GESTÃO DE ESTOQUE DE ITENS DE CONSUMO EM UMA EMPRESA ALIMENTÍCIA.
|
|
- Júlia Jardim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DE ESTOQUE DE ITENS DE CONSUMO EM UMA EMPRESA ALIMENTÍCIA. M.E.M.S.Celestino 1,*, C.E.Bastos 1 1 Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - Professor Jessen Vidal Av. Cesare Mansueto Giulio Lattes, Eugênio de Melo, São José dos Campos/SP, CEP.: , Brasil. Telefone: (12) * maeduardamsc@gmail.com RESUMO: Ter uma boa gestão de estoques colabora para que a empresa se mantenha competitiva através da redução de custos com armazenamento de materiais desnecessários. O presente artigo tem como objetivo analisar os estoques de forma a manter níveis adequados de material e atender as demandas diárias, de modo que a produção não seja afetada por sua falta. Após uma revisão bibliográfica associada à coleta de dados de estoque em uma empresa do setor alimentício, foi possível modelar um processo de gestão baseado na aplicação de ferramentas de gestão de estoques, como estoque de segurança e curva ABC. Os resultados apontam que os métodos utilizados são viáveis e auxilia os gestores na tarefa de definir os estoques de segurança que melhor se aplicam a sua realidade. Garantir uma boa qualidade de seus produtos e que seus clientes estejam satisfeitos é uma das missões da empresa. PALAVRAS-CHAVE: Gestão de Estoque; Estoque de Segurança; Classificação ABC; Coleta de Dados; Nível de Serviço. ABSTRACT: Having a good inventory management helps the company stay competitive by reducing the cost of storing unnecessary materials. The objective of this article is to analyze the inventories in order to maintain adequate levels of material and meet the daily demands, so that the production is not affected by its lack. After a bibliographic review associated with the collection of inventory data in a food company, it was possible to model a management process based on the application of inventory management tools, such as safety stock and ABC curve. The results indicate that the methods used are feasible and assists managers in the task of defining the security stocks that best apply to their reality. New jobs can broaden the range of sectors and products surveyed as well as use other methods of analysis in order to mature the proposed process. KEYWORDS: Inventory Management; Safety stock; ABC classification; Data collect; Service level. 1. INTRODUÇÃO. Pode-se considerar que um aspecto relevante para se estabilizar a posição de uma empresa produtiva é a estratégia da gestão de estoques. Ballou (2006) considera o estoque um ativo de alto custo para as empresas e manter materiais que não são necessários acarreta em desaproveitamento do espaço físico e também de investimentos. Segundo Wanke (2011), a falta de ferramentas adequadas para a gestão de estoque tem muitos efeitos negativos principalmente no que se refere aos custos desnecessários com materiais com pouca ou nenhuma movimentação dentro de um armazém. Machado e Espinha (2005)
2 constataram na época de seus estudos uma carência das empresas brasileiras no que diz respeito às tecnologias que apoiam esses processos logísticos. Desde então, é notável que a tecnologia de informação passou a ser uma forte aliada da logística, principalmente no que se refere à logística interna. O uso de sistemas tipo ERPs (Enterprise Resource Planning) tem sido amplamente difundido dentro das grandes companhias, fato esse que contribui com a informatização da gestão de estoque e a possibilidade de uma gestão em tempo real. Apesar de o contexto atual ser favorável, a dificuldade de integração dos sistemas e a especificidade das operações das empresas são fatores ainda não resolvidos no contexto da gestão de estoque. Isso é demonstrado nos trabalhos de Machado e Espinha (2005). Esse artigo expõe conceitos e aplicações de técnicas de gestão de estoque, tais como, a classificação ABC (Regra de Pareto), Estoque de Segurança e Ponto de Pedido, que podem trazer grandes benefícios para a empresa. Nesse contexto, a gestão de estoques surge como balizador para agregar valor ao cliente, de modo que as empresas buscam atender o cliente com a quantidade ideal e o mais rápido possível buscando a fidelização (BALLOU, 2006). Novaes (2015) aponta que a estratégia de estoque é vinculada a outras atividades logísticas, das quais se destacam: armazenagem e transporte. Esse trabalho está focado na conciliação em atender a um processo estratégico e não somente operacional. Chopra e Meindl (2003) indicam que estratégias de layout e simulação podem ser aplicadas para redução de movimentações internas e otimização dos volumes de estoque. O objetivo geral é analisar os estoques de forma a manter níveis adequados de material aumentando assim a competitividade de uma empresa. Para a consecução do objetivo geral foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: Realizar pesquisas bibliográficas sobre gestão de estoque; Avaliar a situação atual do estoque dos itens em estudo; Coletar dados de movimentação e compra dos itens; Propor melhorias por meio de ferramentas de gestão para gerir de forma eficiente o estoque. 1.1 Metodologia A pesquisa foi estruturada em quatro pilares: natureza, abordagem, objetivos e procedimentos técnicos. Quanto à natureza, decidiu-se por adotar uma pesquisa aplicada. Assim, serão aplicados conhecimentos práticos para a resolução de problemas específicos. Na abordagem, trata-se de uma pesquisa qualitativa e quantitativa. Os objetivos consistem em exploratórios e descritivos. Gil (2002) aponta que a pesquisa exploratória permite uma maior familiarização com o tema em estudo. A pesquisa descritiva busca trazer análises por meio de estudos de caso e análises documentais. Por fim, os procedimentos técnicos consistem em pesquisa bibliográfica e pesquisa de levantamento. A pesquisa bibliográfica auxilia na discussão da literatura específica do tema, trazendo conhecimento sobre o que já foi publicado e estudado sobre o tema em estudo (FONSECA, 2002). Quanto à pesquisa de levantamento, esse trabalho tem por base a busca de amostra de dados que permitem a aplicação de métodos matemáticos para se chegar a uma conclusão referente ao tema em estudo, que é a gestão dos itens de consumo em uma empresa alimentícia.
