O exercício no tratamento dos distúrbios lombares com ênfase na estabilidade vertebral
|
|
- Iasmin Alencar Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 O exercício no tratamento dos distúrbios lombares com ênfase na estabilidade vertebral Danielle Barbosa da Silva 1 danielle@gmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-Graduação em Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia - Faculdade FAIPE Resumo O presente artigo procurou, por meio de uma ampla revisão bibliográfica, focalizar de forma sucinta, a anatomia e a biomecânica da coluna lombar, a complexidade dos distúrbios lombares, para angariar subsídios e futuramente propor e estudar uma abordagem de tratamento fisioterápico por meio de exercícios nos distúrbios lombares com ênfase na estabilidade vertebral. Terapia por exercício engloba um grupo heterogêneo de intervenções. Os exercícios para lombalgia podem ser feitos individualmente por grupo de pacientes, sob a supervisão de um terapeuta. Podem ser feitos usando máquinas ou em piscina. Vários tipos de exercícios, tais como aeróbicos, de flexão ou extensão, alongamento, estabilização, balanço e coordenação, são usados. O presente estudo trata-se de uma revisão literária de bibliografias. Portanto este estudo demonstrou a importância do exercício para tratamento dos distúrbios lombares com ênfase na estabilidade vertebral, pois, podem ser utilizados para melhorar a força e o trofismo dos músculos do tronco, gerando estabilidade segmentar. Sugere-se que novos estudos sejam realizados a partir da temática do presente estudo com o objetivo de fornecer tratamento individualizado aos pacientes com distúrbios lombares. Palavras-chave: Exercício. Distúrbios Lombares. Estabilidade Vertebral. 1. Introdução Segundo Almeida et al (2008), as dores lombares, em especial, atingem níveis epidêmicos na população mundial. Estimativas mostram que cerca de 70 a 85% de toda a população mundial irá sentir dor lombar em alguma época de sua vida. Segundo Barros (2008); Fechine e Trompieri (2012), a coluna lombar é composta por cinco vértebras que articulam entre si com a coluna torácica e com o sacro, permitindo os movimentos de flexão, extensão, inclinação e rotação do tronco. A coluna lombar possui uma curvatura anterior fisiológica, denominada de lordose; a linha da força de gravidade cruza não só esta curvatura como também a cifose torácica e a lordose cervical, devendo manter-se equilibradas anterior e posteriormente a esta linha. O desvio de uma curvatura pode desequilibrar as demais como compensação. Lombalgia é usualmente definida como dor localizada abaixo da margem das últimas costelas (margem costal) e acima das linhas glúteas inferiores com ou sem dor nos membros inferiores [...] [...] São locais para origem de lombalgia: disco intervertebral, articulação facetária, articulação sacroilíaca, músculos, fáscias, ossos, nervos e meninges. São causas de lombalgia: hérnia de disco, osteoartrose, síndrome miofascial, espondilolistese, espondilite anquilosante, artrite reumatoide, fibrose, aracnoidite, tumor e infecção. O número de doenças da coluna vertebral é muito amplo, porém o grupo principal de afecções está 1 Pós graduando em Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em terapia manual. 2 Orientadora. Graduada em Fisioterapia. Especialista em Metodologia do Ensino Superior.
2 2 relacionado a posturas e movimentos corporais inadequados e às condições do trabalho capazes de produzir impacto à coluna (LIZIER et al., 2012). Terapia por exercício engloba um grupo heterogêneo de intervenções. Os exercícios para lombalgia podem ser feitos individualmente por grupo de pacientes, sob a supervisão de um terapeuta. Podem ser feitos usando máquinas ou em piscina. Vários tipos de exercícios, tais como aeróbicos, de flexão ou extensão, alongamento, estabilização, balanço e coordenação, são usados. Para exercícios de fortalecimento muscular pode ser dada atenção a um músculo específico (multifidus, transverso abdominal) ou a um grupo de músculos, como os do tronco e do abdômen. Os exercícios podem variar em intensidade, frequência e duração (ANDRADE e ARAÚJO, 2005). Diante desta premissa, esse estudo busca subsídios teóricos para nortear os processos de intervenção fisioterapêutica com ênfase no exercício nos distúrbios lombares, para que seja realizada de forma segura e efetiva, evidenciando nesse contexto, o exercício para tratamento dos distúrbios lombares com ênfase na estabilidade vertebral, haja vista que, é de grande interesse a busca da melhoria da qualidade de vida dessas pacientes. 2. Fundamentação teórica A postura pode ser definida como a posição do corpo no espaço e a disposição relativa de todos os segmentos corporais, formando um arranjo global que estabelece uma relação direta com a força da gravidade na função exercida de forma estática ou dinâmica. De acordo com o posicionamento corporal em relação à linha de gravidade, a postura pode ser classificada como adequada ou inadequada [...] [...] Uma postura é considerada adequada quando exige a mínima sobrecarga das estruturas ósseas, musculares e articulares, com um menor gasto energético, enquanto a postura inadequada ou precária é percebida como uma relação defeituosa das várias partes do corpo, que produz maior sobrecarga nas estruturas de sustentação e um equilíbrio menos eficiente do corpo sobre suas bases de apoio (8). A manutenção de uma postura ideal da coluna vertebral envolve a presença de quatro curvaturas equilibradas identificadas na vista lateral, duas convexas (torácica e sacral), chamadas de cifoses, e duas côncavas (cervical e lombar), chamadas de lordoses (SIQUEIRA e SILVA, 2011). 2.1 Anatomia da coluna vertebral De acordo com Costa et al (2013), a coluna vertebral constitui um importante eixo de comunicação entre o sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico, por meio da medula espinhal, contida no canal medular da coluna vertebral. É a estrutura que sustenta nossa posição bípede, e por isso, talvez a mais sacrificada na escalada do desenvolvimento humano. As patologias associadas à coluna são frequentes, mais comuns e mais precoces, ocorre em função da longevidade, sedentarismo, desrespeito as questões ergonômicas nos locais de trabalho e isso ocasiona um maior desgaste e estresse dessas estruturas. A coluna vertebral faz parte do esqueleto axial e liga-se a ela o crânio e os membros. Constituída de 33 vértebras, sendo que destes 24 ossos são separados, dividida em 5 regiões: - Cervical, 7 vértebras; - Torácica ou dorsal, 12 vértebras; - Lombar, 5 vértebras; - Sacral, 5 vértebras fundidas; - Coccígea, 4 vértebras fundidas.
