MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

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1 BOLETIM INFORMATIVO SETEMBRO 2009 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

2 Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone: Fax: Endereço Internet: Endereço

3 ÍNDICE I - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO JANEIRO A SETEMBRO DE INTRODUÇÃO ANÁLISE DA RECEITA ANÁLISE DA DESPESA... 5 II - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO A SETEMBRO DE INTRODUÇÃO ANÁLISE DA RECEITA ANÁLISE DA DESPESA SALDO ORÇAMENTAL ANEXOS QUADRO I EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) QUADRO 2 RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) QUADRO 3 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) QUADRO 4 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) QUADRO 5 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) QUADRO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009 / JANEIRO A AGOSTO DE 2009) QUADRO 7 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) QUADRO 8 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) QUADRO 9 INDICADORES FÍSICOS DO SISTEMA DE PROTECÇÃO SOCIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA... 23

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5 ESTADO I - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO JANEIRO A SETEMBRO DE 2009 Execução orçamental do subsector Estado 1. INTRODUÇÃO O valor provisório do défice do subsector Estado relativo ao período Janeiro-, apurado na óptica da Contabilidade Pública, situou-se em milhões. De referir que o agravamento do défice relativamente a igual período do ano anterior se deveu em cerca de 69.4% à redução da receita e em cerca de 30.6% ao aumento da despesa. A receita registou uma taxa de variação homóloga acumulada (tvha) de -12.8%, tendo as receitas fiscais justificado esta contracção em pontos percentuais (p.p.). De salientar, ainda assim, a recuperação da receita fiscal observada a partir de Julho, sendo de referir que a respectiva tvha registada no final do 3.º trimestre foi superior em 8.2 p.p. relativamente à verificada no 1.º semestre. (Período: Janeiro a Setembro) Var.rel. (em %) Milhões Contr. p/tvha (em p.p.) Receita corrente , ,1-11,6-11,3 da qual: Receita fiscal , ,9-13,4-11,9 Receita de capital 830,2 362,6-56,3-1,6 Receita , ,7-12,8-12,8 Despesa corrente , ,8 3,4 3,3 da qual: Desp.corr. primária , ,2 4,5 3,7 Despesa de capital 1.841, ,6 32,5 1,8 Despesa , ,4 5,0 5,0 da qual: Despesa primária , ,8 6,3 Saldo global , ,7 A despesa cresceu 5% relativamente ao período homólogo do ano anterior, sendo o respectivo grau de execução da ordem dos 71.2%, aquém do padrão de segurança 1. A despesa corrente primária registou um crescimento de 4.5%. Factores explicativos da variação da receita do subsector Estado (Período: Janeiro a Setembro) Tvha do período Milhões Contr. p/tvha (em p.p.) 2. ANÁLISE DA RECEITA A receita efectiva do subsector Estado ascendeu a milhões, apresentando um decréscimo em termos homólogos de 12.8%. Nos primeiros nove meses de 2009, a receita fiscal registou um decréscimo de 13.4% relativamente a igual período do ano anterior, o que representa uma melhoria na execução da receita fiscal de 2.5 p.p. face ao mês anterior (por memória, -15.9%). Este resultado encontra-se condicionado pela evolução quer dos impostos directos (-7.8%), quer dos impostos indirectos (-17.4%). Receita , ,7-12,8% -12,8 Receitas fiscais , ,9-13,4% -11,9 Impostos directos , ,9-7,8% -2,9 - IRS 6.460, ,1 4,2% 0,9 - IRC 4.659, ,4-24,1% -3,8 - Outros 19,9 6,4-67,8% 0,0 Impostos indirectos , ,0-17,4% -9,0 - ISP 1.911, ,7-4,5% -0,3 - IVA , ,8-22,7% -7,8 - Imposto sobre veículos 719,0 521,4-27,5% -0,7 - Imposto consumo tabaco 881,3 881,7 0,0% 0,0 - IABA 144,1 134,6-6,6% 0,0 - Imposto de Selo 1.349, ,2-6,0% -0,3 - Imposto Único Circulação 72,7 95,4 31,2% 0,1 - Outros 43,7 39,2-10,3% 0,0 Receitas não fiscais 3.316, ,8-8,2% -0,9 1 O padrão de segurança é um indicador que tem em conta a distribuição da execução da despesa ao longo do ano, conjugando a linearidade, a sazonalidade e o peso relativo de cada rubrica de despesa. Para efeitos de apuramento daquele indicador é considerado o orçamento modificado pelas alterações ocorridas até ao período em análise. Legenda (última coluna): Contributo para a taxa de variação homóloga acumulada (tvha) da receita (em pontos percentuais). 3

