Incidência das alterações posturais em escolares do ensino fundamental

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1 1 Incidência das alterações posturais em escolares do ensino fundamental Geórgia Craveiro Holanda Malveira Maia 1 Dayana Priscila Maia Mejia 2 georgiaholanda@yahoo.com.br Pós-graduação em Traumato-Ortopedia com ênfase em Terapia Manual Faculdade Cambury RESUMO Introdução: As alterações biomecânicas da coluna vertebral podem apresentar-se ainda na fase de crescimento levando a dorsalgias e deformidades como hipercifose, hiperlordose e escoliose, as quais podem ser influenciadas por atividades da vida diária adquiridas no ambiente escolar como uso de mochila, posição sentada por longos períodos de tempo e sedentarismo. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo principal pesquisar sobre as principais alterações da coluna vertebral que acometem as crianças do ensino fundamental. Metodologia: Tratou-se de uma revisão sistemática de literatura onde foram analisados 55artigos dos quais 40 foram utilizados na pesquisa e 15 foram excluídos por não obedecerem aos critérios de inclusão. Resultados e Discussão: As alterações posturais mais frequentes na infância são a hiprelordose e a escoliose que podem acontecer por causa do próprio crescimento, mas também por influencia das posturas erradas adquiridas no ambiente escolar. Conclusão: As posturas erradas adotadas pelas crianças dentro do ambiente escolar influenciam nas alterações da biomecânica da coluna vertebral tanto no plano sagital quanto no plano frontal. Palavras-chave: Coluna vertebral; Biomecânica; Escolares. 1. Introdução A postura pode ser definida como a organização dos segmentos corporais que garantem o equilíbrio entre músculos e ossos para a proteção das outras estruturas do corpo e conseguir o máximo de eficiência com pouco gasto energético (FALCÃO et al., 2007), (OSHIRO et al., 2007). Segundo Kapandji (2007), a coluna vertebral é um conjunto de ossos de pequenas dimensões, empilhados e com mobilidade entre si, que serve de eixo ao esqueleto do corpo e de proteção a medula espinhal. A estabilidade da coluna vertebral depende da soma das forças de todas as unidades motoras e acontece por meio de ligamentos e pela musculatura intrínseca e extrínseca do tronco. Ortega (2007), afirma que a coluna vertebral é composta por quatro porções, cervical com 7 vertebras, torácica com 12 vertebras, lombar com 5 vertebras e a região pélvica formada pelo sacro e o cóccix. Os movimentos desse segmento corporal combinam a rigidez das vértebras com a flexibilidade dos discos intervertebrais e eles ocorrem em 3 planos: no plano sagital (flexão e extensão), plano transversal (rotação esquerda e direita) e no plano coronal (flexão lateral direita e esquerda). 1 Pós-graduando em Traumato Ortopedia com ênfase em Terapia Manual 2 Orientadora

2 Milbradt et al., (2011), acrescentam que existem curvas fisiológicas da coluna vertebral encontrados no plano sagital chamada cifose que é uma curvatura com convexidade posterior e a lordose que trata-se de uma curvatura com convexidade anterior; no plano frontal pode ser encontrada uma curvatura lateral considerada patológica chamada de escoliose. A literatura indica três tipos de desvios posturais da coluna vertebral: a hipercifose, a hiperlordose e a escoliose, sendo esta última a mais deformante. De acordo com Rego e Scartoni (2007), com o tempo o corpo se adapta a posturas utilizadas por tempo prolongado os tecidos moles do lado da concavidade encurtam-se em quanto os tecidos moles do lado da convexidade se alongam promovendo desequilíbrios na musculatura levando a uma má postura. Já Oliveira e Rodrigues (2007), afirmam que as alterações posturais são consequência de fatores como má postura, condução inadequada