3 3 Fonte: Figura 1: Coluna vertebral A coluna lombar é articulada por unidades hidráulicas superpostas interdependentes, carregada excentricamente e capaz de suportar grandes pesos. Cada unidade funcional é composta por dois segmentos: o anterior, que contém dois corpos vertebrais sobrepostos um ao outro, separados por um "disco" e o segmento posterior, composto por duas articulações. O segmento anterior é uma estrutura de sustentação, suporte de peso e amortecedora de choques, enquanto o segmento posterior é apenas uma guia direcional que não suporta peso (PEREIRA, 2004). Fonte: Figura 2: Coluna lombar. 2.2 Discos intervertebrais
4 4 As cinco vertebras lombares, facilmente identificadas pelos seus corpos pesados e processos espinhosos espessos e rombos para fixação dos poderosos músculos do dorso, são as maiores vertebras da coluna vertebral. Os seus processos articulares do pares também são característicos, já que as faces articulares do par superior são dirigidas medialmente em vez de posteriormente e as faces articulares do par inferior são dirigidas lateralmente em vez de anteriormente. A articulação de L5 com o sacro é feita por seus processos articulares e do disco intervertebral. Nessa junção, a transformação da lordose lombar na convexidade do sacro, forma o ângulo lombossacral (COSTA et al., 2013). Fonte: Figura 3: Disco Intervertebral. 2.3 Função muscular do tronco De acordo com Gouveia e Gouveia (2008), os músculos do tronco são divididos em dois grupos: os músculos profundos, que são os oblíquos internos, o transverso abdominal e os multífidos; e os músculos superficiais, que são os oblíquos externos, os eretores espinhais e o reto abdominal. O autor relata ainda que todas essas musculaturas citadas acima, de uma forma geral, contribuem para o suporte da coluna vertebral e da pelve. Porém, especificamente, os músculos abdominais possuem um importante papel na estabilização da coluna lombar e da cintura pélvica. [...] o músculo reto abdominal é o principal flexor do tronco; os músculos oblíquos internos e externos, além de participarem da flexão, têm funções, de acordo com a orientação de suas fibras, de rotação, inclinação lateral e estabilidade durante o exercício abdominal. O músculo transverso do abdome é circunferencial, localizado profundamente e possui inserções na fáscia tóraco-lombar, na bainha do reto do abdome, no diafragma, na crista ilíaca e nas seis superfícies costais inferiores. Por conta das suas características anatômicas, como a distribuição de seus tipos de fibras, sua relação com os sistemas fasciais, sua localização profunda e sua possível atividade contra as forças gravitacionais durante a postura estática e a marcha, possui uma pequena participação nos movimentos, sendo um músculo preferencialmente estabilizador da coluna lombar.
5 5 Fonte: Figura 4: Músculos. 2.4 Estabilidade da coluna lombar Com relação ao equilíbrio do corpo como um todo, Santos e Freitas (2011), relatam que a estabilidade da cintura pélvica e da coluna lombar tem grande importância, pois, a pelve é o berço do centro de gravidade corporal e todo o peso dos membros superiores, tronco e cabeça é transmitido para os segmentos inferiores por meio desta região, e, junto a ela a coluna lombar que é a principal região do corpo responsável pela sustentação das cargas ascendentes. Sendo assim, podemos pensar que a sobrecargas impostas nesta região, propicia micro lesões e até mesmo desgaste articular. A estabilização pode ser dividida em três subsistemas: coluna vertebral (passivo) que fornece maior parte da estabilidade pela limitação passiva no movimento final; músculos da coluna vertebral (ativo) que fornece suporte e rigidez no nível intervertebral para sustentar forças exercidas diariamente; e controle neural que coordena as atividades dos músculos em resposta a forças esperadas ou não. Esse sistema calcula a estabilidade necessária gerando um padrão muscular adequado, para cada instancia (PANJABI, 2004). 2.5 Distúrbios da coluna lombar Segundo Lizier et al., (2012) os principais distúrbios lombares são: hérnia de disco, osteoartrose, síndrome miofascial, espondilolistese, espondilite anquilosante, dentre outras. O número de doenças da coluna vertebral é muito amplo, porém o grupo principal de afecções está relacionado a posturas e movimentos corporais inadequados e às condições do trabalho capazes de produzir impacto à coluna Hérnia de disco
6 6 A hérnia de disco é uma frequente desordem músculo esquelética, responsável pela lombociatalgia. A expressão hérnia de disco é usada como termo coletivo para descrever um processo em que ocorre ruptura do anel fibroso, com subsequente deslocamento da massa central do disco nos espaços intervertebrais, comuns ao aspecto dorsal ou dorso- lateral do disco (NEGRELLI, 2004). Fonte: Figura 5: Hérnia de disco Osteoartrose É uma afecção dolorosa das articulações que ocorre por insuficiência da cartilagem, ocasionada por um desequilíbrio entre a formação e a destruição dos seus principais elementos, associada a uma variedade de condições como: sobrecarga mecânica, alterações bioquímicas da cartilagem e membrana sinovial e fatores genéticos (COIMBRA et al., 2004). Fonte: Figura 6: Osteoartrose Síndrome miofascial