3 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. De acordo com Slack (2009) e Ballou (2006) o estoque se trata de recursos armazenados em um sistema de transformação. Uma acumulação de matérias-primas, suprimentos, componentes, materiais em processos e produto acabados que aparecem em muitos pontos dentro do canal de produção e logística de uma empresa. Alguns tratam o estoque como qualquer recurso transformador de capital. Devido ao desequilibro existente entre fornecimento e demanda, a gestão de estoque acaba se tornando um elemento imprescindível dentro da organização e o meio com que a organização administra e cuida de seus estoques impacta diretamente na lucratividade e competitividade da mesma em relação ao mercado. (BERTAGLIA, 2009). 2.1 Tipos de Estoques Slack (2009), afirma que existem cinco tipos de estoque: estoque de segurança, estoque de ciclo, estoque de desacoplamento, estoque de antecipação e estoque no canal. Nesse artigo, o foco será no estoque de segurança devido ao tipo de material que será tratado Estoque de Segurança Slack (2009) também o chama de estoque isolador. Seu principal objetivo é combater as incertezas existentes no fornecimento e na demanda. Trata-se de uma quantidade determinada, através de procedimentos estatísticos, que será acrescentada ao estoque normal necessário para alimentar as condições de demanda e fornecimento médio. Ballou (2006) destaca a extrema importância de um elevado nível de previsão para que seja possível a redução dos níveis do estoque de segurança e ele ainda completamente que se existisse a possibilidade de prever com absoluta certeza a demanda, não existiria a necessidade de um nível de estoque de segurança. O estoque de segurança (ES) leva em consideração a demanda e o desvio padrão, considerando a oscilação da demanda durante o tempo de reposição e pode ser calculado a partir da Equação (1), onde representa o coeficiente da tabela de distribuição normal, que indica a possibilidade de haver uma demanda maior que o estoque de segurança, o fator considerado é o nível de serviço que pretende-se manter enquanto o estoque de segurança é consumido; Dσ indica o desvio padrão da demanda durante o período de atendimento e TA é o tempo de atendimento desse pedido, também conhecido como lead time (SLACK 2009). (1) 2.2 Ponto de Pedido Nesse modelo, o pedido é realizado quando ainda há itens suficientes no estoque para atender a demanda durante o período entre a data em que foi iniciado o processo de compra até que seja finalizado. A Equação 2 é utilizada para calcular o ponto de pedido ideal, onde PP= Ponto de Pedido, CM= Consumo Médio, TR= Tempo de Ressuprimento e ES= Estoque de Segurança, apresenta o momento em que se deve realizar um novo pedido, ou seja, o ponto de pedido. A Figura 1 mostra a representação gráfica do estoque de segurança e ponto de reposição. (2)
4 Figura 1. Estoque de segurança e ponto de reposição. 2.3 Classificação ABC Para uma empresa que mantém uma grande variedade de itens em seu catálogo, sempre haverá aqueles que acabam se tornando mais importante do que os outros. Seja pela alta taxa de uso ou pelo alto valor agregado, o que no último caso, uma quantidade de estoque mal projetada poderia gerar custos altíssimos para a empresa. O controle de estoque através deste método fornece a possibilidade de a empresa focalizar seus esforços nos itens mais importante de seu estoque, seja pelo valor, pelo volume de utilização ou qualquer outro tipo de parâmetro que seja mais adequado (BERTAGLIA, 2009). Este método tem como meio a divisão dos itens em três categorias: - Itens de classe A: No topo se encontra os 20% daqueles itens em que, juntos, representam cerca de 80% de todo o valor do estoque. - Itens de classe B: Na faixa do meio estão os de médio valor, cerca de 30% em que se concentra em média 10% do valor total do estoque. - Itens de classe C: Por fim está à faixa mais baixa representada pelos itens de menor valor. Figura 2. Gráfico Classificação ABC. 2.4 Nìvel de Serviço Para Ballou (2006), o nível de serviço é um valor de grande relevância que as empresas oferecem a seus clientes a fim de conquistá-los e garantir que retornem em busca de novos serviços. Novaes (2015) ressalta a importância de analisar as particularidades dos processos de abastecimento e entrega, de modo que os materiais sejam entregues nos lugares certos, no momento desejado,
