MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO"

Transcrição

1 BOLETIM INFORMATIVO ABRIL 2009 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

2 Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone: Fax: Endereço Internet: Endereço

3 ÍNDICE I - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO JANEIRO A ABRIL DE INTRODUÇÃO ANÁLISE DA RECEITA ANÁLISE DA DESPESA... 5 II EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS JANEIRO A MARÇO DE INTRODUÇÃO ANÁLISE DA RECEITA ANÁLISE DA DESPESA... 8 IV - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO A ABRIL DE INTRODUÇÃO ANÁLISE DA RECEITA ANÁLISE DA DESPESA SALDO ORÇAMENTAL ANEXOS QUADRO I EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A ABRIL DE 2009) QUADRO 2 RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A ABRIL DE 2009) QUADRO 3 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A ABRIL DE 2009) QUADRO 4 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (JANEIRO A ABRIL DE 2009) QUADRO 5 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A ABRIL DE 2009) QUADRO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS (JANEIRO A ABRIL DE 2009 / JANEIRO A MARÇO DE 2009)... 22

4 QUADRO 7 EXECUÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (JANEIRO A MARÇO DE 2009) QUADRO 8 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL (JANEIRO A ABRIL DE 2009) QUADRO 9 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (JANEIRO A ABRIL DE 2009) QUADRO 10 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL (JANEIRO A MARÇO DE 2009) QUADRO 11 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (JANEIRO A MARÇO DE 2009) QUADRO 12 INDICADORES FÍSICOS DO SISTEMA DE PROTECÇÃO SOCIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA... 28

5 ESTADO I - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO JANEIRO A ABRIL DE INTRODUÇÃO O valor provisório do défice do subsector Estado relativo ao primeiro quadrimestre de 2009, apurado na óptica da Contabilidade Pública, situou-se em milhões. De referir que a variação relativamente a igual período do ano anterior se deve em cerca de 3/4 à redução da receita e em cerca de 1/4 ao aumento da despesa. A receita registou uma taxa de variação homóloga acumulada (tvha) de -16.6%, justificado, no essencial, pela contracção das receitas fiscais. A despesa cresceu 4.4% relativamente ao período homólogo do ano anterior, sendo o respectivo grau de execução da ordem dos 29.6%, aquém do padrão de segurança. Por sua vez, a despesa corrente primária registou um crescimento de 6.6%. Execução orçamental do subsector Estado (Período: Janeiro a Abril) Var.rel. (em %) Contr. p/tvha (em p.p.) Receita corrente , ,0-17,4-17,1 da qual: Receita fiscal , ,5-19,0-17,2 Receita de capital 155,0 213,3 37,6 0,5 Receita , ,3-16,6-16,6 Despesa corrente , ,6 4,2 4,0 da qual: Desp.corr. primária , ,7 6,6 5,5 Despesa de capital 840,9 903,0 7,4 0,4 Despesa , ,5 4,4 4,4 da qual: Despesa primária , ,6 6,6 Saldo global , ,2 2. ANÁLISE DA RECEITA A receita efectiva do subsector Estado ascendeu a milhões, apresentando um decréscimo em termos homólogos de 16.6%. Nos primeiros quatro meses de 2009, a receita fiscal registou um decréscimo de 19% relativamente a igual período do ano anterior. Este resultado encontra-se condicionado pela evolução quer dos impostos directos (-16.2%), quer dos impostos indirectos (-20.7%). No entanto, se se descontarem os efeitos das medidas de política (que incluem um aumento dos reembolsos de IVA e de IRS, bem como os efeitos do aumento das transferências e da redução da taxa de IVA normal de 21% para 20%), a receita fiscal registaria, para o mesmo período, um decréscimo de 8.3% relativamente a igual período do ano anterior, como evidencia o quadro à margem. Receita fiscal corrigida de medidas de política (Período: Janeiro a Abril) 2008 Reembolsos Medidas de Política Transferências Medidas de Polítca 2009 Tvha do período Receitas fiscais ,7 818,3 100,5 196, ,3-8,3% Impostos Directos 3.966,8 501,7 84,7 24, ,6-0,8% IRS 3.153,9 457,1 4,3 0, ,6 1,2% IRC 805,6 44,6 80,4 a) 24,0 742,3-7,9% Outros 7,3 0,0 0,0 0,0 1,7-76,6% Impostos Indirectos 6.513,9 316,7 15,8 172, ,6-12,9% ISP 870,4 0,0 0,0 0,0 787,2-9,6% IVA 4.436,2 b) 316,7 15,8 c) 172, ,8-15,3% ISV 326,2 0,0 0,0 0,0 230,0-29,5% IT 159,0 0,0 0,0 0,0 187,7 18,1% IABA 59,3 0,0 0,0 0,0 55,1-7,0% Selo 617,8 0,0 0,0 0,0 599,8-2,9% IUC 26,8 0,0 0,0 0,0 42,2 57,5% Outros 18,2 0,0 0,0 0,0 11,6-36,1% Assim, e apesar da melhoria registada na receita do IRC (em 6.1 p.p. face ao mês de Março), o IRS apresentou uma deterioração de 16.1 p.p. face ao mês anterior (por memória, +2.7%), que se Fonte:, DGCI e DGAIEC. a) Efeito da redução do Limite do PEC de 1250 para 1000 b) Efeito das medidas de diminuição do prazo médio de reembolsos e da redução do limite mínimo para pedidos de reembolso de IVA; c) Efeito da redução da taxa de IVA normal de 21% para 20%. 3

6 ESTADO Factores explicativos da variação da receita do subsector Estado (Período: Janeiro a Abril) Tvha do período Contr. p/tvha (em p.p.) Receita , ,3-16,6% -16,6 Receitas fiscais , ,5-19,0% -17,2 Impostos directos 3.966, ,3-16,2% -5,5 dos quais: - IRS 3.153, ,2-13,4% -3,7 - IRC 805,6 593,3-26,4% -1,8 Impostos indirectos 6.513, ,2-20,7% -11,6 dos quais: - ISP 870,4 787,2-9,6% -0,7 - Imposto sobre veículos 326,2 230,0-29,5% -0,8 - IVA 4.436, ,4-26,6% -10,2 - Imposto consumo tabaco 159,0 187,7 18,1% 0,2 - Imposto de Selo 617,8 599,8-2,9% -0,2 Receitas não fiscais 1.103, ,8 5,5% 0,5 Legenda (última coluna): Contributo para a taxa de variação homóloga acumulada (tvha) da receita (em pontos percentuais). deve, essencialmente, à medida de aceleração dos reembolsos de IRS. Com efeito, os reembolsos de IRS aumentaram cerca de 1 738% face a igual período de 2008 (o que corresponde a um aumento de milhões de reembolsos de IRS face ao período homólogo de 2008). Por seu lado, a redução registada na receita do IRC face a igual período do ano anterior ficou a dever-se não tanto a uma redução da receita bruta do IRC, mas sobretudo a um aumento das transferências de derramas ( milhões), dos reembolsos ( milhões) e das transferências a favor das Regiões Autónomas ( milhões). No entanto, a taxa de crescimento acumulada registada na receita do IRC (-26.3%) não representa o comportamento esperado da receita deste imposto, uma vez que, tal como tem vindo a ser referido, será o resultado, em particular, da autoliquidação a efectuar em Maio e dos pagamentos por conta a efectuar nos meses de Julho, Setembro e Dezembro, que determinarão a receita do ano. Para a evolução negativa da receita dos impostos indirectos (-20.7%) contribuiu, com relevância significativa, a receita do imposto sobre o valor acrescentado, que registou, relativamente aos primeiros quatro meses de 2008, uma redução de milhões (-26.6%), dos quais milhões se devem a medidas de política, a receita do imposto sobre os veículos automóveis, que registou uma redução de 96.2 milhões (-29.5%), bem como a receita do imposto sobre os produtos petrolíferos, que registou uma redução de 83.2 milhões (-9.6%) De entre os factores explicativos para esta evolução, destaque para o forte abrandamento da actividade económica, a não actualização de taxas do ISP e o forte aumento dos reembolsos de IVA, em resultado do efeito das recentes medidas de diminuição do prazo médio de reembolsos e da redução do limite mínimo para pedidos de reembolso de IVA. Ainda no capítulo dos impostos indirectos, o IABA e o Imposto do Selo apresentaram taxas de variação homólogas acumuladas de -7.1% e -2.9%, respectivamente. Pelo contrário, o Imposto Único de Circulação (imposto que substituiu os extintos Imposto Municipal sobre Veículos, Imposto de Circulação e Imposto de Camionagem) e o Imposto sobre o Tabaco apresentaram taxas de crescimento homólogas acumuladas de 57.5% e 18.1%, respectivamente. A regularização das introduções no consumo de tabacos (através do Decreto-Lei n.º 307-A/2007, de 31 de Dezembro), justificam o bom desempenho do Imposto sobre o Tabaco. No caso do Imposto Único de Circulação, o bom desempenho deveu-se quer à normalização do imposto (menor 4