7 7 A síndrome da dor miofascial é uma desordem regional neuromuscular caracterizada pela presença de locais sensíveis nas bandas musculares tensas/contraídas, ocorrência de dor em queimação, às vezes em pontadas, dor e diminuição da força muscular, limitação da amplitude de movimento e, em alguns casos, fadiga muscular, produzindo dor referida em áreas distantes ou adjacentes (BATISTA et al., 2012). Fonte: Figura 7: Síndrome miofascial Espondilolistese Espondilólise e espondilolistese são duas condições que envolvem mudanças diretamente na vértebra. A espondilólise é definida como um defeito com descontinuidade óssea do segmento intervertebral, região da lâmina entre os processos articulares superiores e inferiores. A progressão do defeito pode resultar em espondilolistese, que é a subluxação de duas vértebras adjacentes, evidente no raio-x de projeção lateral e oblíqua como uma linha de separação posterior ao corpo da vértebra (JASSI et al., 2010). Fonte: Figura 8: Espondilolistese 2.6 Exercício no tratamento dos distúrbios lombares
8 8 Embora a amplitude de movimento seja difícil de documentar objetivamente, a flexibilidade do segmento vertebral necessita de atenção. Ela ocorre nos tecidos moles da coluna: nos músculos e na sua fáscia, nos tendões, nos ligamentos e nas cápsulas das articulações das facetas. Todos eles são compostos de fibras de colágeno, de tecidos fibrosos e de elastina, tendo um alongamento fisiológico que deve ser mantido através de estiramentos ativos e passivos repetidos. As fibras anulares dos discos também se compõem de fibras de colágeno tipo l, com algumas do tipo II, e necessitam de alongamento fisiológico. A flexibilidade objetiva, assim, melhorar também a nutrição do disco (CAILLIET, 2004). Exercícios lombares Fonte: Figura 9: Exercícios 3. Metodologia Trata-se de uma revisão literária de bibliografias publicadas nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Foram utilizados os descritores: Exercício. Distúrbios Lombares. Estabilidade Vertebral. Foram incluídos estudos que demonstrassem o exercício no tratamento dos distúrbios lombares com ênfase na estabilidade vertebral, ou que contribuíssem para o objetivo do presente estudo, publicados entre 2004 a 2014 na língua portuguesa. Foram excluídos os estudos que não atendiam ao período do estudo e publicações que não tratavam de pesquisa científica. A análise iniciou pela leitura de todos os títulos e resumos dos artigos para excluir aqueles que não tratavam do tema em questão e após esta etapa foram obtidos os artigos para a leitura completa para a análise dos principais resultados encontrados e conclusões dos autores. 4. Resultados e Discussão Exercícios terapêuticos são definidos como conjunto de movimentos específicos com o objetivo de desenvolver e treinar a musculatura e a articulação, com o uso de uma rotina de prática ou por treinamento físico com a finalidade de promover a saúde física do indivíduo. Vários tipos de exercícios, tais como aeróbicos, de flexão ou extensão, alongamento, estabilização, balanço e coordenação, são usados. Para exercícios de fortalecimento muscular pode ser dada atenção a um músculo específico (multifidus, transverso abdominal) ou a um
9 9 grupo de músculos, como os do tronco e do abdômen. Os exercícios podem variar em intensidade, frequência e duração (LIZIER et al., 2012). De acordo com Cailliet (2004), os exercícios de todos os músculos comprometidos na atividade normal do tronco, envolvendo estabilidade ou ação cinética, precisam ser instituídos para restaurar e manter a força e a resistência. O músculo flexor abdominal tem sido claramente designado como aquele que mais necessita de fortalecimento. Dos músculos flexores abdominais, os abdominais profundos e o quadrado lombar descarregam a coluna e, dessa forma, merecem ênfase. Foi elaborada uma tabela com os artigos encontrados sobre o exercício no tratamento dos distúrbios lombares com ênfase na estabilidade vertebral (Tabela 1). Autor / Ano França et al., (2008) Ferreira et al., (2010) Santos (2011) Siqueira e Silva (2011) França et al., (2012) Resultados Mantem a estabilidade na presença de cargas externas e internas nas articulações Efeito do exercício de controle motor na redução da dor Estabiliza a coluna lombar, protegendo sua estrutura do desgaste excessivo. Reabilitação ou a prevenção de distúrbios que atingem a coluna vertebral. Melhor ativação muscular do transverso. França et al (2008), expõem que o mais seguro modelo de estabilização lombar não seria o exercício de força, mas sim o de resistência, que manteria a coluna em uma posição neutra, enquanto encorajaria o paciente a co-contrações dos estabilizadores. A co-contração é um mecanismo que pode fornecer rigidez por meio de músculos antagonistas e, assim, manter a estabilidade na presença de