de objetos, obesidade, sedentarismo, tensões e inadequação do mobiliário. Minghelli et al., (2009), relatam que o ambiente escolar é considerado um fator externo que pode levar a alterações posturais em crianças e adolescentes levando-os a problemas ortopédicos e reumatológicos na vida adulta. Zurita et al., (2010), Candotti et al., (2009), Ainhagne e Santhiago (2009), acrescentam que o uso incorreto das mochilas provoca modificações na postura para compensar o peso, produzindo uma modificação do centro de gravidade do corpo para traz provocando uma inclinação do corpo para frente, o que provoca o aumento da demanda da musculatura lombar de L5-S1 causando dores nas costas. Zapeter et al., (2004), Ainhagne e Santhiago (2009), informam que a postura sentada leva a várias alterações musculoesqueléticas na coluna vertebral, principalmente na região lombar, visto que a mudança de postura de pé para sentado aumenta em 35% a pressão do disco intervertebral L3. Quando o indivíduo passa um longo período de tempo sentado incorretamente a pressão intradiscal aumenta em 70% o que leva a desconfortos maiores como dor, sensação de peso, formigamento e posteriormente o desenvolvimento de hérnia discal. Todo aluno que se posiciona incorretamente está sujeito a essas condições, visto que permanece sentado por 4 ou 5 horas diárias durante todo o período escolar (ZAPETER et al., 2004) De acordo com Martelli e Traebert (2006), Montesinos et al., (2004), Xavier et al., (2011), dados epidemiológicos apontam para uma alta prevalência de alterações posturais da coluna entre crianças e adolescentes. Assim, os fatores que causam problemas de postura em 80% dos adultos têm início na infância, e consolidação na adolescência. No Brasil, estima-se que 70% dos jovens entre 5 e 14 anos de idade possuem ou vão adquirir alguma alteração postural (OSHIRO et al., 2007). Segundo Salazar et al., (2011), as algias na região da coluna vertebral também são um problema estendido pela população em geral, sendo que o aumento de 30% a 50% em crianças e adolescentes nos últimos anos é atribuído às Atividades de Vida Diária (AVD s) adquiridas pelas crianças nos tempos modernos e ao excesso de peso das mochilas que é incrementado significativamente com o passar dos anos escolares. Candotti et al., (2010), Vieira e Vieira (2011), Fornazari e Pereira (2008), Lunes et al., (2010), afirmam que adquirir uma postura adequada durante a infância ou corrigir precocemente desvios posturais possibilita um padrão postural correto na vida adulta já que a idade escolar é uma fase ideal para recuperar disfunções da coluna vertebral de maneira mais eficaz por tratar-se do período de maior importância para o desenvolvimento musculo esquelético. 2

3 3 González et al., (2008), fala que a porcentagem elevada de lombalgia e cervicalgia tem a sua causa na falta de educação postural adequada, e que estas condutas são adquiridas com mais facilidade na infância. A escola é mais um local de atuação do fisioterapeuta, onde podem ser desenvolvidos e aplicados recursos fisioterapêuticos como informação, prevenção, diagnóstico precoce, terapêutica especifica, a fim de combater o aparecimento e evolução dessas alterações posturais. (BACK E LIMA, 2009). Minghelli (2008), acrescenta que o desenvolvimento de programas de rastreio escolar poderia diminuir a quantidade de cirurgias por deformidades graves de escoliose e aumentar o número de pacientes tratados com o método conservador. Aguilar e Vargas (2007), Back e Lima (2009), afirmam que a escola é um local para a atuação do fisioterapeuta onde esse profissional tem um papel importante na promoção da saúde já que os seus conhecimentos o permitem identificar e prevenir alterações musculoesqueléticas que se detectadas e tratadas a tempo melhorarão a qualidade