7 ESTADO número de sujeitos passivos que efectuaram o pagamento fora de prazo), quer ao efeito de alteração de estrutura no parque automóvel circulante em função do ano da matrícula dos automóveis. Por sua vez, a receita não fiscal registou uma taxa de variação de 5.5%, justificada, na parte mais expressiva, pelo comportamento da rubrica de saldos da gerência anterior. Factores explicativos da variação da despesa do subsector Estado Despesa comparável 3. ANÁLISE DA DESPESA A despesa do subsector Estado situou-se em milhões, representando um acréscimo em termos homólogos de 4.4%. O grau de execução da despesa situou-se em 29.6%, inferior ao padrão de segurança 1. Procedendo à análise da despesa do subsector Estado por classificação económica, verifica-se que o aumento das despesas com pessoal no período de Janeiro- em termos comparáveis foi de 0.2%. A tvha da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes é justificada, na parte mais expressiva, pelos seguintes factores: - O pagamento a credores privados das dívidas vencidas dos serviços e organismos da administração central no âmbito do Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas do Estado 2, através do Balcão Único; e (Período: Janeiro a Abril) 2008 compará vel 2009 Tvha do período Contr. p/tvha (em p.p.) Despesa , ,5 4,4% 4,4 Despesa corrente , ,6 4,2% 4,0 Despesas com o pessoal 3.250, ,1 0,2% 0,0 das quais: - Remunerações certas permanentes 2.430, ,2-0,4% -0,1 - Abonos variáveis ou eventuais 121,5 148,1 21,9% 0,2 - Segurança Social (2) 698,6 687,8-1,5% -0,1 da qual: - Contribuição serviços adm. directa Estado CGA (1) 147,8 147,2-0,4% 0,0 - Encargos com saúde 352,2 324,8-7,8% -0,2 Aquisição de bens e serviços correntes 285,7 316,9 10,9% 0,2 Juros e outros encargos 1.322, ,9-16,3% -1,6 Transferências correntes do OE (3) 8.029, ,2 8,3% 4,8 das quais: - Contribuição financeira CGA (3) 872, ,0 23,8% 1,5 - Transf. Serviço Nacional Saúde 2.633, ,0 2,5% 0,5 - Transf. Seg. Social (Lei Bases) 1.951, ,8 9,2% 1,3 - Transf. Adicional ao IVA (total) 166,1 337,9 103,4% 1,2 - O maior ritmo de execução das despesas enquadradas nos Investimentos do Plano visando dotar as forças de segurança de capacidades tecnológicas e racionalizar os custos de comunicação. A evolução das transferências correntes em termos comparáveis aumentou 8.3% reflectindo os seguintes factores: - O aumento, em termos homólogos, da transferência para a CGA, reflectindo o maior recurso, por parte desta entidade, à dotação inscrita no Orçamento do Estado destinada à cobertura 1 O padrão de segurança é um indicador que tem em conta a distribuição da execução da despesa ao longo do ano, conjugando a linearidade, a sazonalidade e o peso relativo de cada rubrica de despesa. Para efeitos de apuramento daquele indicador é considerado o orçamento modificado pelas alterações ocorridas até ao período em análise. 2 Criado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 191-A/2008, de 27 de Novembro. Subsídios 48,7 103,4 112,4% 0,4 dos quais: - Indemnizações compensatórias 6,6 64,9 879,4% 0,4 Outras despesas correntes 116,1 129,0 11,1% 0,1 Despesas de capital 840,9 903,0 7,4% 0,4 Transferências de capital do OE 785,3 848,2 8,0% 0,5 das quais: - Reequilíbrio financeiro Metro Sul do Tejo 65,9 0,5 Nota: Para além dos ajustamentos indicados nas notas seguintes, os valores executados nas rubricas "despesas com pessoal" e "transferências correntes" em 2008 foram ajustados à reclassificação das verbas do OE destinadas à CGA, I.P., ocorrida por força da Lei do OE/2009. (1) - Valor estimado para 2008, com base no peso do valor executado em 2009 relativamente ao respectivo valor da despesa com "remunerações certas e permanentes". (2) - Inclui, em 2008, o valor estimado em (1). (3) - Exclui, em 2008, o valor estimado em (1) 5

8 ESTADO do défice do sistema de pensões no início do ano, visando satisfazer necessidades pontuais de tesouraria; - O acréscimo das transferências no âmbito do cumprimento da lei de bases da segurança social, que inclui 1/9 3 do reforço da transferência do OE ( milhões) determinada pela Lei n.º 10/2009, de 10 de Março 4, visando dar cobertura à medida de apoio ao emprego e reforço da protecção social; - O diferente perfil de execução das transferências da receita do adicional ao IVA 5, em resultado da aplicação da norma contida no decreto-lei de execução orçamental para 2009, que se traduziu na eliminação do desfasamento temporal de 2 meses que, em anos anteriores, medeava entre a cobrança de receita de IVA e a respectiva transferência para a CGA, I. P., e para a segurança social 6 ; - O crescimento das transferências do Orçamento do Estado destinadas ao financiamento do Serviço Nacional de Saúde. O comportamento das despesas com subsídios traduz o diferente padrão intra-anual das indemnizações compensatórias a empresas de comunicação social que, em 2008, registaram uma acentuada concentração de pagamentos no segundo semestre do ano. A tvha da despesa de capital situou-se em 7.4%, justificada, na parte mais expressiva, pela transferência para a MTS Metro, Transportes do Sul, S.A. 7, nos termos do acordo de reposição do equilíbrio financeiro do contrato de concessão da rede de metropolitano ligeiro da margem sul do Tejo. 3 As transferências ao abrigo do programa orçamental Iniciativa para o Investimento e o Emprego estão a ser processadas linearmente tendo em conta o número de meses entre Abril e Dezembro. 4 Cria o programa orçamental designado por Iniciativa para o Investimento e o Emprego ( ) e procede à primeira alteração à Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro (Orçamento do Estado para 2009). 5 Lei n.º 39/2005, de 24 de Junho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 26- A/2008, de 27 de Junho. 6 Sem prejuízo dos acertos que se mostrarem necessários virem a ser efectuados quando os valores efectivos da receita anual cobrada forem apurados. 7 Com reflexo nas outras transferências de capital. 6

9 SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS II EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS JANEIRO A MARÇO DE INTRODUÇÃO O saldo global provisório do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA), incluindo o Serviço Nacional de Saúde (SNS), na óptica da Contabilidade Pública, ascendeu no primeiro trimestre a milhões apresentando uma melhoria de 99 milhões, face ao período homólogo. Os serviços que integram o SNS totalizaram um saldo global de milhões, menos milhões face ao período homólogo, tendo o saldo dos restantes Serviços e Fundos Autónomos aumentado na ordem de milhões. 2. ANÁLISE DA RECEITA A receita efectiva atingiu milhões, que corresponde a um crescimento de 5.2% face ao período homólogo, resultante essencialmente do aumento da receita corrente. Nas receitas correntes, de referir que, com a aprovação do Orçamento do Estado para 2009, procedeu-se à reclassificação da parcela do financiamento do Orçamento do Estado destinada à cobertura do défice do sistema de pensões da Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA) de Contribuições para a segurança social, Caixa Geral de Aposentações e ADSE para transferências correntes do Orçamento do Estado. A rubrica de Contribuições para a Segurança Social, Caixa Geral de Aposentações e ADSE expurgada da referida alteração metodológica da CGA, revela um crescimento de 13.8%, originado pelo facto dos serviços integrados terem passado a contribuir mensalmente para o regime de protecção social da função pública. Com variações de sinal negativo, salienta-se: Contribuições e transferências em termos comparáveis (Período: Janeiro a Março) 2008 compará vel 2009 Tvha Contr. do p/tvha período (em p.p.) Receita 5.397, ,9 5,2% 5,2 Receitas correntes 5.046, ,0 5,4% 5,1 das quais: Contribuições para SS, CGA e ADSE 679,3 773,3 13,8% 1,7 Taxas, multas e outras penalidades 381,4 319,2-16,3% -1,2 Transferências correntes 3.646, ,4 5,7% 3,8 das quais: Outros subsectores das Adm. Públicas 3.382, ,2 7,5% 4,7 Orçamento do Estado 3.221, ,9 7,9% 4,7 Contribuição Financeira CGA 810,0 950,0 17,3% 2,6 Outras transferências 15,9 36,4 128,9% 0,4 Nota: Os valores executados nas rubricas "Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE" e "Transferências correntes" em 2008 foram ajustados à reclassificação da receita da CGA, para efeitos de comparabilidade. - taxas, multas e outras penalidades, justificada pelo Instituto de Gestão e de Infra-estruturas da Justiça (IGFIJ), na sequência 7