cargas externas e internas nas articulações. No estudo de Ferreita et al., (2010) os autores demonstraram maior eficácia de exercícios específicos para o transverso do abdômen, em comparação com exercícios gerais e a terapia de manipulação espinal em pacientes com lombalgia. O efeito do exercício de controle motor na redução da dor foi maior em comparação com os outros grupos e houve ainda uma correlação significativa entre o recrutamento moderado do transverso abdominal e diminuição da incapacidade, o que demonstra, assim, mais uma vez, a importância da ação desse músculo na estabilidade da coluna lombar. Segundo Santos (2011), as técnicas fisioterapêuticas de reabilitação funcional, em especial a estabilização segmentar terapêutica, caracterizada por isometria, baixa intensidade e sincronia dos músculos profundos do tronco, tem o objetivo de estabilizar a coluna lombar, protegendo sua estrutura do desgaste excessivo. Aplicadas em indivíduos lombálgicos têm alcançado bons resultados quanto aos objetivos que se propõe. E é notória a importância do tratamento não cirúrgico, devido ao caráter pouco invasivo e efetividade evidenciada por grandes estudos de impacto. Dentre as várias técnicas fisioterapêuticas que podem ser utilizadas para melhorar a força e o trofismo dos músculos do tronco, Siqueira e Silva (2011), relatam que a estabilização segmentar vertebral constitui uma alternativa coadjuvante ao tratamento e prevenção da instabilidade lombar em obesos. A estabilização segmentar vertebral é um método de fortalecimento baseado na conscientização da contração muscular, no treinamento resistido dos estabilizadores lombares e na estimulação proprioceptiva. Uma técnica que, de acordo
10 10 com vários autores, permite a restauração do automatismo e da força dos estabilizadores e com isso promove a reabilitação ou a prevenção de distúrbios que atingem a coluna vertebral. Ainda, França et al., (2012) submeteram pacientes com lombalgias crônica a dois tratamentos: estabilização segmentar vertebral (exercícios focados no Transverso do Abdome e músculos Múltifidos) e alongamento (alongamentos do Eretores da Espinha, Ísquiostibiais, Tríceps Sural e dos tecidos conjuntivos posteriores à coluna). Avaliaram a dor (escala visual analógica- EVA; questionário de McGill), a deficiência funcional (Questinário Oswestry de incapacidade) e capacidade de ativação do Transverso do Abdome ( avaliado por meio de uma unidade de biofeedback de pressão- UNP; Chattanooga Group-Austrália). Os dois grupos foram eficazes para melhora da dor e incapacidade, porém o grupo de estabilização segmentar teve ganhos maiores para todas as variáveis e apenas este obteve melhor ativação muscular do transverso. Deste modo, comparando com outras terapias o programa de estabilização vertebral lombar apresenta melhores resultados a curto e longo prazo. 5. Conclusão O artigo permitiu aprofundar o conhecimento sobre o exercício para tratamento dos distúrbios lombares com ênfase na estabilidade vertebral. De acordo com os estudos acima foi observado que a estabilidade da cintura pélvica e da coluna lombar tem grande importância, pois, a pelve é o berço do centro de gravidade corporal e todo o peso dos membros superiores, tronco e cabeça é transmitido para os segmentos inferiores por meio desta região. O músculo flexor abdominal tem sido claramente designado como aquele que mais necessita de fortalecimento. Os exercícios em especial a estabilização segmentar terapêutica, caracterizada por isometria, baixa intensidade e sincronia dos músculos profundos do tronco, tem o objetivo de estabilizar a coluna lombar. Dentre os vários tipos de exercícios, no presente estudo se destaca a estabilização segmentar vertebralue constitui uma alternativa coadjuvante ao tratamento e prevenção da instabilidade lombar, pois é um método de fortalecimento baseado na conscientização da contração muscular, no treinamento resistido dos estabilizadores lombares e na estimulação proprioceptiva. O presente artigo pôde demonstrar a importância do exercício para tratamento dos distúrbios lombares com ênfase na estabilidade vertebral, pois, podem ser utilizados para melhorar a força e o trofismo dos músculos do tronco, gerando estabilidade segmentar. Sugere-se que novos estudos sejam realizados a partir da temática do presente estudo com o objetivo de fornecer tratamento individualizado aos pacientes com distúrbios lombares. 6. Referências ALMEIDA, Isabela Costa Guerra Barreto. et al. Prevalência de dor lombar crônica na população da cidade de Salvador. Rev Bras Ortop. 43(3):96-102, ANDRADE SC, ARAÚJO AG, VILAR MJ - Escola de Coluna: revisão histórica e sua aplicação na lombalgia crônica. Rev Bras Reumatol, 2005; 45 (4): BARROS, C. M. A Fisioterapia nas algias da coluna lombar. Belém, v. 9, n. 2, p , nov, BATISTA, Juliana Secchi. et al. Tratamento fisioterapêutico na síndrome da dor miofascial e fibromialgia. Rev Dor. São Paulo, abr-jun;13(2): CAILLIET, Rene. Distúrbios da coluna lombar. Porto Alegre: Editora Artmed, 2004.
