Teorias de Comércio Internacional. Baseado Livro: Manual de Comércio Exterior (Cap. 2)
|
|
- Catarina Bugalho de Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teorias de Comércio Internacional Baseado Livro: Manual de Comércio Exterior (Cap. 2)
2 Causas do Comércio Internacional Os países comerciam por que? São diferentes uns dos outros, isto é apresentam diferenças naturais, humanas e no desenvolvimento de tecnologia. Complementação de produção. A economia de escala (retornos crescentes) se tornam vantajosas.
3 Teoria Mercantilista Século XV ao Século XVII Fase entre Feudalismo Capitalismo. Nascimento do Capitalismo (troca de moedas) Transição Mercantilismo/Capitalismo Fim da produção Feudal, inicio da Agricultura moderna.
4 Teoria Mercantilista A riqueza dos países era medida por estoque de metais preciosos. Para Ampliar riquezas: - Aumento de produção interna (produtividade/novas fontes) - Novas Minas em novos países (expansão territorial) - Saque e pirataria Recebimento de exportações feito através do ouro. Quanto mais se exportava mais ouro se recebia. Recomendação mercantilista era a manutenção constante de superávit.
5 Teoria Mercantilista Superávits Aumento do poderio Militar Novas conquistas territoriais Defícits Ex.: Grandes Navegações Importações eram vistas como suspeitas, pois geravam a evasão de metais, como forma de pagamento.
6 Teoria do Equilíbrio Automático da Balança Comercial Filósofo Inglês David Hume (Séc. XVIII) Comércio tendo com pagamento metais preciosos. Estoques Altos: Superávit Estoques Baixos: Déficit O poder de compra da moeda é inversamente proporcional a sua quantidade. Pressuposto simplificador: somente circula no mercado, moedas de ouro, papel dos bancos é desprezível.
7 Teoria do Equilíbrio Automático Portanto: da Balança Comercial Excesso de moeda significa excesso de liquidez; gastasse mais moeda para comprar, INFLAÇÃO. Falta de moeda significa falta de liquidez; gastasse menos moeda para comprar, DEFLAÇÃO.
8 Teoria do Equilíbrio Automático da Balança Comercial Aumento de preços domésticos Exportação diminui Importação Aumenta Redução de Preços Domésticos - Exportação Aumenta - Importação Diminui - A Balança Comercial se equilibra automaticamente, dadas as variações de Exportação / Importação.
9 Teoria das Vantagens Comparativas Absolutas Adam Smith ( ) Filósofo Escocês, intitulado o pai da Economia. Autor do clássico, A Riqueza das Nações. Baseada na renda per capta (PIB/Nro de habitantes) Quanto maior a renda mais rico é o país. A renda Per Capta depende da divisão do trabalho.
10 Teoria das Vantagens Comparativas Absolutas Divisão do trabalho Expansão do mercado Aumento da produtividade Aumento da renda per capta Aumento da riqueza
11 Teoria das Vantagens Comparativas Absolutas Para Smith a divisão do trabalho é a grande causa do aumento da riqueza nacional. A Divisão depende da amplitude, mas consequentemente aumenta a amplitude. Não adianta aumentar produção sem compradores. A Divisão aumenta a amplitude. Imaginemos: uma sociedade onde não haja divisão do trabalho, haveria pouquíssimas ou nenhuma troca. Imaginemos uma sociedade onde cada um produza 1 produto, haveriam várias trocas uma vez que todos deveriam produzir e consumir os outros produtos que necessitasse.
12 Teoria das Vantagens Comparativas Absolutas O mercado atingirá a maior amplitude quando o mundo não tiver mais fronteiras. Mesmo inconscientemente Smith foi um dos primeiros Ideólogos da Globalização. O mundo ideal para Smith seria máxima amplitude e máxima produção. Portanto é necessário que se especialize no que tenha maior vantagem comparativa.