10 SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS da adopção de várias medidas de simplificação, desmaterialização e eliminação de actos e procedimentos administrativos, com impacto nas taxas de registo predial, automóvel e de outros actos notariais conexos 8 ; e pelo Fundo de Estabilização Tributário (FET), por força da diminuição da parcela das receitas próprias da Direcção-Geral de Impostos (DGCI) que lhe está afecta. Contribuiu também para estas evoluções os efeitos da redução da actividade económica; - transferências correntes da União Europeia, essencialmente as destinadas ao Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), devido ao facto dos pedidos de pagamento à Comissão Europeia no âmbito de projectos do QCA III apenas irem ser efectuados já perto da data de encerramento dos programas, prevista para Junho de As receitas de capital mantiveram-se praticamente ao mesmo nível do período homólogo, em resultado da interacção de factores de sinal contrário. Por um lado, o aumento das transferências da União Europeia destinadas ao Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI), no âmbito do QREN; por outro lado, a diminuição das transferências de outros subsectores das administrações públicas, designadamente de: - Subsector Estado, relacionada com facto do início da execução do PRODER e do encerramento do QCA III, pelo IFAP, estarem previstos para o 2.º trimestre; e do projecto de investimento Sistemas de Informação e Comunicação VTS do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM),estar na sua fase final de execução. - Segurança Social, dado o IAPMEI ter deixado de actuar como entidade pagadora no âmbito do Programa Operacional Potencial Humano (POPH). Aquisição de bens e serviços correntes (Período: Janeiro a Março) Var. abs. Tvha do período Aquisição bens e serviços correntes 1.353, ,8 321,0 23,7% das quais: Administração Central Sistema Saúde 1.183, ,0 334,4 28,3% Outros 170,2 156,8-13,4-7,9% 3. ANÁLISE DA DESPESA A despesa efectiva atingiu, no período em análise, o montante de milhões, correspondendo a um aumento de 3.9% face ao período homólogo, derivado na sua maioria do acréscimo de despesas correntes. A variação da despesa com a aquisição de bens e serviços traduz o acréscimo da dotação inscrita na Administração Central do 8 Portaria n.º 99/2008, de 31 de Janeiro e Portaria nº 622/2008, de 18 de Julho 8

11 SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS Sistema de Saúde, IP (ACSS), destinada ao pagamento de serviços prestados no âmbito dos contratos-programas celebrados com os Hospitais, EPE, tendo em conta a transformação e integração de hospitais do SPA em novos EPE 9 - factor que explica simultaneamente a redução das despesas com pessoal. O aumento das outras transferências correntes reflecte sobretudo o crescimento de 6.5% das pensões e abonos da responsabilidade da CGA. A diminuição da despesa com subsídios é justificada pelo IFAP e respeita a pagamentos no âmbito do Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA), dado que aquele organismo prevê uma concentração de pagamentos no âmbito do Regime de Pagamento Único (RPU) no final do prazo, em 30 de Junho de A evolução das despesas de capital encontra-se fundamentalmente relacionada com o aumento das outras transferências de capital, maioritariamente justificado pelo IFAP, estando em causa o acréscimo de pagamentos no primeiro trimestre de 2009 efectuados no âmbito do QCA III. De referir, ainda, o Turismo Portugal, IP em resultado de a atribuição de verbas às Entidades Regionais do Turismo se ter iniciado apenas a partir do 2.º semestre de 2008 e da execução de projectos do QCA III. 9 Transformação dos Hospitais da Universidade de Coimbra, Hospital Distrital de Faro e do Centro Hospitalar da Póvoa do Varzim/Vila do Conde em EPE assim como a integração dos Hospitais da Guarda e de Seia na Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE. 9

12 SEGURANÇA SOCIAL IV - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO A ABRIL DE INTRODUÇÃO Saldo da gerência anterior Saldo orçamental com aplicação em despesa milhões Sistema / subsistema Sistema de Protecção Social de Cidadania 4,4 24,7 29,1 Subsistema Solidariedade 0,0 0,0 0,0 Subsistema Protecção Familiar 0,0 0,0 0,0 Subsistema Acção Social 4,4 24,7 29,1 Sistema Previdencial 715,5 0,0 715,5 Subsistema Repartição 118,9 0,0 118,9 Subsistema Capitalização 596,7 0,0 596,7 Total Saldo inicial Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social, IP Integração de saldos Saldo Corrigido 719,9 24,7 744,6 A receita total do período em análise, incluindo o saldo de anos anteriores no valor de milhões, evidencia um acréscimo de 21.8% em relação ao período homólogo de 2008 e a despesa total evidencia um acréscimo de 24.9% em relação ao mesmo período. A receita efectiva regista um acréscimo de 0.6% enquanto que a despesa efectiva evidencia um acréscimo de 8.6% quando comparadas com os valores registados no período homólogo de O comportamento da receita está condicionado, nomeadamente, pela evolução das contribuições que representando 58.5% da receita efectiva evidenciam um acréscimo de 0.8% relativamente ao período homólogo de 2008 e pelas transferências correntes obtidas que representam 38.2% da receita efectiva e registam um decréscimo de 0.1% relativamente a igual período de O acréscimo de 8.6% na despesa efectiva, relativamente ao valor registado no período homólogo de 2008, decorre nomeadamente do agravamento de 4.4% nas despesas com pensões e de um acréscimo de 17.9% na despesa com o subsídio de desemprego e apoio ao emprego. A execução orçamental do período em análise gerou um saldo orçamental na óptica da contabilidade pública de milhões, reflectindo um decréscimo de 461 milhões face ao valor obtido em igual período de Relatório elaborado pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP. 10

13 SEGURANÇA SOCIAL 2. ANÁLISE DA RECEITA A receita efectiva atingiu no período em análise milhões, denotando, em relação ao período homólogo do ano anterior, um acréscimo de 0.6%. Para o referido resultado contribuíram, nomeadamente: - Receita de Contribuições: As contribuições e quotizações cobrados no período de Janeiro a situam-se em milhões, representando 58.5% da receita efectiva do Sistema de Segurança Social e evidenciando um acréscimo de 0.8% relativamente a igual período de Receita do IVA Social Lei n.º 39-B/94, de 27 de Dezembro: O montante recebido de IVA Social para financiamento do Subsistema de Protecção Familiar apresenta um nível de execução de 33.3%, evidenciando um decréscimo de 0.4% face ao período homólogo de Subsistema de Protecção Familiar Previsão receita 2009 Execução orçamental Janeiro a Abril de 2008 Execução orçamental Janeiro a Abril de 2009 Variação homóloga Abril 2008 /2009 milhões Grau execução relativamente OSS/2009 (%) IVA Social - Lei 39- B/1994, de 27 de Dezembro 689,1 230,6 229,7-0,4% 33,3 Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social, IP - Transferências do MTSS: As transferências do MTSS, incluindo o IVA Lei n.º 39/2005, de 24 Junho, para cobertura financeira das despesas do Sistema de Protecção Social de Cidadania que inclui o Subsistema de Solidariedade, o Subsistema de Protecção Familiar e o Subsistema de Acção Social, atingiram milhões, excedendo em 13.1% o valor recebido em igual período do ano anterior. As transferências do MTSS para financiamento da componente pública nacional dos subsídios às Acções de formação profissional que integram o Sistema Previdencial - Repartição (100% - QREN e 50% - QCA s) atingiu o montante de 77 milhões, reflectindo um acréscimo de 10.6% relativamente a igual período de Transferências da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: No valor de 52.3 milhões acusam um decréscimo de 9.3% em relação ao período homólogo de Transferências do Exterior Fundo Social Europeu: No período de Janeiro a, foram transferidos 132 milhões com origem no Fundo Social Europeu, registando um decréscimo de 67.2% relativamente ao período homólogo de

14 SEGURANÇA SOCIAL - Transferências de Capital OE e FEDER: Transferências provenientes da União Europeia FEDER que atingiram o montante de 1.4 milhões, representando um decréscimo de 46.1% em relação ao mesmo período do ano anterior. As transferências de capital do OE totalizaram, até Abril de 2009, 1.3 milhões, registando um decréscimo de 57.8% relativamente a igual período de ANÁLISE DA DESPESA A despesa efectiva atingiu no período de Janeiro a o montante de milhões, representando, em relação a idêntico período de 2008, um acréscimo de 8.6%. Para o supracitado comportamento da despesa, há a referir o seguinte: - Pensões e Complementos: A execução orçamental desta rubrica evidencia uma despesa de milhões que corresponde a 28% do valor orçamentado, reflectindo um crescimento de 4.4% face ao período homólogo do ano anterior e representando 59.9% da despesa efectiva total. Para este crescimento concorre, nomeadamente, a despesa registada na eventualidade da Velhice que apresenta uma variação homóloga de 4.7%, na eventualidade de Sobrevivência com uma variação de 6.4% e na Invalidez com uma variação negativa de 0.4%. - Subsídios de desemprego e social de desemprego e apoios ao emprego: No período de Janeiro a a despesa registada com o subsídio de desemprego, social de desemprego e apoios ao emprego atingiu o montante de milhões, representando 9.8% da despesa efectiva e 10.4% da despesa corrente realizada, correspondente a uma execução orçamental de 35.6%. A despesa realizada no período em análise evidencia ainda um acréscimo de 17.9% relativamente a igual período de Abono de Família: Atingiu no período em análise o montante de 311 milhões, no que absorve 4.9% da despesa efectiva do Sistema, evidenciando um acréscimo de 30% em relação a igual período de 2008 e executando 32.8% do valor orçamentado. - Subsídio e complemento de doença: No montante de milhões, representando 2.5% da despesa efectiva do Sistema, apresentam um acréscimo de 3.5% em relação a igual período de 2008, o que traduz um grau de execução orçamental de 37.2%. 12