5 atendendo o nível de serviço desejado pelo cliente e com o menor custo possível para a realização do processo e garantindo que o cliente não seja prejudicado no momento em que o nível de estoque esteja mais baixo, desse modo, é importante garantir que o ponto de pedido seja ideal para utilização desse material na empresa. Tendo em mente que se as empresas buscam potencializar a satisfação de seus clientes, muitas vezes correm o risco de aumentar os custos do processo de abastecimento, pois atendem pedidos constantes com pouca carga e em horários flexíveis, gerando mais custos de transporte (KOBAYASHI, 2000) A disponibilidade, o desempenho e a confiabilidade são apontados como os três elementos indispensáveis para que uma prestadora de serviços garanta a satisfação de seus clientes. A disponibilidade é a eficácia de ter o produto no momento em que o cliente necessitar, isso implica na armazenagem e ainda faz uso do conceito de estoque de segurança. Desempenho é caracterizado pelo cumprimento dos prazos de entrega estipulados ou com uma variação aceitável estipulada pelo cliente. E por fim a confiabilidade une os dois fatores de serviço citados e ainda acrescenta a capacidade de oferecer ao cliente informações sobre as condições de seu pedido para que o mesmo se planeje e execute suas atividades (BOWERSOX E CLOSS 2000). 3. APLICAÇÃO Foi escolhida uma empresa do ramo alimentício, nome fantasia da empresa é MEMSC LTDA, para estudo de estoque de itens de uso e consumo. Esses itens são de extrema importância para o processo produtivo da empresa, pois corroboram com a garantia da qualidade dos produtos e proporcionam condições mais higiênicas de manuseio. Além do uso continuo desses itens para assegurar o padrão de qualidade, também são desenvolvidos projetos e campanhas que incentivam o uso desses e outros equipamentos. Inicialmente foram coletados os dados referentes ao consumo dos itens pertencentes a essa classe de materiais, durante o ano de 2017, e efetuou-se a classificação ABC. A Tabela 1 apresenta a relação dos itens analisados com sua respectiva classificação e a Figura 3 traz sua representação gráfica. Tabela 1. Dados utilizados ao para realizar a classificação ABC dos itens em estudo.
6 Figura 3. Representação gráfica do consumo valorizado acumulado dos itens em estudo Para esse estudo, o foco será nos itens que garantem a qualidade dos produtos durante o processo de fabricação, mais especificamente no grupo Toucas. Existem quatro tipos de toucas que são de cores diferentes e utilizadas para identificar pessoas que transitam dentro da fábrica. São elas, as toucas brancas que identificam os funcionários, as toucas azuis sinalizam os visitantes, as toucas vermelhas são direcionadas à equipe de brigada de incêndio e por último, as toucas verdes, que são utilizadas por funcionários terceirizados. Para desenvolver as análises relativas à gestão de estoque, foi selecionada a touca branca, utilizada para proteção dos produtos contra a queda de cabelo dos operadores durante o manuseio dos alimentos Apesar de estar classificado como B, este item é considerado na organização estudada como sendo essencial e de grande importância, uma vez que sua falta impede a entrada de operadores na linha de produção por questões de garantia da qualidade dos produtos. Utilizando os dados obtidos nas pesquisas realizadas na empresa, foi possível analisar as movimentações desse material do almoxarifado, conforme apresentado na Tabela 2 Tabela 2. Movimentações do item de estudo no ano de 2017.
7 Com base nas movimentações de saída do almoxarifado, apresentados na Tabela 2 acima, calculou-se a média, representada pela equação 3 e o desvio padrão representado pela equação 4 abaixo: Onde : Ʃx = Somatória de todos elementos da amostra N= Tamanho da amostra (3) Os valores obtidos foram unidades para a média e ,03 unidades para o desvio padrão, conforme figura 4. (4) Figura 4. Valores obtidos com a partir da somatória do consumo no ano de A Figura 5 representa as saídas do material do estoque ao longo de 2017 e a respectiva média calculada. Figura 5. Representação gráfica da movimentação do item no ano de 2017.