6 ESTADO Receita fiscal corrigida de medidas de política (Período: Janeiro a Setembro) 2008 Reembolsos Transferências Medidas de Polítca Milhões Receitas fiscais ,5 691,5 81,2 379, ,6-9,1% Impostos Directos ,4 260,9 81,2 24, ,0-4,5% IRS 6.460,0 0,0 0,0 0, ,1 4,2% IRC 4.659,5 260,9 81,2 24,0 a) 3.902,5-16,2% Outros 19,9 0,0 0,0 0,0 6,3-68,2% Impostos Indirectos ,1 430,6 0,0 355, ,6-12,4% ISP 1.911,4 0,0 0,0 0, ,7-4,5% IVA ,1 430,6 b) 0,0 355,0 c) 8.747,4-15,0% ISV 719,0 0,0 0,0 0,0 521,4-27,5% IT 881,3 0,0 0,0 0,0 881,7 0,0% IABA 144,1 0,0 0,0 0,0 134,6-6,6% Selo 1.349,8 0,0 0,0 0, ,2-6,0% IUC 72,7 0,0 0,0 0,0 95,4 31,3% Outros 43,7 0,0 0,0 0,0 39,2-10,3% Fonte:, DGCI e DGAIEC. a) Efeito da redução do limite do PEC de 1250 para 1000 Medidas de Política c) Efeito da redução da taxa de IVA normal de 21% para 20% Tvha do período b) Efeito das medidas de diminuição do prazo médio de reembolsos e da redução do limite mínimo para pedidos de reembolso de IVA; No terceiro trimestre, a receita fiscal registou uma melhoria significativa de cerca de 8.2 p.p.. Essa evolução deve-se essencialmente à sucessiva anulação do efeito de antecipação de reembolsos em sede de IRS e a uma melhoria sensível do desempenho dos impostos indirectos. Esta evolução encontra-se em linha com as projecções para a receita fiscal constantes no Relatório de Orientação da Política Orçamental (ROPO) apresentado em Maio de Assim, e para se obter uma base de comparação coerente com o status quo legis do ano de 2008, deverá descontar-se os efeitos das medidas de política (que incluem um aumento dos reembolsos de IVA e de IRC, bem como os efeitos do aumento das transferências e da redução da taxa de IVA normal de 21% para 20%), constata-se que a receita fiscal registaria, para o mesmo período, um decréscimo de 9.1% relativamente a igual período do ano anterior. Esta evolução da receita fiscal confirma os efeitos da luta contra a fraude e evasão fiscais e o bom desempenho da cobrança coerciva, sendo que o índice de incumprimento se encontra actualmente no nível mais baixo de sempre. Evolução da tvha da receita fiscal em 2009 Quanto aos impostos directos, a tvha registou uma melhoria face ao mês anterior em 4.6 p.p. (por memória, -12.4%), que se deveu sobretudo ao forte abrandamento da tvha dos reembolsos do IRS (o que veio a permitir à receita do IRS registar uma melhoria em 8.7 p.p. face ao mês de Agosto). Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set 0-5 A taxa de crescimento acumulada do IRC (-24.1%) reflecte os efeitos da redução na receita bruta do IRC ( milhões), e os aumentos dos reembolsos ( milhões) e das transferências de derramas ( milhões). Em percentagem ,5-1 0,6-1 2,3-1 3,4-1 5,9-1 9,4-1 9,0-20,7-21,6 Receita fiscal Impostos directos Impostos indirectos Em relação aos impostos indirectos, a tvha registou uma melhoria face ao mês anterior em 1.0 p.p. (por memória, -17.4%). Para a evolução negativa da receita dos impostos indirectos contribuiu, com relevância significativa, a receita do imposto sobre o valor acrescentado, que registou, relativamente aos primeiros nove meses de 2008, uma redução de milhões (-22.7%), dos quais milhões se devem a medidas de política, a receita do imposto sobre os veículos automóveis, que registou uma redução de milhões (-27.5%), bem como a receita do imposto sobre os produtos petrolíferos, que registou uma redução de 85.7 milhões (-4.5%). De entre os factores explicativos para esta evolução, destaque para o forte abrandamento da actividade económica, a redução 4

7 ESTADO de preços, a não actualização de taxas do ISP e o forte aumento dos reembolsos de IVA, em resultado do efeito das recentes medidas de diminuição do prazo médio de reembolsos e da redução do limite mínimo para pedidos de reembolso de IVA. Nota-se, no entanto, que a tendência de evolução positiva se tem consolidado nos últimos meses. Ainda no capítulo dos impostos indirectos, o IABA e o Imposto do Selo apresentaram taxas de variação homólogas acumuladas de -6.6% e -6%, respectivamente. No caso do Imposto Único de Circulação (imposto que substituiu os extintos Imposto Municipal sobre Veículos, Imposto de Circulação e Imposto de Camionagem), o bom desempenho deveu-se quer à normalização do imposto (menor número de sujeitos passivos que efectuaram o pagamento fora de prazo), quer ao efeito de alteração de estrutura no parque automóvel circulante em função do ano da matrícula dos automóveis. Por sua vez, a receita não fiscal decresceu 8.2% no período em análise, o que é essencialmente justificado, como tem vindo a ser referido em meses anteriores, pela contabilização, na receita de , de parte da verba paga pela EDP Gestão da Produção de Energia, S.A. por contrapartida da transmissão de direitos no domínio hídrico. 3. ANÁLISE DA DESPESA A despesa do subsector Estado situou-se em milhões, representando um acréscimo em termos homólogos de 5%. O grau de execução da despesa situou-se em 71.2%, inferior ao padrão de segurança. Por sua vez, a despesa associada ao financiamento, pelo Orçamento do Estado, do programa orçamental Iniciativa para o Investimento e o Emprego (IIE) ascendeu a milhões, evidenciando um grau de execução de 42.3% 3, traduzindo a aceleração desta componente da despesa face ao mês anterior (por memória: grau de execução de 32.4% em Agosto). A tvha da despesa do terceiro trimestre de 2009 é justificada em 1.5 p.p. pela execução do programa IIE. Relativamente à despesa excluindo esta componente, a respectiva tvha registou Pontos percentuais Impacto da execução do programa IIE na tvha da despesa do subsector Estado 0,6 4,8 1,1 2,6 2,8 Junho Julho Agosto Setembro sem IIE IIE 1,3 1,5 3,5 2 Em outras receitas de capital. 3 Face ao valor orçamentado de milhões, por força da Lei n.º 10/2009, de 10 de Março. 5

