Legenda aberta nos moldes de legenda fechada: o caso do filme D.C. CAB, de 1985 Lina Alvarenga

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1 42 Legenda aberta nos moldes de legenda fechada: o caso do filme D.C. CAB, de 1985 Lina Alvarenga Resumo: O objetivo deste artigo é comentar algumas legendas do filme D.C. CAB, como resultado parcial da minha pesquisa sobre a legendação e a legendagem de filmes lançados no Brasil em videocassete (VHS) nas décadas de 1980, 1990 e Como esse estudo ainda está em andamento, trago aqui uma análise informal com base nos meus conhecimentos práticos de quem é legendista há 20 anos. O filme em questão é uma produção norte-americana de 1983, da Universal Studios em conjunto com a MCA Homevideo Entertainment, e foi lançado no Brasil em 1985 pela CIC VÍDEO, empresa distribuidora da época. A informação Legendas eletrônicas em português na capa do VHS nos faz crer que o processo de legendagem aconteceu no Brasil. No entanto, o formato das legendas e as decisões de tradução tomadas pelo tradutor nos revelam grandes surpresas. Palavras-chave: Legenda Aberta, Legenda Fechada, Legendação, Legendagem. 1 Introdução A legendagem foi o tipo de tradução audiovisual adotado no Brasil para o lançamento de filmes em VHS a partir da década de 1980, quando a tecnologia de gravação e duplicação desse suporte aqui se instalou. Com a regulamentação da atividade, os núcleos de legendagem pirata passaram a operar como empresas legendadoras ou laboratórios de legendagem e, dentro da lei, começaram a fornecer seus serviços para as empresas distribuidoras dos títulos a serem lançados no mercado nacional de homevideo. Cabe lembrar aqui que até hoje esses laboratórios chamam de legendagem apenas a etapa final do processo, ou seja, a gravação das legendas no suporte escolhido película, VHS, transmissão por satélite, DVD, CD, games etc. Para eles, a tradução é apenas o início do processo, e seu protagonista ainda é chamado de tradutor. É por tal razão que prefiro chamar a fase da preparação das legendas pelo tradutor de "legendação", deixando o termo legendagem com o sentido que a área ainda lhe confere. Em função disso, o termo legendador fica restrito

2 43 àquele que atua no departamento de legendagem e, portanto, nada tem a ver com a atividade do tradutor, que prefiro chamar de legendista. Pesquisando cerca de 100 filmes lançados no Brasil na década de 1980, descobri que: a) alguns títulos eram traduzidos para o português no exterior e legendados no exterior; b) alguns títulos eram traduzidos para o português no exterior e legendados no Brasil; e c) alguns títulos eram traduzidos para o português no Brasil e legendados no Brasil. Além disso, o formato das legendas variava muito. O filme D.C. CAB faz parte do primeiro grupo e suas legendas eletrônicas lembram muito as legendas fechadas. Antes de passar aos exemplos, quero lembrar os tipos de legenda existentes no mercado. 2 Tipos de legenda As legendas podem ser classificadas segundo dois parâmetros: o técnico e o linguístico. Quanto ao parâmetro técnico, as legendas podem ser abertas ou fechadas. A legenda aberta open subtitle é aquela sobreposta à imagem antes da transmissão ou exibição da produção audiovisual. Pode ser gravada eletronicamente, por meio de um gerador de caracteres nos filmes em VHS; pode ser virtual, no caso de transmissão por satélite da TV por cabo; pode ser queimada a ácido ou por processo óptico nos filmes em película para exibição no cinema ou, então, gravada em trilhas digitais no caso do DVD. A legenda aberta é geralmente uma tradução e foi basicamente criada para ouvintes. Constitui-se de até duas linhas de texto na parte inferior do vídeo, em caixa alta e baixa, com acentuação em português do Brasil no caso de ser feita para o público brasileiro e seus caracteres são de cor amarela ou branca. O texto da legenda aberta pode ser centralizado ou justificado à esquerda e entra e sai da tela em sincronia com as falas dos personagens. Por sua vez, a legenda fechada closed caption é a interpretação condensada, ou não, de toda a porção sonora de uma produção audiovisual. Constitui-se de um texto escrito com letras brancas, em caixa alta ou caixa baixa, sobre uma tarja preta, cujo acesso via controle-remoto da TV equipada com um decodificador de sinal fica a critério do telespectador. Pode ser de dois tipos: a) roll up (texto cujas linhas sobem da parte inferior da tela continuamente, em um máximo de quatro linhas por vez, sendo que as palavras que o compõe vão sendo exibidas da esquerda para a direita, acompanhando a fala dos participantes da produção audiovisual); e b) pop on (texto curto ou longo, de até três linhas, que aparece como um

3 44 todo e fica temporariamente na tela). Está geralmente em sincronia com o áudio e tende a ficar próximo do falante ao qual corresponde. Quanto ao parâmetro linguístico, as legendas podem ser intralinguais e interlinguais. A legenda intralingual é uma transcrição nem sempre ipsis literis da porção sonora de uma produção audiovisual. É usada em programas de TV ou homevideo incluso aqui o DVD destinados a espectadores com deficiência auditiva, a aprendizes de uma língua estrangeira (Gottlieb, 1998), nos telejornais e em programas cujo som não esteja muito audível. A legenda interlingual é mais conhecida; trata-se de uma tradução escrita na língua de chegada das falas de uma produção audiovisual filme, programa de TV, VHS/DVD/CD institucional, VHS/DVD/CD técnico, clipe musical, games etc. falada em língua estrangeira. 3 As legendas do filme D.C. CAB O filme D.C. CAB é uma comédia que conta as aventuras e desventuras de uma frota de táxis de Washington D.C. O pessoal que compõe a empresa cujo nome é o próprio título do filme é formado de homens e mulheres, jovens e de meia-idade, negros e brancos, cuja linguagem é marcada por gírias, coloquialismos, termos de baixo calão, trocadilhos, muito humor e referências culturais bem típicas da sociedade norte-americana. Esse filme foi escolhido para a pesquisa porque é da década de 1980 e pelo fato de não ter título em português. Como essa é uma das características dos filmes piratas muito comuns nessa época, decidi verificar se, no final do filme, havia o registro do nome da empresa legendadora. Reproduzo aqui o que encontrei: SUBTITULOS PROPORCIONADOS POR THE NATIONAL CAPTIONING INSTITUTE, INC. Chamou a atenção a expressão subtítulos proporcionados por, quando o comum, no final dos filmes legendados no Brasil desde a década de 1980, é lermos Legendado por, ou Legendas X sendo X o nome da empresa legendadora. Como o The National Captioning Institute, Inc. é uma conceituada empresa norte-americana especializada em legendagem fechada closed captioning, a suspeita de que a legendagem não havia sido feita no Brasil se confirmou. Na

4 45 verdade, essa legenda aberta é a tradução em espanhol da legenda fechada encontrada antes dos créditos finais dos filmes legendados closed captioned por essa empresa, para o mercado norte-americano de homevideo, que reproduzo a seguir: CAPTIONING PERFORMED BY THE NATIONAL CAPTIONING INSTITUTE, INC. Ainda mais me chamou a atenção a legenda seguinte, pois os vídeos lançados no Brasil na época não trazem absolutamente nada sobre direitos autorais de quem quer que seja no que diz respeito às legendas. SUBTITULOS PROPIEDAD LITERARIA 1985 MCA HOME VIDEO, INC. De novo uma tradução, agora da seguinte legenda também encontrada nos filmes legendados pelo The National Captioning Institute, Inc. para o mercado americano: CAPTIONS COPYRIGHT 1985 MCA HOME VIDEO, INC. Para ficar claro o caráter híbrido da legendagem do filme em questão, passo a enumerar as características de legenda aberta (LA) e de legenda fechada (LF) nele encontradas: a) texto escrito em idioma diferente do original (LA); b) texto escrito no idioma do original (LF); c) letras amarelas com sombra perimetral (LA); d) em caixa alta sem sans-serif (LF); e) legendas curtas de até 3 linhas (LF); f) do tipo pop-on (LF); e g) posicionadas próximo de quem fala (LF). O exemplo a seguir ilustra o posicionamento das legendas na tela, típico de (LF), acompanhando os personagens que conversam durante a cena:

5 46 ACABOU A CERVEJA? 1. Myrna abre a geladeira e pergunta da cerveja. HAROLD, SABE QUE NÃO DURMO 2. Sem sair do lugar, faz ao marido... SEM UMA CERVEJA ENQUANTO VEJO TELEVISÃO. SINTO MUITO, MYRNA sua reclamação. Harold está na sala e se desculpa. NAO, SENAO NAO TERIA FEITO. Myrna se aproxima dele e não aceita. E TUDO O QUE PECO E SO UMA CERVEJA. ENCARO UNS SELVAGENS Começa a reclamar, e vai andando até... VOU COMPRAR. o meio da escada, onde para. MESMO QUE A CAVALARIA Harold está diante dela no pé da escada, e quer dar jeito na situação. MARCHASSE PARA TRAZER TODA A CERVEJARIA, Reclamando, Myrna termina de subir a escada e sai de cena......desaparece no andar de cima...

6 47 EU NÃO IA BEBER NADA!...onde terminha sua explosão de raiva. VOLTO JA. Harold se aproxima do amigo que está na sala, e comunica que vai sair. Nos exemplos a seguir, comento algumas convenções de caráter linguístico adotadas tanto para a produção de (LA) quanto de (LF), tanto no Brasil quanto no exterior, que estão presentes no filme D.C. CAB. Exemplo 1 Harold: Ok, coming. OK. Transcrição de uma parte da fala original. (LF) Exemplo 2 PLACA NA PAREDE VENUS CLUB [VENUS CLUB MEMBERS ONLY SO PARA SOCIOS.] Uso de colchetes (LF) e caixa alta para tradução de placas (LA). A legenda está justificada à esquerda porque a placa aparece do lado esquerdo da tela. (LF) Exemplo 3 Driver: I m bringing it into the shop. Now take it easy, huh? 'TOU INDO PRA OFICINA MANERA, 'TA? Redução das formas verbais estou e está, da preposição para e gíria, marcas da linguagem falada, numa tentativa de transcrição (LF). Exemplo 4 Samson: Good to see you, kid! QUE BOM TE VER! Uso do pronome oblíquo te, típico do Português falado no Brasil. (LA) e (LF)

7 48 Exemplo 5 Samson: Being a cabbie means nothing in this SER CHOFER world. E NÃO SER NINGUEM. Ausência do acento agudo no "E" remete o leitor da legenda ao conectivo, e não ao verbo, além de denunciar as limitações do software de legendagem para a confecção de legendas no idioma português usado no Brasil. Exemplo 6 Myrna: Harold, you know that I can t sleep... HAROLD, SABE QUE NÃO DURMO...unless I have a beer while I'm watching Johnny Carson. SEM UMA CERVEJA ENQUANTO VEJO TELEVISAO. A ausência de pontuação final na primeira legenda é típica de (LF) e está ficando cada vez mais frequente em (LA) no Brasil. Apagamento de uma marca cultural e generalização são comuns em (LA) e ocorrem em (LF) quando a fala é muito rápida e o espaço para a legenda é pequeno. Exemplo 7 Dreadlocks: Jamaica? JAMAICA? Essa marca típica do idioma espanhol sugere que o legendista não está acostumado com legendação em português. Exemplo 8 Albert: Hey... hey, Harold, I passed! Tradução de interjeição. (LF) EI, HAROLD, PASSEI! Exemplo 9 Child: We re not worried. NO TEMEMOS. Construção frasal típica do idioma espanhol.

8 49 Exemplo 10 Harold: You can t quit on me, Ophelia. Listen, NAO, OFELIA. honey, you're the only good driver I VOCE E O UNICO got. BOM CHOFER QUE TENHO. Ophelia: Watch me. AH, E. A ausência de til, de acento circunflexo e de acento agudo indica limitações do software de legendagem para dar conta da acentuação no português do Brasil. O uso da interjeição é típica de (LF). A ausência do acento agudo no "E" da segunda legenda pode levar a um mal entendido: para cumprir a função da fala original, a frase deveria terminar com um ponto de interrogação Ah, é?. Sem acento e com ponto final, a frase é lida [á ê], o que quer dizer É verdade, isso mesmo. Exemplo 11 Samson: Jolene, get out here. SAIA JA DAI! (to John) I ll kill you, if I ever see you TE MATO SE TE PEGO with my niece again. COM ELA DE NOVO! Falta do acento agudo em JA e em DAI indica software não adequado para legendagem no português do Brasil. Uso do pronome oblíquo TE, típico do Português falado no Brasil (LA) e (LF). Uso do imperativo formal (LA). Exemplo 12 Tyrone: Now you re gonna get it, nigger AGORA TU VAI VER. bastard! Uso do pronome pessoal TU com concordância de terceira pessoa do singular é típico do português falado em algumas regiões do Brasil. Não muito comum em (LA) feita no eixo Rio-São Paulo. Exemplo 13 Samson: Ophelia will go nowhere. OPHELIA NO SE IRA. Construção frasal típica do idioma espanhol. A falta de acento agudo provoca mal-entendido: não é que Ophelia não fica irada, mas que Ophelia não irá (a lugar nenhum)