15 SEGURANÇA SOCIAL - Rendimento Social de Inserção: Atingiu o montante de milhões, absorvendo 2.5% da despesa efectiva do Sistema, evidenciando um acréscimo de 18.2% relativamente ao mesmo período de 2008 e executando 37.3% do valor orçamentado. - Complemento Solidário para Idosos: A execução orçamental desta rubrica evidencia uma despesa de 72.1 milhões que corresponde a 36% do valor orçamentado, reflectindo um crescimento de 196.6% face a igual período do ano transacto. - Acção Social: A despesa com as prestações de Acção Social ascende ao montante de 484 milhões, isto é, 7.6% da despesa efectiva do Sistema, apresentando um nível de execução de 29%, revelando, em relação a igual período de 2008, um acréscimo nominal de 37.5 milhões, ou seja, uma variação positiva de 8.4%. - Subsídios a Acções de formação profissional: No total de 134 milhões, evidenciam um acréscimo de 4.2% relativamente a igual período do ano transacto. De referir que estas acções de formação profissional são co-financiadas pelo FSE, apresentando, nesta componente, um decréscimo de 33.5% face a igual período do ano transacto, enquanto que na componente pública nacional se verifica um acréscimo da ordem dos 152.2%. 4. SALDO ORÇAMENTAL Em 30 de o saldo da execução do orçamento do Sistema de Segurança Social, na óptica de Contabilidade Pública, no valor de milhões, reflecte um decréscimo de 461 milhões relativamente a igual período do ano anterior, sendo que para este resultado concorreram, no que se refere à: RECEITA O acréscimo de 39.6 milhões registado na receita efectiva, isto é, mais 0.6% que em igual período de 2008, justificado, nomeadamente, pelo: - Comportamento da receita de contribuições que regista nos quatro primeiros meses de 2009 um acréscimo de 31.6 milhões de relativamente ao período homólogo de 2008; - Valor das transferências correntes recebidas do Orçamento de Estado (receitas fiscais consignadas e transferências do MTSS, incluindo o valor destinado ao co-financiamento da Componente 13

16 SEGURANÇA SOCIAL Pública Nacional das AFP) que evidencia no período em análise um acréscimo de milhões relativamente a igual período de 2008; - Montante das transferências correntes recebidas do FSE, cuja diferença relativamente a igual período de 2008 é de menos milhões; - O valor das restantes parcelas da receita efectiva, cujo cômputo é superior em 14.7 milhões ao valor registado em igual período de DESPESA A despesa efectiva do Sistema de Segurança Social evidencia no período em análise um acréscimo de milhões, isto é, mais 8.6% quando comparado com o período homólogo de 2008, sendo que para aquela diferença concorre, nomeadamente, o valor de: Saldo de execução orçamental da Segurança Social por sistemas (Período: Janeiro a Abril) milhões Variação absoluta Sistema Previdencial - Repartição 823,1 284,1-539,0 Sistema Previdencial - Capitalização 226,0 313,0 87,0 Sistema Protecção Social de Cidadania 296,4 287,3-9,1 Saldo global 1.345,4 884,4-461,0 Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social, IP - A despesa paga em prestações sociais, registando um acréscimo de milhões face a idêntico período de 2008, isto é, mais 9.1%; - O valor das restantes componentes da despesa efectiva do Sistema cujo cômputo é superior ao registado no mesmo período de 2008 em 12 milhões. O saldo da execução do orçamento, na óptica da Contabilidade Pública, apresenta o desdobramento por Sistemas evidenciado no quadro à margem. 14

17 ANEXOS Anexos

18

19 QUADRO I EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A ABRIL DE 2009) Quadro 1. Execução orçamental do subsector Estado (Período: Janeiro a Abril) Tvha (%) Receitas correntes , ,0-17,4 Receitas fiscais , ,5-19,0 Impostos directos 3.966, ,3-16,2 Impostos indirectos 6.513, ,2-20,7 Outras receitas correntes 948,5 950,5 0,2 Despesas correntes , ,6 4,2 Despesas com o pessoal 4.054, ,1-19,7 Aquisição de bens e serviços correntes 285,7 316,9 10,9 Juros e outros encargos 1.322, ,9-16,3 Transferências correntes 7.226, ,2 20,3 Administrações Públicas 6.154, ,2 23,6 Outras 1.072, ,0 1,1 Subsídios 48,7 103,4 112,4 Outras despesas correntes 116,1 129,0 11,1 Receitas de capital 155,0 213,3 37,6 Despesas de capital 840,9 903,0 7,4 Investimento 49,2 48,0-2,4 Transferências de capital 785,3 848,2 8,0 Administrações Públicas 736,9 722,3-2,0 Outras 48,4 125,9 160,3 Outras despesas de capital 6,4 6,9 7,0 Saldo global , ,2 Por memória: Saldo corrente , ,6 Saldo de capital -685,9-689,7 Saldo primário -987, ,3 Activos financeiros líquidos de reembolsos 16,2 128,5 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 17

20 Quadro 2. Receita do subsector Estado (Período: Janeiro a Abril) QUADRO 2 RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A ABRIL DE 2009) 2008 Grau exec. (%) 2009 Grau exec. (%) Tvha (%) Receitas fiscais ,7 28, ,5 22,9-19,0 Impostos Directos 3.966,8 26, ,3 21,8-16,2 Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 3.153,9 34, ,2 29,1-13,4 Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 805,6 14,6 593,3 10,1-26,4 Outros 7,3 73,0 1,8 17,3-75,3 Impostos Indirectos 6.513,9 30, ,2 23,7-20,7 Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 870,4 31,5 787,2 29,7-9,6 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 4.436,2 31, ,4 22,7-26,6 Imposto sobre Veículos 326,2 29,1 230,0 20,9-29,5 Imposto de consumo sobre o tabaco 159,0 11,1 187,7 13,7 18,1 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 59,3 27,8 55,1 25,0-7,1 Imposto do selo 617,8 33,8 599,8 30,5-2,9 Imposto Único de Circulação (IUC) 26,8 24,1 42,2 31,3 57,5 Outros 18,2 35,7 11,8 22,9-35,2 Receitas não fiscais 1.103,5 33, ,8 27,1 5,5 Correntes 948,5 32,2 950,5 27,3 0,2 Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 63,7 34,8 65,3 32,2 2,5 Comparticipações para a ADSE 63,7 34,8 65,3 32,2 2,5 Taxas, Multas e Outras Penalidades 90,4 15,4 90,6 11,6 0,2 Taxas 57,5 22,2 45,6 12,2-20,7 Juros de mora e compensatórios 35,5 23,7 14,2 8,9-60,0 Multas do Código da Estrada 23,0 23,5 8,9 9,1-61,3 Outras multas e penalidades diversas -25,6-21,9 14,7 - Rendimentos da Propriedade 7,5 1,8 7,2 1,3-4,0 Juros 2,1 23,9 3,9 37,5 85,7 Dividendos e participações nos lucros 4,4 1,1 2,4 0,5-45,5 Outros 1,0 18,2 0,9 50,0-10,0 Transferências Correntes 337,8 31,9 384,6 33,9 13,9 Administrações públicas 252,1 27,4 275,2 31,4 9,2 Exterior 83,1 66,6 108,0 45,0 30,0 Outras 2,6 18,6 1,4 7,8-46,2 Venda de Bens e Serviços Correntes 138,4 29,8 145,5 27,1 5,1 Outras Receitas Correntes 27,0 75,0 24,8 32,3-8,1 Prémios e taxas por garantias de riscos 7,1 46,7 5,1 8,7-28,2 Outros 19,9 95,7 19,7 108,8-1,0 Recursos Próprios Comunitários 58,3 34,0 54,0 29,7-7,4 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 225,4 813,7 178,5 644,4-20,8 Capital 155,0 43,2 213,3 26,2 37,6 Venda de Bens de Investimento -11,4 - -7,5 - - Transferências de Capital 4,8 3,3 6,2 2,5 29,2 Administrações públicas 1,5 3,1 1,8 2,7 20,0 Exterior 2,1 2,2 4,3 2,4 104,8 Outras 1,2 120,0 0, ,7 Saldos da Gerência Anterior 155, ,0 230, ,7 48,6 Outras Receitas de Capital 6, ,0-15,9 - - Receita ,2 29, ,3 23,3-16,6 Por memória: Activos Financeiros 4,9 16,6 Alienação de partes sociais das empresas 0,2 0,0 Outros activos 4,7 16,6 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Nota: Os valores do conjunto das receitas fiscais, do artigo Comparticipações para a ADSE e do capítulo Taxas, multas e outras penalidades, para 2009, são fornecidos pela Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais. A distribuição dos valores deste último capítulo, em 2009, é efectuada proporcionalmente aos valores registados no Sistema Central de Receita (SCR). As outras receitas não fiscais em 2009, com excepção do capítulo Recursos próprios comunitários, são meras estimativas, que tiveram também em conta a informação disponibilizada no SCR pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, I.P. (IGCP) e as cobranças nos serviços locais de finanças até Março. As receitas para 2008 são as que constam do SCR e são valores provisórios. Cobrança líquida em Abril inferior à de Março é resultado de estorno ou pagamento de reembolso e/ou restituição. 18