8 ESTADO Factores explicativos da variação da despesa do subsector Estado Despesa comparável (Período: Janeiro a Setembro) 2008 compará vel 2009 Tvha do período Milhões Contr. p/tvha (em p.p.) Despesa , ,4 5,0% 5,0 Despesa corrente , ,8 3,4% 3,3 Despesas com o pessoal 7.960, ,3 1,4% 0,3 das quais: - Remunerações certas permanentes 5.959, ,3 0,0% 0,0 - Abonos variáveis ou eventuais 332,6 382,4 15,0% 0,1 - Segurança Social (2) 1.668, ,6 3,7% 0,2 da qual: - Contribuição serviços adm. directa Estado CGA (1) 395,2 395,3 0,0% 0,0 - Pensões reserva e pré-aposentação 157,1 182,6 16,2% 0,1 Aquisição de bens e serviços correntes 793,7 824,8 3,9% 0,1 Juros e outros encargos 4.071, ,6-3,8% -0,5 Transferências correntes do OE (3) , ,3 8,3% 4,4 das quais: - Contribuição financeira CGA (3) 2.184, ,0 16,0% 1,0 - Transf. Serviço Nacional Saúde 5.925, ,0 3,4% 0,6 - Transf. Seg. Social (Lei Bases) 4.389, ,4 10,9% 1,4 - Transf. Adicional ao IVA (total) 576,0 760,4 32,0% 0,6 - Contribuição financeira UE 1.161, ,6 18,5% 0,6 Subsídios 702,3 305,5-56,5% -1,2 dos quais: - Indemnizações compensatórias 98,0 147,5 50,6% 0,1 - Amortização défice tarifário energético 466,2 0,0-100,0% -1,4 Outras despesas correntes 257,3 278,2 8,1% 0,1 Despesas de capital 1.841, ,6 32,5% 1,8 Transferências de capital do OE 1.492, ,3 44,6% 2,0 das quais: - Transf. Gab.Gestão Financ. Min. Educação - Acção social escolar 0,0 177,8 0,5 - Transf. Gab.Gestão Financ. Min. Educação - IIE 0,0 180,0 0,5 - Transf. IAPMEI - IIE 0,0 175,0 0,5 - Reequilíbrio financeiro Metro Sul do Tejo 0,0 81,1 0,2 Nota: Para além dos ajustamentos indicados nas notas seguintes, os valores executados nas rubricas "despesas com pessoal" e "transferências correntes" em 2008 foram ajustados à reclassificação das verbas do OE destinadas à CGA, I.P., ocorrida por força do OE/2009. (1) - Valor estimado para 2008, com base no peso do valor executado em 2009 relativamente ao respectivo valor da despesa com "remunerações certas e permanentes". (2) - Inclui, em 2008, o valor estimado em (1). (3) - Exclui, em 2008, o valor estimado em (1) Legenda (última coluna): Contributo para a taxa de variação homóloga acumulada da despesa (em pontos percentuais). um aumento de 0.7 p.p. face ao mês anterior (por memória, 2.8%), que se deveu, em grande medida, ao aumento das verbas despendidas no âmbito da acção social escolar do ensino não superior 4, com destaque para as que se destinaram a dar execução ao programa e-escola. Da análise da despesa do subsector Estado por classificação económica, verifica-se que o aumento das despesas com pessoal em termos comparáveis foi de 1.4%. A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes manteve uma taxa de crescimento moderada, após o efeito da concentração, nos primeiros meses do ano, dos pagamentos associados à regularização de dívidas através do balcão único, no âmbito do Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas do Estado. A despesa com juros e outros encargos decresceu 3.8% no período em análise, contribuindo em -0.5 p.p. para a tvha da despesa. As transferências correntes em termos comparáveis aumentaram 8.3% reflectindo, essenciamente, os seguintes factores: - O acréscimo das transferências no âmbito do cumprimento da lei de bases da segurança social, incluindo a transferência do OE prevista no programa orçamental IIE, visando dar cobertura à medida de Apoio ao emprego e reforço da protecção social ( milhões); - O aumento da transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I.P. destinada à cobertura do défice do sistema de pensões; - O diferente perfil de execução das transferências da receita do adicional ao IVA 5 para a CGA e para a segurança social em resultado, como tem vindo a ser referido em meses anteriores, da aplicação da norma contida no decreto-lei de execução orçamental para 2009; - O aumento da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia; 4 Que registou uma variação homóloga de 188 milhões, contribuindo em 0.6 p.p. para a tvha da despesa. 5 Lei n.º 39/2005, de 24 de Junho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 26- A/2008, de 27 de Junho. 6

9 ESTADO - O crescimento das transferências do Orçamento do Estado com vista ao financiamento do Serviço Nacional de Saúde, incluindo a verba de 50 milhões destinada à execução do plano de contingência do sector da saúde relativo à gripe A. O comportamento das despesas com subsídios encontra-se influenciado, em grande medida, pela operação de amortização do défice tarifário energético ocorrida em A tvha da despesa de capital situou-se em 32.5%, justificada, na parte mais expressiva, pelas transferências para: - O Gabinete de Gestão Financeira do Ministério da Educação ( 180 milhões), com vista a transferir para a Parque Escolar, E.P.E., visando dar execução à medida de Modernização das Escolas, que integra o programa IIE; e, por outro lado, no âmbito da acção social escolar, tendo por finalidade assegurar o financiamento, pelo Orçamento do Estado, da execução do programa e-escola ( milhões); - O Instituto de Apoio às PME e à Inovação, I.P. ( 175 milhões), visando: a realização faseada do capital dos fundos de investimento 6 criados no âmbito da medida de Apoio especial à actividade económica, exportações e PME ; a subscrição e realização do capital social do FINOVA - Fundo de Apoio ao Financiamento à Inovação 7 ; e o reforço dos capitais próprios da SPGM Sociedade de Investimento, S.A. 8, com o objectivo de manutenção dos rácios de solvabilidade das sociedades de garantia mútua; Financiamento, pelo Orçamento do Estado, do programa orçamental Iniciativa para o Investimento e o Emprego (Período: Janeiro a Setembro) Milhões 2009 Modernização das escolas 180,9 Promoção das energias renováveis, da eficiência energética e das redes de transporte de energia Apoio Especial à Actividade Económica, Exportações e PME Apoio ao emprego e reforço da protecção social 13,4 175,0 123,8 Total 493,1 - A MTS Metro, Transportes do Sul, S.A. 9, nos termos do acordo de reposição do equilíbrio financeiro do contrato de concessão da rede de metropolitano ligeiro da margem sul do Tejo ( 81.5 milhões). 6 Designadamente, o Fundo Autónomo de Apoio à Concentração e Consolidação de Empresas (FACCE) e o Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas (FIEAE). 7 Criado pelo Decreto-Lei n.º 175/2008, de 26 de Agosto como entidade-veículo de operacionalização das linhas de crédito PME Investe. 8 Holding do Sistema Nacional de Garantia Mútua. 9 Com reflexo nas outras transferências de capital. 7

10 SEGURANÇA SOCIAL II - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO A SETEMBRO DE INTRODUÇÃO Saldo da gerência anterior Saldo orçamental com aplicação em despesa milhões Sistema / subsistema Saldo inicial Integração de saldos Saldo Corrigido Sistema de Protecção Social de Cidadania 4,4 180,5 184,9 Subsistema Solidariedade 0,0 66,4 66,4 Subsistema Protecção Familiar 0,0 0,0 0,0 Subsistema Acção Social 4,4 114,1 118,5 Sistema Previdencial 715,5 473, ,0 Subsistema Repartição 118,9 607,5 726,3 Subsistema Capitalização 596,7-134,0 462,7 Total 719,9 654, ,9 Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social, IP A receita total do período em análise, incluindo o saldo de anos anteriores no valor de milhões, evidencia um acréscimo de 9.7% em relação ao período homólogo de 2008 e a despesa total evidencia um acréscimo de 9.5% em relação ao mesmo período. A receita efectiva regista um acréscimo de 5.3% enquanto que a despesa efectiva evidencia um acréscimo de 10.9% quando comparadas com os valores registados no período homólogo de O comportamento da receita está condicionado, nomeadamente, pela evolução das contribuições que representando 57.6% da receita efectiva evidenciam um acréscimo de 0.4% relativamente ao período homólogo de 2008 e pelas transferências correntes obtidas que representam 39.5% da receita efectiva e registam um acréscimo de 14.9% relativamente a igual período de O acréscimo de 10.9% na despesa efectiva, relativamente ao valor registado no período homólogo de 2008, decorre nomeadamente do agravamento de 4.8% nas pensões, de 28.6% nos subsídios de desemprego e apoio ao emprego e de 45.2% nos subsídios às acções de formação profissional. A execução orçamental do período em análise gerou um saldo orçamental na óptica da contabilidade pública de milhões, reflectindo uma redução de milhões face ao valor obtido em igual período de Relatório elaborado pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP 8