11 11 Coimbra IB. et al. Osteoartrite (artrose): tratamento. Rev. Bras. Reumatol. vol.44 n.6 São Paulo nov./dic COSTA, EMERSON LUIS DA MATA. et al. Um estudo da coluna vertebral: posicionamento e anatomia. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, p.200-6, abr./jun FECHINE, Basílio Rommel Almeida; TROMPIERI, Nicolino. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Revista científica internacional. Edição 20, volume 1, artigo nº 7, Janeiro/Março FERREIRA P, FERREIRA M, MAHER C ET AL. - Changes in recruitment of transversus abdominis correlate with disability in people with chronic low back pain. Br J Sports Med, FRANÇA, Fábio Jorge Renovato. et al. Estabilização segmentar da coluna lombar nas lombalgias: uma revisão bibliográfica e um programa de exercícios. Estabilização segmentar da coluna lombar nas lombalgias: uma revisão bibliográfica e um programa de exercícios. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.15, n.2, p.200-6, abr./jun FRANÇA, F.R. et al. Effects muscular stretching and segmental stabilization on functional disability and pain a randomized, controlled trial. Journal of Manipulative and Physiological Therapeutics. Vol. 35. Núm. 4. Maio, P GOUVEIA, Klíssia Mirelli Cavalcanti; GOUVEIA, Ericson Cavalcante. O músculo transverso abdominal e sua função de estabilização da coluna lombar. Fisioter. Mov. jul/set;21(3):45-50, JASSI, Fabrício José. Terapia manual no tratamento da espondilólise e espondilolistese: revisão de literatura. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.17, n.4, p , out/dez LIZIER, Daniele Tatiane. et al. Exercícios para Tratamento de Lombalgia Inespecífica. Revista Brasileira de Anestesiologia Vol. 62, N 6, Novembro-Dezembro, NEGRELLI, Wilson Fábio. Hérnia discal: Procedimentos de tratamento. Acta ortop. bras. vol.9 no.4 São Paulo Oct./Dec PANJABI, M.M. Clinical spinal instability and low back pain. Journal of Electromyography and Kinesiology. Vol.13. P PEREIRA, Fernando Heleno. Lombalgia Postural Estudo de caso. Monografia apresentada como requisito parcial à conclusão do Curso de Fisioterapia, Centro Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, 2004.
12 12 SANTOS, Neyton Souza. Influência do controle motor na estabilização segmentar terapêutica nas lombalgias: Revisão de literatura. Pós-graduação em Reabilitação na Ortopedia e Traumatologia com ênfase em Terapia Manual Faculdade Ávila, SANTOS, RMD.; FREITAS, DGD. Estabilização Segmentar lombar. Med. Reabil; LILACS. Acedido em 11 de Julho de SIQUEIRA, Gisela Rocha; SILVA, Giselia Alves Pontes. Alterações posturais da coluna e instabilidade lombar no indivíduo obeso: uma revisão de literatura. Fisioter Mov. jul/set;24(3):557-66, 2011.
3.2 A coluna vertebral
73 3.2 A coluna vertebral De acordo com COUTO (1995), o corpo é dividido em cabeça, tronco e membros; unindo porção superior e a porção inferior do corpo temos o tronco, e no tronco, a única estrutura
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 01. Ossos da coluna vertebral A coluna vertebral é formada por um número de 33 ossos chamados vértebras. Estas se diferenciam pela sua forma e função. Vértebras semelhantes se agrupam em regiões
Leia maisINVOLUÇÃO X CONCLUSÃO
POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,
Leia maisProteger a medula espinal e os nervos espinais. Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça
Cinthya Natel Baer Cristiane Schwarz Gelain Isabella Mauad Patruni Laila Djensa S. Santos Laiza Tabisz Mariana Escani Guerra Paula Moreira Yegros Veronica Dalmas Padilha Ana Paula Trotta Aline Sudoski
Leia maisPatologias da coluna vertebral
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia Lombalgia e lombociatalgia
Leia maisAvaliação Integrada. Profº Silvio Pecoraro. Specialist Cooper Fitness Center Dallas Texas/USA Cref. 033196 G/SP
Avaliação Integrada Profº Silvio Pecoraro Specialist Cooper Fitness Center Dallas Texas/USA Cref. 033196 G/SP Definições Chaves Corrente cinética: sistema muscular + sistema articular + sistema neural.
Leia maisConsiderada como elemento essencial para a funcionalidade
13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade
Leia maisÉ responsável pelo movimento do corpo
É responsável pelo movimento do corpo O sistema locomotor é formado pelos ossos, músculos e articulações. O sistema esquelético sustenta, protege os órgãos internos, armazena minerais e íons e produz células
Leia maisESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA COLUNA VERTEBRAL E TÓRAX 1 TERMOS DIRECCIONAIS ORIENTAÇÃO DO TIPOS DE OSSOS MOVIMENTOS ARTICULARES
TERMOS DIRECCIONAIS EB 23S DE CAMINHA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO GESTÃO DESPORTIVA ESTUDO DO MOVIMENTO TÓRAX POSIÇÃO DESCRITIVA ANATÓMICA PLANOS DESCRITIVOS PLANO SAGITAL PLANO HORIZONTAL INFERIOR ANTERIOR
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar
Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Disciplina: MFT-0377 Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Leia mais3.4 Deformações da coluna vertebral
87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento
Leia maisEXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO
EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como
Leia maisCOLUNA LOMBAR TODOS OS PERIÓDICOS ESTÃO NO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE.
OBJETIVOS: O aluno deverá ser capaz de identificar as principais doenças da coluna lombar assim como avaliação e prescrição de conduta fisioterápica pertinente. LER: O que é Hérnia de disco? A coluna vertebral
Leia maisANATOMIA e SEMIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL. Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH
ANATOMIA e SEMIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH - COMPOSIÇÃO: 24 Corpos Vertebrais 5 Fusionadas Sacro 4 Cóccix 23 Discos Intervertebrais - FUNÇÕES 1. Postura 2. Movimento e Locomoção
Leia maisArtroscopia do Cotovelo
Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisUM ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL: POSICIONAMENTO E ANATOMIA
UM ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL: POSICIONAMENTO E ANATOMIA EMERSON LUIS DA MATA COSTA¹ DIEMERSON ANTUNES DE OLIVEIRA¹ CAMILA ALVES REZENDE LOPRETO² ¹Acadêmico do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdades
Leia maisAnatomia da Medula Vertebral
Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames
Leia maisForam estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.
Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca
Leia maisLOMBALGIAS: MECANISMO ANÁTOMO-FUNCIONAL E TRATAMENTO
LOMBALGIAS: MECANISMO ANÁTOMO-FUNCIONAL E TRATAMENTO Alessandra Vascelai #, Ft, Titulacão: Especialista em Fisioterapia em Traumatologia do Adulto Reeducação Postural Global (RPG) Acupuntura. Resumo: Lombalgia
Leia mais2. ANATOMIA. Fig.2.1 Coluna Vertebral (SOBOTTA, 1999, p.2).
1. INTRODUÇÃO A hérnia discal lombar afeta episodicamente cerca de 75% da população na maioria dos países industrializados (TOSCANO, 2001). As doenças que afetam o sistema músculo esquelético, nos Estados
Leia maisCOLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER
COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER ANATOMIA E RADIOLOGIA SIMPLES RAIOS-X RAIOS-X RAIOS-X Coluna Cervical Indicações: trauma, cervicalgia, incapacidade funcional, tumores... Solicitação: - Raios-X
Leia maisImagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem 01. Radiografia em perfil da coluna lombossacral Paciente masculino, 45 anos, apresenta dor lombar há 4 meses e limitação dos movimentos
Leia maisLESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Anatomia O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos ligamentos mais importantes para a estabilidade do joelho. Considerado um ligamento intra-articular, sua função
Leia maisPor esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais.
R.P.G. E A MECÂNICA DA NOSSA COLUNA VERTEBRAL * Dr. Gilberto Agostinho A coluna vertebral, do ponto de vista mecânico é um verdadeiro milagre. São 33 vértebras (7 cervicais + 12 torácicas + 5 lombares
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisCINESIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
CINESIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior COLUNA VERTEBRAL 7 vértebras cervicais 12 vértebras torácicas 5 vértebras lombares 5 vértebras sacrais 4 vértebras coccígeas anterior
Leia maisUma Definição: "Estudo entre o homem e o seu trabalho, equipamentos e meio ambiente".
ERGONOMIA: palavra de origem grega. ERGO = que significa trabalho NOMOS = que significa regras Uma Definição: "Estudo entre o homem e o seu trabalho, equipamentos e meio ambiente". Tríade básica da Ergonomia:
Leia maisLesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função.
Lesões Meniscais Introdução O menisco é uma das estruturas mais lesionadas no joelho. A lesão pode ocorrer em qualquer faixa etária. Em pessoas mais jovens, o menisco é bastante resistente e elástico,
Leia maisSISTEMA MUSCULAR. Profª Fabíola Alves dos Reis 2014
SISTEMA MUSCULAR Profª Fabíola Alves dos Reis 2014 OBJETIVOS Diferenciar os tipos de músculos. Conhecer as estruturas micro e macroscópicas dos músculos. Conceituar: estados de contração e de relaxamento,
Leia maisLESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros
LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre
Leia maisAlterações. Músculo- esqueléticas
Alterações Músculo- esqueléticas Sistema Neurológico Alteração no tempo de reação e equilíbrio. A instabilidade articular. Alteração da visão Sensibilidade da córnea. c Aumento ou diminuição dos sentidos
Leia maisProfessoras: Edilene, Ana Laura e Carol
Professoras: Edilene, Ana Laura e Carol A locomoção depende da ação conjunta e integrada dos ossos e dos músculos; Os seres humanos tem coluna vertebral, que é o eixo do nosso esqueleto interno; O esqueleto
Leia maisAVALIAÇÃO DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO Articulação Sinovial Forma de sela Três graus de liberdade Posição de Repouso Posição de aproximação
Leia maisArtropatias inflamatórias crônicas
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Artropatias inflamatórias crônicas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Principais manisfestações músculo-esqueléticas das doenças reumatológicas -
Leia maisLombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz
Lombociatalgia www.fisiokinesiterapia.biz Conceitos Lombalgia; Lombociatalgia; Ciatalgia/Ci /Ciática; Característica região lombar Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana Vértebra lombar Fonte:
Leia maisA região lombar e o método Ehrenfried
A região lombar e o método Ehrenfried Motivação Patrícia Lacombe Conhecer o método Ehrenfried e estabelecer suas relações com uma única região torna-se muito dificil. Teríamos que aliar a melhora da dor
Leia maisCurso de Treinadores de Voleibol Nível I. Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR
Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR Alfredo Silva Fisioterapeuta Osteopata Lesão: é qualquer tipo de ocorrência, de origem traumática ou de sobre uso, da qual resulta incapacidade
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisfibras musculares ou miócitos
Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos
Leia maisDOENÇAS DA COLUNA CERVICAL
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL A coluna cervical é o elo flexível entre a plataforma sensorial do crânio
Leia maisIncidência de Disfunção Sacroilíaca
Incidência de Disfunção Sacroilíaca ::: Fonte Do Saber - Mania de Conhecimento ::: adsense1 Introdução A pelve e em especial as articulações sacroilíacas sempre foram consideradas como tendo valor clínico
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação ulnoumeral ou troclear:
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são
Leia maisANATOMIA. Osso. VISTA LATERAL DO SACRO (Braço maior e menor e fixações musculares)
SACRO CBES ANATOMIA Osso O sacro é formado por 5 vértebras fundidas. Os forâmens de conjugação se transformam em forâmens sacrais anteriores e posteriores. Sua face anterior é côncava e lisa Sua face posterior
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação
Leia mais04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo.
