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2 E S T U D O S 9

3 V A L O R E S E G E R A Ç Õ E S : A N O S 8 0 A N O S 9 0

4 A edição deste livro é subsidiada pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada e pela Apoio do programa operacional Ciência, Tecnologia, Inovação, do Quadro Comunitário de Apoio III TÍTULO: VALORES E GERAÇÕES: ANOS 80 ANOS 90 AUTOR: EURICO FIGUEIREDO ã INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA CRL RUA JARDIM DO TABACO, 34, LISBOA TELEFONE: / FAX: ª EDIÇÃO: NOVEMBRO DE 2001 GRAVURA DA CAPA: «THE COUNTRY OUTING» (1954) DE FERNAND LÉGER COMPOSIÇÃO: INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA IMPRESSÃO E ACABAMENTO: PRINTIPO INDÚSTRIAS GRÁFICAS, LDA. DEPÓSITO LEGAL: /01 ISBN:

5 EURICO FIGUEIREDO (Prof. Catedrático de Psiquiatria na Univ. do Porto) em colaboração com ERNESTO V. S. FIGUEIREDO (Prof. Associado do Instituto de Ciências Sociais da Univ. do Minho) JOSÉ CUNHA MACHADO (Assistente do Instituto de Ciências Sociais da Univ. do Minho) VALORES E GERAÇÕES: ANOS 80 ANOS 90 I S P A L i s b o a

6 A G R A D E C I M E N T O S

7 O meu maior agradecimento vai para o Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) que por proposta do seu Director, Prof. Doutor Frederico Pereira, financiou, deu apoio logístico à investigação, assim como assumiu a responsabilidade da publicação do livro agora dado à estampa. Também estamos gratos ao Departamento de Ciências Sociais da Universidade do Minho que sob a responsabilidade do Prof. Doutor Ernesto V. Figueiredo, ocupou-se dos métodos e tratamento estatístico dos dados. Estes foram recolhidos pelos Drs. António Jorge Dias, Ema Alves, Emília Silva, Helena Leonardo, Isabel Noronha, Maria Alice Lopes, Maria Glória Pinho, Maria Fernanda Rodrigues, Teresa Paula Marques e Ana Sofia Freire aos quais estou imensamente reconhecido. Para a Dra. Susana Barbosa vai um muito obrigado pelo cuidado que dispensou ao texto para publicação. À Mita o meu reconheci mento pelo seu profissionalismo. Porto, Outubro de 2001 Eurico Figueiredo 9

8 P R E F Á C I O 11

9 PREFÁCIO Frederico Pereira Prefaciar um livro é sempre difícil. Apresentar o autor? Mas quando isso é desnecessário, como é o caso em relação a Eurico Figueiredo? Referir pelo menos pontos centrais de uma obra, quando a obra fala por si? O autor de um prefácio coloca-se por isso numa posição marcada pelo espectro do dispensável... Mesmo assim, não é impossível assinalar alguns aspectos que, preliminarmente, chamarão a atenção do leitor para o interesse daquilo que, a seguir, terão o gosto de ler. Um primeiro ponto a assinalar é que o estudo de Eurico Figueiredo incide sobre uma diversidade de dimensões que torna possível uma apreensão do espectro de valores e de expectativas de jovens de duas gerações. Família, Religião, opções políticas vão sucessivam ente sendo analisados, e, no interior de cada uma destas dimensões, questões como sexualidade pré-matrimonial, planeamento familiar, divórcio, igualdade de género no que respeita, nomeadamen te, ao mundo do Trabalho, atitud es quanto à natalidade, e, a outro nível, aos direitos humanos, à desigualdade social e à pobreza, e até mesmo ao funcionamento das instituições, como a Escola, a polícia e o sistema 13

10 prisional, ou, ainda noutro plano, ao alcoolismo, ao crime, à droga, à prostituição vão sendo sistematicamente analisadas. A metodologia comparativista que coloca face a face, sempre que possível (dimensões como a política, por exempl o, não poderiam ter sido observadas no quadro da ditadura salazarista) é vital para o trabalho a seguir apresenta do, uma vez que permit e aprender não só diferenças intergerac ionais, mas sobretudo a direcção destas mesmas diferenças. Correlações entre diversas dimensões em estudo são, evidentemente, do maior interesse, como as correlações com opções políticas, no inquérito de * * * Resulta de que antecede que a natureza deste tipo de investigação torna-o do maior interesse dado que dela emerge de algum modo um perfil geracional e intergeracional relativo aos mais diversos aspectos da vida, do sistema de valores e das expectativas. Mas, para além disso, um interesse adicional reside no facto destas investigações fornecerem a base, sem a qual nada seria possível, para ulteriores desenvolvimentos que Eurico Figueiredo certamente não deixará de lado em futuros trabalhos ulteriores. Refiro-me em primeiro lugar à diversificação da amostra, de modo a incluir também jovens não universitários, cujo sistema de valores, expectativas e opções críticas não serão necessariamente idênticas às dos primeiros. Em segundo lugar, à introdução das análises qualitativas em sub-amostras pertinentes será da maior relevância. É que metodologias qualitativas actualmente em forte desenvolvimento na área da Psicologia, assim como metodologias de origem antropológica, permitiram perceber em profundidade aquilo mesmo que as análises quantitativas, que foram inevitáveis opções de autor, não permitem atingir. 14