21 Quadro 3. Despesa do subsector Estado, por classificação económica (Período: Janeiro a Abril) Por memória: Despesas anos anteriores QUADRO 3 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO Grau ECONÓMICA execução (JANEIRO Grau execução A ABRIL DE 2009) 2008 (%) 2009 (%) Tvha (%) Despesas correntes ,3 29, ,6 30,2 4,2 38,9 99,0 Despesas com o pessoal 4.054,0 29, ,1 30,5-19,7 28,7 72,0 Remunerações Certas e Permanentes 2.430,3 29, ,2 30,7-0,4 5,0 4,6 Abonos Variáveis ou Eventuais 121,5 24,2 148,1 29,9 21,9 2,3 2,5 Segurança Social 1.502,1 29,5 687,8 30,0-54,2 21,4 65,0 Aquisição de bens e serviços correntes 285,7 17,6 316,9 21,9 10,9 7,2 22,0 Juros e outros encargos 1.322,5 26, ,9 19,4-16,3 0,0 0,0 Transferências correntes 7.226,3 33, ,2 34,2 20,3 2,6 4,1 Administrações Públicas 6.154,0 32, ,2 33,3 23,6 2,0 3,3 Administração Central 3.408,4 32, ,6 33,3 35,5 0,0 0,1 Administração Regional 0,0-0, ,0 Administração Local 706,8 33,9 690,2 36,1-2,4 2,0 3,2 Segurança Social 2.038,7 31, ,4 32,6 12,9 0,0 Outras transferências correntes 1.072,3 43, ,0 42,1 1,1 0,6 0,8 Subsídios 48,7 4,2 103,4 15,0 112,4 0,0 0,0 Outras despesas correntes 116,1 29,0 129,0 11,9 11,1 0,2 0,9 Despesa corrente primária ,8 30, ,7 31,8 6,6 38,9 98,9 19 Despesa de capital 840,9 27,7 903,0 22,3 7,4 0,3 2,1 Investimento 49,2 5,6 48,0 5,6-2,4 0,3 2,1 Transferências de capital 785,3 37,3 848,2 38,3 8,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 736,9 37,8 722,3 36,1-2,0 0,0 0,0 Administração Central 210,0 33,9 174,0 28,0-17,1 0,0 Administração Regional 276,8 49,8 280,1 50,0 1,2 0,0 Administração Local 247,1 32,4 266,8 33,1 8,0 0,0 Segurança Social 3,1 26,5 1,3 12,2-57,8 0,0 Outras transferências de capital 48,4 30,5 125,9 58,2 160,3 0,0 Outras despesas de capital 6,4 14,3 6,9 0,7 7,0 0,0 0,0 Despesa ,1 29, ,5 29,6 4,4 39,2 101,1 Por memória: Activos financeiros 20,9 145,1 Passivos financeiros , ,0 Transferência para o Fundo Regularização da Dívida Pública 0,0 0,0 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Janeiro de 2006

22 Quadro 4. - Despesa do subsector Estado, por classificação funcional QUADRO (Período: 4 Janeiro DESPESA a Abril) DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (JANEIRO A ABRIL DE 2009) 2008 Estrutura (%) 2009 Estrutura (%) Funções Gerais de Soberania 1.694,8 12, ,0 12,8 Serviços Gerais da Administração Pública 540,8 3,9 628,5 4,3 Defesa Nacional 414,7 3,0 422,9 2,9 Segurança e Ordem Públicas 739,2 5,3 805,7 5,6 Funções Sociais 8.571,3 61, ,0 63,8 Educação 2.166,0 15, ,7 16,3 Saúde 3.015,7 21, ,9 21,2 Segurança e Acção Sociais 3.226,1 23, ,1 25,0 Habitação e Serviços Colectivos 98,2 0,7 83,5 0,6 Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 65,3 0,5 96,8 0,7 Funções Económicas 286,9 2,1 310,9 2,1 Agricultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 147,4 1,1 129,8 0,9 Indústria e Energia 0,0 0,0 0,2 0,0 Transportes e Comunicações 45,6 0,3 121,0 0,8 Comércio e Turismo 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras Funções Económicas 93,9 0,7 59,9 0,4 Outras Funções 3.341,2 24, ,7 21,2 Operações da Dívida Pública 1.322,5 9, ,8 7,6 Transferências entre Administrações Públicas 2.018,7 14, ,8 13,6 Diversas não especificadas 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa ,1 100, ,5 100,0 Por memória: Activos financeiros 20,9 145,1 Funções Gerais de Soberania 20,9 127,9 Funções Sociais 0,0 17,2 Funções Económicas 0,0 0,0 Passivos financeiros e transferência FRDP Outras funções , ,0 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 20

23 Quadro 5. - Despesa do subsector Estado, por Ministérios e classificação económica (Período: Janeiro a ) QUADRO 5 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO Ambiente, ECONÓMICA (JANEIRO A ABRIL DE 2009) Encargos Gerais do Estado Presidência do Conselho de Ministros Negócios Estrangeiros Finanças e da Administraçã o Pública Defesa Nacional Administraçã o Interna Justiça Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional Economia e Inovação Agricultura, Desenvolvime nto Rural e Pescas Obras Públicas, Transportes e Comunicações Trabalho e Solidariedade Social Saúde Educação Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Cultura TOTAL 21 Despesas correntes 625,6 42,6 114, ,9 468,0 503,1 344,3 31,5 24,5 90,3 13, , , ,0 481,7 28, ,6 Despesas com o pessoal 11,9 17,3 52,3 456,2 376,3 432,0 296,1 10,4 14,4 42,9 4,2 14,9 17, ,6 3,0 13, ,1 Remunerações Certas e Permanentes 11,1 14,5 31,4 113,9 229,4 308,6 250,7 9,4 12,6 38,1 3,6 13,3 14, ,6 2,4 12, ,2 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,4 0,8 18,3 18,5 38,7 23,3 26,6 0,3 0,7 1,5 0,1 0,6 0,7 17,1 0,1 0,4 148,1 Segurança Social 0,4 2,0 2,6 323,7 108,1 100,1 18,9 0,7 1,1 3,4 0,4 1,1 2,1 121,8 0,5 0,9 687,8 Aquisição de bens e serviços correntes 0,8 5,9 11,4 56,5 87,2 53,1 46,1 3,3 3,4 10,7 1,5 3,0 11,4 17,7 1,0 3,9 316,9 Aquisição de bens 0,1 0,5 0,4 20,9 25,6 9,9 11,5 0,2 0,4 1,3 0,1 0,2 0,7 10,9 0,1 1,0 83,8 Aquisição de serviços 0,7 5,4 11,1 35,6 61,6 43,2 34,6 3,1 3,1 9,4 1,4 2,7 10,6 6,8 0,9 3,0 233,1 Juros e outros encargos 0, ,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, ,9 Transferências correntes 613,0 18,1 45, ,5 4,4 17,8 2,0 17,7 6,6 34,4 7, , ,5 283,0 477,6 10, ,2 Administrações Públicas 612,9 16,1 0, ,2 2,3 16,8 0,1 17,6 6,2 33,8 7, , ,1 157,3 443,4 8, ,2 Administração Central 36,7 16,1 0, ,6 2,3 16,1 0,1 17,3 6,2 33,8 7,1 0, ,1 44,5 443,4 8, ,6 Administração Regional Administração Local 576,2 0,8 0,4 112,7 0,1 690,2 Segurança Social 2, , ,4 Outras transferências correntes 0,1 2,0 45,1 866,3 2,1 1,0 1,8 0,1 0,4 0,6 0,3 0,8 1,4 125,8 34,2 1, ,0 Subsídios 0,0 1,2 100,1 2,1 103,4 Outras despesas correntes 0,0 0,1 5,7 0,8 0,2 0,2 0,1 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 121,7 0,0 0,0 129,0 Despesas de capital 547,2 5,8 0,3 99,9 28,0 5,0 0,7 10,8 21,9 22,0 24,9 1,8 3,6 27,3 97,8 6,0 903,0 Investimento 0,0 0,3 0,2 4,5 28,0 3,4 0,7 2,7 0,3 1,7 0,1 0,5 0,1 4,9 0,0 0,6 48,0 Transferências de capital 547,2 5,5 0,1 95,4 1,6 8,1 21,6 20,3 24,8 1,3 3,5 15,6 97,7 5,4 848,2 Administrações Públicas 547,2 1,5 0,0 1,6 3,5 21,6 20,3 3,0 1,3 3,5 15,6 97,7 5,4 722,3 Administração Central 4,3 1,5 0,0 1,4 3,3 21,6 20,3 3,0 3,5 15,3 97,7 2,0 174,0 Administração Regional 280,1 280,1 Administração Local 262,8 0,2 0,2 0,3 3,4 266,8 Segurança Social 1,3 1,3 Outras transferências de capital 4,0 0,1 95,4 4,6 21,8 0,0 125,9 Outras despesas de capital 0,0 6,9 6,9 Despesa 1.172,9 48,4 115, ,8 496,0 508,1 345,0 42,3 46,4 112,3 38, , , ,4 579,4 34, ,5 Por memória: Activos financeiros 145,1 145,1 Passivos financeiros , ,0 Transferência para o Fundo Regularização Dívida Pública Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Abril de 2006

24 Quadro 6. Execução orçamental do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos Tvha (%) Março Abril Março Abril Abril Total Total SNS Total Total SNS Total Receitas correntes 5.046, , , , , ,5 3,0 Impostos directos 22,2 22,2 0,0 24,3 24,3 0,0 9,5 Impostos indirectos 113,5 136,0 0,0 135,9 158,7 0,0 16,7 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 1.395, ,3 0,0 773, ,8 0,0-39,4 Taxas, multas e outras penalidades 381,4 508,3 11,7 319,2 413,2 6,7-18,7 Transferências correntes 2.930, , , , , ,7 24,7 Outros subsectores das Administrações Públicas 2.622, , , , , ,0 33,7 União Europeia 248,0 414,5 1,9 180,7 252,5 0,1-39,1 Outras transferências 59,4 85,4 0,0 36,4 45,5 19,6-46,7 Outras receitas correntes 203,4 294,2 63,6 215,0 274,2 80,1-6,8 QUADRO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS (JANEIRO A ABRIL DE 2009 / JANEIRO A MARÇO DE 2009) Receitas de capital 351,0 488,0 15,1 357,9 412,7 6,3-15,4 Transferências de capital 349,1 482,9 15,1 355,2 402,1 5,7-16,7 Outros subsectores das Administrações Públicas 190,8 238,2 10,3 146,3 172,1 4,7-27,7 União Europeia 156,1 235,0 4,8 203,9 224,2 1,0-4,6 Outras transferências 2,2 9,7 0,1 5,0 5,8 0,0-40,6 Despesas correntes 4.434, , , , , ,0 3,8 Despesas com o pessoal 768, ,4 470,2 623,4 808,0 236,1-22,7 Aquisição de bens e serviços 1.353, , , , , ,1 14,7 Juros e outros encargos 4,4 5,7 0,1 3,3 4,0 0,0-29,8 Transferências correntes 2.041, ,0 30, , ,9 78,1 3,1 Outros subsectores das Administrações Públicas 193,4 278,5 20,2 181,0 266,8 23,4-4,2 Outras transferências 1.848, ,5 10, , ,2 54,7 3,9 Subsídios 228,4 312,8 0,0 127,0 225,9 0,0-27,8 Outras despesas correntes 37,7 44,7 54,8 32,6 235,2 235,7 426,5, Despesas de capital 249,9 345,9 16,3 311,0 381,8 17,5 10,4 Investimento 41,3 67,0 15,9 28,8 40,5 14,7-39,6 Transferências de capital 179,6 245,6 0,5 253,5 321,1 2,8 30,7 Outros subsectores das Administrações Públicas 30,9 57,2 0,2 35,0 43,5 0,4-24,1 Outras transferências 148,7 188,3 0,3 218,5 277,6 2,4 47,4 Outras despesas de capital 29,0 33,4 0,0 28,8 20,3 0,0-39,3 Saldo global 712,6 922,8 486,1 811,6 785,1 280,2 Por memória: Despesas de anos anteriores 375,9 451,6 416,5 433,6 481,1 438,4 Despesa corrente primária 4.430, , , , , ,0 Saldo primário 717,0 928,5 486,2 814,9 789,1 280,2 Saldo corrente 611,4 780,7 487,3 764,8 754,2 291,5 Saldo de capital 101,2 142,1-1,2 46,8 30,9-11,3 Activos financeiros líquidos de reembolsos 28,3 63,1 0,0 60,5 86,1 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -1,8-1,8 0,0 28,2 28,2 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 682,5 857,8 486,1 779,3 727,2 280,2 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Não inclui: Fundo Regularização da Dívida Pública (FRDP). Nota: As outras despesas correntes e outras despesas de capital estão influenciadas pelas diferenças de consolidação no subsector. Organismos com execução orçamental em falta: 2008 Março - Assembleia da República e UP - Escola de Gestão Abril - Assembleia da República. Março - Assembleia da República. Abril - Assembleia da República, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos e Administração Regional de Saúde do Centro, IP. 22

25 Quadro 7. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde (Período: Janeiro a Março) QUADRO 7 EXECUÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2008 (JANEIRO A MARÇO DE 2009) Universo Real Universo Comparável Receita cobrada 2.067, , ,8 2, Tvha (%) Subsídio de investimento 19,1 17,2 4,9-71,5 Prestação de serviços 41,5 28,2 28,3 0,4 Próprio ano 9,6 7,4 6,6-10,8 Anos anteriores 31,9 20,8 21,7 4,3 Transferências correntes obtidas (Orçamento Estado) 1.975, , ,0 2,5 Outros proveitos operacionais 8,2 6,3 5,6-11,1 Próprio ano 2,4 2,1 1,2-42,9 Anos anteriores 5,8 4,2 4,4 4,8 Proveitos e ganhos financeiros 0,8 0,5 0,3-40,0 Próprio ano 0,8 0,5 0,3-40,0 Anos anteriores 0,0 0,0 0,0 - Outras receitas 23,3 23,6 42,7 80,9 Próprio ano (inclui as Outras Rec. SNS) (a) 21,7 21,2 40,3 90,1 Anos anteriores 1,6 2,4 2,4 0,0 Despesa total do ano 1.998, , ,1 7,7 Despesas com o pessoal 353,0 269,1 274,8 2,1 Compras 71,9 37,0 36,7-0,8 Fornecimentos e serviços 43,9 34,8 33,0-5,2 Subcontratos 1.500, , ,7 5,6 Produtos vendidos farmácias (b) 386,1 386,1 393,9 2,0 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (c) 177,3 177,3 199,3 12,4 Outros subcontratos (d) 100,1 75,0 75,6 0,8 Outros serviços de saúde - Hospitais EPE (e) 836,9 920,3 976,9 6,2 Imobilizações 8,3 5,6 5,0-10,7 Outras despesas exercício (inclui as Outras despesas do SNS) (f) 20,8 20,6 78,9 283,0 Saldo 69,6 125,0 32,7 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP Notas: A colunas " universo comparável" corresponde ao universo "Sector Público Administrativo" em A taxa de variação homóloga acumulada (tvha) compara os valores de 2009 com os valores do universo comparável de (a) Incluem Outras Receitas do SNS. (b) Inclui a Diabettes Mellitus. (c) Inclui encargos com as Unidades Locais de Saúde. (d) Inclui parcerias com o Hospital Cascais(em 2009), Hospital da Cruz Vermelha, da Prelada, o CMFRSul e não inclui as farmácias hospitalares. (e) Não inclui encargos com medicamentos e meios complementares de diagnóstico e terapêutica das Unidades Locais de Saúde. (f) Inclui despesa com Protocolos com Subsistemas, Parcerias, IPSS e outros serviços oficiais e ainda Convenções Internacionais. 23

26 Quadro 8. Execução orçamental da Segurança Social (Período: Janeiro a Abril) Tvha (%) QUADRO 8 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL (JANEIRO A ABRIL DE 2009) Receitas correntes 7.181, ,1 0,7 Contribuições e quotizações 4.204, ,8 0,8 Adicional ao IVA 230,6 229,7-0,4 Transferências correntes da Administração Central 2.078, ,6 13,2 Transferências do Fundo Social Europeu 402,5 132,0-67,2 Outras receitas correntes 264,9 281,9 6,4 Receitas de capital 14,7 3,3-77,4 Transferências do Orçamento de Estado 3,1 1,3-57,8 Outras receitas capital 11,6 2,0-82,6 Despesas correntes 5.835, ,7 8,7 Pensões 3.647, ,3 4,4 Sobrevivência 522,9 556,1 6,4 Invalidez 411,1 409,4-0,4 Velhice 2.713, ,8 4,7 Subsídio familiar a crianças e jovens 239,3 311,0 30,0 Subsídio por doença 151,6 156,9 3,5 Subsídio desemprego e apoio ao emprego 527,4 621,6 17,9 Complemento Solidário para Idosos 24,3 72,1 196,6 Outras prestações 190,6 237,9 24,8 Acção social 446,5 484,0 8,4 Rendimento Social de Inserção 136,0 160,8 18,2 Administração 115,7 114,9-0,7 Outras despesas correntes 228,3 244,1 6,9 das quais: Transferências e subsídios correntes 228,3 244,1 6,9 Acções de Formação Profissional 128,6 134,0 4,2 das quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 102,8 68,4-33,5 Despesas de capital 14,6 6,3-57,0 PIDDAC 11,0 3,8-65,3 Outras 3,5 2,4-31,1 Saldo global 1.345,4 884,4 Por memória: Activos financeiros líquidos de reembolsos 8,1 85,8 Passivos financeiros líquidos de amortizações -2,0 0,0 Poupança (+) /Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1.337,4 798,5 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP 24

