistema de Solidariedade, o saldo orçamental observado no período em análise é de ,7 mil, o qual decorre do facto de a despesa efectiva apresentar um agravamento de 9,2% relativamente ao ano anterior. No que se refere à receita obtida em 2005, a mesma apresenta um crescimento de 7,9% relativamente ao ano anterior. Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

26 Síntese da Execução Orçamental Quanto ao Subsistema de Protecção Familiar e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional o saldo orçamental apurado é de ,2 mil ; a receita efectiva evidencia um decréscimo de 18,8% e a despesa efectiva acusa um agravamento de 1,1%, relativamente a igual período de O saldo apurado em ,9 mil no Sistema de Acção Social resulta de um crescimento de 19,7% na receita efectiva e de um agravamento de 10,3% na despesa efectiva, relativamente a igual período de Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

27 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 7 - ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA RECEITA Designação RECEITAS Execução orçamental Janeiro a Março Janeiro a Março (em euros) (1) (2) (3)=(2-1)/(1) SALDO DO ANO ANTERIOR , ,80-8,65% RECEITAS CORRENTES , ,82 4,51% Contribuições e cotizações , ,44 3,66% Adicional ao I.V.A , ,98 7,48% Rendimentos , ,48 1,29% Outras receitas , ,92 199,92% RECEITAS DE CAPITAL , ,03 66,32% Amortizações 0,00 7,41 Activos Financeiros , ,40 66,86% Empréstimos Obtidos 0,00 0,00 Operação especial de receita 0,00 0,00 Outros Activos Financeiros - IGFSS 0,00 0,00 Outras receitas , ,22-37,77% TRANSFERÊNCIAS CORRENTES , ,34-3,82% Minist. Seg. Social da Família e da Criança , ,00 9,20% Transf. do OE - Subsidio de renda ,25 0,00 PIDDAC-OE - POSI - Clique Solidário 0,00 0,00 Min.Cidades, Adm. Local e Desenv. Regional 0,00 0,00 Min.Educação(comp educ.pré-escolar / IPSS) , ,00 64,97% Ministério da Justiça 0,00 0,00 SCM de Lisboa - Departamento de Jogos , ,34 311,42% Instituto de Emprego e Formação Profissional 0,00 0,00 Instituto para a Qualificação da Formação 0,00 0,00 Instituto p/ Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho 0,00 0,00 Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu 0,00 0,00 Fundo de Antigos Combatentes 0,00 0,00 Transferências do exterior ,50 0,00-100,00% TRANSFERÊNCIAS de CAPITAL , ,51-13,16% P.I.D.D.A.C , ,86-23,77% Do OE 0,00 0,00 Do FEDER , ,86-23,77% Outras Transferências de Capital 0,00 0,00 Transferências do Exterior - INTERREG 0, ,65 Total da receita , ,50 3,54% Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. Nota: Os dados referentes a 2005 e 2005 foram fornecidos pelas Instituições, sendo provisórios. Variação % do período homólogo

28 Síntese da Execução Orçamental 26 - QUADRO 8 - ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA Designação Execução orçamental Janeiro a Março Janeiro a Março (em euros) Variação % do período homólogo (1) (2) (3)=(2-1)/(1) DESPESAS DESPESAS CORRENTES , ,00 8,26% Pensões , ,21 8,86% Sobrevivência , ,34-12,22% Invalidez , ,03 4,16% Velhice , ,84 14,14% Abono de Família , ,08 11,83% Subsídio por doença , ,60-5,11% Subsídio desemprego e apoio ao emprego , ,83 6,03% Outras prestações , ,93 9,82% Restituição de cont. e outras receitas , ,60-77,10% Acção social , ,96 11,17% Rendimento Social de Inserção (ex-rmg) , ,07 14,22% Administração , ,81 4,58% Acções de formação profissional , , ,88% DESPESAS DE CAPITAL , ,90-33,74% P.I.D.D.A.C , ,00-29,75% Do OE , ,00-49,56% Do OSS , ,00-27,92% Do FEDER , ,00-18,34% Amortizações de empréstimos 0,00 0,00 IGFCSS - Imobilizado 0, ,80 Activos Financeiros - IGFCSS , ,77-35,32% Outras - Activos financeiros 0,00 0,00 Outras , ,33 290,14% TRANSF. e SUBSÍDIOS CORRENTES , ,37-3,43% Emprego e Formação Profissional , ,00 3,00% Saúde, higiene e segurança no trabalho , ,75 52,36% Inovação na Qualificação , ,00 41,40% Min. Educação (componente social pré-escolar) , ,00-2,67% INATEL , ,00 0,00% Transf. para a Administração Central - Estado 0,00 0,00 PIDDAC-OSS - Apoio à tomada de decisão 0, ,00 PIDDAC - OE - POSI - Clique solidário 0,00 0,00 Subsídios Correntes - Acções Formação Profissional , ,44-7,67% Com suporte no FSE , ,65 6,47% Com suporte no O.S.S , ,79-37,07% Transf. para o exterior - INTERREG 0, ,18 TRANSFERÊNCIAS de CAPITAL , ,00 1,16% Transferências para a Administração Central - Estado 0,00 0,00 INATEL , ,00 0,00% Transf. para o exterior - INTERREG 0, ,00 Total da despesa , ,27 2,33% Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

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