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1 GEOGRAFIA è Globalização: Termo apareceu na década de 1980 para se referir a um estágio avançado de interdependência entre os países do mundo É um processo em andamento, não está acabado Corresponde a uma fase do capitalismo com consequências econômicas, sociais, culturais e em vários outros setores. Caracterizada por: - abertura do mercado grande aumento do comércio mundial -mudança na política governos neoliberais eliminação dos entraves à livre circulação de mercadorias e capitais -maior importância do sistema financeiro desregulamentação - diminuição do poder dos Estados em detrimento do mercado -nova organização das empresas Está assentada por alguns pilares -governos neoliberais -fim da Guerra Fria fim do bloco socialista -nova ordem política internacional - modelo de organização da sociedade modelo flexível -nova tecnologia informação e transporte Como processo: início da expansão capitalista com o desenvolvimento do comércio nos séculos XV e XVI (expansão marítima) outras fases: expansão industrial (século XIX); fordismo (após a 2ª Guerra Mundial) Sociedade em rede, tudo conectado. Uma fase do capitalismo. Circula produtos e capital por todo o mundo. Interdependência. Processo antigo acelerado na década de 90. Década de 70 crise do modelo anterior, crise traz transformação. Na década com o fim do socialismo, 20 países abrindose e entrando no mercado mundial, própria Rússia. Essa fase se caracteriza por abertura de mercado: no antigo liberalismo havia certo protecionismo. A partir da década de 90 diminui protecionismo, abaixa os impostos para importados, permite que produtos do mundo inteiro circulem. Governos neoliberais que vão fazer essa abertura no Brasil. Sistema financeiro com muito maior importância, regula moedas e etc. Nova organização cada parte do produto, cada peça produzida no lugar mais vantajoso. Discussão entre países termina, poder nas mãos de órgãos mundiais. Estado

2 perde o poder. Setor financeiro ganhou mais importância, virou uma base. Época do fordismo se investia na produção, agora se investe no setor financeiro. Fase do capitalismo financeiro. É desregulamentado legislação brasileira protege dinheiro emprestado-. Crise de 2008 EUA, banco emprestando sem regulamentação, Brasil um dos poucos com muita regulamentação. Globalização sustentada pela tecnologia, governo de intervenção mínima. E modelo flexível. Relações de trabalho, empresas, organização. Perda do poder dos Estados. Órgãos supranacionais, OMC, ONU, acima dos Estados. 1ª fase comércio (séc. XV e XVI): expansão capitalista comercial - séculos XI, XII, XIII feudalismo sistema fechado, baseado na terra e em relações de servidão espaço fragmentado poder descentralizado - Aos poucos desenvolvimento do comércio transformações: divisão de trabalho entre campo e cidade, crescimento das cidades comerciais, economia de mercado no campo, necessidade de união de impostos e moedas, aparecimento e crescimento de uma classe social (burguesia), união da burguesia com o rei (fortalecimento do poder do rei centralização política e espacial surgimento dos Estados Nacionais monarquias absolutistas- soberania sobre um território), rotas comerciais cada vez mais distantes, do localismo ao nacionalismo. Processo culmina com comércio marítimo novas rotas comerciais e formação de um esboço de comércio mundial envolvendo Ásia, Europa, África e Américas Expansão marítima gerou o colonialismo e relações comerciais ainda frágeis porque estavam mediados pela Europa Consequências: -acumulação de capital para ser aplicado na indústria (países europeus) -subdesenvolvimento das colônias americanas. Globalização é uma fase do capitalismo, relação íntima entre o mundo inteiro. Fases anteriores ampliam comércio. Final da 1ª fase novas rotas comerciais, burguesia e rei. Ampliando. Anterior ao comércio feudalismo-. Baseado em economia fechada, ligada à terra. Quando começa a desenvolver comércio aparecem pessoas livres, sem servidão e sem estar preso a terra. Burguesia surge, mexe com comércio. Valoriza bens móveis, dinheiro e mercadorias circulando. Cidades medievais crescem com