11 SEGURANÇA SOCIAL 2. ANÁLISE DA RECEITA A receita efectiva atingiu no período em análise milhões, denotando, em relação ao período homólogo do ano anterior, um acréscimo de 5.3%. Para o referido resultado contribuíram, nomeadamente: - Receita de Contribuições: As contribuições e quotizações cobrados no período de Janeiro a situam-se em milhões, representando 57.6% da receita efectiva do Sistema de Segurança Social e evidenciando um acréscimo de 0.4% relativamente a igual período de Receita do IVA Social Lei n.º 39-B/94, de 27 de Dezembro: O montante recebido de IVA Social para financiamento do Subsistema de Protecção Familiar apresenta um nível de execução de 75%, evidenciando um acréscimo de 12% face ao período homólogo de Transferências do MTSS: As transferências do MTSS, incluindo o IVA Lei n.º 39/2005, de 24 Junho, para cobertura financeira das despesas do Sistema de Protecção Social de Cidadania que inclui o Subsistema de Solidariedade, o Subsistema de Protecção Familiar e o Subsistema de Acção Social, atingiram milhões, excedendo em 11.8% o valor recebido em igual período do ano anterior. As transferências do MTSS para financiamento da componente pública nacional dos subsídios às Acções de formação profissional que integram o Sistema Previdencial - Repartição (100% - QREN e 50% - QCAs) atingiu o montante de milhões, reflectindo um acréscimo de 23.6% relativamente a igual período de Transferências da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: No valor de milhões acusam um acréscimo de 5.3% em relação ao período homólogo de Transferências do Exterior Fundo Social Europeu: No período de Janeiro a, foram transferidos 658 milhões com origem no Fundo Social Europeu, registando um acréscimo de 52% relativamente ao período homólogo de Transferências de Capital OE e FEDER: Transferências provenientes da União Europeia FEDER que atingiram o montante de 1.8 milhões, representando um decréscimo de 65.9% em relação ao mesmo período do ano anterior. IVA Social - Lei 39- B/1994, de 27 de Dezembro Subsistema de Protecção Familiar Previsão receita 2009 Execução orçamental Janeiro a Setembro de 2008 Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social, IP Execução orçamental Janeiro a Setembro de 2009 Variação homóloga Setembro 2008/2009 milhões Grau execução relativamente OSS/2009 (%) 689,1 461,3 516,8 12,0% 75,0 9

12 SEGURANÇA SOCIAL As transferências de capital do OE totalizaram, até Setembro de 2009, 3 milhões, registando um decréscimo de 53.7% relativamente a igual período de ANÁLISE DA DESPESA A despesa efectiva atingiu no período de Janeiro a Setembro de 2009 o montante de milhões, representando, em relação a idêntico período de 2008, um acréscimo de 10.9%. Para o supracitado comportamento da despesa, há a referir o seguinte: - Pensões e Complementos: A execução orçamental desta rubrica evidencia uma despesa de milhões que corresponde a 70.4% do valor orçamentado, reflectindo um crescimento de 4.8% face ao período homólogo do ano anterior e representando 60.2% da despesa efectiva total. Para este crescimento concorre, nomeadamente, a despesa registada na eventualidade da Velhice que apresenta uma variação homóloga de 5.4%, na eventualidade de Sobrevivência com uma variação de 6.4% e na Invalidez com uma variação negativa de 0.6%. - Subsídios de desemprego e social de desemprego e apoios ao emprego: No período de Janeiro a a despesa registada com o subsídio de desemprego, social de desemprego e apoios ao emprego atingiu o montante de milhões, representando 9.4% da despesa efectiva e 10.1% da despesa corrente realizada, correspondente a uma execução orçamental de 82.7%. A despesa realizada no período em análise evidencia ainda um acréscimo de 28.6% relativamente a igual período de Abono de Família: Atingiu no período em análise o montante de milhões, no que absorve 4.7% da despesa efectiva do Sistema, evidenciando um acréscimo de 25% em relação a igual período de 2008 e executando 79.4% do valor orçamentado. - Subsídio e complemento de doença: No montante de milhões, representando 2.1% da despesa efectiva do Sistema, apresentam um acréscimo de 10% em relação a igual período de 2008, o que traduz um grau de execução orçamental de 80.5%. - Rendimento Social de Inserção: Atingiu o montante de milhões, absorvendo 2.4% da despesa efectiva do Sistema, 10

13 SEGURANÇA SOCIAL evidenciando um acréscimo de 18.9% relativamente ao mesmo período de 2008 e executando 82.7% do valor orçamentado. - Complemento Solidário para Idosos: A execução orçamental desta rubrica evidencia uma despesa de milhões isto é 1% da despesa efectiva que corresponde a 82.8% do valor orçamentado, reflectindo um crescimento de 147% face a igual período do ano transacto. - Acção Social: A despesa com as prestações de Acção Social ascende ao montante de milhões, isto é, 7.3% da despesa efectiva do Sistema, apresentando um nível de execução de 66.5%, revelando, em relação a igual período de 2008, um acréscimo nominal de milhões, ou seja, uma variação positiva de 11%. - Subsídios a Acções de formação profissional: No total de milhões, evidenciam um acréscimo de 45.2% relativamente a igual período do ano transacto. De referir que estas acções de formação profissional são co-financiadas pelo FSE, apresentando, nesta componente, um acréscimo de 25.4% face a igual período do ano transacto, enquanto que na componente pública nacional se verifica um acréscimo da ordem dos 137.6%. 4. SALDO ORÇAMENTAL Em 30 de o saldo da execução do orçamento do Sistema de Segurança Social, na óptica de Contabilidade Pública, no valor de milhões, reflecte um decréscimo de milhões relativamente a igual período do ano anterior, sendo que para este resultado concorreram, no que se refere à: RECEITA O acréscimo de milhões registado na receita efectiva, isto é, mais 5.3% que em igual período de 2008, justificado, nomeadamente, pelo: - Comportamento da receita de contribuições que regista nos nove primeiros meses de 2009 um acréscimo de 35.2 milhões relativamente ao período homólogo de 2008; - Valor das transferências correntes recebidas do Orçamento de Estado (receitas fiscais consignadas e transferências do MTSS, incluindo o valor destinado ao co-financiamento da Componente 11