9 50 Exemplo 14 Tyrone: So Denise, when are you going out with me? DENISE, VAMOS SAIR? Denise: Why should I go out with you? SAIR COM VOCE? Tyrone: 'Cause I'm black and I'm beautiful. BLACK E BEAUTIFUL. Denise: Well, so is Lola Falana... A ALCIONE TAMBEM E,...but you don't see me going out NEM POR ISSO SAIO COM ELA. with her. Este exemplo é típico de (LA) feita fora do Brasil. A empresa legendadora apoia as duas decisões do legendista, a meu ver contraditórias: a primeira, de superestimar o público brasileiro, supondo que ele conhece a expressão Black e beautiful da fala original; e a segunda, de subestimar esse mesmo público, substituindo o nome de uma artista negra norte-americana pelo nome de uma artista negra brasileira. No caso de (LA) feita no Brasil, a recomendação das empresas legendadoras é que se mantenha o que foi dito no original, pois o uso de qualquer nome de projeção no cenário nacional pode dar margem a processo judicial por uso indevido do nome/imagem. A vírgula como pontuação final na terceira legenda é típica de (LA) e de (LF). Exemplo 15 S Myrna: I have already placed call to the police......the hack inspector... S JA CHAMEI A POLICIA. O FISCAL DOS TAXIS...and Dan Rather of the CBS Evening E O CID MOREIRA News. DO JORNAL DA GLOBO. Ausência do acento agudo em POLICIA denuncia as limitações do software de legendagem. Substituição de uma marca cultural norte-americana por uma marca cultural brasileira. A escolha da palavra JORNAL e da frase DA GLOBO para traduzir CBS Evening News provoca estranheza: Cid Moreira sempre atuou no Jornal Nacional, da Globo, mas nunca atuou no Jornal da Globo. É o mesmo caso do Exemplo 14 acima. Falta de pontuação final na segunda legenda como comentado no Exemplo 6 acima.

10 51 Exemplo 16 Harold: You know, me and Miss Floyd... EU E A SRTA. FLOYD...had this unspoken thing for a long TEMOS UM time. CASHINHO FAZ TEMPO. A ortografia incorreta na palavra CASHINHO deixa a dúvida: a intenção era escrever CASINHO, ou CACHINHO? Esta última como diminutivo de cacho, gíria da época para "um caso amoroso sem importância". Ausência de pontuação no final da primeira legenda é comum em (LF) e cada vez mais comum em (LA). Quebra de linha na segunda legenda separando artigo de substantivo é típica de (LA) e de (LF) tanto no Brasil quanto nos EUA. As (LA) e (LF) europeias tendem a ser elaboradas com mais cuidado. Falta de pontuação final na primeira legenda como já comentado nos Exemplos 6 e 15 acima. Exemplo 17 Harold: Hey, aren't you pissed because you TA PUTO PORQUE didn't get one? NAO SE DEU BEM? Uso de termo de baixo calão (LF). Não é tão comum em (LA) feita no Brasil. Exemplo 18 Harold: Where s my flame thrower? E O MEU LANCA-CHAMAS? Ausência do cedilha indica uso de software não adequado para legendagem no português do Brasil. Exemplo 19 Harold: All right. Ernesto, that door sticks. Let LA PORTA TA DURA, me give you a hand with it, all right? ERNESTO. EU AJUDO. Uso do artigo definido LA, típico do idioma espanhol, com o substantivo PORTA, substantivo do idioma português. Redução da forma verbal está para tá, marca típica do português falado (LF). Ausência do acento agudo em TA devido às limitações do software de legendagem.

11 52 Exemplo 20 Albert: Don't worry, kids, I'm almost out of TA QUASE. this. Redução de está para tá, como se fala no Brasil, tentativa de transcrição (LF). A ausência do acento agudo se deve às limitações do software de legendagem. Exemplo 21 Albert: You're not scared, are you? TAO COM MEDO? Forma verbal estão escrita tal qual se fala (LF). A ausência do til se deve às limitações do software de legendagem. Exemplo 22 Albert: Where the hell is everybody? CADE TODO MUNDO? Preferência pela forma "CADE...?", típica da fala, numa tentativa de transcrição (LF). A ausência do acento circunflexo se deve às limitações do software de legendagem. Uso do itálico para voz metálica (LA), numa cena em que a voz de Albert é ouvida pelo rádio da empresa. Exemplo 23 Xavier: Hold it! PARA! Preferência pelo imperativo coloquial, transcrição de como se fala (LF), cada vez mais comum em (LA) feita no Brasil. A ausência do acento agudo dificulta a imediata distinção da preposição PARA, mas isso se deve às limitações do software de legendagem. Exemplo 24 Harold: Do you hear us? ME OUVEM? Início de frase com pronome oblíquo, marca típica do português falado no Brasil. Comum em (LF) e cada vez mais comum em (LA) feitas no Brasil.

12 53 Exemplo 25 Ophelia: I mean, trying to find him is one thing, but......trying to rescue him is something else entirely. TENTAR ACHAR ELE E UMA COISA, TIRAR DE LA E OUTRA Ausência do acento agudo nos dois E e no advérbio LA devido às limitações do software de legendagem. Uso do pronome pessoal ELE em vez do pronome oblíquo, forma típica de fala. Ocorrência comum em (LF), mas raríssima em (LA) feita no Brasil. Exemplo 26 Xavier: What the hell is the matter with you? QUAL E A TUA? Ausência do acento agudo no E devido às limitações do software de legendagem. O uso da expressão Qual é a tua?, típica do português falado no Brasil, denuncia o tratamento dado ao interlocutor: tu em vez de você. Comum em (LF), mas incomum em (LA) feitas no Brasil. Exemplo 27 Male kidnapper: Shit! There must be a hundred cops MERDA! out there. POLICIA A PAMPA! Uso de termo de baixo calão e de gíria típica da época (LF) e (LA). A ausência da crase se deve a limitações do software de legendagem. Exemplo 28 Male kidnapper: Jesus fucking Christ! JESUS CRISTO! Apagamento do termo de baixo calão da fala original. Decisão muitíssimo comum principalmente em (LA) feita no Brasil.

13 54 4 Conclusão Procurei mostrar neste artigo os efeitos de se produzir legenda aberta nos moldes de legenda fechada. O resultado é um produto híbrido, um texto com cor de legenda aberta cujo formato é de legenda fechada, uma tradução com referências culturais brasileiras zanzando na tela como se fosse legenda fechada. O importante aqui é frisar que os critérios de legendagem seja para (LA) ou (LF) são inegociáveis, pois aí o comando é da área técnica da empresa legendadora. Já os critérios de legendação são negociáveis: o legendista pode se reunir com o responsável do departamento de tradução e discutir algumas decisões que queira tomar, se porventura não estiver de acordo com os critérios de tradução adotados pela empresa. O que posso dizer sem medo de errar é que, até ver esse filme, eu nunca tinha visto tamanha liberdade concedida a um legendista para fazer sua tradução. Confesso que senti uma ponta de ciúme, pois nesses 20 anos de profissão tive que argumentar muito com as empresas legendadoras para ter a permissão de fazer uma legenda mais solta, mais coloquial, mais espirituosa e mais adequada à proposta do texto audiovisual, e, no entanto, pouquíssimas vezes fui ouvida. Agora, analisando os filmes da década de 1980, como primeira fase da minha pesquisa, estou notando que, naquela época, os legendistas que trabalhavam no Brasil ou exterior tinham toda a liberdade do mundo. Pretendo deixar aqui um gostinho de quero mais e voltar numa próxima oportunidade com mais exemplos de como eram as legendas de 25 anos atrás. Referências bibliográficas ALVARENGA, L. Subtitler: legendador, ou legendista? In: CIATI - CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO, São Paulo, Anais... São Paulo, p ARAÚJO, V. L. S. In search of norms of film translation. In: ENCONTRO NACIONAL DE TRADUTORES, 6., São Paulo, Anais... São Paulo: Humanitas, p BAMBA, M. Da interação da língua falada com a língua escrita a outras formas de interação semiótica na geração de texto de legendas de filmes. Dissertação (Mestrado) USP, São Paulo, EQUIPE JATALON. Manual do vídeo. São Paulo: Summus Editorial, 1991.

14 55 FRANCO, E. P. C. Everything you wanted to know about film translation (but did not have the chance to ask). Dissertação (Mestrado), Florianópolis, GOTTLIEB, H. Subtitling. In: BAKER, M. (Ed). Routledge encyclopaedia of translation studies. Londres: Routledge, p IVARSSON, J. Subtitling for the media: a handbook of an art. Estocolmo: Transedit, 1992.

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