3 comércio, êxodo rural. Campo transforma, não pode mais produzir para si mesmo, excedentes, economia de mercado, abastecer cidade. Descentralização política péssima para a burguesia, pedágios, moedas diferentes. Burguesia se une ao rei, quer aumentar área de comércio, embrião da sociedade atual. Estado Nacional. Centraliza poder, domina território, tem instituições, um povo, base territorial maior e fronteiras. Não é mais fragmentado. Burguesia tem interesse que o rei unifique leis, impostos, moedas. Ajuda Estado a se manter, coloca o dinheiro para rei dominar nobres. Monarquia absoluta. Entraves comerciais burgueses eliminados. Novas rotas comerciais. Mercantilismo. Rotas marítimas. Forma mercado mundial. Forma 1ª Divisão Internacional do Trabalho. Europa manufatura, especiaria vem da Ásia, feitorias na África fornecem escravos, América com política colonialista para matéria prima. Não é uma relação profunda, intermediada pela Europa. América não comercializa com Ásia ou África. Tudo integrado apenas à Europa. Começa interdependência. Consequências: enriquecimento de Estados europeus, acúmulo de metais. Burguesia ganhou espaço e dinheiro. Subdesenvolvimento se refere a um desequilíbrio, dependência de tecnologia e dinheiro de países e endividamento, déficit. Começou a existir na formação de colônias. Começa a perceber só depois da 2ª Guerra Mundial. É caracterizado por desigualdade social, pobreza e falta de investimento nela. Colonialismo gerou subdesenvolvimento. 2ª fase: Indústria - Condição necessária para segunda expansão: transformação do sistema de produção e introdução do trabalho assalariado. -Artesão recebe encomendas da burguesia burguês começa a fornecer a matéria prima do artesão para garantir o que vai ser produzido artesão perde o controle sobre a matéria prima. Para controlar o artesão, vai contratá-lo, exclusivo, ter meta de produção, salário, horário de trabalho. Controla totalmente, muda a relação de trabalho. Aglomerados de indústrias onde tem carvão, cidades industriais. Indústria não na área urbana. - Fases da Organização Industrial: 1) Sistema familiar consumo próprio início da Idade Média 2) Sistema de corporações mestres e artesãos independentes, trabalhadores donos de instrumentos de trabalho e da matéria-prima.

4 3) Sistema doméstica realizada em casa, pelos mestres e ajudantes, possuíam os instrumentos de trabalho, mas burguesia já intermediava matéria prima séc XVI ao XVIII 4) Sistema fabril séc XIX até hoje destinava-se a um mercado maior, realiza-se nos estabelecimentos do empregador, rigorosa supervisão, trabalhador não possui os instrumentos de trabalho, nem a matéria prima (assalariado), uso de máquinas. de subsistência para mercado, depois intermédio da burguesia e, então, controle total. Perda de controle aos poucos. Indústrias iniciais dispersas na zona rural, na cidade ainda sistema doméstico, mão-de-obra cara locais de indústrias dispersos início áreas mais altas, posteriormente bacias carboníferas. Aparecimento de pequenas cidades: -séc XIX indústrias penetram nas cidades importantes já existentes. Mão-de-obra sem restrições LIBERALISMO -Liberalismo ético: direito de expressão, pensamento, religião. -Liberalismo econômico: economia regulada pelas leis da oferta e procura, não pelo Estado, que não deve interferir como no mercantilismo. Fim do mercantilismo, do controle da economia pelo Estado, o mercado se regulamenta naturalmente. -Liberalismo político: contra o poder absolutista, a herança de trono, o direito divino do rei. Fim do absolutismo, de governantes de poder vitalício e hereditário, do direito divino. Para desenvolvimento da indústria é necessário transformas os princípios da sociedade princípios liberais. Passagem de Estado com rei dando privilégios para a nobreza para um Estado com burguesia no poder, legislação seguindo princípios liberais de acordo com a vontade da burguesia. Livre iniciativa abrir negócio sem precisar da permissão do Estado Livre concorrência sem monopólio Capitalismo concorrencial. Base tecnológica, pequena, quase manufatura, produção industrial, com trabalhos supervisionados, máquina, divisão de trabalho, meta de produção. Começa uma competição, ganha aquele que tiver o produto de maior qualidade. Mais barato e diferente. Para competir, aumentar produtividade, requer investimento, principalmente em tecnologia. Fecha/compra concorrentes. Vai ganhando poder, concorre com outros,