14 SEGURANÇA SOCIAL Saldo de execução orçamental da Segurança Social por sistemas (Período: Janeiro a Setembro) milhões Variação absoluta Sistema Previdencial - Repartição 816,6 130,7-685,9 Sistema Previdencial - Capitalização 585,7 605,8 20,2 Sistema Protecção Social de Cidadania 318,8 265,4-53,4 Saldo global 1.721, ,9-719,1 Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social, IP Pública Nacional das AFP) que evidencia no período em análise um acréscimo de milhões relativamente a igual período de 2008; - Montante das transferências correntes recebidas do FSE, cuja diferença relativamente a igual período de 2008 é de mais milhões; - O valor dos rendimentos cobrados, cujo diferencial face a igual período de 2008 é de menos 47.1 milhões; - O valor das restantes parcelas da receita efectiva, cujo cômputo é superior em 7.2 milhões ao valor registado em igual período de DESPESA A despesa efectiva do Sistema de Segurança Social evidencia no período em análise um acréscimo de milhões, isto é, mais 10.9% quando comparado com o período homólogo de 2008, sendo que para aquela diferença concorre, nomeadamente, o valor de: - A despesa paga em prestações sociais, registando um acréscimo de milhões face a idêntico período de 2008, isto é, mais 10.2%; - A despesa com subsídios à formação profissional que regista um acréscimo de milhões face a idêntico período de 2008, isto é, mais 45.2%; - As transferências para Emprego, Higiene, Segurança e Formação Profissional que registam um acréscimo de 36.7 milhões face a igual período de 2008, isto é, mais 7.6%; - O valor das restantes componentes da despesa efectiva do Sistema cujo cômputo é superior ao registado no mesmo período de 2008 em 6.1 milhões. O saldo da execução do orçamento, na óptica da Contabilidade Pública, apresenta o desdobramento e volução no biénio 2009/2008 por Sistemas evidenciado no quadro à margem. 12

15 ANEXOS Anexos

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17 QUADRO I EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) Quadro 1. Execução orçamental do subsector Estado (Período: Janeiro a Setembro) Milhões Tvha (%) Receitas correntes , ,1-11,6 Receitas fiscais , ,9-13,4 Impostos directos , ,9-7,8 Impostos indirectos , ,0-17,4 Outras receitas correntes 2.486, ,2 7,9 Despesas correntes , ,8 3,4 Despesas com o pessoal 9.979, ,3-19,1 Aquisição de bens e serviços correntes 793,7 824,8 3,9 Juros e outros encargos 4.071, ,6-3,8 Transferências correntes , ,3 22,1 Administrações Públicas , ,8 23,1 Outras 1.806, ,6 14,4 Subsídios 702,3 305,5-56,5 Outras despesas correntes 257,3 278,2 8,1 Receitas de capital 830,2 362,6-56,3 Despesas de capital 1.841, ,6 32,5 Investimento 321,7 269,2-16,3 Transferências de capital 1.492, ,3 44,6 Administrações Públicas 1.391, ,4 42,2 Outras 101,3 180,9 78,5 Outras despesas de capital 27,8 13,1-52,7 Saldo global , ,7 Por memória: Saldo corrente , ,7 Saldo de capital , ,0 Saldo primário 499, ,1 Activos financeiros líquidos de reembolsos 355, ,4 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 15

18 Quadro 2. Receita do subsector Estado (Período: Janeiro a Setembro) Milhões QUADRO 2 RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A SETEMBRO (%) DE 200 (%) 9) 2008 Grau exec Grau exec. Tvha (%) Receitas fiscais ,5 72, ,9 62,0-13,4 Impostos Directos ,4 75, ,9 67,3-7,8 Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 6.460,0 69, ,1 71,7 4,2 Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 4.659,5 84, ,4 60,1-24,1 Outros 19,9 199,0 6,4 61,5-67,8 Impostos Indirectos ,1 71, ,0 58,3-17,4 Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 1.911,4 69, ,7 68,9-4,5 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) ,1 72, ,8 55,5-22,7 Imposto sobre Veículos 719,0 64,2 521,4 47,4-27,5 Imposto de consumo sobre o tabaco 881,3 61,6 881,7 64,1 0,0 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 144,1 67,7 134,6 61,2-6,6 Imposto do selo 1.349,8 73, ,2 64,6-6,0 Imposto Único de Circulação (IUC) 72,7 65,5 95,4 70,8 31,2 Outros 43,7 85,7 39,2 76,1-10,3 Receitas não fiscais 3.316,9 100, ,8 70,8-8,2 Correntes 2.486,7 84, ,2 77,0 7,9 Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 151,6 82,8 167,3 82,5 10,4 Comparticipações para a ADSE 151,6 82,8 167,3 82,5 10,4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 334,9 57,1 399,9 51,2 19,4 Taxas 171,2 66,0 236,7 63,1 38,3 Juros de mora e compensatórios 84,6 56,4 88,4 55,4 4,5 Multas do Código da Estrada 56,0 57,1 51,6 52,9-7,9 Outras multas e penalidades diversas 23,1 29,3 23,2 15,6 0,4 Rendimentos da Propriedade 566,9 136,4 573,7 105,3 1,2 Juros 8,7 98,9 17,8 171,2 104,6 Dividendos e participações nos lucros 556,3 138,6 554,3 104,1-0,4 Outros 1,9 34,5 1,6 88,9-15,8 Transferências Correntes 694,3 65,6 847,0 74,7 22,0 Administrações públicas 569,7 61,9 642,9 73,4 12,8 Exterior 117,8 94,4 196,1 81,7 66,5 Outras 6,8 48,6 8,0 44,7 17,6 Venda de Bens e Serviços Correntes 314,3 67,7 328,2 61,1 4,4 Outras Receitas Correntes 57,8 160,6 60,1 78,3 4,0 Prémios e taxas por garantias de riscos 23,6 155,3 12,1 20,6-48,7 Outros 34,2 164,4 48,0 265,2 40,4 Recursos Próprios Comunitários 133,9 78,1 117,6 64,7-12,2 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 233,0 841,2 188,4 680,1-19,1 Capital 830,2 231,6 362,6 44,5-56,3 Venda de Bens de Investimento 12,4 6,2 48,4 19,4 290,3 Transferências de Capital 54,9 38,2 37,8 15,5-31,1 Administrações públicas 29,6 61,4 23,7 35,3-19,9 Exterior 21,3 22,5 9,9 5,6-53,5 Outras 4,0 400,0 4,2-5,0 Saldos da Gerência Anterior 283, ,6 290, ,0 2,3 Outras Receitas de Capital 479, ,0-13,7 - - Receita ,4 75, ,7 62,9-12,8 Por memória: Activos Financeiros 15,5 39,1 Alienação de partes sociais das empresas 0,2 0,0 Outros activos 15,3 39,1 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Nota: Os valores do conjunto das receitas fiscais, do artigo Comparticipações para a ADSE e do capítulo Taxas, multas e outras penalidades, para 2009, são fornecidos pela Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais. A distribuição dos valores deste último capítulo, em 2009, é efectuada proporcionalmente aos valores registados no Sistema Central de Receita (SCR). As outras receitas não fiscais em 2009 são valores retirados do SCR e são provisórios. As receitas para 2008 são as que constam do SCR e são valores definitivos. Cobrança líquida em Setembro inferior à de Agosto é resultado de estorno ou pagamento de reembolso e/ou restituição. 16

19 Quadro 3. Despesa do subsector Estado, por classificação económica (Período: Janeiro a Setembro) Por memória: Milhões Despesas anos anteriores QUADRO 3 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) Grau execução Grau execução 2008 (%) 2009 (%) Tvha (%) Despesas correntes ,7 72, ,8 72,3 3,4 99,3 162,9 Despesas com o pessoal 9.979,3 71, ,3 75,1-19,1 80,8 124,9 Remunerações Certas e Permanentes 5.959,8 71, ,3 75,4 0,0 9,1 7,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 332,6 66,2 382,4 73,0 15,0 4,0 3,9 Segurança Social 3.686,9 72, ,6 74,5-53,1 67,7 114,1 Aquisição de bens e serviços correntes 793,7 48,9 824,8 53,3 3,9 12,1 25,9 Juros e outros encargos 4.071,9 80, ,6 68,7-3,8 0,0 0,0 Transferências correntes ,2 73, ,3 75,6 22,1 6,0 11,1 Administrações Públicas ,9 73, ,8 75,4 23,1 3,5 7,3 Administração Central 7.776,7 73, ,3 75,8 35,4 0,1 Administração Regional 0,0-0,0 - - Administração Local 1.527,3 73, ,9 74,9-5,9 3,5 7,2 Segurança Social 4.690,9 73, ,5 74,6 12,1 Outras transferências correntes 1.806,3 72, ,6 78,0 14,4 2,5 3,8 Subsídios 702,3 61,2 305,5 42,8-56,5 0,0 Outras despesas correntes 257,3 64,3 278,2 28,4 8,1 0,5 1,0 Despesa corrente primária ,8 71, ,2 72,9 4,5 99,3 162,9 17 Despesa de capital 1.841,8 60, ,6 58,4 32,5 11,0 5,2 Investimento 321,7 36,3 269,2 28,1-16,3 10,9 5,2 Transferências de capital 1.492,3 70, ,3 77,0 44,6 0,0 0,0 Administrações Públicas 1.391,0 71, ,4 76,8 42,2 0,0 0,0 Administração Central 405,6 65,5 942,7 82,0 132,4 Administração Regional 417,6 75,1 420,2 75,0 0,6 Administração Local 561,3 73,6 611,6 71,8 9,0 Segurança Social 6,4 55,3 3,0 27,9-53,7 Outras transferências de capital 101,3 63,9 180,9 78,9 78,5 0,0 Outras despesas de capital 27,8 61,8 13,1 3,2-52,7 0,0 0,0 Despesa ,5 71, ,4 71,2 5,0 110,3 168,1 Por memória: Activos financeiros 370, ,5 Passivos financeiros , ,5 Transferência para o Fundo Regularização da Dívida Pública 0,2 0,0 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Janeiro de 2006

20 QUADRO 4 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR Quad CLASSIFICAÇÃO ro 4. - Despesa do subsector FUNCIONAL Estado, por classificação (JANEIRO funcionala SETEMBRO DE 2009) (Período: Janeiro a Setembro) Milhões 2008 Estrutura (%) 2009 Estrutura (%) Funções Gerais de Soberania 4.307,5 12, ,7 13,3 Serviços Gerais da Administração Pública 1.287,7 3, ,0 4,1 Defesa Nacional 1.187,4 3, ,7 3,2 Segurança e Ordem Públicas 1.832,3 5, ,0 5,9 Funções Sociais ,0 60, ,7 62,6 Educação 5.186,3 15, ,3 17,2 Saúde 6.799,8 20, ,8 20,0 Segurança e Acção Sociais 7.762,7 23, ,5 23,9 Habitação e Serviços Colectivos 271,2 0,8 268,2 0,8 Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 248,0 0,7 257,9 0,7 Funções Económicas 1.115,9 3,3 873,4 2,5 Agricultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 338,5 1,0 333,5 0,9 Indústria e Energia 466,2 1,4 13,4 0,0 Transportes e Comunicações 109,5 0,3 211,1 0,6 Comércio e Turismo 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras Funções Económicas 201,7 0,6 315,5 0,9 Outras Funções 7.756,1 23, ,6 21,7 Operações da Dívida Pública 4.071,5 12, ,7 11,2 Transferências entre Administrações Públicas 3.684,6 11, ,8 10,5 Diversas não especificadas 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa ,5 100, ,4 100,0 Por memória: Activos financeiros 370, ,5 Funções Gerais de Soberania 258, ,9 Funções Sociais 112,2 135,6 Funções Económicas 0,0 0,0 Passivos financeiros e transferência FRDP Outras funções , ,5 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 18

21 Quadro 5. - Despesa do subsector Estado, por Ministérios e classificação económica (Período: Janeiro a ) QUADRO 5 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) Milhões Encargos Gerais do Estado Presidência do Conselho de Ministros Negócios Estrangeiros Finanças e da Administraçã o Pública Defesa Nacional Administraçã o Interna Justiça Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional Economia e Inovação Agricultura, Desenvolvime nto Rural e Pescas Obras Públicas, Transportes e Comunicações Trabalho e Solidariedade Social Saúde Educação Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Cultura TOTAL Despesas correntes 1.314,9 116,0 243, , , ,8 885,9 81,7 62,9 203,4 36, , , , ,5 90, ,8 Despesas com o pessoal 29,7 43,4 127, ,7 921, ,9 748,5 26,5 37,9 104,5 10,4 37,4 44, ,5 7,1 34, ,3 Remunerações Certas e Permanentes 27,2 36,0 77,0 283,6 567,5 763,6 619,6 23,7 33,0 91,6 9,1 33,0 37, ,6 5,7 30, ,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,9 2,1 43,9 74,1 92,6 52,8 61,2 1,0 1,8 4,4 0,4 1,4 1,6 43,0 0,3 1,0 382,4 Segurança Social 1,6 5,3 6,7 791,0 261,6 258,5 67,6 1,8 3,1 8,5 1,0 3,0 5,4 311,9 1,1 2, ,6 Aquisição de bens e serviços correntes 1,9 17,8 27,7 123,0 229,3 134,2 133,6 11,9 9,1 24,9 6,9 9,4 33,3 47,6 3,7 10,5 824,8 Aquisição de bens 0,2 1,4 1,0 28,5 89,1 30,3 40,8 0,7 1,1 3,8 0,3 0,8 1,9 24,6 0,2 1,9 226,5 Aquisição de serviços 1,6 16,5 26,7 94,6 140,2 103,9 92,8 11,3 8,0 21,1 6,6 8,7 31,4 23,0 3,4 8,6 598,3 Juros e outros encargos 0, ,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0, ,6 Transferências correntes 1.283,4 51,2 75, ,6 14,7 62,7 3,7 43,3 15,9 69,7 18, , ,9 651, ,6 45, ,3 Administrações Públicas 1.282,8 40,2 7, ,8 8,4 58,8 0,6 42,4 14,9 65,2 17, , ,1 338,6 937,6 18, ,8 Administração Central 91,1 40,2 7, ,8 7,2 51,8 0,6 41,3 14,9 65,2 17,9 1, ,1 101,4 937,6 18, ,3 Administração Regional Administração Local 1.191,8 7,0 0,4 237,2 0, ,9 Segurança Social 7,9 1,2 0, , ,5 Outras transferências correntes 0,5 11,0 67, ,8 6,2 3,9 3,0 0,9 1,0 4,5 0,7 3,7 2,8 313,3 100,0 26, ,6 Subsídios 0,0 3,4 0,1 297,8 0,2 4,0 305,5 Outras despesas correntes 0,0 0,1 12,9 2,9 0,4 5,0 0,2 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 249,2 7,1 0,1 278,2 Despesas de capital 1.024,3 10,5 5,1 307,8 141,6 19,2 10,1 39,0 40,8 78,7 60,1 4,5 9,3 440,8 234,5 14, ,6 Investimento 0,4 2,8 3,7 12,3 141,4 15,0 7,4 11,4 1,5 17,2 0,4 1,5 0,5 49,4 0,6 3,5 269,2 Transferências de capital 1.023,8 7,7 0,9 295,5 0,2 4,2 2,7 27,6 39,3 61,5 59,6 3,0 8,8 378,6 233,9 10, ,3 Administrações Públicas 1.023,8 2,6 175,1 0,2 4,0 2,7 18,1 39,3 61,5 16,2 3,0 8,8 378,4 232,8 10, ,4 Administração Central 9,5 2,6 175,1 0,2 1,9 2,7 15,2 39,3 61,5 16,2 8,8 373,2 232,8 3,7 942,7 Administração Regional 420,2 420,2 Administração Local 594,1 2,1 2,9 5,3 7,2 611,6 Segurança Social 3,0 3,0 Outras transferências de capital 5,1 0,9 120,3 0,2 9,6 43,4 0,0 0,2 1,1 180,9 Outras despesas de capital 0,4 0,0 12,7 13,1 Despesa 2.339,2 126,5 248, , , ,0 896,1 120,8 103,7 282,1 96, , , , ,0 104, ,4 19 Por m em ória: Activos financeiros 1.598, ,5 Passivos financeiros , ,5 Transferência para o Fundo Regularização Dívida Pública Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Abril de 2006

22 Quadro 6. Execução orçamental do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos QUADRO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009 / JANEIRO A AGOSTO DE 2009) Milhões Tvha (%) Agosto Setembro Agosto Setembro Setembro Total Total SNS Total Total SNS (1) Total Receitas correntes , , , , , ,3 2,7 Impostos directos 22,2 22,2 0,0 24,3 24,3 0,0 9,5 Impostos indirectos 226,6 244,9 0,0 262,7 284,4 0,0 16,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4.082, ,6 0, , ,1 0,0-39,3 Taxas, multas e outras penalidades 1.045, ,7 27,2 835,5 947,4 18,4-18,2 Transferências correntes 8.235, , , , , ,3 25,2 Outros subsectores das Administrações Públicas 7.347, , , , , ,5 32,4 União Europeia 700,3 751,5 2,3 453,7 491,6 0,5-34,6 Outras transferências 187,1 207,5 1,5 109,0 114,1 61,4-45,0 Outras receitas correntes 636,3 715,0 188,4 686,6 743,7 148,6 4,0 Receitas de capital 787,7 924,4 42, , ,4 12,5 59,6 Transferências de capital 762,9 898,4 40, , ,3 12,2 62,7 Outros subsectores das Administrações Públicas 392,6 441,2 21,5 615,9 772,8 6,1 75,1 União Europeia 356,5 439,3 18,6 652,0 679,8 6,1 54,7 Outras transferências 13,7 17,8 0,2 8,5 8,8 0,0-50,9 Despesas correntes , , , , , ,3 3,1 Despesas com o pessoal 2.333, , , , ,8 736,5-21,5 Aquisição de bens e serviços 4.509, , , , , ,9 9,6 Juros e outros encargos 10,7 12,6 0,4 7,4 9,2 0,1-26,6 Transferências correntes 6.023, ,5 100, , ,6 110,7 8,0 Outros subsectores das Administrações Públicas 555,3 600,5 30,6 591,9 666,7 48,3 11,0 Outras transferências 5.468, ,1 70, , ,9 62,4 7,7 Subsídios 573,4 614,4 0,0 505,0 564,2 0,0-8,2 Outras despesas correntes 84,8 128,1 153,0 216,5 177,3 177,2 38,4 Despesas de capital 792,9 983,4 84, , ,1 71,0 38,8 Investimento 205,6 248,1 77,3 143,3 176,3 64,4-28,9 Transferências de capital 533,7 667,6 7, , ,4 6,6 69,3 Outros subsectores das Administrações Públicas 111,6 123,9 5,9 143,3 141,5 2,6 14,3 Outras transferências 422,1 543,7 1,1 884,1 988,8 4,0 81,9 Outras despesas de capital 53,6 67,7 0,0 51,0 58,4 0,0-13,7 Saldo global 706,9 676,3 280,9 821,7 808,6 350,5 Por memória: Despesas de anos anteriores 805,5 814,9 754,3 724,1 748,3 688,0 Despesa corrente primária , , , , , ,3 Saldo primário 717,6 688,9 281,3 829,1 817,8 350,6 Saldo corrente 712,0 735,3 322,8 753,3 698,2 409,0 Saldo de capital -5,1-59,0-42,0 68,5 110,3-58,5 Activos financeiros líquidos de reembolsos 50,5-21,8 0,0 189,1 264,6 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -5,7-5,7 0,0 27,5 27,5 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 650,6 692,4 280,9 660,1 571,5 350,5 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Não inclui: Fundo Regularização da Dívida Pública (FRDP). Nota: As outras despesas correntes e outras despesas de capital estão influenciadas pelas diferenças de consolidação no subsector. (1) - A informação relativa ao SNS tem natureza provisória. Organismos com execução orçamental em falta: 2008 Agosto - Assembleia da República e UP - Escola de Gestão. Setembro - Assembleia da República e UP - Escola de Gestão Agosto - Assembleia da República e Serviço do Provedor de Justiça Setembro - Assembleia da República e Serviço do Provedor de Justiça. 20