27 Quadro 9. Execução orçamental da Caixa Geral de Aposentações (Período: Janeiro a Abril) QUADRO 9 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (JANEIRO A ABRIL DE 2009) 2008 Grau execução (%) 2009 Grau execução (%) Tvha (%) Receitas correntes 2.049,4 27, ,7 31,0 15,1 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 918,3 26, ,8 28,7 19,5 Quotas e contribuições para a CGA 661,5 27,7 830,8 28,7 25,6 Quotas de subscritores 413,5 28,2 422,5 29,4 2,2 Contribuições de entidades 247,9 26,9 408,3 28,0 64,7 Compensação por pagamento de pensões 256,8 24,3 267,0 28,6 4,0 Estado 68,7 29,6 70,1 29,8 2,0 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 46,3 28,6 47,5 28,8 2,6 Subvenções vitalícias 2,7 33,0 2,8 33,8 5,1 Pensões de preço de sangue 9,5 29,1 9,8 29,2 3,8 Outras 10,3 34,5 10,0 35,0-3,1 Outros subsectores das Administrações Públicas 129,8 21,4 136,2 28,2 4,9 Outras entidades 58,2 27,0 60,7 28,1 4,3 Transferências correntes 1.105,8 28, ,7 34,0 13,3 Orçamento do Estado 1.103,1 28, ,0 34,0 13,2 Comparticipação do Orçamento do Estado 1.020,0 30, ,0 34,3 5,9 Adicional ao IVA 83,1 15,6 169,0 33,3 103,4 Outras transferências correntes 2,8 39,3 3,7 62,0 35,3 Outras receitas correntes 25,3 19,9 8,2 7,5-67,4 Receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0-34,4 Despesas correntes 2.174,3 28, ,0 29,4 6,7 Despesas com pessoal 2,4 34,3 2,5 35,8 4,0 Aquisição de bens e serviços correntes 10,8 33,5 14,0 43,5 30,2 Juros e outros encargos 0,4 23,3 0,5 71,6 31,6 Transferências correntes 2.160,3 28, ,5 29,4 6,6 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 1.899,6 28, ,0 29,5 7,0 Orçamento do Estado 68,6 29,4 69,9 29,7 1,9 Outras entidades 190,6 28,1 199,1 28,5 4,5 Outras transferências correntes 1,5 45,3 0,4 12,9-71,6 Outras despesas correntes 0,5 31,5 0,4 28,3-12,1 Despesas de capital 0,0-0,0 - - Saldo global -125,0 38,7 Por memória: Activos financeiros líquidos de reembolsos -46,8 0,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -78,1 38,5 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 25

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO BOLETIM INFORMATIVO JUNHO 2008 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone: 218846300

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO BOLETIM INFORMATIVO SETEMBRO 2009 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone:

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO BOLETIM INFORMATIVO MARÇO 2006 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone: 218846300

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO BOLETIM INFORMATIVO DEZEMBRO 2006 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone:

Leia mais

Síntese da Execução Orçamental

Síntese da Execução Orçamental 2010 Junho Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças e da Administração Pública Direcção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO BOLETIM INFORMATIVO JANEIRO 2010 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone:

Leia mais

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MAIO DE

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MAIO DE ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MAIO DE 2003... 1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 2 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS E

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO BOLETIM INFORMATIVO JANEIRO 2007 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone:

Leia mais

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MARÇO DE

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MARÇO DE ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MARÇO DE 2002... 1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS

Leia mais

DGO BOLETIM INFORMATIVO. Síntese de Execução Orçamental MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E. Dezembro de 2004 DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DGO BOLETIM INFORMATIVO. Síntese de Execução Orçamental MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E. Dezembro de 2004 DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BOLETIM INFORMATIVO Dezembro de 2004 Síntese de Execução Orçamental MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DGO Direcção-Geral do Orçamento Internet http://www.dgo.pt

Leia mais

Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE

Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE 2000... 1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS

Leia mais

ABRIL DE Síntese de Execução Orçamental DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

ABRIL DE Síntese de Execução Orçamental DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO MINISTÉRI IO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO BOLETIIM IINFORMATIIVO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2005 Síntese de Execução Orçamental DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

Leia mais

ÍNDICE II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO DE QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DAS RECEITAS DO ESTADO...10

ÍNDICE II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO DE QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DAS RECEITAS DO ESTADO...10 ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO DE 2002...1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL...2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA...3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA...5 II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE

Leia mais

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A AGOSTO DE

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A AGOSTO DE ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A AGOSTO DE 2003... 1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MAIO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A OUTUBRO DE

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A OUTUBRO DE ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A OUTUBRO DE 2002... 1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL...2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA...3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA...5 II - DETALHE DAS RECEITAS E

Leia mais

Quadro Evolução da despesa efetiva consolidada da Administração Central

Quadro Evolução da despesa efetiva consolidada da Administração Central ANEXO I Face ao Relatório do Orçamento do Estado para 2017, apenas se substitui a coluna referente ao Orçamento do Estado para pela referente à estimativa da execução em. 1. Receitas e Despesas da Administração

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /8

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /8 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO 2013 1/8 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO A JULHO DE 2013 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58

Leia mais

NOTA TÉCNICA N.º 10/2009. Execução Orçamental Análise do 2.º Trimestre de 2009

NOTA TÉCNICA N.º 10/2009. Execução Orçamental Análise do 2.º Trimestre de 2009 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A U N I D A D E T É C N I C A DE APOIO ORÇAMENTAL Ref.ª 27/UTAO/2009 Data: 05.08.2009 NOTA TÉCNICA N.º 10/2009 Execução Orçamental Análise do 2.º Trimestre de 2009 (óptica

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2002...1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL...2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA...3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA...5 II - DETALHE DAS RECEITAS

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE AGOSTO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º]

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] ARTI GRU CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

NOTA TÉCNICA N.º 6/2009. Execução Orçamental Análise do 1.º Trimestre de 2009

NOTA TÉCNICA N.º 6/2009. Execução Orçamental Análise do 1.º Trimestre de 2009 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A U N I D A D E T É C N I C A DE APOIO ORÇAMENTAL Ref.ª 17 /UTAO/2009 Data: 22.05.2009 NOTA TÉCNICA N.º 6/2009 Execução Orçamental Análise do 1.º Trimestre de 2009 (óptica

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE SETEMBRO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE SETEMBRO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL SETEMBRO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P.

FICHA TÉCNICA. Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2012 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21

Leia mais

2012 setembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 setembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 setembro Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 24 de setembro Direção-Geral

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) 7.360.000.000

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av.

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av.

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

2012 agosto. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 agosto. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 agosto Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de agosto Direção-Geral

Leia mais

NOTA TÉCNICA N.º 1/2008

NOTA TÉCNICA N.º 1/2008 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A UNIDAD E TÉCNIC A DE APOIO ORÇAMEN T AL Ref.ª 7/UTAO/2008 Data: 17.03.2008 NOTA TÉCNICA N.º 1/2008 Execução Orçamental: análise do 4.º Trimestre de 2007 (óptica da

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MAIO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

2012 maio. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 maio. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 maio Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de maio Direcção-Geral do Orçamento Telefone: 21

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

2012 abril. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direcção-Geral do Orçamento

2012 abril. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direcção-Geral do Orçamento 2012 abril Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direcção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 20 de abril Direcção-Geral

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

2012 março. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 março. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 março Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com informação disponível até 20 de março Direção-Geral do Orçamento Telefone: 21

Leia mais

NOTA TÉCNICA N.º 3/2009. Execução Orçamental: Análise do 4.º Trimestre de 2008

NOTA TÉCNICA N.º 3/2009. Execução Orçamental: Análise do 4.º Trimestre de 2008 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A U N I D A D E T É C N I C A DE APOIO ORÇAMENTAL Ref.ª 8/UTAO/2009 Data: 13.02.2009 NOTA TÉCNICA N.º 3/2009 Execução Orçamental: Análise do 4.º Trimestre de 2008 (óptica