8 Para calcular o estoque de segurança, é necessário considerar o nível de serviço, para obter-se da tabela da distribuição normal o valor de Zα, a ser aplicado na Equação 1. Considerando a criticidade e essencialidade do item analisado, foi estabelecido 99% de nível de serviço, ou seja, é aceitável que em 1% das retiradas ocorra a falta desse produto. Vale salientar que, em casos emergenciais, o mesmo poderá ser substituído por toucas de outras cores. O cálculo foi realizado utilizando-se a Equação 1 aplicada no cenário em estudo, onde: Zα= 2,326 (valor tabelado para um nível de atendimento de 99%) Dσ= unidades (desvio padrão calculado acima) TA= 1 mês (Lead time do fornecedor) (1) unidades Esse valor representa a quantidade que é capaz de atender a demanda durante o tempo de ressuprimento, absorvendo possíveis variações de consumo. Após calcular o estoque de segurança, é possível encontrar o ponto de pedido e verificar qual o momento ideal para realizar uma nova solicitação do item para o fornecedor. Utiliza-se a Equação 2 aplicada no cenário da empresa em estudo, onde: CM= unidades (Consumo médio calculado acima) TR= 1 mês (Lead time do fornecedor) ES= unidades (Obtido na Equação anterior) (2) Esse valor representa o nível de estoque que indica que um novo pedido de compra deve ser colocado para o fornecedor para atender a demanda futura deste material. 4. CONCLUSÃO: Após as pesquisas bibliográficas e de campo, foi possível notar a grande importância do controle de estoque efetivo. A classificação ABC é essencial para entender quais os materiais que apresentam maior relevância dentro do almoxarifado da empresa. Desse modo os gestores conseguem ter uma melhor visão dos itens quanto ao seu custo e giro. Considerando o item em estudo, após a elaboração da Tabela 1, notou-se que, quando considerado seu valor agregado e o consumo durante um período, ele é classificado como
9 Item B. Portanto, é imprescindível realizar a comparação da classificação do item com sua necessidade dentro da empresa. A decisão de utilizar esse material como base para o estudo foi tomada devido à grande movimentação do mesmo e da importância dele na empresa, por questões de qualidade e melhor identificação dos colaboradores efetivos e desses os que fazem parte da equipe de apoio à brigada de incêndio, funcionários terceirizados e visitantes. Utilizando-se de tabelas, gráficos e cálculos, obteve-se um demonstrativo quantitativo dos valores reais coletados de ponto de pedido e estoque de segurança do item em estudo, assim como também a média e o desvio padrão. Apesar de ter sido utilizado apenas um item para estudo, pode-se utilizar o mesmo princípio para aplicação em outros materiais. Existem muitas oportunidades de melhoria na gestão do estoque desse grupo de materiais, de modo que é de suma importância entender a necessidade e utilização de cada um dos produtos individualmente antes de ampliar para os demais itens, pois cada um tem uma particularidade a ser considerada. Manter um nível de estoque adequado contribui para que esses itens estejam sempre disponíveis e assim garantindo a qualidade do produto de modo que o cliente final esteja satisfeito com o produto entregue e mantenha sua fidelidade com a empresa. 5. REFERÊNCIAS BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5 Ed. Porto Alegre. Bookman, BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. 2 ed. São Paulo. Editora Saraiva, BOWERSOX, D. J; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. 1. ed., São Paulo: Atlas, CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Estratégia, planejamento e operação. 1. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, FONSECA, João José Saraiva da. Metodologia da pesquisa científica. Ceará: Universidade Estadual do Ceará, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. SÃo Paulo: Atlas, p. KOBAYASHI, S. Renovação da logística: como definir estratégias de distribuição física global. São Paulo: Atlas, MACHADO, H. V.; ESPINHA, P. G. Reflexões sobre as dimensões do fracasso e mortalidade de pequenas empresas. Revista Capital Científico - Eletrônica, v. 3, n. 1, p , NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, p.
10 SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, WANKE, Peter. Gestão de Estoque na Cadeia de Suprimento: Decisões e Modelos Quantitativos. 3. ed. SÃo Paulo: Atlas, p
Gestão da Produção Logística
UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender os principais conceitos de Cadeia de Suprimentos Conhecer a origem da Cadeia
Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I)
Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I) Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Como manter um nível adequado de estoques?
Como manter um nível adequado de estoques? 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que ao manter grandes volumes de estoques a empresa irá arcar com custos desnecessários em armazenagem, movimentações e controles, além de
GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP
GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP Cristiano de Lima Carlos¹, Prof.Esp.Vicente Comago Junior² ¹Graduando
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia Engenharia de Produção Campus Campinas
Exclusivo de Curso ( ) Núcleo Comum (X) Núcleo Universal ( ) Contabilidade de Custos Carga horária: 4 ( 4 ) Sala de Aula ENEC50170 Sistemas de Custeio: Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. "Cost-drivers".
APLICAÇÃO DO MODELO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS VISANDO À REDUÇÃO DE CUSTOS EM UM ARMAZEM DE UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
APLICAÇÃO DO MODELO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS VISANDO À REDUÇÃO DE CUSTOS EM UM ARMAZEM DE UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO CARNEIRO, Pedro Henriquewebster 1 ; SILVA, Bruno Pereira Vieira 2 ; PEREIRA,
GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Administração dos recursos A Administração de Materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros e operacionais da empresa.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO- CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO- CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Administração (matutino) Departamento
PONTO DE PEDIDO: OTIMIZAÇÃO NOS ESTOQUES E MELHORIAS NO PROCESSO EM UMA INDÚSTRIA 1 INTRODUÇÃO
PONTO DE PEDIDO: OTIMIZAÇÃO NOS ESTOQUES E MELHORIAS NO PROCESSO EM UMA INDÚSTRIA Lucas Renan Ribeiro¹, Vicente Marcio Cornago Junior², José Benedito Leandro ³ ¹Graduando em Logística na Faculdade de Tecnologia
Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais. Prof. Msc. Marco Aurélio
Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais Prof. Msc. Marco Aurélio Plano de Ensino Ementa:Visão estratégica da Gestão de Materiais e serviços; Novas formas de gestão de materiais
APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP
APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP Hilda Maria Bassoli ¹, Fernanda Cristina Pierre 2-, Paulo André de Oliveira 3 1 Graduado em Logística
Logística é o trabalho para mover e posicionar estoques na cadeia de suprimentos
Livros: BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. Ed. Atlas 2011 BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. & COOPER, M.B. Gestão Logística da cadeia de suprimentos.
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Ensino. Universidade Federal do Espírito Santo
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Ensino Campus: Goiabeiras Curso: Administração Diurno Departamento Responsável: Data de Aprovação (Art. nº 91): de Administração
Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva
Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos
DESENVOLVIMENTO DA CURVA ABC NO GERENCIAMENTO DE ESTOQUES DE UMA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AUTOMOTIVOS
DESENVOLVIMENTO DA CURVA ABC NO GERENCIAMENTO DE ESTOQUES DE UMA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AUTOMOTIVOS ABC ANALYSIS DEVELOPMENT IN THE MANAGEMENT OF STOCKS OF AN AUTOMOTIVE PRODUCTS DISTRIBUTOR Fernanda
Disciplina: Curso: Período: Semestre: ADM02028 LOGISTICA Graduação em Adminstração 6º Nenhum
MINI-CV DOS PROFESSORES ELABORADORES Professor Elaborador: Carga Horária: Horário das Aulas: Mini-CV do Professor Elaborador: Professor da FGV/EBAPE. Doutor em Engenharia Oceânica, com ênfase em Transportes
PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE ESTOQUE NO SETOR DE ALMOXARIFADO DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL - UM ESTUDO DE CASO
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE ESTOQUE NO SETOR DE ALMOXARIFADO DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL - UM ESTUDO DE CASO Tarley Mansur
Gestão de Estoques em uma Farmácia de Manipulação
Gestão de Estoques em uma Farmácia de Manipulação Ricardo Kenji Oi coord.engprod@unisantos.br UniSantos Débora Agráz Cutino Nogueira debora.agraz@unisantos.br UniSantos José Fontebasso Neto jfneto@unisantos.br
DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL NO DEPÓSITO FERRI
DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL NO DEPÓSITO FERRI PASTORE. M.F.L.; CASAVECHIA. C.I.; GOLÇALVES. V.L. RESUMO O presente trabalho tem como objetivo identificar as potencialidades e as fraquezas do Depósito Ferri
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Tabela Valores de estoques nos balanços patrimoniais de empresas de capital aberto no Brasil, 2008
1 Introdução Este trabalho trata da gestão de estoques de produtos de consumo final, ou produtos acabados, em cadeias de distribuição com múltiplos itens de estoques armazenados em vários locais ou armazéns
Plano de Ensino. Tasso Aires de Alencar Filho. Ementa:Abordagem sistêmica em logística. Conceitos integrados da cadeia de
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP. 29075-910 - ES Brasil -
Administração de Materiais 29/03/2015
Administração de Materiais Unidade 03 Custo de Estoque Mini Currículo: MBA Gestão Empresarial -FGV MBA Gestão de Pessoas e Competências -IPOG Graduado: Administração PUC-GOIÁS Consultor Organizacional
Sistemas de Informação Gerenciais
Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas
CRITÉRIOS PARA A REALIZAÇÃO DE UM PROCESSO DE COMPRA SUSTENTÁVEL
XV JORNADA CIENTÍFICA DOS CAMPOS GERAIS Ponta Grossa, 25 a 27 de outubro de 2017 CRITÉRIOS PARA A REALIZAÇÃO DE UM PROCESSO DE COMPRA SUSTENTÁVEL Lorena da Luz Ferreira 1 Rosielen Galvão Pochynski 2 Solange
mudanças estratégicas na Cia fizeram esta data ser adiada para abril de 2005.
1 Introdução Uma das principais características da logística moderna é sua crescente complexidade operacional. Alguns de seus principais componentes são: aumento da variedade de produtos, entregas mais
INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA
INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA Introdução a logística O QUE É LOGÍSTICA? Segundo Ronald Ballou, (1999). Para ele, Logística é o processo de planejamento do fluxo de materiais, objetivando
Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo.
Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. Moreira, 2008 Por que os estoques são necessários? Disponibilizar
RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 2 P R O J E T O D E
LOGÍSTICA E O MARKETING DE RELACIONAMENTO EM UMA MICROEMPRESA DO SETOR VAREJISTA
LOGÍSTICA E O MARKETING DE RELACIONAMENTO EM UMA MICROEMPRESA DO SETOR VAREJISTA Elizângela M. Bonfim BERTOLDI; Andreia L. da Rosa SCHARMACH; Instituto Federal Catarinense- Campus São Francisco do Sul
Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Cadeia de Suprimentos Edelvino Razzolini Filho
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Coordenadora Pós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Cadeia de Suprimentos Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris Introdução
Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Estoque de Segurança
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: O conceito de ; Calcular o. 2 1º semestre de 2018 Introdução Como vimos, os modelos de estoques que aprendemos até agora consideram pelo menos três hipóteses
ESTUDO DE CASO: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE RESSUPRIMENTO PARA A DEMANDA DE MICRO INGREDIENTES
ESTUDO DE CASO: DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE RESSUPRIMENTO PARA A DEMANDA DE MICRO INGREDIENTES Júlio César de Almeida (FACECA) juliothep@gmail.com Amanda Nogueira de Oliveira (FACECA) amanda-nogueira-mg@hotmail.com
Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Professor(es) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 02 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Logística A 1640162 1.2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA
PLANO DE TRABALHO Identificação Aluno (a): Kelly da Cunha Neves Curso: Tecnologia em Logística Coordenador (a) no IF: André Luís Machado Instituição de Destino: Instituto Politécnico do Porto Coordenador
APLICAÇÃO DA CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE ARTIGOS ESPORTIVOS DE ITABAIANA-SE: UM ESTUDO DE CASO
APLICAÇÃO DA CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE ARTIGOS ESPORTIVOS DE ITABAIANA-SE: UM ESTUDO DE CASO SOUZA, Wiliam Santos 1 ; PEREIRA, Gustavo Alves 2 ; JESUS, Willyans Santos 3 ; MONTEIRO, Luciano Fernandes
informação têm atraído tanta atenção de profissionais e pesquisadores (Zhou e Benton, 2007). Bowersox e Closs (2001) destacam três razões pelas quais
1. INTRODUÇÃO A combinação entre tecnologia e pressão econômica, na década de 50, resultou numa transformação na prática logística que continua até hoje (Bowersox e Closs, 2001). Essa transformação desencadeou
Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha
Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção Professor: Rodrigo da Rocha Ferramentas de Gerenciamento de Produção Perfil de um Engenheiro de Produção; Competências
CADEIA LOGÍSTICA CONCEITO
CADEIA CONCEITO O que é logística Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que PLANEJA, IMPLEMENTA E CONTROLA com eficiência, a armazenagem, o fluxo de distribuição, o fluxo reverso, serviços
Gestão de Materiais e Logística nos Serviços de Saúde. Prof. Alessandro Lourenço Medeiros - Aula 01
Prof. Alessandro Lourenço Medeiros - Aula 01 Email: amedeiros.fsa@gmail.com Celular: (11) 9 9538-3423 Formas de contato BARBIERI, J.;Carlos; MACHLINE, Claude. Logística hospitalar teoria e prática. São
Logística Empresarial
PLANO DE ENSINO 2014.2 Logística Empresarial Semestre 1º. Carga Horária: 50 h Ementa Estudo da Logística Empresarial abordando a função da logística nas organizações com as respectivas tomadas de decisões,
Apresentação. Nesta aula discutiremos a gestão de operações no contexto da cadeia de suprimentos.
Apresentação Nesta aula discutiremos a gestão de operações no contexto da cadeia de suprimentos. Unidade 1 Cadeia de suprimentos ou SC (supply chain) Segundo Chopra e Meindl (2003, p. 15), a cadeia de
Logística Integrada. Logística Integrada. Logística Integrada 14/03/2012
MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção A logística integrada envolve o gerenciamento de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de materiais
Componente Curricular: Exclusivo de curso ( x) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( ) Etapa: 3ª
Nome do Componente Curricular: Introdução à Logística Conhecimento dos conceitos básicos de logística. Entendimento das atividades logística e seus inter-relacionamentos com as demais atividades empresariais.
FÁBIO BRAGA CAMPOS. EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE ESTOQUE COMO FATOR DE MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS: um estudo de caso da Mardisa Veículos Ltda.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FÁBIO BRAGA CAMPOS EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE ESTOQUE COMO FATOR DE MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS: um estudo de caso da Mardisa Veículos
Componente Curricular: Exclusivo de curso ( x) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( ) Etapa: 4ª
Nome do Componente Curricular: Logística e transportes internacionais Compreensão das decisões e ações necessárias para a eficiência e eficácia dos fluxos logísticos do suprimento de insumos e a movimentação
Integração a favor da produtividade
Integração a favor da produtividade Estudo aponta que o gerenciamento da cadeia de suprimentos ganha cada vez mais relevância nas empresas brasileiras O todo é maior que a soma das partes. Essa frase resume
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II LOGÍSTICA 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM II PROJETO
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS NO COMÉRICO VAREJISTA DE ITAPEVA SP
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS NO COMÉRICO VAREJISTA DE ITAPEVA SP TRISTÃO, Rafael de Melo 1 FABBRI, Adriano de Oliveira 2 1 Acadêmica do curso de Administração da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias
Shipexplorer: ferramenta de análise dos efeitos dos modais de transporte no dimensionamento do estoque de segurança e nos custos logísticos totais
Shipexplorer: ferramenta de análise dos efeitos dos modais de transporte no dimensionamento do estoque de segurança e nos custos logísticos totais Leonardo Aderne Pozes Pereira (UFRJ) leopozes@coppead.ufrj.br
Aplicação da lógica MRP em uma empresa do ramo alimentício localizada no município de Viçosa
Aplicação da lógica MRP em uma empresa do ramo alimentício localizada no município de Viçosa Caio Augusto Nunes Marques caio.marques@ufv.br Guilherme de Souza Ferreira ferreira.guilherme@gmail.com Marcos
Processo de distribuição. Curso de Tecnologia de Marketing. Gestão da Cadeia de Distribuição. Gestão da Cadeia de Distribuição.
Curso de Tecnologia de Marketing Gestão da Cadeia de Distribuição Este material é destinado ao acompanhamento das aulas, para estudo recomenda-se utilizar a bibliografia indicada. Gestão da Cadeia de Distribuição
Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Administração de Materiais 22/11/2013
Administração de Materiais Unidade 04 Estoque Máximo Estoque Mínimo Curva ABC Onde: PP =? C = PONTO DE PEDIDO PP = C xtr + E.min www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 1 TR = E.min = 2 Lote de
ESTUDO DA APLICAÇÃO DO MRP ELABORADO EM UM SOFTWARE
ESTUDO DA APLICAÇÃO DO MRP ELABORADO EM UM SOFTWARE DE PLANILHAS ELETRÔNICAS, PARA O CONTROLE DE ESTOQUES EM UMA EMPRESA FICTÍCIA DE CADEIRAS UNIVERSITÁRIAS F. A. S. Mello 1 ; F. M. Oliveira 1 ; T. R.
A LOGÍSTICA REVERSA: FATOR ESTRATÉGICO NA REDUÇÃO DE RESÍDUOS NO BIOMA PAMPA
A LOGÍSTICA REVERSA: FATOR ESTRATÉGICO NA REDUÇÃO DE RESÍDUOS NO BIOMA PAMPA Tais Couto de Jesus¹, Ana Cláudia Caldeira Couto², Christian Guimarães Severo³ RESUMO A crescente importância da preservação
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Aquisição de Recursos Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Aquisição de Recursos Materiais Objetivos Compreender: A dinâmica da aquisição de materiais; Conceitos de recursos materiais e de estoques; Formas típicas de organização da função
Resumo. Palavras-Chaves: Estoque, demanda, combustível. 1. Introdução
A GESTÃO DE ESTOQUE DE COMBUSTÍVIES: Uma análise do gerenciamento de estoque em um posto revendedor de combustíveis em Itabira-MG. Priscila Mara Cota (FUNCESI) priscila.cota@funcesi.br Deivson de Vasconcelos
GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP
Aula 03 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Professora Ma. Vanessa da Silva Mata CONTROLE DE ESTOQUES Sistema Máximo Mínimo Uma das técnicas utilizadas para trabalhar com níveis de estoque
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Avaliar diferentes perspectivas de medição de nível de serviço Entender a importância do
Gestão de estoques
Gestão de estoques 1 2 0 1 5 1. Relato das visitas Agenda 08 de maio de 2015 Estruturação do plano de ação e busca de informações pendentes 2. Entrega das provas e correção conjunta (revisão) 3. Fechamento
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer o que são estratégias de posicionamento logístico Compreender as políticas
Tecnicas de Almoxarifado Plano de Aula - 24 Aulas (Aula de 1 Hora)
6185 - Tecnicas de Almoxarifado Plano de Aula - 24 Aulas (Aula de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - O que é Almoxarifado 1.1. Origem do Termo...... 23 1.2. Conceituação... 24 1.3. A Importância do Almoxarifado
ANÁLISE DO SISTEMA DE PICKING NA GESTÃO DE ESTOQUE
ANÁLISE DO SISTEMA DE PICKING NA GESTÃO DE ESTOQUE Bianca Ap. Melo Tchaick 1, Larissa Cristina Galhardo 2, Vicente Marcio Cornago Junior 3 José Benedito Leandro 4 1 Graduanda em Logística na Fatec Botucatu,
Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP
Objetivos desta apresentação Planejamento de Recursos Aula 09 parte 1 Mauro Osaki Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de Planejamento mestre da PMP TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro
Cadeia de Suprimentos. Aula 1. Contextualização. O que é Supply Chain Management? Prof. Luciano José Pires
Cadeia de Suprimentos Aula 1 Contextualização Prof. Luciano José Pires O que é Supply Chain Management? Atual e futuro A Logística é uma das atividades econômicas mais antigas e também um dos conceitos
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE. P Aulas Prof. Dr. Regina Meyer Branski
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE P Aulas 13-14-15 - Prof. Dr. Regina Meyer Branski Objetivos da Aula O que é estoque? Por que o estoque é necessário? Quais são as vantagens de se manter estoque? Quanto
Aula Nº 3 Métodos Quantitativos de Previsão de Demanda
Aula Nº 3 Métodos Quantitativos de Previsão de Demanda Objetivos da aula: Você já aprendeu quais são os requisitos básicos para o abastecimento da empresa, bem como os tipos de informação necessários para
2 A Logística História da Logística
2 A Logística 2.1. História da Logística Segundo Neves (2005), a origem da palavra logística vem do grego LOGISTIKOS, do qual o latim LOGISTICUS é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido
16/02/2010. MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues Mestre em Engenharia de Produção
MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção A logística integrada envolve o gerenciamento de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de materiais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LOGÍSTICA ESTRATÉGICA E SISTEMAS DE TRANSPORTE GESTÃO DE ESTOQUE
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais Objetivos Compreender: O que são e qual é a importância das medidas de desempenho; Conhecer os enfoques da administração
Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, bolsista PIBIC/CNPq 3. Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 4
ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO UTILIZADOS POR UMA INDÚSTRIA DO SETOR METAL-MECÂNICO DA REGIÃO NOROESTE DO RS. 1 ANALYSIS OF PRODUCTION MANAGEMENT INSTRUMENTS USED BY AN INDUSTRY OF THE
FAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Logística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
GESTÃO DE ESTOQUES EM UMA EMPRESA ALIMENTÍCIA DO VAREJO EM FORTALEZA-CE: UM ESTUDO DE CASO
GESTÃO DE ESTOQUES EM UMA EMPRESA ALIMENTÍCIA DO VAREJO EM FORTALEZA-CE: UM ESTUDO DE CASO Klemmuel Wagnus Linhares de Aguiar (UFC) klemmuelwagnus@yahoo.com.br Heraclito Lopes Jaguaribe Pontes (UFC) hjaguaribe@ufc.br
Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística e seus subsistemas Edelvino Razzolini Filho
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Coordenadora Pós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística e seus subsistemas Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris
1.1. Formulação do Problema
1. Introdução O atual ambiente de negócios altamente competitivo, exigente e globalizado tem requisitado às empresas atitudes mais eficazes para promover a satisfação e o sucesso dos seus clientes. Uma
Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
MÓDULO VI PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES ENTENDENDO O ESTOQUE 01/05/2016 O QUE É ESTOQUE?
MÓDULO VI PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc ENTENDENDO O ESTOQUE O QUE É ESTOQUE? É o acúmulo de recursos materiais em um sistema de transformação 1 POR QUE SURGEM
TÓPICO 8 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE. P Aulas Prof. Dr. Regina Meyer Branski
TÓPICO 8 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE P Aulas 13-14-15 - Prof. Dr. Regina Meyer Branski Objetivos da Aula O que é estoque? Por que o estoque é necessário? Quais são as vantagens de se manter estoque?
COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME
COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME APRESENTAÇÃO Com a competitividade atual dos mercados as empresas estão buscando otimizar as suas operações com o objetivo de reduzir custo
Unidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques
Unidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques Sumário do que iremos analisar Finalidades e tipos de estoque; Razões para não ter estoques; Custos Logísticos e nível de serviço; Tipos de
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Prof. Marcelo Camacho
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Prof. Marcelo Camacho ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS 1. Gestão de Estoques Estoque pode ser entendido como a acumulação de recursos materiais em um sistema de transformação ou qualquer
Sistemas de Informações. SCM Supply Chain Management
Sistemas de Informações SCM Supply Chain Management 1 Fontes Bozarth, C.; Handfield, R.B. Introduction to Operations and Supply Chain Management. Prentice Hall. 2nd. Edition 2 Objetivos Fluxos de Informação
O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG. Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga
621 O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga Resumo: Para que os gestores de pequenos e médias empresas sejam eficazes e eficientes,
ANÁLISE DE SISTEMA DE ESTOQUES POR MEIO DE ANÁLISE DE CURVA ABC E GIRO DE ESTOQUE: UM ESTUDO DE CASO NUMA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR PÚBLICA.
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DE SISTEMA DE ESTOQUES POR MEIO DE ANÁLISE DE CURVA ABC E GIRO DE ESTOQUE: UM ESTUDO DE CASO NUMA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR PÚBLICA Gleyci kelly
O que é Estoque? 09/02/2016. Módulo II Planejamento e Controle de Estoque. PLANEJAMENTO Entendendo o Estoque
Módulo II Planejamento e Controle de Estoque Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. PLANEJAMENTO Entendendo o Estoque O que é Estoque? É o acúmulo de recursos materiais em um sistema de transformação 1 Por
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Modelos de Estoques
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Hipóteses e parâmetros do modelo; Modelo de Reposição Contínua Modelo de Reposição Periódica. 2 2º semestre de Introdução Toda empresa deve definir a forma
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Prof. Luciel Henrique de Oliveira
Logística e Supply Chain Management Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br REFERÊNCIAS BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman.