CARACTERIZAÇÃO DE CALCÁRIOS EXTRAÍDOS DE JAZIDAS SITUADAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
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1 CARACTERIZAÇÃO DE CALCÁRIOS EXTRAÍDOS DE JAZIDAS SITUADAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 A. P. B. e Almeia; 2 P. M. Pimentel; 2 G. C. B. Dantas; 2 D. F. os Santos; 2 F. S. Souza Junior. 1 Universiae Feeral Rural o Semi-Ário Campus Mossoró 2 Universiae Feeral Rural o Semi-Ário Campus Angios Av. Brigaeiro Salema, CEP: , Mossoró/RN, Brasil. anapaula-brito@outlook.om RESUMO Este trabalho teve omo objetivo araterizar e lassifiar amostras e alários e mirorregiões proutoras o Estao o Rio Grane o Norte. Foram extraías amostras e três minas as mirorregiões e Baixa Vere e Mossoró e araterizaas por análise e umiae, pera ao fogo, ph, fluoresênia e raio-x, ifração e raio-x, análise termogravimétria e iferenial, e granulometria. Os ifratogramas e raio-x evieniaram reflexões araterístias a alita e a olomita. De aoro om os resultaos, poe-se afirmar que as três minas exploraas possuem tipos e alários iferentes. A mirorregião Baixa Vere apresenta ois tipos e alário, seno a mina e Pera Grane etentora e rohas alárias o tipo magnesiana, a mina e João Câmara om rohas olomítias. Já a mirorregião Mossoró, representaa pela mina e Baraúna, apresenta rohas o tipo alítia. Conferino ao Rio Grane o Norte maiores possibiliaes e usos para o alário. Palavras have: Mirorregião e Baraúna, Mirorregião e Mossoró, Classifiação e Calários. 121
2 INTRODUÇÃO No Estao o Rio Grane o Norte há oorrênia e vários tipos e solos, mas poemos estaar o tipo e solo Cambissolos Eutrófios, que são solos esenvolvios a partir e iversas rohas, omo alário (LIMA et al., 2012). Calários são rohas que em sua omposição químia apresentam preominânia e arbonato e álio (RODRIGUES e FONSECA, 2009) nas formas os minerais alita e/ou aragonita, poem apresentar, também olomita (arbonato uplo e álio e magnésio. O Ministério a Agriultura, Peuária e Abasteimento (MAPA, 2009) lassifia os alários e aoro om o teor e óxio e magnésio (MgO) presente na roha. Calários que apresentam um teor e MgO inferior a 5% são lassifiaos omo alítios, e 5 a 12% lassifiam-se omo magnesianos e superiores a 12% são lassifiaos omo olomítios. Existem granes reservas essas rohas nas jazias Potiguares e assoiaas à mão e obra e baixo usto, espertam o interesse e alguns setores a inústria e benefiiamento. É neessária a realização e estuos para araterizar o alário, e essas rohas são araterizaas e aoro om sua omposição químia, mais preisamente pelos teores e óxio e álio e e magnésio. Essa araterização é e grane importânia, prinipalmente para a inústria e benefiiamento, pois só será atribuía uma utiliae após a eterminação o tipo e alário, a fim e garantir a obtenção e bons resultaos om a sua apliação. Nenhuma outra roha tem tanta varieae e uso, poeno ser utilizaa ese a onstrução ivil, inústria metalúrgia, proução e tintas, polímeros, papel, viro, erâmia, ração animal e até no tratamento e água. O proesso e extração o alário é relativamente simples, seno onstituío basiamente por quatro operações unitárias: esmonte as rohas, britagem, peneiramento e moagem (MOURA, 2014). Partino esse ontexto, esse trabalho arateriza o alário e jazias situaas no estao o Rio Grane o Norte, pois mesmo o Rio Grane o Norte apresentano rias reservas e alário, aina se tem uma arênia e aos sobre as araterístias e araterização o mesmo. 122
3 MATERIAIS E MÉTODOS Materiais As amostras analisaas foram oletaas no iníio o mês e Abril e A amostra ientifiaa omo B1 foi extraía a iae e Baraúna, loalizaa na mirorregião e Mossoró. As amostras ientifiaas omo JC1 e JC2 foram aquirias a mirorregião Baixa Vere, nas zonas rurais as iaes e Pera Grane e João Câmara, respetivamente. Caraterização Os materiais foram araterizaos por meio as seguintes ténias: fluoresênia e raios-x, ifração e raios-x om refinamento Rietvel usano o moelo XRD-6000 o ifratômetro Shimazu, operano om raiação CuKα, ângulo e 2θ variano e 10 a 80 ; análise termogravimétria em balança om atmosfera e nitrogênio, om razão e aqueimento 10 C/mim entre 0 a 1000 C; análise granulométria, onforme NBR 7181 (ABNT, 2016); análises químias e ph e umiae onforme estabeleio na NBR 6473 (ABNT, 2003). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os iâmetros as frações prinipais as amostras e alários estão apresentaos na Tabela 1. Observa-se que a amostra e alário JC1 apresentou granulometria mais fina, seno prioritariamente omposta por silte. Enquanto as amostras B1 e JC2 apresentaram granulometria mais grosseira, seno lassifiaas omo peregulhos e areias, respetivamente. A lassifiação granulométria as amostras e alários é importante, visto que a apliação estes epene, entre outros, a sua granulometria. Seguno Primavesi e Primavesi (2004), alários que apresentam tamanho e partíulas superiores a 2 mm não são aequaos para orreção e ph e solo. Enquanto que alários utilizaos em tintas, plástios e papeis evem apresentar granulometria ultrafina (x < 0,002mm). 123
4 Tabela 1 Diâmetros as frações prinipais as amostras e alários Amostras <0,002mm 0,002<x<0,06mm 0,06<x<0,2mm 0,6<x<2 mm B1 1% 21% 10% 67% JC1 5% 59% 34% 2% JC2 5% 26% 40% 29% A Tabela 2 apresenta a omposição químia as amostras e alários. Os resultaos evieniam que as amostras são ompostas, preominantemente, por CaO e MgO, resultao esperao para amostras e alário. O teor estes óxios é frequentemente utilizao na lassifiação os alários. Amostras que ontêm alários em quantiaes superiores a 12% e MgO são lassifiaas omo alários olomítios, enquanto teores inferiores a 5% são lassifiaos omo alários alítios. Valores e MgO situaos entre 5 a 12% são araterístios e alários magnesianos. Com base nisso, a amostra B1 é lassifiaa omo alário alítio. Já amostra JC1, omo magnesiano, enquanto a amostra JC2 omo olomítio. A presença e sília nas amostras foi reuzia, seno maior para a amostra olomítia. Os emais óxios, apresentaram teores inferiores a 5%, omportano omo funentes urante o proessamento térmio as amostras (CARGIN et al., 2011). O ph as amostras também está evieniao na Tabela 2. Consierano que o alário, evio a sua alaliniae, tem a função e orrigir a aiez o solo aumentano o seu ph, a amostra JC1 seria a mais iniaa para esse fim, por apresentar maior valor e ph, seno neessária menor quantiae a ser apliaa ao solo em relação as outras amostras. 124
5 Tabela 2 Composição químia os iferentes alários Amostras B1 JC1 JC2 PF 6,730 7,860 9,400 CaO 82,230 76,196 58,000 MgO - 5,225 13,002 SiO2 5,000 3,786 10,508 Al2O 2,211 3,751 3,310 Fe2O3 1,830 1,979 2,732 K2O 1,007 0,629 2,436 SrO 0,583 0,298 0,272 MnO - 0,109 0,075 Outros óxios 0,409 0,167 0,265 %h 2,360 3,380 3,66 ph 8,200 8,960 9,20 Os ifratogramas e raios X as amostras e alário são apresentaos na Figura 1. Nesses ifratogramas são evieniaas as reflexões o mineral alita e olomita. Conforme observao, as amostras são bastante ristalinas e os ifratogramas orroboram om os resultaos obtios nas análises químia apresentaa na Tabela 2. No ifratograma a amostra JC1 são observaas reflexões orresponentes a alita e a olomita, araterizano o alário magnesiano, no qual não houve uma isrepânia muito signifiativa nos valores e CaO e MgO. Na amostra JC2, alário olomítio, seguno a análise químia, perebe-se reflexões bem mais intensas a olomita em relação a alita. Na amostra B1, foram evieniaas reflexões e baixíssima intensiae a olomita, tornano o ifratograma o alário bastante semelhante à mineral alita, ujos planos ristalinos (ínie e Miller) estão iniaos nas reflexões. Outra observação é que tomano omo base o ifratograma a alita (amostra Baraúna, B1), a substituição o álio pelo magnésio na olomita provoa um esloamento as reflexões para a ireita, isto é laramente observao omparano o ifratograma a amostra B1 om as amostras JC1 e JC2. A presença e sília nas amostras poe 125
6 ser justifiaa pela reflexão araterístia observaa nos ifratogramas e raios-x, orroborano om os resultaos a omposição químia. (104) B1 Intensiae (ps) (113) (012) q (110) (202) (018) (116) (212) (122) (119) a) theta (graus) Amostra JC1 Intensiae (ps) b) theta (graus) 126
7 Amostra JC2 (Intensiae (ps) q ) Theta (graus) Figura 1 Difratogramas e raios-x as amostras e alário A Figura 2 apresenta as urvas termogravimétrias as iferentes amostras e alário. Iniialmente, as amostras apresentaram pequena pera e massa referente a pera e água livre (h<4%) e gases asorvios na superfíie o material. A amostra JC2 apresentou uma pera e massa signifiativa entre 400 a 650 C em virtue a erepitação o alário nessa temperatura em atmosfera e nitrogênio (ÁVILA; CRNKOVIC, 2006), enquanto as amostras JC1 e B1 apresentaram pera e massa insignifiante até 650 C. A partir esta temperatura há uma pera e massa onsierável, atribuía a eomposição térmia o arbonato e álio em óxio e álio e gás. A partir e 800 C há aumento a massa evio a oxiação o material resiual em óxios e álio e magnésio. 127
8 100 a) Pera e massa (%) TG JC Temperatura ( C) b) Pera e massa (%) TG JC Temperatura( C) ( ) ) TG B Temperatura ( C) Figura 2 Curvas termogravimétrias as amostras e alários 128
9 CONCLUSÕES Com base nos resultaos obtios na araterização, onlui-se que as três minas exploraas possuem iferentes tipos e alários. A mirorregião Baixa Vere apresenta ois tipos e alário, seno a mina e Pera Grane etentora e rohas alárias o tipo magnesiana, ieal para solos que apresentam problemas e aiez e tem relação e álio e magnésio equilibraa. A mina e João Câmara om rohas olomítias, tornano-se viável para proesso e alagem e orreção e ph e solos. Já a mirorregião Mossoró, representaa pela mina e Baraúna, apresenta rohas o tipo alítia, poeno ser utilizaa na onstrução ivil, inústria imenteira, inústria e papel e e plástio, proução e tintas, em orreção e solos om efiiênia e álio e na alimentação animal. Por fim, estes resultaos atribuem ao Rio Grane o Norte maiores possibiliaes e usos e potenialiae para exportação o alário. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. NBR 6473 Cal virgem e al hirataa - Análise Químia, Rio e Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. NBR 7181 Análise Granulométria. Rio e Janeiro: ABNT, ÁVILA, I.; CRNKOVIC, P. Estuo termogravimétrio o efeito a temperatura e a atmonsfera na absorção e ióxio e enxogre por alário. Quimia Nova, v.29, n.6, p , CARGNIN, M.; SOUZA, S.M.A.G.; SOUZA, A.A.U.; NONI, A.J. Determinação e parâmetros inétios a sinterização e revestimentos erâmios e monoqueima o tipo BIIa. Cerâmia, v.57, n.344, pp , LIMA, Alexanre Herulano e Souza; SILVA, Paulo Emanuel Duarte a; MUSSE, Narla Sathler. A situação atual o setor mineral no Rio Grane o Norte e suas pespertivas e futuro MAPA Ministério a Agriultura, Peuária e Abasteimento, Instrução Normativa Nº 35, e 04 e julho e Disponível em: < Aesso em: 20 jan MOURA, Romário Dias. Classifiação o Calário a Região o Cariri Oriental Paraibano usao na proução e Carbonato e Cálio f. TCC (Grauação) - Curso e Químia Inustrial, Universiae Estaual a Paraíba, Campina Grane, PRIMAVESI, A.C.; PRIMAVESI, O. Caraterístias e orretivos agríolas. São Carlos: Embrapa, p. RODRIGUES, A. F. S.; FONSECA, D. S. (2009) Insumos minerais para fabriação e imento. 129
10 CHARACTERIZATION OF CALCARIES EXTRACTED FROM DEPOSIT SITUATED IN THE STATE OF RIO GRANDE DO NORTE ABSTRACT The aim of this work was to haraterize an lassify samples of limestone from miroregions prouing in the State of Rio Grane o Norte. Three samples were extrate from the Baixa Vere an Mossoró miroregions an they were haraterize by fire loss, ph, X-ray fluoresene, X-ray iffration, thermogravimetri analysis an grain size. X-ray patterns showe harateristi refletions of alite an olomite minerals. It is observe, that the three exploite mines presents ifferent limestone types. The Lower Green Miroregion presents two types of limestone: the Pera Grane mine, whih has limestone roks of the Magnesian, an the João Câmara mine with olomiti. The Mossoró miro-region, represente by the Baraúna mine, presents roks of the aliti. Giving to Rio Grane o Norte greater possibilities of uses for limestone. Keywors: Baraúna Miroregion, Mossoró Miroregion, Limestone Classifiation. 130
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