13 Teoria das Vantagens Comparativas Absolutas Vantagem comparativa: Produzir certa mercadoria com um custo em trabalho menor do que os seus concorrentes no comércio Mundial Divisão internacional do trabalho. O Raciocínio de Smith trazia implícita a idéia de custo de oportunidade. Melhor alocação de recursos. Vantagem Natural França produzindo vinhos, clima / solo. Vantagem Adquirida EUA produzindo carros, especialização de processos.
14 Teoria das Vantagens Comparativas Absolutas Bem A Bem B País I País II Unidades de trabalho Neste caso o país I teria uma vantagem absoluta na produção do bem A enquanto o país II teria uma vantagem absoluta na produção do Bem B. Consequentemente ambos os países poderiam ter mais de ambos os bens após o comércio gastando menos trabalho.
15 Teoria das Vantagens Comparativas Relativas Para Smith caso um país produza tudo o que necessita a um preço menor que mercadorias importadas, esse país não precisaria participar do comércio internacional. Considerando esta lógica caso um país não produza nada a um preço menor, ele importaria tudo e não produziria nada.
16 Teoria das Vantagens Comparativas Relativas A teoria de Ricardo queria mostrar que mesmo que um país produza tudo o que necessite seria vantajoso para o país participar do comércio internacional, especializando na produção da mercadoria que ele possui maior vantagem comparativa.
17 Teoria das Vantagens Comparativas Relativas Pressupostos Custo de transporte nulo. Todos os países praticam uma política de livre comércio. Retorno de escala constante. Cada país deve se especializar na produção da mercadoria em que tenha maior Vantagem Comparativa Relativa. Nem que para tanto precise importar mercadorias por um preço maior do que o produto se produzido internamente.
18 Teoria das Vantagens Comparativas Relativas País Portugal Vinho (1 bilhão de litros) 80 h / ano Tecido (1 bilhão de metros) 90 h / ano Inglaterra 120 h / ano 100 h / ano Portugal produz vinho com (80/120) 67% do esforço inglês e (90/100) 90% para tecido. Inglaterra produz vinho com (120/80) 150% do esforço português e (100/90)111% para tecido
19 Teoria das Vantagens Comparativas Relativas Portugal tem vantagem absoluta nos dois produtos. Considerando trabalhadores distribuídos igualmente (500 em cada país). Vinho: 500 / 80 = 6,25 bilhão litros ano Tecido: 500 / 90 = 5,55 bilhão de metros ano Segundo a teoria Ricardiana: 1000 / 80 = 12,5 bilhão litros ano; metade consumo interno, outra metade exporta a $120 (preço Inglês) = 6,25 bil = $750 Importaria 7,5 bilhões de unidades de tecido.
20 Teoria das Vantagens Comparativas Relativas Portugal trocou a produção de 500 homens = 5,5 por 7,5 bilhões de metros com a riqueza gerada pela produção de vinho Ou seja com o mesmo esforço de produção ganhou-se 2,0 bilhões de metros. Representativo ganho de produtividade.
21 O modelo Heckscher - Ohlin Apresenta uma explicação econômica para o modelo apresentado anteriormente (Ricardiano). Mercadorias são produzidas por dois fatores, (CAPITAL E TRABALHO), sendo que a intensidade de utilização destes fatores são consideradas fundamentais. Um país tende a se especializar e exportar mercadorias que requeiram a utilização intensiva de fatores de produção abundantes nesse país.
22 O modelo Heckscher - Ohlin Em um modelo idealizado do comércio internacional, no qual o trabalho pudesse migrar em busca de melhores salários e o capital se deslocar para onde seu retorno fosse maior, a remuneração dos fatores tenderia para a equalização. No mundo real, essa equalização nunca ocorre 100%, devido às grandes diferenças de dotação de fatores, às restrições ao fluxo de mercadorias e fatores, bem como a diferença tecnológica entre países.
Unidade 1.1 Teorias de Comércio Internacional Baseado Livro: Manual de Comércio Exterior (Cap. 2) Causas do Comércio Internacional Os países comerciam por que? São diferentes uns dos outros, isto é apresentam
Leia maisCapitulo 2. Autarcia ou Comércio entre as Nações?
Capitulo 2 Vantagem Absoluta e Comparativa Autarcia ou Comércio entre as Nações? A visão mercantilista: Comércio como um jogo com resultado zero-sum Adam Smith: vantagens absolutas e especialização. Um
Leia maisTeoria do comércio Internacional
Teoria do comércio Internacional Teoria do comércio Internacional Surgimento de uma economia global; Comércio + ou - = conflito armado; Estado nacional moderno e a economia internacional moderna surgem
Leia maisTeoria e Prática do. Professora: Ludmila Macedo Corrêa. Pós Graduação em Comércio Exterior Universidade Católica de Petrópolis 2009
Teoria e Prática do Comércio Internacional Professora: Ludmila Macedo Corrêa Pós Graduação em Comércio Exterior Universidade Católica de Petrópolis 2009 Economia Internacional Maria Auxiliadora de Carvalho
Leia maisVANTAGENS ABSOLUTAS e RELATIVAS (4.2-3.2aParte)
VANTAGENS ABSOLUTAS e RELATIVAS (4.2-3.2aParte) CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004.
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR. Comércio Mundial: histórico, transformações e conceituação. Leidiane Santos
COMÉRCIO EXTERIOR Comércio Mundial: histórico, transformações e conceituação Leidiane Santos COMÉRCIO MUNDIAL: HISTÓRICO, TRANSFORMAÇÕES E CONCEITUAÇÃO Questões iniciais Conceito e evolução do comércio;
Leia maisProf. Esp. Lucas Cruz. www.proflucas.com
Prof. Esp. Lucas Cruz www.proflucas.com O principal discípulo de Smith, David Ricardo, sofisticou um pouco mais essa teoria. Segundo ele, ainda que uma economia fosse mais eficiente em todos os produtos,
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia maisRelações Econômicas Internacionais
Relações Econômicas Internacionais Baseado no cap. 4 do livro Introdução à Economia: uma abordagem crítica, de Wilson Cano, 1998. Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Nas aulas anteriores fizemos algumas
Leia maisExercícios selecionados
1 Exercícios selecionados Exercício 3 a. Construa, a partir dos dados acima, uma tabela semelhante à tabea 3.1. b. Represente graficamente a fronteira de possibilidades de produção das economias americana
Leia maisAbertura comercial e mercado de trabalho: modelo Heckscher Ohlin no estudo entre Cuba e EUA
Abertura comercial e mercado de trabalho: modelo Heckscher Ohlin no estudo entre Cuba e EUA Bruno Miller Theodosio 1 Questão Uma preocupação comum em países desenvolvidos é que o comércio com nações mais
Leia maisAumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico
Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico Análise Segurança / Economia e Comércio / Desenvolvimento Bárbara Gomes Lamas 22 de setembro de 2005 Aumenta a desigualdade mundial, apesar
Leia maisProfª: Sabrine Viviane Welzel
Geografia 9 ano Japão 1- A importância de não nascer importante. Porque, essa frase de Eduardo Galeano, pode ser relacionada ao Japão? 2 A indústria japonesa desenvolveu-se aceleradamente no Pós-Segunda
Leia maisEconomia e Mercado. Contextualização. Aula 5. Instrumentalização. Evolução da Moeda. Características Físicas. Prof. Me.
Economia e Mercado Aula 5 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Do escambo ao mercado monetário atual Importância de conhecer o funcionamento do mercado monetário Instrumentalização Taxa de juros e inflação
Leia maisAula 1 Contextualização
Economia e Mercado Aula 1 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância do estudo da Ciência Econômica e da organização dos mercados Impacto na sociedade Instrumentalização Tomada de decisão empresarial
Leia maisAP03 OS MODELOS DE PRODUÇÃO DE HENRY FORD
1 2 Conhecer os princípios de produção em massa preconizados por Henry Ford Estabelecer correlações entre o Taylorismo e o Fordismo 3 Henry Ford e o modelo T Henry Ford (1863-1947) também é um dos precursores
Leia maisIntrodução ao Comércio Internacional
Comércio Exterior Introdução ao Comércio Internacional Comércio internacional Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países. Quando um país vende um bem ou
Leia maisCONSUMO ALIENADO Desafios para os Profissionais do Século XXI
CONSUMO ALIENADO Desafios para os Profissionais do Século XXI RESUMO Consumo é o ato de a sociedade adquirir algo para atender as suas necessidades e seus desejos. Quando a pessoa compra de uma forma para
Leia maisFORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Celso Furtado. Professor Dejalma Cremonese
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Celso Furtado Professor Dejalma Cremonese A ocupação econômica das terras americanas constitui um episódio da expansão comercial da Europa. O comércio interno europeu, em intenso
Leia maisPROVA MENSAL QUESTÃO 1
PROVA MENSAL QUESTÃO 1 a) (0,5) O texto acima retrata uma característica urbana que virou uma tendência com o avanço da globalização. Identifique essa característica, utilizando-se de elementos do texto.
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sergio Manoel Tavares, AN091354 Sheila Perez Gimenes, AN091355 GRUPO 4 TEORIA DA DEMANDA E EQUILÍBRIO DE MERCADO
Leia maisHistória - 8º Ano Professor Sérgio A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
História - 8º Ano Professor Sérgio A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Como já dizia a importante historiadora Letícia Bicalho Canêdo, a Revolução Industrial não pode ser explicada somente a partir de uma aceleração
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisOrigem e objeto da Ciência Econômica
Origem e objeto da Ciência Econômica Roteiro da apresentação dois sistemas escolhidos na História do pensamento econômico por sua relevância histórica e seu poder de ilustração da problemática da Economia
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE
CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE Valéria Peretti Kopsel 1 Leticia Peretti 2 e Josy Alvarenga Carvalho Gardin 3 INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade
Leia maisDEFINIÇÃO DE LUCROS 1
DEFINIÇÃO DE LUCROS 1 Andréa Cristina da Silva Bezerra 2 Vários autores têm-se preocupado com a falta do conceito sobre o lucro, pois, enunciando conceitos gerais e teóricos sobre renda e capital e deixando
Leia maisTodos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida.
8 0 Introdução Todos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida. Isso acontece por pelo menos três motivos técnicos: 0 80386
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisVisão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional
Visão do Desenvolvimento nº 93 15 abr 2011 O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento Por Fernando Puga e Filipe Lage de Sousa Economistas da APE Países têm grande potencial de aprofundar
Leia maisO mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
O mercado de bens Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 3 3.1 A composição do PIB A composição do PIB Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores. Investimento (I), às vezes
Leia maisEconomia. Prof. Esp. Lucas Cruz
Economia Prof. Esp. Lucas Cruz Composição da nota Serão 3 notas. Trabalho apresentado. Prova conteúdo Prova livros e atividades Livro Bitcoin - A Moeda na Era Digital Livro Economia Empresarial Temas para
Leia maisA Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas
A Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Sugerida:
Leia maisGABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida.
DEZ PRINCIPIOS DE ECONOMIA - Lista 1 GABARITO LISTAS 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. Exemplos de tradeoffs incluem tradeoffs em relação ao tempo (como estudar
Leia maisA EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014
A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 Marcelo Luis Montani marcelo.montani@hotmail.com Acadêmico do curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Mônica Antonowicz Muller monicamuller5@gmail.com Acadêmica
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MAKENZIE entro de iências Sociais e Aplicadas urso de Economia Economia Internacional I Prof. Vladimir ernandes Maciel 1ª Lista Questões para Estudo 1. Qual a diferença entre
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Resenha: A vida sem emprego: Por que jovens talentosos estão trocando a segurança da carteira assinada pela liberdade de empreender Aluna: Carine Ebert Disciplina:
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista.
EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI Questão 1 Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. a) Os preços das mercadorias variam de acordo com a procura por
Leia maisBrasil: Formação Territorial E Regionalização:
Brasil: Formação Territorial E Regionalização: Localização Geográfica Localizado A Oeste De Greenwich; Portanto É um País Ocidental; Localizado Ao Sul da Linha do Equador; Portanto No Hemisfério Sul; Possui
Leia mais2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL
INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES Março 2014 MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel
Leia maisCOLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.
COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época Ana Balcão Reis 28 de Junho de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h15m I ( 9 val) Nos exercícios seguintes
Leia mais7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido
Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE - O CUSTO, A MOEDA,... 10, 7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido DOIS PERÍODOS CONTÁBEIS Alguns serviços,
Leia maisDisciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta
Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 01 O PROBLEMA ECONÔMICO Recursos Limitados versus Necessidades Ilimitadas A Economia é a área
Leia mais11-1Introdução à Microeconomia Bibliografia: Lipsey & Chrystal cap.33 Samuelson cap. 35
11-1 Introdução à Microeconomia 1º ano da licenciatura de Gestão ISEG 2004 / 5 1º semestre Bibliografia: Lipsey & Chrystal cap.33 Samuelson cap. 35 11-2 Aspectos principais Os ganhos do comércio resultam
Leia maisSistema de contas. Capítulo 2 Sistema de contas
Sistema de contas Capítulo 2 Sistema de contas SUMÁRIO: 1. Conceito 2. Teoria das contas 2.1. Teoria personalística (ou personalista) 2.2. Teoria materialística (ou materialista) 2.3. Teoria patrimonialista
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO Potenciais interessados na análise Sócios/acionistas: extraem da análise das demonstrações financeiras os dados necessários para
Leia maisRelatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38
Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações
Leia maisArtigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013
Artigo publicado na edição 34 Assine a revista através do nosso site maio e junho de 2013 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião Gastos e Custos Logísticos diferenciar para compreender
Leia maisADERBAL OLIVEIRA DAMASCENO O PLANO REAL E O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO: CONDICIONANTES DO COMPORTAMENTO DEFICITÁRIO DA BALANÇA COMERCIAL (1994-2000)
ADERBAL OLIVEIRA DAMASCENO O PLANO REAL E O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO: CONDICIONANTES DO COMPORTAMENTO DEFICITÁRIO DA BALANÇA COMERCIAL (1994-2000) SALVADOR 2002 2 ADERBAL OLIVEIRA DAMASCENO O PLANO
Leia maisJuros - Aspectos Econômicos e Jurídicos
Série Aperfeiçoamento de Magistrados 5 Juros - Aspectos Econômicos e Jurídicos 133 Márcia Andrea Rodriguez Lema 1 O tema estudado neste curso é relativo aos juros, tanto em seu aspecto jurídico como em
Leia maisDavid Ricardo. Já a riqueza era entendida como os bens que as pessoas possuem, bens que eram necessários, úteis e agradáveis.
David Ricardo David Ricardo nasceu em Londres, em 18 ou 19 de abril de 1772. Terceiro filho de um judeu holandês que fez fortuna na bolsa de valores, entrou aos 14 anos para o negócio do pai, para o qual
Leia maisAula Teórica nº 11 Sumário:
Aula Teórica nº 11 Sumário: Macroeconomia em Economia Aberta Conceitos Básicos Exportações e importações Exportações líquidas e fluxos financeiros líquidos Taxa de câmbio nominal e taxa de câmbio real
Leia maisA FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL
A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A Expansão do território brasileiro deu-se com a ocupação decorrente da prática de várias atividades econômicas. Nordeste: pau-brasil e a cultivo de cana-de-açúcar; Norte:
Leia maisLetra Financeira - LF
Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2010
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2010 1 Teorias Tradicionais: Comércio em decorrência de Diferenças na produtividade do trabalho (modelo ricardiano). Diferenças nos
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisDemanda por Moeda. 1. Introdução
1. Introdução Demanda por Moeda 2. Breve Histórico de um Longo Debate 2.1 A Controvérsia Bullionista: 1797-1821 2.2 A Controvérsia Continua: 1821 em diante 3. A Teoria Quantitativa da Moeda: a herdeira
Leia maisPORCENTAGENS www.aplicms.com.br PROF. PEDRO A. SILVA
PORCENTAGENS Razão centesimal Chamamos de razão centesimal a toda razão cujo conseqüente (denominador) seja igual a. 6 270 2, 5 ; e Outros nomes usamos para uma razão centesimal são razão porcentual e
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese
2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisExperiência: PROGRAMA DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS COM BASE NA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL PRPAO
Experiência: PROGRAMA DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS COM BASE NA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL PRPAO Exército Brasileiro - Hospital de Guarnição de Marabá Ministério da Defesa Responsável: Alexssandro da
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisHistória/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /
História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºhist301r ROTEIRO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 2015 8º ano do Ensino Fundamental II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE 1. Conteúdos Objetivo 1: Africanos no Brasil (Cap.
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisProcessos Administrativos de Compras
Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisIDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO
IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de
Leia maisAdministração AULA- 4. ERI0199 Teoria Econômica. Prof. Isnard Martins
Administração AULA- 4 ERI0199 Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 1 Isnard Martins Pag - 1 Interação dos Agentes Econômicos Os Processos Mecanismos Instrumentos
Leia maisCOLONIZAÇÃO DA AMÉRICA - RESUMO
COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA - RESUMO A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS Século XVI e XVII início da ocupação e colonização das Américas COLONIZAÇÃO definição é a ocupação e povoamento das terras americanas pelos europeus
Leia maisCASE ANÁLISE DE PORTER
CASE ANÁLISE DE PORTER C onfidencialidade do documento. Neste documento será apresentada a Análise de Porter da empresa em questão, não sendo possível divulgar sua identidade, mas todos os dados necessários
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia maisMatemática para Concursos - Provas Gabaritadas. André Luiz Brandão
Matemática para Concursos - Provas Gabaritadas André Luiz Brandão CopyMarket.com Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida sem a autorização da Editora. Título:
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS HPE I A. Os Fundadores da Economia Política: Petty, Law, Hume, Cantillon
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS HPE I A Prof. Maria Heloisa Lenz Os Fundadores da Economia Política: Petty, Law, Hume, Cantillon Período de transição o desenvolvimento do capitalismo industrial NA METADE
Leia maisComo funcionam os elevadores hidráulicos
Como funcionam os elevadores hidráulicos Giullia Peres da Silva giulliaperes@hotmail.com Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Osório Osório - RS Brasil Introdução:
Leia maisNa contramão de medidas anticrise, movimento ambientalista prega 'decrescimento'
Na contramão de medidas anticrise, movimento ambientalista prega 'decrescimento' Paula Adamo Idoeta Da BBC Brasil em Londres Atualizado em 12 de abril, 2012-05:41 (Brasília) 08:41 GMT Enquanto países afetados
Leia maisSe já dispõe dum contrato Platts, não perca a oportunidade de melhorá-lo
Bem-vindo A Platts é a principal fonte líder mundial de avaliações de referência de preços nos mercados de energia e produtos petroquímicos no mundo, a Mundopetróleo é distribuidor oficial autorizado da
Leia maisCapítulo 9 Aplicação: Comércio Internacional
Capítulo 9 Aplicação: Comércio Internacional Lista de Exercícios: 1. Se um país permite o comércio e, para um determinado bem, o preço doméstico sem o comércio é maior do que o preço internacional: a.
Leia maisAula 25 - TP002 - Economia - 26/05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007)
Aula 25 - TP002 - Economia - 26/05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007) Teoria macroeconômica da economia aberta Objetivo da aula: criar um modelo que preveja o que determina as variáveis e como elas se relacionam.
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisMicroeconomia Teoria do Consumidor Oferta - Equilíbrio
Aula 6 Abordagens da Teoria do Consumidor Microeconomia Teoria do Consumidor Oferta - Equilíbrio Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves UNESP Sorocaba -SP Historicamente, ao observar-se o desenvolvimento da
Leia maisCAPITULO 10. Relações económicas com o resto do mundo
CAPITULO 10 Relações económicas com o resto do mundo A necessidade e a diversidade das relações com o resto do mundo O registo das alterações com o resto do mundo As politicas comerciais e a organização
Leia maisImpostos Sobre os Produtos Agrícolas
CAPÍTULO VIII Sobre os Impostos Os impostos são a parte do produto da terra e do trabalho de um país colocada à disposição do Governo e, em última análise, sempre pagos pelo capital ou pelo rendimento
Leia maisAspectos Demográficos: Conceitos Fundamentais
Aspectos Demográficos: Conceitos Fundamentais Diversos fatores impedem ou favorecem que pessoas se fixem em um lugar: Fatores Naturais. Fatores Econômicos. Fatores Históricos. Clima, topografia, solo entre
Leia maisProf. Marcelo Thimoti. Legislação Empresarial
Prof. Marcelo Thimoti Legislação Empresarial Histórico Mundo: 1. O comércio surgiu com a economia de troca (escambo corporações de ofício), evoluindo com a introdução de moedas (economia monetária); 2.
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisAnálise das Demonstrações financeiras
Estrutura de Capitais A empresa pode contar com duas fontes de recursos: Capital Próprio; São recursos aplicados na empresa pelos sócios, ou gerados pelo resultado das operações ( lucros e reservas) CAPITAL
Leia maisOrganização interna da empresa
Organização interna da empresa IST, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Duas questões neste capítulo: A) Em que circunstâncias as empresas preferirão englobar internamente as várias fases
Leia maisCurva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos
Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda
Leia mais97/7 (0) Uma desvalorização da moeda, elevando o valor em moeda local das reservas internacionais, expande a base monetária. F
Economia Monetária Dica : I) O que faz diminuir a Base Monetária e conseqüentemente a Oferta de moeda? 1) O BC vende títulos para o público não bancário. 2) Aumento da taxa de compulsório (R/D) 3) Aumento
Leia maisOS PRODUTOS BENS E SUAS RELAÇÕES COM A MERCADOLOGIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisSegurança no Trabalho
O conjunto das profundas transformações econômicas, tecnológicas e sociais ocorridas na Europa a partir da segunda metade do século XVIII recebe o nome de Revolução Industrial. Fenômeno tipicamente inglês,
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE JUNDIAÍ
Prof.º Alexandre Schuster Apostila - 3 8. APURAÇÃO DO RESULTADO CONTABILIDADE A cada exercício social (normalmente um ano) a empresa deve apurar o resultado dos seus negócios. Para saber se obteve lucro
Leia mais27 O Sistema Monetário
27 O Sistema Monetário Imaginem que não existe um item na economia que seja amplamente aceite na troca de bens e serviços. As pessoas dependeriam da troca directa, mas uma economia que dependesse da troca
Leia mais(Perry Anderson, Linhagens do Estado absolutista. p. 18 e 39. Adaptado)
1. (Fgv 2014) O paradoxo aparente do absolutismo na Europa ocidental era que ele representava fundamentalmente um aparelho de proteção da propriedade dos privilégios aristocráticos, embora, ao mesmo tempo,
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia mais