de vida do estudante. A fisioterapia preventiva é capaz de incluir programas de educação postural que possibilitam o conhecimento acerca dos desvios posturais, minimizando as complicações entre os escolares (SOUZA JUNIOR et al., 2011). González et al., (2008), falam sobre programas de fisioterapia educativa dentro das escolas que é uma ferramenta para a prevenção de dores torácicas, cervicalgias e lombalgias. Além disso, existem diversas formas de tratamento como uso de colete, aplicação de técnicas e métodos fisioterapêuticos como isso-stretching, osteopatia, método Klapp, pilates, Reeducação Postural Global (RPG) e orientações específicas. Diante do exposto e tendo em vista que a grande parte da população mundial passa pelo menos 11 anos da sua vida na escola, esta pesquisa tem como principal objetivo pesquisar sobre as alterações da coluna vertebral que acometem as crianças do ensino fundamental. 2. Metodologia Esta pesquisa consistiu de uma revisão sitemática da literatura, por meio de buscas em bases de dados do SCIELO, BIREME, LILACS, revistas científicas; além de uma análise estatística descritiva com cálculo de porcentagem, construção de gráficos. Os descritores utilizados foram: coluna vertebral; biomecânica e escolares. O estudo foi realizado de maio a agosto de 2013 no qual foram incluídos artigos nos idiomas português e espanhol, publicados entre 2004 e 2011, que relataram sobre desvios posturais da coluna vertebral em crianças que cursam o ensino fundamental, sem delimitação do tipo de estudo. Foram excluídos os artigos que relataram sobre adolescentes, ou crianças portadoras de deficiências físicas auditivas ou visuais, ou que não obedecerem aos critérios de inclusão supracitados. Foram identificados 43 artigos referentes ao assunto abordado, porém, 10 foram excluídos por não obedecerem aos critérios de inclusão. 3. Resultados e discussão As alterações posturais podem acarretar consequências maléficas para o organismo, como a dor, já que o indivíduo convive com dorsalgias, que podem acometer todas as regiões da coluna vertebral. Existe uma alta prevalência de dorsalgias em crianças em idade escolar relacionadas à posição sentada e ao hábito de carregar mochilas com excesso de peso (MILBRADT et al., 2011).

4 4 Santos et al., (2009) realizaram uma pesquisa na qual foram analisados 247 escolares com média de idade de oito anos. A partir desta pesquisa obteve-se como resultado que 26% da amostra total apresentaram hiperlordose lombar, 16% escoliose e 10% hipercifose torácica (figura 1). Figura 1- Alterações posturais Fonte: Santos et al., (2009) Já Back e Lima (2009) avaliaram somente 44 crianças da primeira a quarta série do ensino fundamental, no qual se constatou que 50% das crianças apresentaram escoliose, 25% hiperlordose cervical, 32% hiperlordose lombar e 5% hipercifose torácica. Além disso, percebeu-se que não existiu diferença estatisticamente significativa quanto ao gênero (figura 2). Figura 2- Alterações posturais Fonte: Back e Lima (2009) Minghelli et al., (2009), realizaram uma pesquisa com 364 alunos. Esses escolares apresentavam idade média de 11,4 anos dos quais se alcançou os seguintes resultados, 2% dos alunos apresentavam hiperlordose cervical e 13% retificação dessa mesma região. Na região dorsal 4% desses alunos apresentaram hipercifose torácica e 7% retificação torácica. Na região lombar 48% apresentaram hiperlordose e 6% retificação lombar e 63%apresentaram escoliose. Diferentemente de Back e Lima (2009), Minghelli et al., (2009), concluíram que as alterações posturais sofrem influencia do gênero e da idade visto que 78,9% dos alunos que apresentaram hipercifose torácica eram do sexo masculino e 21,1% do sexo feminino e a incidência maior ocorreu nos alunos com 10 anos de idade com 42,1%.