04/11/2012 Prolongar o tempo de deambulação independente. Manter a postura correta. Garantir o bom funcionamento das funções cardiorrespiratória e digestiva. Manter a amplitude do movimento. Garantir o
Leia maisESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas
ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE LESÕES ESPORTIVAS DURANTE OS 53º JOGOS REGIONAIS
CARACTERIZAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE LESÕES ESPORTIVAS DURANTE OS 53º JOGOS REGIONAIS Beatriz de Vilas Boas de Oliveira 1, Keyleytonn Sthil Ribeiro 2 1 Faculdade de Pindamonhangaba, Curso de Fisioterapia, biavilasboas@yahoo.com.br
Leia maisEfeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos
Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos Clarissa Biehl Printes (Ph.D.) cbprintes.isce@gmail.com Porto Alegre, 2015 Introdução A literatura descreve que 70 a 85% da população
Leia maisSistema Muscular PROF. VINICIUS COCA
Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) Músculo cardíaco possui anatomia própria, diferindo anatômica e funcionalmente dos outros tipos musculares. MÚSCULO LISO O músculo liso
Leia maisartrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares
artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas
Leia maisDE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA!
DE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA! SUA MOCHILA NÃO PODE PESAR MAIS QUE 10% DO SEU PESO CORPORAL. A influência de carregar a mochila com o material escolar nas costas, associado
Leia mais12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna
12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.
Leia maisPostura corporal hábitos causas e consequências
Postura corporal hábitos causas e consequências AFINAL O QUE É POSTURA? Postura Definir Postura ideal é praticamente impossível. Porém, para Momesso (1997) postura, é a atitude que o corpo adota, mediante
Leia maisAlterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização
Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção
Leia maisGrau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular
Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique
Leia maisO que é ERGONOMIA? TERMOS GREGOS: ERGO = TRABALHO NOMIA (NOMOS)= REGRAS, LEIS NATURAIS
O que é ERGONOMIA? TERMOS GREGOS: ERGO = TRABALHO NOMIA (NOMOS)= REGRAS, LEIS NATURAIS...é um conjunto de conhecimentos relativos ao homem e necessários à concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos
Leia maisConstituição do Esqueleto
O ESQUELETO HUMANO Funções do Esqueleto O esqueleto humano constitui a estrutura que dá apoio ao corpo, protege os órgãos internos e assegura a realização dos movimentos, juntamente com o sistema muscular.
Leia maisSISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues
SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Composto de ossos, músculos, cartilagem, ligamentos e fáscia, proporcionando ao corpo, com sua armação estrutural uma caixa
Leia maisDeformidades da Coluna Vertebral
Análise Radiológica Panorâmica das Deformidades da Coluna Vertebral RADIOLOGIA CONVENCIONAL ANALÓGICA abelardoradio@hotmail.com abelardosouzas@bol.com.br Considerações Históricas Desde 3500 a.c, publicações
Leia maisDISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA
DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR
Leia maisATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.
Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no
Leia maisControle Postural. Orientação Postural: Relação adequada entre os segmentos do corpo e do corpo com o ambiente. manter CDM nos limites da BDA
CONTROLE POSTURAL Controle Postural Orientação Postural: Relação adequada entre os segmentos do corpo e do corpo com o ambiente Estabilidade postural ou equilíbrio: capacidade de manter CDM nos limites
Leia mais4.6 Análise estatística
36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,
Leia maisA palavra postura tem dois grandes significados físico e figurativo (FERREI-
11 2 BIOMECÂNICA DA POSTURA 1 2.1 Conceituação de postura A palavra postura tem dois grandes significados físico e figurativo (FERREI- RA, 1986, p. 1373): no sentido físico, corporal, significa "o modo
Leia maisEscola de Massagem Estética e Terapêutica. Espondiolaterapia : Programa: Programa Curso Profissionalizante 2011 vr.2
Escola de Massagem Estética e Terapêutica Programa Curso Profissionalizante 2011 vr.2 Espondiolaterapia : Trata-se de um protocolo para avaliação, interpretação e orientação aplicado à coluna vertebral
Leia maisCIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE 14 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP ACREDITE EM VOCÊ Profª Elaine Terroso Esse material foi elaborado
Leia maisIncidência das alterações posturais em escolares do ensino fundamental
1 Incidência das alterações posturais em escolares do ensino fundamental Geórgia Craveiro Holanda Malveira Maia 1 Dayana Priscila Maia Mejia 2 georgiaholanda@yahoo.com.br Pós-graduação em Traumato-Ortopedia
Leia maisVOCÊ CONHECE SUA PISADA?