5 elimina ou compra. Tendência dos maiores de crescer, e quanto maior, maior a possibilidade de investir em tecnologia. Sobram poucos, porém grandes empresas com cada vez maior capacidade de produção. Capitalismo concorrencial, leva ao monopólio, oligopólio. Empresas grandes não concorrem entre si, grande investimento não vale à pena. Capitalismo monopolista, fazem acordos, impõem preços, maior lucro. -Cartel colocar preços semelhantes para nenhum concorrer com o outro. Crime quando exagerado -Holding uma empresa com controla de outras, um conjunto. Podem ou não ser do mesmo setor Unilever. Própria concorrência leva ao monopólio. Empresa grande produz mais, compete mais, precisa de mercado cada vez maior. Inglaterra sai na frente no séc XIX, no final vários países com grandes indústrias, grande capacidade produtiva. Japão e EUA já perspectiva de potência. Têm que ganhar mercado externo, mas cada mercado dominado por suas próprias empresas. Podia dar briga. Fazem um protecionismo, mercados fechados. Expandir para outras áreas, segunda fase de expansão. Buscar mercados. EUA domina América. Trabalhador ainda é dono do conhecimento, trabalho braçal e intelectual não separados ainda. 3ª fase: Fordismo - Taylorismo: Para Taylor preocupação com os fundamentos da organização dos processos de trabalho e do controle sobre eles para ganhar em produtividade Definiu um ótimo dia de trabalho todo o trabalho que um operário podia fazer em um ritmo sem dano à saúde. Afirmativa que o obstáculos para atingir esse padrão era o ritmo lento e adotado pelos trabalhadores marca-passo poderia ser natural ou sistemático Os trabalhadores faziam o marca-passo porque eles detinham o controle do seu trabalho e isto ocorria porque detinham o conhecimento e habilidade do ofício Teoria da gerência científica princípios: 1) Dissociação do processo de trabalho das especialidades do trabalhador a gerência reúne o conhecimento que anteriormente era do trabalhador, classifica, tabula e reduz o conhecimento a regras, leis e fórmulas que devem ser seguidas pelo operário

6 2) Separação de concepção e execução trabalho mental deve ser banido da oficina e centrado no departamento de planejamento, trabalhador não mais controla o seu trabalho; barateamento da mão de obra porque não é mais necessário raciocínio. 3) Monopólio da gerência do conhecimento para ter o controle do trabalho trabalho é totalmente planejado pela gerência e cada trabalhador recebe instruções pormenorizadas das tarefas. Obs: Não estava interessado no desenvolvimento da tecnologia, mas no controle do trabalho. Segunda metade do séc XIX, imperialismo, expansão até 1ª Guerra Mundial, onda de crescimento, acaba de vez com a crise de 29. Ford começa com a linha de montagem, aumentar produção e abaixar preço, muito boa produtividade mesmo na crise. Expande na produção. Preocupação com a organização do trabalho. Teoria do Taylor Gerência científica. Não foi o único. Estudar toda possibilidade de aumentar produtividade com menor tempo. Taylor era de classe alta, pai advogado, mas era ansioso. Não tinha interesse em tecnologia/máquina, mas em organização, em controle de trabalho. Ford aplica esses princípios na sua linha de montagem Aplica a teoria na máquina. Trabalhador do Ford ficava no máximo 3 meses, não agüentava repetição. Diminuiu, então, o preço do automóvel e aumentou muito a produção. Fordismo vai além da tecnologia. Organização de sociedade. Necessário consumo em massa, gente adaptada à linha de montagem, homem feliz por ter posse. Propaganda. Valoriza consumo. Técnicas de psicologia para influenciar as pessoas. Mensagem subliminar. Sociedade de consumo. A princípio dentro dos Estados Unidos. Só se tornou mundial pós 2ª Guerra. - Fordismo: início em 1914 linha de montagem Fordismo como tecnologia linha de montagem Trabalhador fica parado Peças chegam até ele através de esteiras rolantes A produção é montada por partes no final da linha o carro fica todo montado Máquina são de uso específico determinam o movimento e o tempo Trabalhador faz uma tarefa específica (um movimento) que será repetida sempre igual. - Necessidade de desenvolver tecnologia para aumentar a produção e