5 5 Além disso, Minghelli et al., (2009), afirmam que dos escolares que continham hiperlordose lombar foi verificado que 49% eram do gênero masculino e 51% do gênero feminino, com maior frequência nos alunos com 10 anos de idade (36%), seguida pelos de 11 anos (28%) (figura 3). Figura 3. Alterações posturais Fonte: Minghelli et al (2009) Oshiro et al., (2007), citam em sua revisão de literatura que em um estudo realizado com 159 estudantes entre 7 e 13 anos de idade 88% apresentaram alterações na coluna vertebral sendo que a escoliose predominava com 34% de incidência entre os alunos seguido pela hiperlordose com 24%; concluindo após a sua pesquisa que nos últimos anos vem crescendo a incidência de alterações posturais. Nesse âmbito a escola é um local propício para o aparecimento e agravamento desses desvios posturais (figura 4). Figura 4- Alterações posturais Fonte: Oshiro et al., (2007) No estudo realizado por Xavier et al., (2011) com uma amostra de 36 alunos de 11 anos de idade, foi constatado que a alteração mais frequente é a hiperlordose lombar seguida pela escoliose e pela hiperlordose cervical (figura 5).

6 6 Figura 5- Alterações posturais Fonte: Xavier et al., (2011) Já na pesquisa realizada por Fornazari e Pereira (2008), foram estudados 497 escolares sendo 233(47%) meninas e 264(53%) meninos com idade média de oito anos. Obteve-se como resultado que de 22% dos alunos que apresentavam escoliose 23% eram do sexo feminino e 21% do sexo masculino; a pesquisa não obteve diferença quanto ao sexo mais obteve diferença em relação à faixa etária dos quais 32% das crianças apresentavam entre 11 e 15 anos, 27% tinham de 8 a 10 anos e 23% de 5 a 7 anos de idade. Discordando de Fornazari e Pereira (2008), Döhnert e Tomasi (2008), analisaram 314 alunos da quinta a oitava série do ensino fundamental e obtiveram como resultado a prevalência de escoliose idiopática de 45,5% nos escolares com uma prevalência no sexo feminino em uma proporção de 4:1 do sexo masculino. A Escoliose Idiopática é aquela que apresenta uma curva lateral estruturada da coluna vertebral, que ocorre entre 10 e 18 anos, cuja causa não é definida (LIMA JUNIOR et al., 2011). Pagnussat e Paganotto (2008) realizaram uma pesquisa com 47 crianças de seis a oito anos de idade onde foi constatado o aumento da lordose lombar com maior incidência no sexo masculino e na faixa etária de sete anos de idade, devido ao crescimento rápido das vértebras lombares próprios da idade. Kussuki et al., (2007) afirmam que entre as causas de alterações posturais encontra-se o excesso de peso que deve ser abordado devido as suas consequências como a diminuição da estabilidade e o aumento das solicitações biomecânicas. O autor supracitado realizou uma pesquisa com 24 crianças obesas (GO), 13 crianças com sobrepeso (GS) e 40 crianças eutróficas (GE), todos os grupos com idade entre 7 e 10 anos. O estudo constatou que o grupo de crianças obesas apresentava tendência ao aumento nas curvaturas sagitais da coluna vertebral principalmente na região lombar, seguido pela região torácica e cervical, o grupo de crianças com sobrepeso apresentou aumento na curvatura lombar, torácica e cervical já no grupo de crianças eutróficas a maior incidência se encontrou na região lombar e escoliose (Figura 6). Figura 6- Alterações posturais Fonte: Kussuki et al., (2007)

7 7 Kussuki et al., (2007) concordam com os resultados da pesquisa de Arruda (2009) quando demonstram que o grupo de crianças obesas (GO) apresenta maior incidência de alterações posturais, quando comparada aos outros grupos (Figura 7). Figura 7- Alterações posturais Fonte: Arruda (2009) Milbradt et al., (2011) afirmam que as alterações posturais podem acarretar consequências maléficas para o organismo como dor, já que o individuo convive com dorsalgias que podem acometer todas as regiões da coluna vertebral; sendo que existe uma alta prevalência de dorsalgias em crianças em idade escolar relacionadas a posição sentada e ao hábito de conduzir mochilas com excesso de peso. Sendo assim este estudo utilizou uma amostra de 1838 crianças encontradas em nove artigos e obteve-se como resultado que 38% das crianças apresentam escoliose, seguido pela hiperlordose lombar com 23%, hipercifose torácica com 6% e hiperlordose cervical com 3%; sendo que a escoliose é a mais acometida devido a aceleração do crescimento típico da idade (figura 8). Figura 8- Alterações posturais Fonte: próprio autora

8 8 A tabela 1 expõe os trabalhos pesquisados sobre alterações na coluna vertebral em escolares no qual está descrito os autores com seus respectivos anos de publicação, a amostra de cada estudo e seus respectivos resultados. TRABALHOS PESQUISADOS SOBRE ALTERAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL NOS ESCOLARES Autor/ano Amostra Resultados Santos et al., (2009) 247 escolares com media de 8 anos de idade Hiperlordose lombar 26,3%; Escoliose 15,7%; Hipercifose torácica 9,7% Back e Lima (2009) 44 crianças da 1ª e 4ª serie do ensino fundamental Escoliose 50%; Hiperlordose cervical 25%; Hiperlordose lombar 31,82%; Hipercifose torácica 4,55%; Não tem Minghelli et al., (2009) Oshiro et al., (2007) Xavier et al., (2011) Fornazari e Pereira (2008) Dohnert e Tomasi (2008) Pagnussat e Paganotto (2008) Kussuki et al., (2007) Arruda (2009) Milbradt et al (2011) 364 escolares com media de 11,4 anos significância quanto o gênero. Hipercifose cervical 1,9 %; Retificação cervical 12,6%; Hipercifose torácica 3,8%; Retificação torácica 7,1%; Hiperlordose lombar 47,6% Retificação lombar 6%; Hipercifose torácica sexo M 78,9%; Sexo F 21,1%; Incidência 10 anos de idade 42,1%; Hiperlordose lombar 49,2% masculino e 50,8% feminino maior incidência 10 anos 159 estudantes entre 7 e 13 Alterações posturais 88%; Escoliose 34%; Hiperlordose lombar anos 24% 36 alunos de 11 anos Hiperlordose lombar 69,44%; Escoliose 66,66%; Hiperlordose cervical 41,6% 497 escolares 47% meninas, Escoliose 22%; do sexo feminino 23% e masculino 21%; % meninos com idade anos 32%, 8-10 anos 27%, 5-7 anos 23%. media de 8 anos. 314 alunos da quinta a oitava serie do ensino fundamental. 47 crianças de 6-8 anos (23 meninos e 24 meninas) e 43 crianças de anos (23 meninos e 20 meninas) 24 crianças obesas, 13 com sobrepeso e 40 eutróficas todas entre 7-10 anos 100 escolares de 8-10 anos de ambos gêneros. 20 artigos na língua portuguesa e 5 dissertações. Fonte: dados do autor da pesquisa Escoliose 45,5%; Prevalência do sexo feminino de 4:1 para o sexo masculino Aumento da lordose lombar com maior incidência no sexo masculino e na faixa etária de 7 anos devido ao crescimento rápido das vertebras lombares. Aumento das curvaturas sagitais da coluna vertebral (região lombar e cervical) nas crianças obesas e nas com sobrepeso aumento na curvatura cervical. As crianças com sobrepeso apresentam maior incidência de alterações posturais. Alterações posturais levam a dorsalgias em todas as regiões da coluna vertebral que vem aumentando em crianças do ensino fundamental. Tabela 1- Incidência das alterações posturais Na revisão de literatura de Oshiro et al., (2007) os autores afirmam que a criança em idade escolar permanece na postura sentada utilizando carteira inapropriada visto que esse mobiliário é padronizado independente das dimensões das crianças que irão utilizá-las, adotando posições incorretas o que leva a alterações degenerativas dos tecidos causando dor e enfraquecimento da musculatura abdominal e dorsal. Barbosa et al., (2006) realizaram dois experimentos onde filmaram as atividades dentro da sala de aula no qual constatou-se que a criança passam 250 minutos sentada por dia, 750 minutos por semana, 300 minutos por mês, ou seja só dentro das atividades escolares o aluno

9 passa em média 50 horas mensais sentado, e considerando as atividades de vida diária conclui-se que a criança passa 55% do tempo no dia na postura sentada. Pereira et al., (2006) relatam que a postura sentada provoca um aumento significativo da carga biomecânica sobre os discos intervertebrais, principalmente na região lombar e as posturas biomecanicamente incorretas são agravantes para as deformidades da coluna vertebral principalmente em escolares em fase de desenvolvimento. Ainhagne e Santhiago (2009) acrescentam que outro agravante é o fato que na escola as cadeiras são padronizadas e, portanto, todas as crianças de diferentes tamanhos, idade e sexo usam o mesmo mobiliário. Salazar et al., (2011) realizaram uma pesquisa onde participaram 588 alunos, 51% do sexo masculino e 48,3% do sexo feminino, com idade de 6 a 11 anos de 7 escola públicas da Espanha. A média do peso das crianças era de 36,4 Kg e a altura média de 1,36m. Desses escolares 64,3% utilizavam mochila de duas alças, 31,2% mochila de rodas e 4,5% mochila de uma alça. 17,5% dos pais afirmaram que os filhos tinham dor na coluna e 52,3% desses pais afirmaram que os filhos carregavam peso excessivo nas mochilas. O peso médio das mochilas foi de 3,68Kg para todas as escolas correspondendo a 10,17% da massa corporal média das crianças o que não é aconselhável, já que uma criança deve carregar no máximo 10% do sou peso visto que o peso da mochila aumenta significativamente e gradualmente a cada ano escolar (SALAZAR et al., 2011). No estudo de Lemos et al., (2005) com amostra de 21 alunos apresentando idade entre 8 e 15 anos obteve-se como resultados maiores alterações posturais quando as crianças carregavam 10%, 15%, 20% e realizavam caminhada de 5 minutos com 10% do peso corporal sendo a maior alteração na cabeça e região cervical. Essa pesquisa mostra concordância com a pesquisa de Oshiro et al., (2007). Milbradt et al., (2011) num trabalho de revisão de literatura citam que crianças entre 8 e 9 anos que utilizavam mochilas de duas alças com 12% do peso seu peso corporal mostrou influencia significativa na alteração da marcha. Iisso pode ser devido a postura compensatória do tronco já que a coluna vertebral na tentativa de reduzir o gasto energético assim o faz, portanto, esta é a primeira estrutura a sentir os efeitos das alterações posturais. Na pesquisa realizada por Ortega et al., (2010), realizada com 1331 escolares, 51,2% do sexo masculino e 48,8% do sexo feminino e faixa etária compreendida entre 6 e 12 anos achou como resultado que 51,10% dos alunos utilizavam mochila de alças e 48,90% mochila com rodinhas sendo que a mochila de alças era preferência dos meninos (58,20%) e a mochila com rodinhas preferência das meninas (56,4%). O autor supracitado realizou testes de flexibilidade nos escolares relacionando-os às modalidades de transporte do material escolar. Essa relação não apresentou resultado estatisticamente significante, o que levou a considerar que a redução da flexibilidade na coluna e a presença de dor nessa região não é causada pelo acessório utilizado para o transporte do material escolar, mais se leva em consideração que qualquer material utilizado de maneira errada pode provocar alterações na coluna vertebral. Muñoz e Conesa (2011) realizaram uma revisão de literatura onde foram analisados 21 artigos que constataram heterogeneidade nos resultados dos estudos analisados. Os autores encontraram estudos que relacionaram as dorsalgias com o peso da mochila, outros que relacionam as dorsalgias com o tempo de transporte da mochila e outros que relacionam as dorsalgias com a assimetria na hora de conduzir a mochila. Esses resultados foram concordantes com os encotrados no estudo de Moreira et al., (2010). Além disso, Muñoz e Conesa (2011) falam sobre o formato da mochila e suas relações com alterações posturais. A mais utilizada é a mochila de duas alças e apesar de que a média do 9

10 10 peso que os alunos carregam nas mochilas varia nos estudos analisados. A maioria afirma que o peso das mochilas ultrapassa os limites recomendados. 4. Conclusão As posturas erradas adotadas pelas crianças dentro do ambiente escolar influenciam nas alterações da biomecânica da coluna vertebral tanto no plano sagital quanto no plano frontal. É nesse período que as deformações permanentes se instalam, portanto, é a fase ideal para prevenção dessas alterações biomecânicas. A postura sentada acomete mais a coluna lombar e o uso incorreto da mochila acomete mais a região lombar e cervical da criança, e o excesso de peso das mochilas proporciona a projeção da cabeça para anterior ao plano coronal levando ao desenvolvimento da lordose cervical A incidência elevada de alterações da coluna vertebral é elevada e quase todos os escolares apresentam alguma deformidade causada pelo uso inadequado das mochilas, que na maioria das vezes apresenta duas alças e a alça anterior, porém os jovens não as usam. Além disso, o peso acima do limite ideal de 10% do peso corporal proporciona outras alterações biomecânicas adicionais somando-se também a longa permanência dessas crianças na postura sentada em mobiliários inadequados ao peso, altura e sexo, forçando muitas vezes o aluno ao aluno encontrar uma postura confortável para que ela possa desempenhar suas atividades de forma eficiente e com menos probabilidade de sentir dores, já que o corpo se adapta as posturas na tentativa de reduzir o gasto energético. Sugere-se que sejam realizadas mais pesquisas com objetivo de avaliar o impacto que tem a formação da educação postural na prevenção de dores e alterações nas costas além de estudos a respeito da influencia da má postura e suas consequências quanto ao rendimento escolar já que no decorrer da pesquisa não foi encontrado nenhum artigo ao respeito. Referências AGUILAR, B. L.; VARGAS, A. I. C. Higiene postural y ergonomía en ámbito escolar: una perspectiva desde la fisioterapia. Revista de Estudios de Juventud. 79, AINHAGNE, M.; SANTHIAGO, V. Cadeira e mochila escolares no processo de desenvolvimento da má postura e possíveis deformidades em crianças de 8-11 anos. Colloquium Vitae. 1(1): 01-07, ARRUDA, M. F. Análise postural computadorizada de alterações musculoesqueléticas decorrentes do sobrepeso em escolares. Motriz. 1(15): , BACK, C. Z.; LIMA, I. A. X. Fisioterapia na escola: avaliação postural. Fisioterapia Brasil. 2(10): 72-77, BARBOSA, L. G.; et al. A postura sentada e a motricidade humana no contexto da criança escolar: a mochila não é a única responsável pelos problemas posturais. Fisioterapia Brasil. 4(7): , CANDOTTI, C. T.; et al. Escola postural: uma metodologia adaptada para crianças. Revista eletrônica da Escola de Educação Física e Desporte. 2(5): 34-49, CANDOTTI, C. T.; et al. Escola de postura: uma metodologia adaptada aos pubescentes. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. 9(2): , DOHNERT, M. B.; TOMASI, E. Validade da fotogrametria computadorizada na detecção de escoliose idiopática adolescente. Revista Brasileira de Fisioterapia. 4(12): , FALCÃO, F. R. C.; et al. Correlação dos desvios posturais com dores musculoesqueléticas. R. Ci. Méd. biol. 1(6): 54-62, 2007.

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