ANO 2 www.instituodetratamentodador.com.br VOCÊ CONHECE SUA PISADA? Direção: Dr José Goés Instituto da Dor Criação e Diagramação: Rubenio Lima 85 8540.9836 Impressão: NewGraf Tiragem: 40.000 ANO 2 Edição
Leia maisABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL
ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University,
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP
Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação esternoclavicular: É uma
Leia maisTreinamento de Força
Treinamento de Força Sandro de Souza Referencial teórico: FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, ArtMed, 3 Ed., 2007. As 5 leis básicas do Treinamento de Força Lei nº1
Leia mais5 Delineamento da pesquisa
Delineamento da pesquisa 69 5 Delineamento da pesquisa 5.1. Problema Problema, segundo Salvador (1982), é uma questão que envolve intrinsecamente uma dificuldade teórica ou prática para a qual deve ser
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO ISO-STRETCHING
CURSO DE FORMAÇÃO ISO-STRETCHING O Curso de Formação em Iso Stretching é ministrado pelo fundador da técnica, o osteopata e fisioterapeuta francês Bernard Redondo. O método Iso Stretching foi desenvolvido
Leia maisBanco de imagens Aparelho locomotor Semiologia Médica II. Espondilite Anquilosante
Banco de imagens Aparelho locomotor Semiologia Médica II Espondilite Anquilosante Espondilite Anquilosante É uma doença de caráter inflamatório, crônico e progressivo que afeta primariamente as articulações
Leia maisOsteologia. Estudo da estrutura dos ossos oste = osso; logia = estudo de
Osteologia Estudo da estrutura dos ossos oste = osso; logia = estudo de Ossos Ossos são orgãos esbranquiçados, muito duros, que unindo-se aos outros por meio de junturas ou articulações, constituem o esqueleto.
Leia maisSISTEMA BAYLIS PARA CONTROLE DA DOR
SISTEMA BAYLIS PARA CONTROLE DA DOR RADIOFREQUÊNCIA (RF) NO TRATAMENTO DA DOR RF é um procedimento moderno, minimamente invasivo e seguro, bastante eficaz no tratamento da dor crônica da coluna. A RF funciona
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição V setembro de 2014 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisCuidando da Coluna e da Postura. Texto elaborado por Luciene Maria Bueno. Coluna e Postura
Cuidando da Coluna e da Postura Texto elaborado por Luciene Maria Bueno Coluna e Postura A coluna vertebral possui algumas curvaturas que são normais, o aumento, acentuação ou diminuição destas curvaturas
Leia maisSISTEMA LOCOMOTOR OSSOS E MÚSCULOS. Profa. Cristiane Rangel Ciências 8º ano
SISTEMA LOCOMOTOR OSSOS E MÚSCULOS Profa. Cristiane Rangel Ciências 8º ano O esqueleto FOTOS: ROGER HARRIS / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK Como saber se um esqueleto é de homem ou de mulher? Que funções
Leia maisDIFICULDADES ENCONTRADAS NA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS
DIFICULDADES ENCONTRADAS NA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS Vanessa Almeida Santos Vanessa Perez Casado Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO De acordo com Mahan, Escott- Stump (2010) o envelhecimento é um
Leia maisERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE
ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE A ERGONOMIA ESTUDA A SITUAÇÃO DE TRABALHO: Atividade Ambiente (iluminação, ruído e calor) Posto de trabalho Dimensões, formas
Leia maisProf André Montillo www.montillo.com.br
Prof André Montillo www.montillo.com.br Qual é a Menor Unidade Viva? Célula Qual é a Menor Unidade Viva? Tecidos Órgãos Aparelhos Sistemas Célula Células Tecidos Órgãos Sistemas ou Aparelhos Sistemas ou
Leia maisLuxação da Articulação Acrômio Clavicular
Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Existem 2 tipos de artic. encontradas
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisESTUDO DA INCIDÊNCIA DE DOR LOMBAR EM ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS DE FISIOTERAPIA
ESTUDO DA INCIDÊNCIA DE DOR LOMBAR EM ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS DE FISIOTERAPIA Kely de Souza Graduanda em Fisioterapia Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Jaqueline Dionísia de Souza Graduanda
Leia maisEsqueleto. Axial. Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I. Objetivos da Aula. Conhecer a constituição do Esqueleto Axial
Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Esqueleto Axial Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I Objetivos da Aula Definir Esqueleto Axial Conhecer a constituição
Leia maisO QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro
O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um
Leia maisTítulo: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)
Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisReumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento
Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento MARINA VERAS Reumatologia REUMATISMOS DE PARTES MOLES INTRODUÇÃO Também denominado de reumatismos extra-articulares Termo utilizado para definir um
Leia maisESTUDO RADIOLÓGICO DA COLUNA LOMBAR
ESTUDO RADIOLÓGICO DA COLUNA LOMBAR VERTEBRAS LOMBARES 5 9 3 10 1 6 4 8 2 1- processo espinhoso 2- processo transverso 3- corpo 4- processo articular inferior 5- processo articular superior 6- incisura
Leia maisEstudo comparativo entre duas täcnicas de avaliaåço da amplitude de movimento
1 Estudo comparativo entre duas täcnicas de avaliaåço da amplitude de movimento Joyce Ribeiro Caetano 1 Orientador: Ademir Schmidt ** Resumo Trata-se de uma revisåo de literatura feita por um grupo de
Leia maisOS MÉTODOS PILATES E RPG NO TRATAMENTO DA LOMBALGIA NA GRAVIDEZ: UMA REVISÃO DE LITERATURA
22 OS MÉTODOS PILATES E RPG NO TRATAMENTO DA LOMBALGIA NA GRAVIDEZ: UMA REVISÃO DE LITERATURA Clarice Amarante Scipiao 1 Joelma Gomes da Silva 2 RESUMO O período gestacional, é marcado por profundas modificações
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou
Leia mais