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL. Ref.ª 15/COF/2007 Data: NOTA TÉCNICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL. Ref.ª 15/COF/2007 Data: NOTA TÉCNICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL Ref.ª 15/COF/2007 Data: 30.4.2007 NOTA TÉCNICA Execução Orçamental: análise do 1º Trimestre de 2007 Execução orçamental 1º Trimestre 2007 Esta

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA Em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro e artigo 52.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, republicada em Anexo à Lei n.º 41/2014 (oitava alteração à Lei

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública maio de 2018

Execução Orçamental em Contabilidade Pública maio de 2018 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Orçamental em Contabilidade Pública maio de 2018 4 de julho de 2018 Em termos comparáveis, o défice orçamental das administrações públicas entre janeiro e maio de 2018

Leia mais

Finanças. Direção-Geral do Orçamento MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES

Finanças. Direção-Geral do Orçamento MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES Finanças Direção-Geral do Orçamento Em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro e artigo 52.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, republicada em Anexo à Lei

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME CONTAS NACIONAIS PROVISÓRIAS 2003 31 de Janeiro de 2005 PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME Em 2003, o Produto Interno Bruto (PIB) português apresentou uma taxa de variação em volume

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde Desempenho económico-financeiro Junho de 2012 Página 1 Sumário Executivo O presente documento apresenta o desempenho económico-financeiro do Serviço Nacional de Saúde referente

Leia mais

2012 junho. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 junho. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 junho Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 22 de junho Direção-Geral

Leia mais

Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Em cumprimento do disposto no artigo 52º. da Lei nº. 91/2001, de 20 de agosto, republicada em Anexo à Lei n.º 41/2014 (oitava alteração à Lei de Enquadramento

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública março de 2018

Execução Orçamental em Contabilidade Pública março de 2018 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Execução Orçamental em Contabilidade Pública março de 2018 4 de maio de 2018 Em termos comparáveis, o primeiro trimestre de 2018 apresentou um saldo orçamental das administrações

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MAIO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

2012 dezembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 dezembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 dezembro Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 21 de dezembro Direção-Geral

Leia mais

2012 julho. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 julho. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 julho Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de julho Direção-Geral

Leia mais

Execução Orçamental: Análise do 1.º Semestre de 2010

Execução Orçamental: Análise do 1.º Semestre de 2010 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A U N IDADE TÉ CN I CA DE A P O IO O R ÇAM E N T A L Ref.ª 21/UTAO/2010 Data: 28.07.2010 Parecer técnico N.º 8/2010 Execução Orçamental: Análise do 1.º Semestre de 2010

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde Desempenho económico-financeiro Ano de 2011 Página 1 Sumário Executivo O presente documento apresenta a situação económico-financeira do Serviço Nacional de Saúde referente ao

Leia mais

Conta-Execução Orçamental Conta-Execução Orçamental Orçamento. Orçamento. Desvio Orçamental. Desvio Orçamental Montante.

Conta-Execução Orçamental Conta-Execução Orçamental Orçamento. Orçamento. Desvio Orçamental. Desvio Orçamental Montante. Subsistema de Solidariedade Saldo do ano anterior sem aplicação em despesa 164.722.416,10 164.722.416,10 10 Saldo do ano anterior com aplicação em despesa Saldo do ano anterior 164.722.416,10 164.722.416,10

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde Execução Económico-Financeira Sumário Executivo Execução económico-financeira do SNS Lógica das contas nacionais A execução económico-financeira do Serviço Nacional de Saúde referente

Leia mais

SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000

SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000 SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000 1. Análise Global De acordo com o estabelecido na lei de enquadramento do Orçamento do Estado, encontrase em vigor, enquanto não for aprovado

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO 2013 1/7

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO 2013 1/7 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO 2013 1/7 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO A JUNHO DE 2013 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58

Leia mais

Conta da Segurança Social de 2005 Execução Orçamental Mapas - Lei de Bases do Sistema de Segurança Social Subsistema de Solidariedade

Conta da Segurança Social de 2005 Execução Orçamental Mapas - Lei de Bases do Sistema de Segurança Social Subsistema de Solidariedade Subsistema de Solidariedade RUBRICAS 2004 Revisto rubrica no total em Orçamental em percentagem Em valor absoluto Em Em valor absoluto Em Saldo do ano anterior sem aplicação em despesa 164.722.416,10 34.837.667,84

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública novembro de 2017

Execução Orçamental em Contabilidade Pública novembro de 2017 de Apoio Orçamental Execução Orçamental em Contabilidade Pública novembro de 8 de janeiro de 2018 As administrações públicas registaram um défice orçamental até novembro de, o qual evidencia uma melhoria

Leia mais

Síntese de Execução Orçamental. Publicação mensal 25 de junho de 2013 Elaborado com Informação disponível até 24 de junho. Direção-Geral do Orçamento

Síntese de Execução Orçamental. Publicação mensal 25 de junho de 2013 Elaborado com Informação disponível até 24 de junho. Direção-Geral do Orçamento S í nt e s e E x e c uç ã oor ç a me nt a l 2 0 1 3 mai o Mi ni s t é r i oda sf i na nç a s Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de junho de 2013 Elaborado com Informação disponível até

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA JUROS - SOC. E QUASE SOC.

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA JUROS - SOC. E QUASE SOC. Página 1 RECEITAS CORRENTES 01.00.00 01.01.00 01.01.01 01.01.02 01.02.00 01.02.01 01.02.06 01.02.99 IMPOSTOS DIRETOS SOBRE O RENDIMENTO: IMP.S/REND.PESS.SINGULARES (IRS) IMP.S/REND.PESS.COLETIVAS (IRC)

Leia mais

2012 outubro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 outubro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 outubro Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de outubro Dreção-Geral

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública abril de 2018

Execução Orçamental em Contabilidade Pública abril de 2018 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Execução Orçamental em Contabilidade Pública abril de 2018 4 de junho de 2018 Em termos comparáveis, no primeiro quadrimestre de 2018 as administrações públicas apresentaram

Leia mais

Directora: Joana da Fonseca Cordeiro dos Santos

Directora: Joana da Fonseca Cordeiro dos Santos REPÚBLICA DE ANGOLA ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2011 BALANÇO DA EXECUÇÃO DO III TRIMESTRE LUANDA, OUTUBRO DE 2011 Ministério das Finanças Ministro: Carlos Alberto Lopes Secretária de Estado das Finanças:

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 2017

Execução Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 2017 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 1 de fevereiro de 2018 As administrações públicas apresentaram um défice em na ótica da contabilidade pública, o qual

Leia mais

Síntese ExecuçãoOrçamental

Síntese ExecuçãoOrçamental Síntese ExecuçãoOrçamental 2014 maio MinistériodasFinanças Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 24 de Junho de 2014 Elaborado com Informação disponível até 23de Junho Internet: http://www.dgo.pt

Leia mais

Quadro 61 Fluxos financeiros para as Administrações Regional e Local em OE (inicial)

Quadro 61 Fluxos financeiros para as Administrações Regional e Local em OE (inicial) Tribunal de Contas 7. FLUXOS FINANCEIROS COM AS REGIÕES AUTÓNOMAS E COM AS AUTARQUIAS LOCAIS O exame dos fluxos de receita e de despesa, orçamental e extraorçamental, entre a administração central, incluindo

Leia mais

2013 janeiro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2013 janeiro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2013 janeiro Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de janeiro Direção-Geral do Orçamento Telefone:

Leia mais

Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata

Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata Nota Prévia: Foi introduzida na secção do Sumário Executivo a versão final da intervenção da Senhora Ministra de Estado e das Finanças, conforme proferida

Leia mais

VII. REGIÕES AUTÓNOMAS DOS AÇORES E DA MADEIRA

VII. REGIÕES AUTÓNOMAS DOS AÇORES E DA MADEIRA VII. REGIÕES AUTÓNOMAS DOS AÇORES E DA MADEIRA Com vista a uma análise das receitas e das despesas verificadas nos últimos quatro anos, assim como da execução orçamental de 2002, foram construídos os quadros

Leia mais

NOTA TÉCNICA N.º 7/2008

NOTA TÉCNICA N.º 7/2008 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A UNIDAD E TÉCNIC A DE APOIO ORÇ AMEN T AL Ref.ª 24/UTAO/2008 Data: 16.09.2008 NOTA TÉCNICA N.º 7/2008 Execução Orçamental: Análise do 2.º Trimestre de 2008 (óptica da

Leia mais

O Instituto do Desporto de Portugal, I.P. (IDP, I.P.) é um Instituto Público dotado de

O Instituto do Desporto de Portugal, I.P. (IDP, I.P.) é um Instituto Público dotado de Conta de Gerência de 2010 RELATÓRIO DE GESTÃO 01-01-2010 A 31-12-2010 1. INTRODUÇÃO O Instituto do Desporto de Portugal, I.P. (IDP, I.P.) é um Instituto Público dotado de personalidade jurídica, autonomia

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011 Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011 Banco de Portugal divulga as Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional referentes a 2010 O Banco de

Leia mais

2012 novembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 novembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 novembro Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de novembro Direção-Geral

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais