ANÁLISE DA QUALIDADE DE RELATÓRIOS DE CONTROLE AMBIENTAL APROVADOS PELO ÓRGÃO AMBIENTAL DE MINAS GERAIS

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1 ANÁLISE DA QUALIDADE DE RELATÓRIOS DE CONTROLE AMBIENTAL APROVADOS PELO ÓRGÃO AMBIENTAL DE MINAS GERAIS Autores: Maria Rita Raimundo e Almeida 1 Maria Inês Nogueira Alvarenga 1 Juliana Garcia Cespedes 1 1 Universidade Federal de Itajubá Itajubá/MG, maria.rita.ralmeida@gmail.com; mariaines@unifei.edu.br; jucespedes@unifei.edu.br. Resumo: Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) é um conjunto de procedimentos que identifica as consequências futuras de uma atividade proposta. É a ferramenta de gestão ambiental mais extensamente praticada no mundo, mas que ainda necessita de melhoramentos. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar a qualidade de alguns estudos e detectar seus pontos falhos frente à legislação. A coleta dos dados representativos da qualidade dos RCAs foi feita através de uma Lista de Verificação, composta por 8 variáveis e baseada na Resolução Conama 001/86 e nos termos de referência. Foram analisados 24 RCA de abatedouros e 13 de laticínios. Maior número de variáveis foi enquadrado como tendo concordância muito baixa e o índice de concordância dos RCA com a legislação foi considerado como baixo. Isto mostrou que a qualidade dos RCA de laticínios e abatedouros aprovados pelo órgão ambiental de Minas Gerais não é satisfatória, não estando de acordo com a legislação pertinente. Palavras-chave: Avaliação de impacto ambiental; estudo ambiental; gestão ambiental. Introdução A Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) é um instrumento de política ambiental, formado por um conjunto de procedimentos, capaz de assegurar, desde o início do processo, que se faça um exame sistemático dos impactos ambientais de uma ação proposta e de suas alternativas (MOREIRA, 1992). É uma ferramenta de gestão ambiental mais extensamente praticada no mundo, instituída em 100 países e usada pelos governos na tomada de decisão (WORLD BANK, 2001). Ainda assim, devido a sua recente utilização, vem passando por um processo de evolução, mas ainda carece de melhoramentos devido a se constatarem críticas quanto à eficácia de seus procedimentos (PRADO FILHO e SOUZA, 2004). Milaré e Benjamim (1993) afirmam que o que acontece na prática da AIA está longe do que exige a legislação, embora sejam inegáveis os benefícios trazidos para a preservação do ambiente. Ao longo do tempo, seus procedimentos foram reforçados e melhorados. Entretanto, sua influência ainda é limitada: geralmente, a AIA continua a trazer somente ajustes relativamente modestos às propostas de desenvolvimento (JAYA et al, 2007). A análise da efetividade da AIA é uma tarefa importante para o aprimoramento contínuo desse instrumento de gestão ambiental, largamente empregado em todo o país (AGRA FILHO, MARINHO e SANTOS, 2007). Segundo Caldas (2006), a qualidade dos estudos ambientais deve ser assegurada para que a análise da viabilidade ambiental do empreendimento não seja comprometida. Devido à escassez de trabalhos nesse campo no Brasil, pesquisas com esses propósitos oferecem informações que dão suporte para avaliar a eficácia da AIA como um consolidado instrumento de política pública e de gestão ambiental (PRADO FILHO e SOUZA, 2004). Logo, a proposta deste trabalho torna-se pertinente frente ao contexto em que se insere a AIA. Neste contexto, o presente trabalho propõe-se a realizar uma análise da qualidade dos Relatórios de Controle Ambiental (RCA) aprovados pelo Órgão Estadual de Minas Gerais (Fundação Estadual do Meio Ambiente Feam), sendo escolhida a Superintendência

2 Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Supram) do Sul de Minas pela proximidade e facilidade de coleta dos dados. Foram escolhidos os empreendimentos de laticínios e abatedouros por estarem entre os empreendimentos com maior número de processos arrolados neste órgão e por terem características poluidoras/degradadoras semelhantes. O objetivo é analisar a qualidade dos estudos e detectar seus pontos falhos frente à legislação e, deste modo, subsidiar ações que aumentem a sua qualidade e confiabilidade. Metodologia A metodologia adotada neste estudo foi baseada no trabalho de Zanzini (2001). Para a coleta dos dados representativos da qualidade dos RCA foi utilizada uma Lista de Verificação (LV) da concordância com a legislação, baseada na Resolução Conama 001/86 e nos termos de referência para RCA da Feam. Embora a Conama n 001 de 1986 seja específica para a elaboração de EIA/Rima, levando-se em consideração que o RCA é um documento que possui escopo semelhante ao EIA, esta legislação foi mantida como base. No desenvolvimento do presente estudo foram analisados processos de licenciamento de laticínios e abatedouros, cujos estudos ambientais (RCA) foram analisados e aprovados pela Supram Sul de Minas. A amostra foi composta por 24 RCA de abatedouros e 13 de laticínios. A LV dividia-se em 8 Variáveis Legais (VL), subdivididas em 34 itens. Os maiores pesos foram atribuídos às variáveis que tratam das medidas ambientais e dos programas de monitoramento, uma vez que são as partes do estudo que garantem o menor dano ao meio onde o empreendimento está inserido. Todas as variáveis, exceção da VL 3, foram baseadas na presença/ausência (item contemplado no estudo recebe a nota total, senão, recebe a nota 0). a) VL1 (Peso 10): trata das informações sobre o empreendimento porte e histórico. b) VL2 (Peso 10): considera se foram delimitadas as áreas de influência direta e indireta. c) VL3 (Peso 10): classifica os diagnósticos dos meios físico, biótico e antrópico como pouco, medianamente e completamente abrangente. A abrangência do estudo é dada de acordo com a quantidade de tópicos abordados no estudo, tendo como base o termo de referência especifico dos empreendimentos em questão, disponível na página da Feam. d) VL4 (Peso 10): leva em consideração se é apresentada uma síntese da qualidade ambiental da área de influência, a fim de obter uma visão integrada dos fatores ambientais. e) VL5 (Peso 10): trata da classificação dos impactos quanto à expressão, origem, escala temporal, duração, magnitude, importância, reversibilidade e cumulatividade. f) VL6 (Peso 20): trata das medidas ambientais, sendo que as medidas sobre o meio físico receberam maior peso, por ser este o meio mais afetado pelas tipologias de empreendimentos. g) VL7 (Peso 20): considera se foram elaborados programas, sendo explicitados os parâmetros, a rede e período de amostragem e métodos de coleta a serem utilizados. h) VL8 (Peso 10): contempla a multidisciplinaridade da equipe elaboradora do estudo, sendo equipe multidisciplinar a presença de pelo menos duas áreas de formação profissional. A concordância dos RCAs com a legislação foi estimada através do Índice de Concordância Legal do Estudo (L CE ), que varia de 0 a 1. A L CE é a relação entre a somatória da nota atribuída durante a análise de cada variável legal (v (L)j ) e a somatória do máximo valor que cada variável legal pode assumir (V (L)j ) Equação 1. A quantificação da concordância de cada variável legal (VL) com a legislação foi estimada através do Índice de Concordância Legal da Variável (L CV ). Assim como o L CE, este índice varia de 0 a 1. Ele expressa a relação entre a somatória da nota atribuída durante a análise a cada item que compõe a variável legal (i (L)j ) e o máximo valor que essa variável pode assumir (V (L) ) Equação 2. L CE = v (L)j / V (L)j (Equação 1) L CV = i (L)j /V (L) (Equação 2)

3 Para facilitar a análise, os resultados dos índices foram agrupados em 5 classes (0,0 0,2: muito baixa; 0,2 0,4: baixa; 0,4 0,6: média; 0,6 0,8: alta; e 0,8 1,1: muito alta). Resultados De acordo com as Figuras 1 e 2, a VL1 foi considerada com uma concordância média com a legislação, sendo que 95% dos RCA estavam nesta classe. As VL2, VL4 e VL5 foram consideradas como tendo concordância muito baixa, apresentando, respectivamente, 84%, 97% e 89% dos RCA. A VL 6 encontra-se na classe baixa 89%, com poucos RCA estando nas categorias média, alta e muito alta e nenhum na muito baixa. A VL8 foi classificada com uma concordância muito alta em 70% dos RCA. Por fim, as VL3 e VL7 tiveram suas notas mais distribuídas pelas classes, sendo que a primeira concentrou-se em baixa e a segunda esteve menos concentrada em muito alta. Como combinação dos índices de concordância das variáveis, o índice de concordância dos RCAs com a legislação foi considerado como baixo, estando nesta categoria 70% dos RCA. De acordo com os valores médios apresentados (Figura 1) e corroborando com as análises anteriormente descritas, as variáveis que apresentaram melhores resultados foram VL1 e VL8, sendo consideradas com uma concordância média e alta, respectivamente; as de piores resultados foram a VL4 e a VL5, sendo consideradas de concordância muito baixa. Figura 1: Valores médios dos Índices de Concordância Legal das Variáveis (L CV ) e do Estudo (L CE ) Figura 2: Número de estudos em cada classe de concordância Discussão A descrição do empreendimento foi analisada através da VL1. Para Caldas (2006), quanto mais rica a descrição deste item, melhor será a avaliação dos impactos decorrentes da implantação da atividade e a previsão das ações e programas de monitoramento. A VL1 foi considerada com uma concordância média, apresentando valor médio de aproximadamente 0,53. A maioria dos estudos trazia informações sobre o porte do empreendimento, mas deixavam a desejar sobre seu histórico. O valor médio da VL2 colocou-a na classificação muito baixa. Apenas 6 estudos traziam a delimitação da área de influência direta (AID) e 4 da área de influência indireta (AII). Em muitos estudos analisados, o termo área de influência era utilizado sem, contudo, apresentar a delimitação de um espaço onde os impactos estivessem ocorrendo. Raramente existe uma delimitação clara dos limites espaciais, sendo esta área definida arbitrariamente e apenas com a finalidade de facilitar a aprovação do empreendimento (SÁNCHEZ, 1991). O diagnóstico ambiental foi analisado pela VL3, que se dividia em 3 itens, tratando do diagnóstico dos meios físico, biótico e antrópico. A VL3 apresentou notas distribuídas por todas as classes de concordância, sendo mais concentrada em baixa. O valor médio para esta variável foi de 0,31. Assim, o diagnóstico dos estudos analisados pode ser considerado

4 superficial e incompleto, corroborando com Zanzini (2001), Caldas (2006), Santos (2008) e Gomes et al (2009). O meio cujo diagnóstico apresentou-se como mais falho foi o biótico. Em contrapartida, o meio que apresentou o diagnóstico menos falho foi o antrópico. A VL4 só foi contemplada em um único estudo, sendo considerada com concordância muito baixa. O estudo ambiental tem caráter interdisciplinar, além de envolver profissionais dos diversos ramos técnicos-científicos, pressupõe a troca de conhecimentos e a obtenção de resultados que expressem a síntese das interações das diversas disciplinas e não apenas a justaposição de trabalhos individuais (MOREIRA, 1989). A VL5 foi considerada como tendo concordância muito baixa. Apenas 4 RCAs não estavam nesta classe. Os impactos, quando classificados, apenas receberam as denominações positivos/negativos, imediatos/médio/longo prazo, diretos/indiretos e reversível/irreversível. A não anélise da cumulatividade dos impactos é comum na literatura (ZUBAIR, 2001; MPF, 2004; CALDAS, 2006), sendo considerada uma das principais falhas dos estudos ambientais. A descrição e classificação dos impactos foram consideradas muito preocupantes: muito dificilmente consegue-se mitigar um impacto sem sua correta descrição e previsão. A VL6 encontra-se na classe baixa de concordância com a legislação. Nenhum estudo apresentou-se com concordância muito baixa. No entanto, apenas 2 RCAs apresentaram-se com concordância média, 1 com concordância alta e 1 com concordância muito alta. Embora faltem medidas para os meios biótico e antrópico, as medidas propostas para o meio físico parecem mitigar os principais impactos causados pela operação dos empreendimentos. A VL7 teve suas notas distribuídas por todas as classes, sendo menos concentrada em muito alta. O valor médio do índice de concordância da VL7 foi de 0,38. Verificou-se a existência de mais programas e detalhamentos destes programas para o meio físico. Por fim, a multidisciplinaridade da equipe elaboradora do estudo, apontada por Zanzini (2001) e Caldas (2006) como uma das deficiências do processe de AIA, foi verificada através da VL8, onde o valor médio do índice de concordância foi de 0,70. Portanto, a VL8 foi classificada com uma concordância muito alta em mais de 70% dos RCA. Embora esta variável tenha obtido a melhor classificação, muitas vezes, além de não ser multidisciplinar, a equipe envolvia profissionais que não tiveram em sua formação a habilitação para trabalhar com os assuntos tratados em um estudo ambiental. Das variáveis legais analisadas, as VL1 e VL8 apresentaram melhor desempenho. Assim, os pontos fortes dos estudos foram a caracterização do empreendimento e a equipe elaboradora do estudo. Apesar disso, ainda apresentam falhas, conforme descrito anteriormente. Os resultados mais preocupantes dizem respeito às variáveis VL4 e VL5, sendo consideradas com concordância muito baixa. Deste modo, a síntese da qualidade ambiental da área de influência do empreendimento e a análise dos impactos ambientais merecem maior atenção e melhor elaboração para que os estudos ambientais cresçam em qualidade e, com isso, façam a AIA desempenhar sua função como instrumento da PNMA. Como resultado global, o L CE aponta para a má qualidade dos estudos analisados e, que mesmo assim, foram aprovados pelo órgão ambiental, sem atestar a viabilidade ambiental dos empreendimentos e/ou das medidas de controle ambiental. A má qualidade dos estudos ambientais costuma ser apontada como um dos principais problemas relativos aos procedimentos de AIA (MENDES e FEITOSA, 2010). Conclusões Os resultados encontrados indicam que a qualidade dos RCA de laticínios e abatedouros analisados e que foram aprovados pelo órgão ambiental de Minas Gerais não é satisfatória, não estando os estudos de acordo não estando de acordo com a legislação pertinente. Entre os pontos fortes dos estudos estão a caracterização do empreendimento e a equipe elaboradora do estudo. Já os principais pontos falhos, que merecem especial atenção, são a

5 síntese da qualidade ambiental da área de influência do empreendimento e a análise dos impactos ambientais. Referências AGRA FILHO, S. S.; MARINHO, M. M. O.; SANTOS, J. O. Avaliação de Impacto Ambiental (AIA): uma proposta metodológica para análise de efetividade de aplicação através da avaliação Ex-Post. In: 24º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Belo Horizonte, CALDAS, F. V. Estudos de Impacto Ambiental em empreendimentos dutoviários: análise da elaboração, acompanhamento e monitoramento durante a fase de construção f. Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão) Universidade Federal Fluminense. Niterói, GOMES, C. S.; POLAZ, C. N. M.; JORDÃO, C. O. J.; CARVALHO, A. F. C.; MANTAÑO, M. Avaliação da qualidade de estudos de impacto ambiental de Pequenas Centrais Hidrelétricas, Disponível em visitado em 11 de janeiro de JAYA, S.; JONESB, C.; SLINNC, P.; WOODB, C. Environmental impact assessment: Retrospect and prospect. Environmental Impact Assessment Review. v. 27, n.4, p , May MENDES, D.; FEITOSA, A. IBAMA reduzirá em mais de 50% prazo para concessão de licença ambiental. Brasília, 17 de jul Disponível em Acessado em 15 de julho de MILARÉ, E. BENJAMIN, A. H. V. Estudo prévio de Impacto Ambiental. Revista dos tribunais. São Paulo, MOREIRA, I. V. D. Avaliação de impacto ambiental instrumento de gestão. Cadernos FUNDAP. São Paulo, Ano 9, nº 16, p.54-63, MOREIRA, I. V. D. Vocabulário básico de meio ambiente. Rio de Janeiro: Feema/Petrópolis, MPF Ministério Público Federal. Deficiências em Estudos de Impacto Ambiental: síntese de uma experiência. Brasília: 4ª Câmara de Coordenação e Revisão, Escola Superior do Ministério Público da União, PRADO FILHO, J. F.; SOUZA, M. P. O Licenciamento Ambiental da mineração no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais uma análise da implementação de medidas de controle ambiental formuladas em EIAS/RIMAS. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, p , out./dez SÁNCHEZ, L. E. Diagnóstico e auditoria ambiental: subsídios para o planejamento e o gerenciamento ambiental. In: SEMINÁRIO BRASIL-CANADÁ DE MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE, Brasília, Anais. Brasília, p SANTOS, C. N. Avaliação das medidas mitigadoras relacionadas ao meio físico, propostas em Estudos de Impactos Ambientais e Relatórios de Impactos Ambientais (EIAs/Rimas) de aterros sanitários no Estado de São Paulo f. Dissertação (Mestrado em Geociências) Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, WORLD BANK, Portfolio review of projects conducted by the World Bank's social development department, fiscal year. World Bank, Washington, DC. ZANZINI, A. C. S. Avaliação comparativa da abordagem do meio biótico em Estudos de Impacto Ambiental no Estado de Minas Gerias f. Tese (Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo São, São Carlos, ZUBAIR, L. Challenges for environmental impact assessment in Sri Lanka. Environmental Impact Assessment Review.v. 21, n. 5, p

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