23 Quadro 7. Execução orçamental da Segurança Social (Período: Janeiro a Setembro) Milhões Tvha (%) QUADRO 7 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) Receitas correntes , ,2 5,4 Contribuições e quotizações 9.689, ,3 0,4 IVA Social 461,3 516,8 12,0 Transferências correntes da Administração Central 4.791, ,3 12,1 Transferências do Fundo Social Europeu 433,0 658,0 52,0 Outras receitas correntes 634,2 600,8-5,3 Receitas de capital 23,2 8,7-62,7 Transferências do Orçamento de Estado 6,4 3,0-53,7 Outras receitas capital 16,8 5,7-66,2 Despesas correntes , ,6 11,0 Pensões 9.120, ,3 4,8 Sobrevivência 1.308, ,9 6,4 Invalidez 1.022, ,9-0,6 Velhice 6.789, ,4 5,4 Subsídio familiar a crianças e jovens 601,8 752,4 25,0 Subsídio por doença 309,1 339,9 10,0 Subsídio desemprego e apoio ao emprego 1.157, ,3 28,6 Complemento Solidário para Idosos 67,2 166,1 147,0 Outras prestações 450,9 561,5 24,5 Acção social 1.046, ,8 11,0 Rendimento Social de Inserção 314,9 374,5 18,9 Administração 283,4 279,5-1,4 Outras despesas correntes 517,8 566,8 9,5 das quais: Transferências e subsídios correntes 517,8 566,8 9,5 Acções de Formação Profissional 414,9 602,5 45,2 das quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 342,7 429,7 25,4 Despesas de capital 26,2 22,4-14,5 PIDDAC 16,5 9,3-43,3 Outras 9,7 13,1 34,5 Saldo global 1.721, ,9 Por memória: Activos financeiros líquidos de reembolsos 1.296,6 503,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 Poupança (+ ) /Utilização (-) de saldo da gerência anterior 424,4 498,4 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP 21

24 QUADRO 8 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (JANEIRO A SETEMBRO DE 2009) Quadro 8. Execução orçamental da Caixa Geral de Aposentações (Período: Janeiro a Setembro) Milhões 2008 Grau execução (%) 2009 Grau execução (%) Tvha (%) Receitas correntes 5.097,3 67, ,2 75,0 12,2 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 2.189,4 63, ,1 70,6 23,5 Quotas e contribuições para a CGA 1.545,9 64, ,0 70,2 31,3 Quotas de subscritores 940,3 64, ,0 71,3 8,9 Contribuições de entidades 605,7 65, ,0 69,1 66,1 Compensação por pagamento de pensões 643,5 60,9 673,1 72,0 4,6 Estado 166,3 71,5 171,1 72,6 2,9 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 115,5 71,3 120,1 72,7 4,0 Subvenções vitalícias 6,1 74,9 6,4 76,8 5,3 Pensões de preço de sangue 23,3 71,6 23,9 70,8 2,3 Outras 21,4 71,9 20,8 72,9-3,1 Outros subsectores das Administrações Públicas 329,7 54,3 347,3 71,9 5,3 Outras entidades 147,5 68,3 154,7 71,6 4,9 Transferências correntes 2.873,8 73, ,3 79,3 1,7 Orçamento do Estado 2.868,0 73, ,2 79,3 1,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 2.580,0 76, ,0 80,5-1,7 Adicional ao IVA 288,0 54,3 380,2 75,0 32,0 Outras transferências correntes 5,8 82,8 6,2 92,0 6,4 Outras receitas correntes 34,1 26,8 93,7 82,4 175,1 Receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0-37,1 Despesas correntes 5.426,6 70, ,4 73,6 6,9 Despesas com pessoal 5,0 71,3 5,2 73,3 2,7 Aquisição de bens e serviços correntes 20,2 62,4 22,3 67,8 10,1 Juros e outros encargos 0,8 45,7 1,0 72,3 31,1 Transferências correntes 5.399,6 70, ,9 73,6 6,9 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 4.755,9 70, ,3 73,8 7,2 Orçamento do Estado 166,7 71,5 171,3 72,7 2,8 Outras entidades 474,8 69,8 501,8 71,8 5,7 Outras transferências correntes 2,1 72,2 0,4 22,1-79,8 Outras despesas correntes 1,0 69,2 1,1 74,9 3,2 Despesas de capital 0,0-0,0 - - Saldo global -329,4-81,2 Por memória: Activos financeiros líquidos de reembolsos -192,8-133,1 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -136,6 51,9 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 22

25 Quadro 9. Indicadores físicos do sistema de protecção social da Função Pública Pensionistas Velhice e outros motivos Aposentação/reforma Abonos abatidos de Invalidez Total Sobrevivência e outros aposentação/reforma Total H M Total H M Total H M Total QUADRO 9 INDICADORES FÍSICOS DO SISTEMA DE PROTECÇÃO SOCIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA H M Total H M 2008 Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Novos Pensionistas de aposentação/reforma Administr. Central Administr. Regional Administr. Local Militares e forças Segurança Outros Total Total H M Total H M Total H M Total H M Total H M Total H M 2008 Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Fevereiro de 2006 Setembro Fonte. Caixa Geral de Aposentações, I.P.

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