11 De igual modo, a forma como os inquiridos percepcionam o seu próprio processo de construção de valores, quer na relação com a geraçã o de pais, quer na relação com a forma como percepcionam o mundo e a sociedade envolvente, poderão, com base nas referidas análises qualitativas, certamente tornar-se mais conhecidas. Histórias da vida, quer de jovens quer de pais (ainda que não os mesmos que constituíram a amostra utilizada) potencializarão consideravelmente a investigação actual de Eurico Figueiredo. E, finalmente, investigações sobre minorias activas permitir-no s-ão compreender qual a situação actual e o processo de transformação de valores e expectativas daqueles que tiveram um contributo muito significa tivo para as transformações sociais que irromperam em redor das modificações políticas subsequentes ao 25 de Abril. É que se a geraçã o de 60 era, na sua globalidade, mais conservadora, certo será, porventura, que em alguns dos seus fragmentos minoritários talvez não o fosse. Esta observação é tanto mais importante quanto hoje se conhec e o papel fundamental na dinâmica das transformações dessas mesmas minorias mais radicalizadas. A verdade, contudo, bem poderá ser que essas mesmas minorias tenham elaborado um recuo significat ivo, quer na área política, quer na área do mais geral sistema de valores o que não estará porventura ainda suficientemente compreend ido... Desilusões? Sorrisos irónicos em relação a devaneios de juventude?... O facto, claramente assinalado por Eurico Figueiredo, é que foram essas mesmas minorias mais radicais que promoveram e secundariamente alargaram a nossa mais envolvente Crise Académica do séc. XX (1962, 1963, 1964, 1965 e, agora com contornos mais políticos 1969). Teria sido interessante verificar o que, por razões atinentes ao sistema político da altura era praticamente impossível se os valores dessas mesmas minorias teriam sido mais conservadores do que a dos jovens universitários inquiridos em De qualquer modo, ainda que parcialmente, foi a geração estudada no 1º inquérito que veio a dar um 15

12 contributo significativo para as alterações políticas e ideológicas que culminaram no 25 de Abril, e que se traduziram certamente em alteraçõ es mais ou menos radicais nos períodos subsequentes, para mais tarde, como tudo leva a crer, se irem porventura esbatendo... Finalmente, e ainda em termos de interrogação, não é talvez impos sí - v el pensar que a chamada geração de 60 ainda que a nível de minorias activas, repito fosse mais sensível a aspectos da vida política, social e até cultural que transcendiam o seu quotidiano imediato (sensib i li d ade crítica e acção crítica contra a guerra colonial e a outras violên cia s e injustiças que iam para além do próprio espaço português), enquanto que os jovens universitários actuais, compreensivelmente, parece m mais preocup ados com questões imediatas e porventura inso lú veis no mais comum quadro de pensamento tais como saídas pro fis sionais ou com a recuperação de velhas tradições universitárias que, justamente, foram radicalmente postas em causa pela geração anterior. * * * E assim, uma nota em jeito de Prefácio, acabou por se transformar em algumas propostas e sobretudo interrogações, tornadas possíveis e é necessário sublinhar pelos estudos de Eurico Figueiredo. Para além, de facto, da qualidade intrínseca das investigações a seguir apresentadas, uma outra qualidade, tão importante quanto a anterio r, nelas toma corpo: a sua capacidade, não apenas de nos informa r, mas também de nos interrogar senão mesmo a de nos interpela r... * * * 16

13 Referi no início a dificuldade de conceber um prefácio. Assinalei até o seu carácter desnecessário, tendo em conta o autor, e a sucessão de trabalhos sobre valores e gerações que sucessivamente nos têm oferecido. Não poderei no entanto terminar esta nota sem encorajar à leitura da actual obra de Eurico Figueiredo, que nos enriquece e alarga o nosso conhecimento sobre tão importante problemática, ao mesmo tempo que nos interroga e desafia. 17

14 P A R T E I I N T R O D U Ç Ã O

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