COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS"

Transcrição

1 COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS CONCURSO: IE/EA EAOEAR 9 CARGO: ENGENHARIA METALÚRGICA (MTL) VERSÃO: A C D B 4 B 5 C 6 C 7 A 8 D 9 D B B D D 4 * 5 * 6 * 7 B 8 B 9 C Dissertativo, pois predomina, no texto, a função expressiva ou referenial, tem o ontexto omo referênia. É texto informativo. Nas linhas 9// apresentam-se as situações de oposição: exploração de petróleo a 7 metros de profundidade e, ao mesmo tempo, o Brasil oloado em últimos lugares no ranking internaional, matemátia em último iênias, penúltimo. Sabe-se que a eduação brasileira é um dos problemas mais sérios a serem resolvidos. O adjetivo visíveis tem que onordar em números om o substantivo diotomias do qual é determinante. O sujeito do verbo permitiu é o pronome relativo que. Estão laras, no texto, as possibilidades que o país tem para um futuro promissor. Haja vista as onquistas atuais: etanol, exportações diversifiadas, grau de investimento, et. (ver parágrafo) Também e prevaleerá são palavras oxítonas aentuadas om as terminações em e a. País o i é aentuado porque forma hiato tônio. A resposta pode ser onfirmada no parágrafo. I O plural de substantivo omposto ujos elementos são ligados por preposição, somente o elemento é flexionado anas-de-açúar. II A forma verbal teve pretérito perfeito do indiativo não pode ser substituída por teria futuro no pretérito do indiativo isso seria uma infração às normas gramatiais, alteraria a semântia. III Tem um pé no primeiro mundo é expressão própria da oralidade, ou seja, da modalidade oloquial. Daí a alternativa orreta D A poupança do Brasil é das menores do mundo. (ver parágrafo 4 ) O texto deixa laro: os fatores que, de fato solapam a ompetitividade das empresas brasileiras são a buroraia, a arga fisal, o usto trabalhista e a péssima infra-estrutura. Sem orrigir essas distorções, o país seguirá onorrendo de maneira desigual om seus adversários no omério global (5 parágrafo) O substantivo abstrato aesso exige omplemento nominal, no texto, à eduação O termo regente predestinados quanto à regênia exige a preposição a e a palavra exploração preedida de artigo definido a, há a rase das letras e o uso do aento grave que a india. Está inorreta a grafia impeilho. (orreta é empeilho) Mas o jogo ainda não foi ganho (linha 9) está na voz passiva analítia e equivale a mas ainda não se ganhou o jogo passiva sintétia ou pronominal. engordou e prêmio não são termos relaionados sintatiamente a palavra om a qual engordou onorda é prêmio. I A oração grifada india ondição tem a função de adjunto adverbial de ondição da oração prinipal o Brasil terá que poupar mais. II A palavra engordar é formada pelo proesso de

2 D A A A) ( ) C 4 B 5 D 6 B 7 A 8 C 9 A C derivação parassintétia houve arésimo de prefixo en e sufixo ar simultâneos. III A palavra subdesenvolvimento é formada pelo proesso de derivação prefixal e sufixal e não derivação sufixal. Daí ser orreta a alternativa C. Estão inorretas as palavras ineçantes e prototipo ( orretamente seriam inessante e protótipo). A) e, projeções x y z Pt B Pt. A Direção AB: Direção AB 4 R Direção AB ( a ) / 4R Logo, DL4R/4R, α α α - / z /α /α /α - z C) átomo do ristal omprimido no interior do sítio interstiial um auto-interstiial é um átomo do ristal que se enontra omprimido no interior de um sítio interstiial B) X é igual a Y XL ε X L + ε + X X R R X ( ) ( ) X Y C) Rokwell ensaio Rokwell uja leitura é feita diretamente na esala da máquina B) 4% E E E G, 4E ( + υ) ( +,5),5...de modo geral é possível dividir os fatores que afetam a superfíie de um orpo-de-prova em três ategorias: - rugosidade da superfíie - tratamentos superfiiais - variações na tensão residual na superfíie. C) o dobro Eγ s a π 4 No ensaio de fluênia, a taxa de deformação derese no primeiro estágio; mantém-se onstante no segundo e eleva no tereiro estágio. C) 5%

3 A B C 4 D 5 A 6 B 7 C 8 A [( ) + ( ) + ( ) ] T T + ( T ) + T,5,7 6 T 4 T A) a metade da tensão de esoamento T y tensão de isalhamento no ensaio uniaxial de tração T y / tensão isalhante máxima no estado biaxial itado T B) ideal e total - 75% a 95% valores típios de efiiênia são de a 6% para extrusão e de 75 a 95% para laminação C) deformação e de reuperação oorrem simultaneamente O trabalho a quente......tais que tais proessos de reuperação oorram simultaneamente om a deformação. D) aumenta o limite de esoamento e melhora a lubrifiação na interfae A taxa de deformação exere três efeitos prinipais na onformação:. a tensão de esoamento aumenta. a temperatura do material aumenta e. existe melhor lubrifiação na interfae metalmáquina. A) dútil e resistente Para que um material seja tenaz, ele deve apresentar tanto resistênia omo dutilidade B) mantém-se onstante O módulo de elastiidade é um parâmetro meânio insensível a esses tratamentos. C) fluidos de orte solúveis Já que a água possui aproximadamente o dobro do alor espeífio de qualquer outro fluido de orte...tendendo então a ser utilizados para operações om veloidades elevadas. As três formas prinipais de desgaste que oorrem no orte de metais são desgaste por aderênia da ferramenta e o avao, desgaste por abrasão devido a partíulas duras na interfae; e desgaste por difusão em estado sólido entre o material da ferramenta e a peça. 9 B Os arbonetos sinterizados são úteis para ortes até temperaturas de.o C. n.λ.d.senθ, para o aso, n.,5 d.,5 dn.5 d.,5,45 nm 4 A 4 A 4 B 4 D 44 B 45 C 46 C 47 B 48 B 49 A 5 D 5 C 5 D P + F C + N (ferrita e ementita) + F (ferro e arbono) + (temperatura) F O álulo da regra de fases de Gibbs para este ponto india grau de liberdade nula, logo é um invariante: P + F C + N (austenita, ferrita e ementita) + F (grau de liberdade) (ferro, arbono) + (temperatura), logo F, o que é um ponto invariante. austenita BOaust / BT (6,7-4,) / (6,7,6),4 / 5, 47 % O ponto eutétio refere-se a uma reação entre líquido e sólidos. As fases do ferro puro estão na reta om zero de arbono: ferrita alfa, austenita, ferrita delta e líquido e são dependentes da temperatura. Como o oefiiente de difusão no estado sólido depende exponenialmente da temperatura, a intensidade das reações no estado sólido são muito afetadas pela temperatura. A quantidade de austenita que se transforma em perlita obedee a uma urva om formato em S sob ondições isotérmias. O revenido (ou revenimento) tem a finalidade de manter simultaneamente a dureza e a tenaidade. Nas erâmias ristalinas os íons metálios têm arga positiva (átions). Todas estas araterístias são possíveis de oorrer nos polímeros. No ponto neutro a veloidade da hapa e do rolo têm mesma veloidade. A livagem é um tipo de fratura frágil e difere da fluênia que se arateriza por haver deformação plástia.

4 5 B 54 A 55 B 56 D 57 D 58 B 59 A 6 B A força de Coriolis oorre por efeito da rotação da Terra e é desprezivel em soldagem. A urva araterístia da soldagem a eletrodo revestido é de orrente onstante (urva araterístia tombante). O auto-ajuste surge devido à urva araterístia plana e veloidade de alimentação do arame onstante. O potenial de orrosão refere-se a reações distintas e não atinge o equilíbrio, sendo por isto hamado de potenial de eletrodo irreversível. Existem diversos métodos de avaliar a orrosão sob tensão, omo por exemplo, arga onstante e deformação onstante. Existem basiamente três meanismos de proteção: barreira, inibição (passivação anódia) e eletroquímio (proteção atódia). A trina a quente é uma forma de trinamento que oorre devido às araterístias de soldagem e não por orrosão. Não é possível modifiar as araterístias próprias da água do mar para torná-la menos orrosiva.

5 COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS CONCURSO: IE/EA EAOEAR 9 CARGO: ENGENHARIA METALÚRGICA (MTL) VERSÃO: B C C B 4 B 5 D 6 A 7 D 8 C 9 C D B B B 4 B 5 * 6 D Estão laras, no texto, as possibilidades que o país tem para um futuro promissor. Haja vista as onquistas atuais: etanol, exportações diversifiadas, grau de investimento, et. (ver parágrafo) Dissertativo, pois predomina, no texto, a função expressiva ou referenial, tem o ontexto omo referênia. É texto informativo. O sujeito do verbo permitiu é o pronome relativo que. O adjetivo visíveis tem que onordar em números om o substantivo diotomias do qual é determinante. Nas linhas 9// apresentam-se as situações de oposição: exploração de petróleo a 7 metros de profundidade e, ao mesmo tempo, o Brasil oloado em últimos lugares no ranking internaional, matemátia em último iênias, penúltimo. Sabe-se que a eduação brasileira é um dos problemas mais sérios a serem resolvidos. A resposta pode ser onfirmada no parágrafo. I O plural de substantivo omposto ujos elementos são ligados por preposição, somente o elemento é flexionado anas-de-açúar. II A forma verbal teve pretérito perfeito do indiativo não pode ser substituída por teria futuro no pretérito do indiativo isso seria uma infração às normas gramatiais, alteraria a semântia. III Tem um pé no primeiro mundo é expressão própria da oralidade, ou seja, da modalidade oloquial. Daí a alternativa orreta D Também e prevaleerá são palavras oxítonas aentuadas om as terminações em e a. País o i é aentuado porque forma hiato tônio. I A oração grifada india ondição tem a função de adjunto adverbial de ondição da oração prinipal o Brasil terá que poupar mais. II A palavra engordar é formada pelo proesso de derivação parassintétia houve arésimo de prefixo en e sufixo ar simultâneos. III A palavra subdesenvolvimento é formada pelo proesso de derivação prefixal e sufixal e não derivação sufixal. Daí ser orreta a alternativa C. A poupança do Brasil é das menores do mundo. (ver parágrafo 4 ) engordou e prêmio não são termos relaionados sintatiamente a palavra om a qual engordou onorda é prêmio. O texto deixa laro: os fatores que, de fato solapam a ompetitividade das empresas brasileiras são a buroraia, a arga fisal, o usto trabalhista e a péssima infra-estrutura. Sem orrigir essas distorções, o país seguirá onorrendo de maneira desigual om seus adversários no omério global (5 parágrafo) Mas o jogo ainda não foi ganho (linha 9) está na voz passiva analítia e equivale a mas ainda não se ganhou o jogo passiva sintétia ou pronominal. O substantivo abstrato aesso exige omplemento nominal, no texto, à eduação O termo regente predestinados quanto à regênia exige a preposição a e a palavra exploração preedida de artigo definido a, há a rase das letras e o uso do aento grave que a india.

6 7 * 8 D 9 D * C B B 4 A 5 D 6 C 7 D 8 B 9 A B D D A 4 B 5 D 6 B 7 C 8 B 9 A 4 B 4 A 4 A A) ( ) Está inorreta a grafia impeilho. (orreta é empeilho) Estão inorretas as palavras ineçantes e prototipo ( orretamente seriam inessante e protótipo). Como o oefiiente de difusão no estado sólido depende exponenialmente da temperatura, a intensidade das reações no estado sólido são muito afetadas pela temperatura. A quantidade de austenita que se transforma em perlita obedee a uma urva om formato em S sob ondições isotérmias. O revenido (ou revenimento) tem a finalidade de manter simultaneamente a dureza e a tenaidade. Nas erâmias ristalinas os íons metálios têm arga positiva (átions). Todas estas araterístias são possíveis de oorrer nos polímeros. No ponto neutro a veloidade da hapa e do rolo têm mesma veloidade. A livagem é um tipo de fratura frágil e difere da fluênia que se arateriza por haver deformação plástia. A força de Coriolis oorre por efeito da rotação da Terra e é desprezivel em soldagem. A urva araterístia da soldagem a eletrodo revestido é de orrente onstante (urva araterístia tombante). O auto-ajuste surge devido à urva araterístia plana e veloidade de alimentação do arame onstante. O potenial de orrosão refere-se a reações distintas e não atinge o equilíbrio, sendo por isto hamado de potenial de eletrodo irreversível. Existem diversos métodos de avaliar a orrosão sob tensão, omo por exemplo, arga onstante e deformação onstante. P + F C + N (ferrita e ementita) + F (ferro e arbono) + (temperatura) F O álulo da regra de fases de Gibbs para este ponto india grau de liberdade nula, logo é um invariante: P + F C + N (austenita, ferrita e ementita) + F (grau de liberdade) (ferro, arbono) + (temperatura), logo F, o que é um ponto invariante. austenita BOaust / BT (6,7-4,) / (6,7,6),4 / 5, 47 % O ponto eutétio refere-se a uma reação entre líquido e sólidos. As fases do ferro puro estão na reta om zero de arbono: ferrita alfa, austenita, ferrita delta e líquido e são dependentes da temperatura. Existem basiamente três meanismos de proteção: barreira, inibição (passivação anódia) e eletroquímio (proteção atódia). A trina a quente é uma forma de trinamento que oorre devido às araterístias de soldagem e não por orrosão. Não é possível modifiar as araterístias próprias da água do mar para torná-la menos orrosiva. A) e, Projeções x y z Pt B Pt. A Direção AB: Direção AB 4 R Direção AB ( a ) / 4R Logo, DL4R/4R, α α α - / z

7 4 C 44 B 45 D 46 B 47 A 48 C 49 A 5 C 5 A 5 B 5 C 54 D 55 A /α /α /α - z C) átomo do ristal omprimido no interior do sítio interstiial um auto-interstiial é um átomo do ristal que se enontra omprimido no interior de um sítio interstiial B) X é igual a Y XL ε X L + ε + X X R R X ( ) ( ) X Y C) Rokwell ensaio Rokwell uja leitura é feita diretamente na esala da máquina B) 4% E E E G, 4E ( + υ) ( +,5),5...de modo geral é possível dividir os fatores que afetam a superfíie de um orpo-de-prova em três ategorias: - rugosidade da superfíie - tratamentos superfiiais - variações na tensão residual na superfíie. C) o dobro Eγ s a π 4 No ensaio de fluênia, a taxa de deformação derese no primeiro estágio; mantém-se onstante no segundo e eleva no tereiro estágio. C) 5% [( ) ( ) ( ) ] + + T T + ( T ) + T,5,7 6 T 4 T A) a metade da tensão de esoamento T y tensão de isalhamento no ensaio uniaxial de tração T y / tensão isalhante máxima no estado biaxial itado T B) ideal e total - 75% a 95% valores típios de efiiênia são de a 6% para extrusão e de 75 a 95% para laminação C) deformação e de reuperação oorrem simultaneamente O trabalho a quente......tais que tais proessos de reuperação oorram simultaneamente om a deformação. D) aumenta o limite de esoamento e melhora a lubrifiação na interfae A taxa de deformação exere três efeitos prinipais na onformação:. a tensão de esoamento aumenta. a temperatura do material aumenta e. existe melhor lubrifiação na interfae metalmáquina. A) dútil e resistente Para que um material seja tenaz, ele deve apresentar tanto resistênia omo dutilidade

8 56 B 57 C 58 A B) mantém-se onstante O módulo de elastiidade é um parâmetro meânio insensível a esses tratamentos. C) fluidos de orte solúveis Já que a água possui aproximadamente o dobro do alor espeífio de qualquer outro fluido de orte...tendendo então a ser utilizados para operações om veloidades elevadas. As três formas prinipais de desgaste que oorrem no orte de metais são desgaste por aderênia da ferramenta e o avao, desgaste por abrasão devido a partíulas duras na interfae; e desgaste por difusão em estado sólido entre o material da ferramenta e a peça. 59 B Os arbonetos sinterizados são úteis para ortes até temperaturas de.o C. n.λ.d.senθ, para o aso, n.,5 d.,5 dn.5 d.,5,45 nm 6 A

9 COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS CONCURSO: IE/EA EAOEAR 9 CARGO: ENGENHARIA METALÚRGICA (MTL) VERSÃO: C B C C 4 D 5 B 6 D 7 C 8 A 9 D D C B B 4 B 5 B O sujeito do verbo permitiu é o pronome relativo que. Estão laras, no texto, as possibilidades que o país tem para um futuro promissor. Haja vista as onquistas atuais: etanol, exportações diversifiadas, grau de investimento, et. (ver parágrafo) Dissertativo, pois predomina, no texto, a função expressiva ou referenial, tem o ontexto omo referênia. É texto informativo. Nas linhas 9// apresentam-se as situações de oposição: exploração de petróleo a 7 metros de profundidade e, ao mesmo tempo, o Brasil oloado em últimos lugares no ranking internaional, matemátia em último iênias, penúltimo. Sabe-se que a eduação brasileira é um dos problemas mais sérios a serem resolvidos. O adjetivo visíveis tem que onordar em números om o substantivo diotomias do qual é determinante. I O plural de substantivo omposto ujos elementos são ligados por preposição, somente o elemento é flexionado anas-de-açúar. II A forma verbal teve pretérito perfeito do indiativo não pode ser substituída por teria futuro no pretérito do indiativo isso seria uma infração às normas gramatiais, alteraria a semântia. III Tem um pé no primeiro mundo é expressão própria da oralidade, ou seja, da modalidade oloquial. Daí a alternativa orreta D Também e prevaleerá são palavras oxítonas aentuadas om as terminações em e a. País o i é aentuado porque forma hiato tônio. A resposta pode ser onfirmada no parágrafo. Está inorreta a grafia impeilho. (orreta é empeilho) O termo regente predestinados quanto à regênia exige a preposição a e a palavra exploração preedida de artigo definido a, há a rase das letras e o uso do aento grave que a india. I A oração grifada india ondição tem a função de adjunto adverbial de ondição da oração prinipal o Brasil terá que poupar mais. II A palavra engordar é formada pelo proesso de derivação parassintétia houve arésimo de prefixo en e sufixo ar simultâneos. III A palavra subdesenvolvimento é formada pelo proesso de derivação prefixal e sufixal e não derivação sufixal. Daí ser orreta a alternativa C. O substantivo abstrato aesso exige omplemento nominal, no texto, à eduação O texto deixa laro: os fatores que, de fato solapam a ompetitividade das empresas brasileiras são a buroraia, a arga fisal, o usto trabalhista e a péssima infra-estrutura. Sem orrigir essas distorções, o país seguirá onorrendo de maneira desigual om seus adversários no omério global (5 parágrafo) engordou e prêmio não são termos relaionados sintatiamente a palavra om a qual engordou onorda é prêmio. Mas o jogo ainda não foi ganho (linha 9) está na voz passiva analítia e equivale a mas ainda não se ganhou o jogo passiva sintétia ou pronominal.

10 6 * 7 * 8 D 9 * D C D B 4 A 5 B 6 D 7 D 8 B 9 A B A A A) ( ) C 4 B Estão inorretas as palavras ineçantes e prototipo ( orretamente seriam inessante e protótipo). A poupança do Brasil é das menores do mundo. (ver parágrafo 4 ) No ponto neutro a veloidade da hapa e do rolo têm mesma veloidade. A livagem é um tipo de fratura frágil e difere da fluênia que se arateriza por haver deformação plástia. A força de Coriolis oorre por efeito da rotação da Terra e é desprezivel em soldagem. A urva araterístia da soldagem a eletrodo revestido é de orrente onstante (urva araterístia tombante). O auto-ajuste surge devido à urva araterístia plana e veloidade de alimentação do arame onstante. O potenial de orrosão refere-se a reações distintas e não atinge o equilíbrio, sendo por isto hamado de potenial de eletrodo irreversível. Existem diversos métodos de avaliar a orrosão sob tensão, omo por exemplo, arga onstante e deformação onstante. Existem basiamente três meanismos de proteção: barreira, inibição (passivação anódia) e eletroquímio (proteção atódia). A trina a quente é uma forma de trinamento que oorre devido às araterístias de soldagem e não por orrosão. Não é possível modifiar as araterístias próprias da água do mar para torná-la menos orrosiva. A) e, projeções x Y z Pt B Pt. A Direção AB: Direção AB 4 R Direção AB ( a ) / 4R Logo, DL4R/4R, α α α - / z /α /α /α - z C) átomo do ristal omprimido no interior do sítio interstiial um auto-interstiial é um átomo do ristal que se enontra omprimido no interior de um sítio interstiial B) X é igual a Y XL ε X L + ε + X X R X Y R X ( ) ( ) 5 D C) Rokwell ensaio Rokwell uja leitura é feita diretamente na esala da máquina