7 diminuir o preço Fordismo como organização da sociedade: # produção em massa e consumo em massa # necessidade de criar um novo tipo de trabalhador que se adaptasse à rotina da linha de montagem, mas que valorizasse o consumo # criação da sociedade de consumo Taylor trabalhadores enrolavam, ritmo pequeno e enganavam patrão. Dia ótimo de trabalho máximo de trabalho sem danos. Trabalhadores não faziam isso marca-passo. Natural- tendência do corpo de relaxar. Sistemático- com consciência. Trabalha até chegar no salário, sabe que trabalhando mais é ultraexplorado, perde dinheiro. Isso porque ele entende do trabalho, sabe mais que supervisor e que patrão. Controla seu próprio trabalho. Para eliminar marca-passo terá controle, conhecimento do trabalhador. Transforma conhecimento em normas, pequenas tarefas cronometradas. Tira do trabalhador habilidades, ele executa sem pensar. Concepção fora da fábrica. Separação do trabalho manual e intelectual. Ford forma de controle, máquina determina movimento e ritmo. Abaixa valor de produto e aumenta quantidade, desvaloriza mão-de-obra, mas abaixa custo. Precisa de mais consumidores, sociedade de consumo, restrita aos EUA. Termina guerra, só EUA crescendo. Países europeus sem alto consumo e salário americano não mantém sociedade de consumo. Próprio crescimento gera a crise de 29. Economista russo- crise a cada 50 anos, crescimento leva a crise, recessão e depois cresce de novo. Paralelamente ao fordismo, 1ª Guerra. Quando acaba. Europeus desempregados, apenas EUA crescimento maior. Grande produção. Economia não cresce suficientemente para bancar consumo em massa. Salários precisam aumentar. Crise de superprodução (crise de 29). Generalizada. Povo investindo, ações valendo muito, porém empresas não crescem tanto. Estoura no financeiro, base de produção. Liberalistas, não querem envolvimento político, voltaria a crescer sozinho. Não voltou a crescer, empresas quebrando, desemprego. Ideais socialistas podiam ganhar terreno. Keynes teoria. Estado deveria intervir, criar empregos, elimina recessão e desemprego fazendo economia crescer. Contrário ao liberalismo. Depois da guerra EUA cresce fordismo. Europeus destruídos. Superprodução crise de 29. Crise prevista por russo. Estado não intervém para não ficar com muito poder, economia não voltou sozinha. Intervenções. Criação: início de previdência social. Origem a um novo tipo

8 de Estado. Antigo tira a probabilidade de ajuda a pobres. Novo vai usar a teoria de Keyner, intervenção. Toma copo em Partido trabalhista, na Inglaterra. Estado de bem-estar social. Muito diferente do liberal. críticas neoliberais, mas não ganham até década de 70. Margaret Thatcher amplia. Mundo bipolar. EUA reorganiza Europa e Japão, passa para o mundo cultura americana. Fordismo passa para outras empresas, deixa de ser só do automóvel, moderna sociedade de consumo. Momento de grande crescimento. Avanços tecnológicos, melhoria da qualidade de vida. Era de Ouro do capitalismo. Muito melhor para países ricos que pobres, mas mesmo pobres cresceram. Brasil urbano, vêm multinacionais, estradas, diminui mortalidade e natalidade, acesso a TV, automóvel. Economia mundial cresce. Desenvolve tecnologia, ganhar em produção. Possível por causa dos EUA. Reestruturaram Europa, toda forma de produção. Bem- Estar Social- condições mínimas para todo mundo, não caridade, direito. Distribuição de renda. Gasto, porém economia vai crescer. Panorama Político após a 2ª Guerra até o início de 1891: primeira guerra deu início ao fim do equilíbrio multipolar que existia desde o século XIX. Eurocêntrico. A guerra destrói potências, poder diminuindo. Surgimento de novas potências Japão e EUA. Desde 1917 aparece país com outra organização socioeconômica. Rússia. Já existe antagonismo entre capitalismo e movimento socialista da URSS. Revolução mundial não acontece, Rússia está isolada. Mundo multipolar já desequilibrado, destruído com a 2ª Guerra. Tratado de não-agressão com Hitler-URSS tenta permanecer isolada tem que entrar na guerra, do lado dos aliados. Invadida. Stalin pediu ajuda ao Ocidente, não recebe. Conferências de Yalta e Potsdam delinear bipolaridade. Esfera de influência soviética países organizados por governos de União Nacional. Países que não faziam parte da URSS. -Potsdam ratificou divisão bipolar e organizou Alemanha. Erradicar estruturas nazistas, dividir em 4 regiões (EUA, URSS, França e Inglaterra). Decisões em conjunto. Berlim- dentro do território soviético, porém, subdividida em 4. Inicia a administração da Alemanha divergências surgem, união dissolve. Alemanha soviética reformas econômicas e sociais, tendência comunista. Churchill chama EUA, tem que parar de resolver coisas amigavelmente, URSS formaria Cortina de Ferro. Europa Ocidental capitalista e Europa Oriental socialista. Quando aliados começaram a ter medo da URSS começaram a tomar medidas para excluí-

9 la. Suspendem transferência de maquinaria e matérias-prima, unificam divisão EUA e UK. Reforma monetária para entrada de dólares, Plano Marshall. Doutrina Truman- política de contenção ao Socialismo. EUAreformas monetárias na Alemanha. Eliminar chance de países destruídos irem para o lado socialista. Implanta o Plano Marshall e o oferece para os países orientais. URSS fecha, acaba contato, proíbe pessoas de saírem, Alemanha dividida em dois países. A partir daí implantam governos unipartidários comunistas. OTAN e Pacto de Varsóvia. Plano Marshall começa com a Guerra Fria. Comecon ajuda financeira para países socialistas pela URSS. Posteriormente, Muro de Berlim, símbolo maior da Guerra Fria. Fecha Berlim Ocidental ONU foi criada. URSS fez parte. Organização para manter a paz. Instrumento da Guerra Fria, EUA com controle maior. Características da Guerra Fria: -Mundo multipolar mundo bipolar. Deixa de ser eurocêntrico. Outras partes do mundo fora Europa sendo disputados entre EUA e URSS. Na América Latina, tirando Cuba, EUA impôs ditaduras capitalistas em todos os países. -Corrida armamentista: muito investimento em arma. Um com medo do outro. URSS deixa de investir no resto. Competindo. Paz armada- se não tiver paz, guerra vai destruir o mundo. Equilíbrio de Terror- os dois exércitos não chegaram a se enfrentar diretamente, mas sempre estavam por trás (confrontos secundários). -Corrida espacial: corrida em termos de tecnologia, primeiro satélite, homem e mulher no espaço. - EUA- defensores da liberdade, da democracia. Disputa, passagem de ideais pela mídia. Hegemonia dos EUA- dominou o mundo ocidental através da economia e estratégia. O dólar se tornou a moeda mundial. No plano militar, EUA cria bomba atômica de hidrogênio, mísseis intercontinentais, bases marinhas. Imperialismo: o imperialismo capitalista pode ser definido como política do Estado e do império se baseia no domínio de territórios Modelo Flexível: novos setores de produção. Robótica, novos produtos. Setores também somem. Serviço por internet, coisas recentes. Inovações rápidas. -Setores da economia: Primário: agropecuária e extrativismo. Economias pré-industriais essa

10 renda que pesa no PIB Secundário: industria extrativa, de produção e de construção civil Terciário: comércio, serviço, entra educação, saúde, administração, transporte, comunicação, bancos. Países pós industriais. -Economias informais ou subterrâneas: não paga imposto. Não se formaliza, não aparece como empresa. Contrato informal com o trabalhador, ganha menos. Pós Guerra Fria: -Corta gasto militar e ajuda a outros países. Começou a abrir multinacionais. Não apóia regime pró-socialista com ajuda bélica acaba pacto de Varsóvia. Para de investir em arma. Países da Europa Oriental, Cortina de Ferro, sentem sumir pressão social. Começam a tentar eliminar o socialismo. EUA sofreu um desgaste. Japão, Alemanha crescendo muito. Possui menos do PIB mundial. China se tornou grande potência. è China: história em ciclos. 1)Antes de 1949: História de ciclos econômicos prosperidade e crise Dinastias Final do século XIX e inicio do século XX Dinastia Qing -Fim do isolamento guerras do Ópio e tratados assinados com potências estrangeiras abertura do país, declínio da Dinastia e estabelecimento de áreas de influência estrangeiras no país. -perda de território (Hong Kong) na guerra do Ópio. -situação econômica deteriorada. -proclamação da República em 1912 pelo Partido Nacionalista condições sociais e econômicas continuavam ruins -Década de 1920 surgimento do Partido Comunista perseguido pelos nacionalistas -Durante 2ª Guerra Mundial união dos nacionalistas e dos comunistas para expulsar estrangeiros. Fim da Guerra de 1945 a 1949 Guerra Civil Nacionalistas X Comunistas Vitória dos Comunistas em 1949 e formação da República Popular da China (China Comunista); Nacionalistas fogem para Formosa e fundam Taiwan (China Nacionalista) Dinastia Qing declínio da China ( ) guerras do Ópio. Já tinha problemas econômicos, mas continuava fechada. 2)De 1949 a 1979 (Maoísmo): Construção do Socialismo:

11 -eliminação da propriedade privada estatização -reforma agrária coletivização da terra e criação de cooperativas união das cooperativas em comunas -Plano quinquenais prioridade para indústrias pesadas e agricultura -Politicamente partido único com uma hierarquia fechamento para o ocidente Grande salto à frente crise de fome. Revolução Cultural desorganização da economia No início ajuda da URSS, com a morte de Stalin, posicionamento diferente entre China e URSS rompimento e perda de ajuda aproximação diplomática com o ocidente Fim da Revolução Cultural Programa das Quatro Modernizações tentativa de recuperar a economia (só vai realmente ser colocado em prática com Deng Xiaoping a partir de 1979) Morte de Mao Tse-Tung 1976 desorganização política disputas entre grupos 1979 subida ao poder de Deng Xiaoping início das reformas 3)Após 1980 (Socialismo de Mercado): Início: diminuição do tamanho das comunas Divisão em pequenos lotes com produção familiar e para mercado livre (as terras continuavam estatizadas) Estado incentivava o lucro e o aumento do tamanho de lote Consequências: -concorrência -desigualdade entre camponeses -trabalhadores rurais ou viram assalariados ou fazem êxodo rural - lucro -aparecimento da propriedade privada Criação das ZEEs (Zonas Econômicas Especiais): -ZEE áreas capitalistas; abertura de empresas privadas; privatização de empresas estatais; entrada de empresas estrangeiras; facilidade de exportação; incentivos de Estado (diminuição de impostos, doação de lotes e infraestrutura, controle sobre mão de obra para permitir baixos salários, ausência de legislação trabalhista e ambiental); são plataformas de exportação (produção para mercado externo) -Inicialmente eram 4 zonas, todas no litoral. -Posteriormente, abriram mais alguma e, depois, várias outras em oposição à China do interior socialista

12 -Consequências: China é o país que mais recebe estrangeiro, aparecimento de desigualdades sociais imensas e de uma classe assalariada e uma classe média, diferenças geográficas, aumento da exploração sobre o trabalhador, mas grande crescimento da economia Manutenção da ditadura do PC que tem controle do processo de abertura e repressão da população Recentemente início de reformas no interior è Tigres Asiáticos: Denominação que se deu a alguns países que apresentavam uma economia dinâmica e agressiva. No início eram 4 países com características semelhantes: -Hong Kong, Taiwan, Coreia do Sul e Cingapura -Todos são países pequenos, sem grande população, sem recursos minerais e energéticos, e que até a 2ª metade do séc XX eram considerados subdesenvolvidos. -No caso de Hong Kong e Cingapura, nem desenvolvimento de agricultura -Localização importante (Guerra Fria) -apoio militar e econômico dos EUA -governos ditatórias (abertura democratização na década de 90) - participação do governo Estado Desenvolvimentista intervenção Características comuns dos tigres iniciais: - países pequenos pouca população, inexistência de recursos minerais e energéticos, pouca possibilidade de desenvolvimento de agricultura -plataforma de exportação - Estado Desenvolvimentista : doação de terrenos, diminuição de impostos, formação de mão de obra, inexistência de legislação ambiental e de proteção ao trabalhador, grande repressão à população, domínio sobre o trabalhador para manter mão de obra barata. -Para amenizar a repressão e exploração alguns projetos sociais. Possibilitou a atração de capital e tecnologia estrangeira. -Iniciaram o processo necessitando de capital e tecnologia estrangeira. Diferenças entre os Tigres Iniciais: Hong Kong: - pequenas empresas ligadas às grandes empresas mundiais em forma de subcontratação; especialização em serviços comerciais e financeiros Taiwan: -pequenas empresas subcontratadas; mais tarde, entrada de grandes empresas estrangeiras; desenvolvimento de tecnologia robótica

13 Cingapura: -entrada do capital estrangeiro em forma de investimento direto estrutura industrial de grandes empresas estrangeiras; desenvolvimento de serviços comerciais e portuário: inicialmente regional e, posteriormente, global. Coreia do Sul: -entrada de capital estrangeiro em forma de empréstimos governo recebe empréstimo e repassa às empresas coreanas; grandes empresas nacionais (Chaebol); mais tarde, entrada de investimento direto, em forma de multinacionais; investimento em robótica, informação ou eletrônicos. Crise do Modelo: ao longo do processo há aumento do valor da mão-deobra. Segunda geração surgindo, década de 80. Capital vira global modelo flexível. Capital volátil. Tigres da segunda geração têm problema para valorizar a moeda, economia desorganizada. Para manutenção de produto barato precisa ganhar em produtividade. Antecedentes: -Subida de governos neoliberais desregulamentação e desoneração de grande capital financeiro leva à grande volatibilidade deste capital. -Economia dos tigres da segunda geração não era tão sólida problemas de competitividade dos produtos, gastos estatais, problemas para manter estabilidade da moeda. -Tigres da primeira geração: crescimento dos salários a um ritmo maior do que a produtividade. 1997, Crise: -Início na Tailândia país apresentava alguns problemas e necessitava do capital global - Capital avalia que a fragilidade econômica do país levaria a perdas especulação -Saída de capital desvalorização da moeda, pedido de moratória -Com a quebra da Tailândia avaliação da Indonésia estaria na mesma condição retirada do capital crise no país. -Efeito dominó o mesmo foi acontecendo nos outros países quebra de um por um quebradeira chegou aos tigres iniciais -Países quebrados pediram ajuda ao FMI imposição de condições para liberar parcelas de capital programas neoliberais Pós Crise: -Aos poucos a economia destes países voltou a crescer desvalorização da

14 moeda facilitou exportações -Grande comércio entre países. è Índia: -País tornou-se independente da Inglaterra em Inglaterra dividir para governar região (hoje é Índia, Paquistão e Bangladesh) sempre foi muito heterogênea vários grupos com predominância de 2 maiores: Islâmico e hindu grandes conflitos entre eles -Dois grupos lutavam pela independência organizados diferentemente: islâmicos na Liga Árabe e hindus no Partido do Congresso -No processo de independência formação de 2 Estados: Índia, de maioria hindu, e Paquistão (Oriental e Ocidental), de maioria islâmica Paquistão Oriental, mais tarde, tornou-se Bangladesh. Pós independência: Partido do Congresso no poder parlamentarismo, democracia, não alinhado. Economia: -presença de um setor estatal monopólio controle sobre setores estratégicos -presença de um setor privado monopólio controlado pelo Estado -extremamente nacionalista inexistência de empresas estrangeiras -produção voltada para o mercado interno Aproximação -Questões sociais: apesar do crescimento da economia, problemas sociais persistiram; disputas religiosas e étnicas, sistemas de castas que ajuda na manutenção da pobreza. Após 1991: diminuição do crescimento após o fim da URSS necessidade de mudança governo promove abertura: -abertura à entrada de capital estrangeiro -política de desregulamentação -quebra dos monopólios e privatizações -atração de capitais externo, principalmente, norte-americano e japonês. fatores de atração de investimentos externos: -mão de obra barata -grande numero de mão de obra qualificada Índia é exportadora de mão de obra qualificada

15 -mercado interno em crescimento investimentos: -informática e telecomunicações grandes empresas mundiais têm filiais no país concentradas no sul, em Bangalore -no setor de serviços call Center persistência da convivência entre tradicional e moderno necessidade de investimento em energia

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