11 6 B 7 A 8 C 9 A 4 C 4 A 4 B 4 C 44 D 45 A 46 B 47 C 48 A B) 4% E E E G, 4E ( + υ) ( +,5),5...de modo geral é possível dividir os fatores que afetam a superfíie de um orpo-de-prova em três ategorias: - rugosidade da superfíie - tratamentos superfiiais - variações na tensão residual na superfíie. C) o dobro Eγ s a π 4 No ensaio de fluênia, a taxa de deformação derese no primeiro estágio; mantém-se onstante no segundo e eleva no tereiro estágio. C) 5% [( ) ( ) ( ) ] + + T T + ( T ) + T,5,7 6 T 4 T A) a metade da tensão de esoamento T y tensão de isalhamento no ensaio uniaxial de tração T y / tensão isalhante máxima no estado biaxial itado T B) ideal e total - 75% a 95% valores típios de efiiênia são de a 6% para extrusão e de 75 a 95% para laminação C) deformação e de reuperação oorrem simultaneamente O trabalho a quente......tais que tais proessos de reuperação oorram simultaneamente om a deformação. D) aumenta o limite de esoamento e melhora a lubrifiação na interfae A taxa de deformação exere três efeitos prinipais na onformação:. a tensão de esoamento aumenta. a temperatura do material aumenta e. existe melhor lubrifiação na interfae metalmáquina. A) dútil e resistente Para que um material seja tenaz, ele deve apresentar tanto resistênia omo dutilidade B) mantém-se onstante O módulo de elastiidade é um parâmetro meânio insensível a esses tratamentos. C) fluidos de orte solúveis Já que a água possui aproximadamente o dobro do alor espeífio de qualquer outro fluido de orte...tendendo então a ser utilizados para operações om veloidades elevadas. As três formas prinipais de desgaste que oorrem no orte de metais são desgaste por aderênia da ferramenta e o avao, desgaste por abrasão devido a partíulas duras na interfae; e desgaste por difusão em estado sólido entre o material da ferramenta e a peça. 49 B Os arbonetos sinterizados são úteis para ortes até temperaturas de.o C. n.λ.d.senθ, para o aso, n.,5 d.,5 dn.5 d.,5,45 nm 5 A 5 A 5 B P + F C + N (ferrita e ementita) + F (ferro e arbono) + (temperatura) F O álulo da regra de fases de Gibbs para este ponto india grau de liberdade nula, logo é um invariante: P + F C + N (austenita, ferrita e ementita) + F (grau de liberdade) (ferro, arbono) + (temperatura), logo F, o que é um ponto invariante.

12 5 D 54 B 55 C 56 C 57 B 58 B 59 A 6 D austenita BOaust / BT (6,7-4,) / (6,7,6),4 / 5, 47 % O ponto eutétio refere-se a uma reação entre líquido e sólidos. As fases do ferro puro estão na reta om zero de arbono: ferrita alfa, austenita, ferrita delta e líquido e são dependentes da temperatura. Como o oefiiente de difusão no estado sólido depende exponenialmente da temperatura, a intensidade das reações no estado sólido são muito afetadas pela temperatura. A quantidade de austenita que se transforma em perlita obedee a uma urva om formato em S sob ondições isotérmias. O revenido (ou revenimento) tem a finalidade de manter simultaneamente a dureza e a tenaidade. Nas erâmias ristalinas os íons metálios têm arga positiva (átions). Todas estas araterístias são possíveis de oorrer nos polímeros.

COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS

COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS CONCURSO: IE/EA EAOEAR 2009 CARGO: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES (TEL) VERSÃO: A 01 C 02 D 03 B 04 B 05 C 06 C 07 A 08 D 09 D 10 B 11 B

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PMT 2200 Exercícios-Fratura

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PMT 2200 Exercícios-Fratura ESCOLA POLITÉCICA DA UIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1. Um aço tem um limite de esoamento σ e de 1100 MPa, um limite de resistênia σ r de 1200 MPa e uma tenaidade à fratura I de 90 MPa(m) 1/2. a) Uma plaa om

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica 1º Semestre 2º Exame 29/01/ :00h

Electromagnetismo e Óptica 1º Semestre 2º Exame 29/01/ :00h Lieniatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespaial Eletromagnetismo e Óptia º Semestre º Exame 9//3 5:h Duração do exame: :3h Leia o enuniado om atenção. Justifique

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS

COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS CONCURSO: IE/EA EAOEAR 2009 CARGO: ENGENHARIA ELETRÔNICA VERSÃO: A 01 C 02 D 03 B 04 B 05 C 06 C 07 A 08 D 09 D 10 B 11 B 12 D 13 D 14 *

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS CONCURSO: IE/EA EAOEAR 2009 CARGO: ENGENHARIA QUÍMICA (QUI)

COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS CONCURSO: IE/EA EAOEAR 2009 CARGO: ENGENHARIA QUÍMICA (QUI) COMADO DA AEROÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS AÁLISE DE RECURSOS COCURSO: IE/EA EAOEAR 009 CARGO: EGEHARIA QUÍMICA (QUI) VERSÃO: A 01 C 0 D 03 B 04 B 05 C 06 C 07 A 08 D 09 D 10 B 11 B 1 D 13 D 14 * 15 *

Leia mais

CURVAS TENSÃO NORMAL DE COMPRESSÃO-DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA CONCRETOS DE DIFERENTES RESISTÊNCIAS por Prof. Ibrahim Shehata e Profa.

CURVAS TENSÃO NORMAL DE COMPRESSÃO-DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA CONCRETOS DE DIFERENTES RESISTÊNCIAS por Prof. Ibrahim Shehata e Profa. CURVAS TENSÃO NORMAL DE COMPRESSÃO-DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA CONCRETOS DE DIFERENTES RESISTÊNCIAS por Prof. Ibrahim Shehata e Profa. Lidia Shehata Introdução As urvas tensão-deformação realístias são

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Caraterístias Gerais Tampa: em todas as onexões a tampa garante o índie de proteção espeífio. Além disso, possui uma trava meânia que impede a sua desonexão por vibrações. Contato de terra: proporiona

Leia mais

RSE VERSÃO A ... Alternativa correta: D ,6 6,6 Alternativa correta: A SIMULADO DE FÍSICA - 1º TRIMESTRE 2012

RSE VERSÃO A ... Alternativa correta: D ,6 6,6 Alternativa correta: A SIMULADO DE FÍSICA - 1º TRIMESTRE 2012 SIMULADO DE ÍSIA - 1º TRIMESTRE 2012 RSE Nome: 3º ANO Nº ENSINO MÉDIO Professor (a): ARLOS ALBERTO Data: / /2012 NOTA: Objetivos: Verifiar a desenvoltura do aluno na apliação dos oneitos aprendidos, em

Leia mais

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de eações Químias. Introdução Em uma reação químia, um onjunto de ompostos químios hamados reagentes e indiados aqui por i se ombina para formar

Leia mais

MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO

MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO Cezar O. R. Negrão Centro Federal de Eduação Tenológia do Paraná CEFET-PR Departamento Aadêmio de Meânia, Rua Sete de Setembro,

Leia mais

Gabarito (Exame )

Gabarito (Exame ) Gabarito (Exame 010.1) 1 A) Alternativa (d) O fluxo do ampo elétrio através de uma superfíie Gaussiana qualquer é = E nda A interseção da superfíie Gaussiana om o plano arregado é uma irunferênia de raio

Leia mais

Física D Semiextensivo V. 4

Física D Semiextensivo V. 4 Físia D Semiextensivo V 4 Exeríios 01) B 0) D 03) B 04) A 05) D 06) A 07) D Nanograma nano( 9 ), grama (unidade de massa) Sabendo-se que 1 hora 3600 s e Ws joule, então 1 kwh 3600 3 3,6 6 J 1 Verdadeira

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Tomadas Industriais A Linha de Soprano é indiada para onexão de diversos equipamentos, em amientes sujeitos a pó, água, umidade, intempéries, respingos quentes, agentes químios, impatos e virações.

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Resistênia dos Materiais Eng. Meânia, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Abril, 2016. 4 Flexão pura Conteúdo Flexão pura Outros Tipos de Carregamento Barra Simétria em Flexão Pura Deformação em Flexão

Leia mais

Reações Líquido / Líquido. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros

Reações Líquido / Líquido. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros Reações Líquido / Líquido MT 306 - Físio-Químia para Engenharia Metalúrgia e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros Cinétia das Reações Líquido / Líquido adinho do alto-forno refino do gusa líquido :

Leia mais

W = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e

W = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e 66 APÍTULO 3. ENTROPIA E 2a LEI DA TERMODINÂMIA e também, W = Q Q Q F e eliminando W entre as duas equações, segue que: Q Q Q F = Q Q Q F ou ainda, Q Q Q Q = Q F Q F = Q e de aordo om a desigualdade dada

Leia mais

As Leis da Termodinâmica

As Leis da Termodinâmica As Leis da Termodinâmia Gabarito Parte I: esposta da questão 1: a) P 0.V0 PV x xx = = x xv V = x m. P0 V0 = PV x = P() 2 x 2 P= x x 2, atm 2, x N/m = = = = b) 1, 1, A: U UA = QA A ΔU = Q C: UC U = 0 (isotérmia)

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Tomadas Industriais A Linha de Soprano é indiada para onexão de diversos equipamentos, em amientes sujeitos a pó, água, umidade, intempéries, respingos quentes, agentes químios, impatos e virações.

Leia mais

Microestrutura (fases) Parte 5

Microestrutura (fases) Parte 5 Microestrutura (fases) Parte 5 DIGRM DE FSES DO SISTEM Fe - DIGRM DE FSES DO SISTEM Fe Ferros Família dos aços Família dos ferros fundidos Soluções sólidas: Ferro δ ustenita Ferrita omposto estequiométrico:

Leia mais

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo rabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 0. Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírio de ransferênia Simultânea de Calor e Água no Solo Emanueli Bandeira Avi, Peterson Cleyton Avi, Depto de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto e figura para as questões 41 e 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto e figura para as questões 4 e 44 ω L α β s A figura aima esquematiza o experimento de Fouault para a medida da veloidade da luz. O

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE ÍSIA º ANO - 3ª MENSA - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) oloando-se água gelada no interior de um opo seo de vidro, observa-se, om o passar do tempo, a formação de gotíulas de água na parede externa do

Leia mais

CRÍTICAS À EQUAÇÃO E AO SIGNIFICADO FÍSICO DA CONSTANTE DA ESTRUTURA FINA

CRÍTICAS À EQUAÇÃO E AO SIGNIFICADO FÍSICO DA CONSTANTE DA ESTRUTURA FINA CRÍTICAS À EQUAÇÃO E AO SIGNIFICADO FÍSICO DA CONSTANTE DA ESTRUTURA FINA Segundo a Teoria aeita, a Constante de estrutura fina, é onsiderada omo universal. É uma grandeza que tem origem na observação

Leia mais

Introdução à Física Moderna

Introdução à Física Moderna Físia IV Poli Engenharia Elétria: 9ª Aula (15/09/014) Prof. Alvaro Vannui Introdução à Físia Moderna No final do séulo XIX já se onheiam as equações de Maxwell mas não se tinha ainda um onepção sólida

Leia mais

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é . Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma

Leia mais

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015 Instituto Superior Ténio PROPAGAÇÃO & ANTENAS Projeto 4 / 5 Prof Carlos R Paiva Ano Letivo 4/5 Introdução Este trabalho entra-se sobre a propagação de impulsos em fibras óptias onvenionais, de perfil em

Leia mais

k 1. Admita, então, que k ˆ e

k 1. Admita, então, que k ˆ e Doente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas de Janeiro de 7 Ano etivo: 6 / 7 PRIMEIRO EXAME NOTA Nesta resolução apenas se apresentam as soluções dos problemas que não fazem parte do segundo

Leia mais

Propagação e Antenas Exame 30 de Janeiro de Duração: 3 horas 30 de Janeiro de 2017

Propagação e Antenas Exame 30 de Janeiro de Duração: 3 horas 30 de Janeiro de 2017 Propaação e Antenas Exame de Janeiro de 7 Doente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas de Janeiro de 7 Ano etivo: 6 / 7 SEGUNDO EXAME Numa onda eletromanétia plana e monoromátia o ampo elétrio

Leia mais

Sistema Ferro - Carbono

Sistema Ferro - Carbono Sistema Fe-C Sistema Ferro - Carbono Diagrama de equilíbrio Fe-C Ferro comercialmente puro - < 0,008% Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de C Ferro alfa dissolve

Leia mais

FLEXÃO SIMPLES: ANÁLISE COMPARATIVA REBAP VS. EC2

FLEXÃO SIMPLES: ANÁLISE COMPARATIVA REBAP VS. EC2 1 FLEXÃO SIMPLES: ANÁLISE COMPARATIVA REBAP VS. EC J. Sena Cruz Prof. Auxiliar Univ. do Minho Guimarães Paulo B. Lourenço Prof. Assoiado Univ. do Minho Guimarães SUMÁRIO O Euroódigo reomenda a utilização

Leia mais

Aerodinâmica I. Perfis Sustentadores Perfis de Joukowski. Momento de Picada em torno do centro do perfil. C é o centro do perfil.

Aerodinâmica I. Perfis Sustentadores Perfis de Joukowski. Momento de Picada em torno do centro do perfil. C é o centro do perfil. Perfis de Jouowsi omento de Piada em torno do entro do perfil =η C C é o entro do perfil =ξ i [ i πρu ] QΓ 0 = ρ + R Μe π Para um perfil de Jouowsi Q=0 0 i [ i πρu ] = R Μe Perfis de Jouowsi omento de

Leia mais

Resposta típica para metais dúcteis:

Resposta típica para metais dúcteis: DIAGRAMA TENSÃO VS. DEFORMAÇÃO - CURVA DE ENGENHARIA CP é deformado progressivamente mediante a apliação gradativa de uma arga de tração uniaxial até a falha. Resposta típia para metais dúteis: 1 2 Efeito

Leia mais

Palavras-Chave: Ruptura, Envoltória, Elastoplástico, Mohr-Coulomb, Hoek-Brown.

Palavras-Chave: Ruptura, Envoltória, Elastoplástico, Mohr-Coulomb, Hoek-Brown. UTILIZAÇÃO DO CRITÉRIO DE RUPTURA DE HOEK-BROWN EM MECÂNICA DE ROCHA Arlindo J. Bazante, Aarão A. Lima, Maroni E. Alântara & Natanael V. Oliveira Departamento de Mineração e Geologia, Departamento de Engenharia

Leia mais

CAPÍTULO 3 - Nucleação. Equação de Kelvin

CAPÍTULO 3 - Nucleação. Equação de Kelvin CAPÍTULO 3 - Nuleação Equação de Kelvin Formação de Gotas de Nuvem a) Aspetos gerais da formação de nuvens e preipitação: As seguintes mudanças de fase da água são possíveis e são responsáveis pelo desenvolvimento

Leia mais

3 Modelagem do cálculo do reparo

3 Modelagem do cálculo do reparo 71 3 Modelagem do álulo do aro Neste apítulo serão apresentados estudos para o álulo do número de amadas onsiderando o defeito do duto e o material de aro. 3.1. Introdução Os dutos são estruturas sujeitas

Leia mais

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Esola Politénia da Universidade de São Paulo Departamento de Engenaria de Estruturas e Fundações ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittenourt Prof. Riardo Leopoldo

Leia mais

Ciências dos materiais- 232

Ciências dos materiais- 232 1 Ciências dos materiais- 232 Transformações de Fase em Metais e Microestruturas Quinta Quinzenal Semana par 05/05/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/

Leia mais

Têmpera. Lauralice Canale

Têmpera. Lauralice Canale Têmpera Lauralice Canale Transformação de fase em metais Fases metaestáveis podem ser formadas como um resultado de mudanças muitos rápidas de temperatura. A microestrutura é fortemente afetada pela taxa

Leia mais

CAPÍTULO 3 - Nucleação. Equação de Kelvin

CAPÍTULO 3 - Nucleação. Equação de Kelvin CAPÍTUO 3 - Nuleação Equação de Kelvin Formação de Gotas de Nuvem a) Aspetos gerais da formação de nuvens e preipitação: As seguintes mudanças de fase da água são possíveis e são responsáveis pelo desenvolvimento

Leia mais

2 Revisão Bibliográfica

2 Revisão Bibliográfica 2 Revisão Bibliográfia 2.1.Tipos de Pilares Mistos A figura 2.1 mostra vários tipos de seções transversais de pilares mistos:! Perfil I de aço totalmente envolvido por onreto fig. 2.1 (a);! Perfil I de

Leia mais

Máquinas Elétricas. Introdução Parte II

Máquinas Elétricas. Introdução Parte II Máquinas Elétrias Introdução Parte II Introdução Nos átomos de ferro e de outros metais similares (obalto, níquel e algumas de suas ligas), os ampos magnétios tendem a estar estreitamente alinhados entre

Leia mais

Influência da Armadura Transversal e do Cobrimento da Armadura Longitudinal na Resistência de Pilares de Concreto

Influência da Armadura Transversal e do Cobrimento da Armadura Longitudinal na Resistência de Pilares de Concreto Consuelo Bello Quintana Influênia da Armadura Transversal e do Cobrimento da Armadura Longitudinal na Resistênia de Pilares de Conreto Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

A equação de onda com fonte

A equação de onda com fonte A equação de onda om fonte Na postagem, Invariânia de alibre ou gauge, vimos que podemos esolher o alibre de Lorentz e resolver a mesma equação de onda om fonte para as três omponentes do potenial vetorial

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Fis Ondas Harmônicas

Exercícios de Aprofundamento Fis Ondas Harmônicas 1. (Unesp 015) Em ambientes sem laridade, os moregos utilizam a eoloalização para açar insetos ou loalizar obstáulos. Eles emitem ondas de ultrassom que, ao atingirem um objeto, são refletidas de volta

Leia mais

Física I Lista 2: resolver até

Física I Lista 2: resolver até Universidade de São Paulo Instituto de Físia de São Carlos Físia I Lista : resolver até 18.3.013 Nome: Matriula: Questão 16: Tensor de Levi-Civita Sejam dados os vetores a, b,, d R 3. A definição do símbolo

Leia mais

Torção Deformação por torção de um eixo circular

Torção Deformação por torção de um eixo circular Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão

Leia mais

LOM 3080 PROCESSOS DA INDÚSTRIA METALÚRGICA E SIDERÚRGICA

LOM 3080 PROCESSOS DA INDÚSTRIA METALÚRGICA E SIDERÚRGICA Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiais LOM 3080 PROCESSOS DA INDÚSTRIA METALÚRGICA E SIDERÚRGICA Prof. Dr. Cassius O.F.T. Ruchert, Professor Associado

Leia mais

Sumário. Edital sistematizado Apresentação da Coleção Apresentação Sobre português PARTE 1

Sumário. Edital sistematizado Apresentação da Coleção Apresentação Sobre português PARTE 1 Sumário Edital sistematizado... 15 Apresentação da Coleção... 17 Apresentação... 19 Sobre português... 23 PARTE 1 Capítulo 1 MORFOLOGIA 1... 27 Substantivo Adjetivo Advérbio (Pré-requisitos para a concordância

Leia mais

ESTUDO DA REDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA EMPREGANDO-SE A TÉCNICA DE PLANEJAMENTO FATORIAL BOX-BEHNKEN

ESTUDO DA REDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA EMPREGANDO-SE A TÉCNICA DE PLANEJAMENTO FATORIAL BOX-BEHNKEN ESTUDO DA REDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA EMPREGANDO-SE A TÉCNICA DE PLANEJAMENTO FATORIAL BOX-BEHNKEN Luís A. M. Ruotolo 1 e José C. Gubulin 2 1,2 Universidade Federal

Leia mais

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3)

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3) 3 Solução Usando os modelos matemátios apresentados no apitulo 2 para ada omponente do sistema e para o sistema global, foram elaborados os algoritmos e os programas de álulo para simular o omportamento

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física EFEITO FOTO ELÉTRICO

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física EFEITO FOTO ELÉTRICO Universidade de São Paulo Instituto de Físia de São Carlos Laboratório vançado de Físia EFEITO FOTO ELÉTRICO Introdução O fenômeno no qual elétrons são emitidos de uma superfíie metália quando inide nesta

Leia mais

Modelo teórico relacionando as potências elétrica e química em célula fotossensibilizada com corante

Modelo teórico relacionando as potências elétrica e química em célula fotossensibilizada com corante ISSN 1517-7076 artigo 11602, pp.344-352, 2015 Modelo teório relaionando as potênias elétria e químia em élula fotossensibilizada om orante Theoretial model that relates both eletrial and hemial power in

Leia mais

RAIMUNDO FAGNER DE FREITAS KOCHEM

RAIMUNDO FAGNER DE FREITAS KOCHEM UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RAIMUNDO FAGNER DE FREITAS KOCHEM DIMENSIONAMENTO DE PILARES ESBELTOS DE CONCRETO ARMADO

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNRONOS - MOTORES DE ANÉIS ARATERÍSTIAS -N 2,5 2, R 4 R 3 R 2 R REOSTATO DE PARTIDA EXTERNO AO ROTOR ONJUGADO (p.u.),5,,5 R 4, R 3 R 2 R,,2,4,6,8, ( R EXT. ) 6, ARATERÍSTIAS

Leia mais

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Pesquisa em Proessos Oxidativos Avançados Researh in Advaned Oxidation Proesses PQI 3103 Conservação de Massa e Eneria Aula 6 Balanço de Eneria Parte 1 Prof. Antonio Carlos S. C. Teixeira Centro de Enenharia

Leia mais

Descobrindo medidas desconhecidas (II)

Descobrindo medidas desconhecidas (II) A UU L AL A Desobrindo medidas desonheidas (II) Q uem trabalha no ramo da meânia sabe que existem empresas espeializadas em reforma de máquinas. As pessoas que mantêm esse tipo de atividade preisam ter

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Jacto

Voo Nivelado - Avião a Jacto - Avião a Jato 763 º Ano da ieniatura em Engenharia Aeronáutia. oo de ruzeiro () O voo de uma aeronave é normalmente omposto por várias fases diferentes. As fases de voo que formam um programa de voo simples,

Leia mais

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt Objetivos MEÂNI - DINÂMI Dinâmia de um onto Material: Trabalho e Energia ap. 4 Desenvolver o prinípio do trabalho e energia e apliálo à solução de problemas que envolvem força, veloidade e desloamento.

Leia mais

resoluções de exercícios

resoluções de exercícios resoluções de exeríios QUÍMICA II Dinâmia das Transformações Químias Capítulo 06 Cinétia Químia onstante (seta laranja abaixo) Logo, α A veloidade da reação também dobra quando a onentração de A é dobrada

Leia mais

7 Modelo transiente para a formação do reboco externo

7 Modelo transiente para a formação do reboco externo 7 Modelo ansiente para a formação do reboo externo Iniialmente, durante o proesso de filação, as partíulas apturadas formam um reboo interno. Após o tempo de ansição (Pang e Sharma, 1987), oorre somente

Leia mais

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 12 Mecânica Geral; Estruturas de aço e madeira; Estruturas de concreto protendido

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 12 Mecânica Geral; Estruturas de aço e madeira; Estruturas de concreto protendido INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS DEPARTAMENTO DE INGRESSOS/PROEN CONCURSO PÚBLICO CARREIRA DOCENTE EDITAL Nº 03/GR-IFCE/013 ÁREA DE ESTUDO:

Leia mais

Efeito das distorções harmônicas na elevação de temperatura de transformadores a seco

Efeito das distorções harmônicas na elevação de temperatura de transformadores a seco Efeito das distorções harmônias na elevação de temperatura de transformadores a seo Adilson P. Bortoluzzi e Riardo J. O. Carvalho Resumo Apesar de existirem vários trabalhos sobre o tema distorções harmônias,

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS E MICROESTRUTURAS

TRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS E MICROESTRUTURAS Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística TRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS E MICROESTRUTURAS Engenharia e Ciência

Leia mais

APONTAMENTOS PRIMEIRA PROVA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I

APONTAMENTOS PRIMEIRA PROVA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I APONTAMENTOS PRIMEIRA PROVA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Normalização na construção civil Normalizar: É padronizar atividades específicas e repetitivas. Normas técnicas: Documentos aprovados por instituições

Leia mais

TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL

TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL No proesso de fraura, um sólido sofre uma divisão em duas ou mais pares, om a formação de superfíies livres deorrenes do rompimeno de ligações aômias.

Leia mais

Realidade Virtual e Ferramentas Cognitivas Usadas como Auxílio para o Ensino de FísicaF

Realidade Virtual e Ferramentas Cognitivas Usadas como Auxílio para o Ensino de FísicaF Realidade Virtual e Ferramentas Cognitivas Usadas omo Auxílio para o Ensino de FísiaF Luiano Ferreira Silva Ezequiel Roberto Zorzal Mônia Roha Ferreira de Oliveira Alexandre Cardoso Edgard Lamounier Júnior

Leia mais

POTÊNCIA CONSUMIDA E GERAÇÃO DE CALOR NO PROCESSO DE TORNEAMENTO

POTÊNCIA CONSUMIDA E GERAÇÃO DE CALOR NO PROCESSO DE TORNEAMENTO POTÊNCIA CONSUMIDA E GERAÇÃO DE CALOR NO PROCESSO DE TORNEAMENTO Anderson Clayton A. de Melo Edvon A.Cordeiro Álisson R. Mahado Gilmar Guimarães Universidade Federal de Uberlândia, Departamento de Engenharia

Leia mais

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano Motores érmios 8º Semestre 4º ano Aula Modelos de Cilos Ideais roesso geral de omparação roesso de omparação de Seiliger roesso de omparação de Otto roesso de omparação de Diesel rof. Jorge Nhambiu . Modelos

Leia mais

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID 017 - MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO 01. Considere as seguintes substânias químias: CCl 4, HCCl 3, CO, H S, Cl, H 3CCH 3 e NH 3. a) Qual o tipo de ligação químia que

Leia mais

Aspectos Característicos do Dimensionamento de Vigas Préfabricadas, submetidas à Pré-tração.

Aspectos Característicos do Dimensionamento de Vigas Préfabricadas, submetidas à Pré-tração. Aspetos Caraterístios do Dimensionamento de Vigas Préfabriadas, submetidas à Pré-tração. João do Couto Filho(1); João Carlos Della Bella(2) (1) Engenheiro Civil Mestre em Engenharia pela EPUSP, Projetista

Leia mais

CAPÍTULO 3 - Nucleação. Equação de Kelvin

CAPÍTULO 3 - Nucleação. Equação de Kelvin CAPÍTUO 3 - Nuleação Equação de Kelvin Formação de Gotas de Nuvem a) Aspetos gerais da formação de nuvens e preipitação: As seguintes mudanças de fase da água são possíveis e são responsáveis pelo desenvolvimento

Leia mais

AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS

AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS Prof. MSc: Anael Krelling 1 2 AÇOS Aços são ligas Fe-C que podem conter outros elementos Propriedades mecânicas dependem da % C. % C < 0,25% - baixo carbono. 0,25% < % C < 0,60%

Leia mais

4. Transformação de ondas

4. Transformação de ondas 4. Transformação de ondas (Propagação de ondas em águas de profundidade variável) Definem-se ortogonais ou raios de onda as linhas perpendiulares às ristas (e à frente de onda). Estas linhas indiam assim

Leia mais

As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética

As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnétia Evandro Bastos dos antos 27 de Maio de 2017 1 Introdução Até agora vimos aqui quatro leis do no eletromagnetismo. A lei de Gauss na eletrostátia, E ˆnda =

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A POV DE FÍSI 2º NO - 3ª MENS - 1º TIMESTE TIPO 1) Nos quadrinhos da tira, a mãe meniona as fases da água onforme a mudança das estações. Entendendo-se boneo de neve omo "boneo de gelo" e que, om o termo

Leia mais

Aula 20: Transformações Martensíticas. - Transformação Martensítica é uma reação de deslizamento que ocorre sem difusão de matéria.

Aula 20: Transformações Martensíticas. - Transformação Martensítica é uma reação de deslizamento que ocorre sem difusão de matéria. - Transformação Martensítica é uma reação de deslizamento que ocorre sem difusão de matéria. - Pode ocorrer em sistemas nos quais existe uma transformação invariante, controlada por difusão, a qual pode

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia de Controle e Automação 9ª Série Controle e Servomeanismos I A atividade prátia supervisionada (ATPS) é um proedimento metodológio de ensino-aprendizagem

Leia mais

A. Brotas, J.C. Fernandes, Departamento de Física, Instituto Superior Técnico, Av Rovisco Pais Lisboa Codex, Portugal (July 17, 2003) Abstract

A. Brotas, J.C. Fernandes, Departamento de Física, Instituto Superior Técnico, Av Rovisco Pais Lisboa Codex, Portugal (July 17, 2003) Abstract ATRANSMISSÃO DO CALOR EM RELATIVIDADE A. Brotas, J.C. Fernandes, Departamento de Físia, Instituto Superior Ténio, Av Roviso Pais 1096. Lisboa Codex, Portugal (July 17, 003) Abstrat The simultaneous study

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil. Carla Maria Vieira Lopes. Modelação numérica do comportamento assimétrico do betão

Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil. Carla Maria Vieira Lopes. Modelação numérica do comportamento assimétrico do betão Universidade de Aveiro 011 Departamento de Engenharia Civil Carla Maria Vieira Lopes Modelação numéria do omportamento assimétrio do betão Universidade de Aveiro 011 Departamento de Engenharia Civil Carla

Leia mais

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Departamento de Físia ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados

Leia mais

CRÍTICAS À EQUAÇÃO E AO SIGNIFICADO FÍSICO DA CONSTANTE DA ESTRUTURA FINA

CRÍTICAS À EQUAÇÃO E AO SIGNIFICADO FÍSICO DA CONSTANTE DA ESTRUTURA FINA CRÍTICAS À EQUAÇÃO E AO SIGNIFICADO FÍSICO DA CONSTANTE DA ESTRUTURA FINA LUIZ CARLOS DE ALMEIDA Segundo a Teoria aeita, a Constante de estrutura fina, é onsiderada omo universal. É uma grandeza que tem

Leia mais

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil omo requisito parial para obtenção do Título de Engenheiro Civil AALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE IGAS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDAS AO MESMO ESFORÇO DE CISALHAMENTO, DIMENSIONADAS PELOS DOIS DIFERENTES MODELOS

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Exp. 1B

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Exp. 1B ELETÔNICA DE POTÊNCIA I Exp. B Comutação Forçada dos SCs APAATO UTILIZADO: Voê reebeu uma plaa om de iruito om o iruito ujo esquema é mostrado na figura. O iruito tem um SC prinipal (Tp) uja finalidade

Leia mais

Figura 7. Neblina em forma de caldas de cometa

Figura 7. Neblina em forma de caldas de cometa O vidro fragmenta em função de um ampo de tensão marosópio. A manutenção da simetria de fragmentação sugere uma propagação espontânea de trinas a partir de várias loais de iniiação na superfíie da lâmina.

Leia mais

Introdução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases. Professora: Maria Ismenia Sodero

Introdução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases. Professora: Maria Ismenia Sodero Introdução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases Professora: Maria Ismenia Sodero maria.ismenia@usp.br O que você vai aprender? definição de fase ; curva de resfriamento; diagramas de equilíbrio de

Leia mais

Principais propriedades mecânicas

Principais propriedades mecânicas Principais propriedades mecânicas Resistência à tração Elasticidade Ductilidade Fluência Fadiga Dureza Tenacidade,... Cada uma dessas propriedades está associada à habilidade do material de resistir às

Leia mais

AVALIAÇÃO POR ULTRA-SOM DE TRATAMENTO TÉRMICO DE ALÍVIO DE TENSÕES EM COMPONENTE INDUSTRIAL

AVALIAÇÃO POR ULTRA-SOM DE TRATAMENTO TÉRMICO DE ALÍVIO DE TENSÕES EM COMPONENTE INDUSTRIAL AVALIAÇÃO POR ULTRA-SOM DE TRATAMENTO TÉRMICO DE ALÍVIO DE TENSÕES EM COMPONENTE INDUSTRIAL Linton Patriio Carvajal Ortega Universidad de Santiago de Chile, Departamento de Ingenieria Metalúrgia Alonso

Leia mais

Física Moderna II Aula 22

Física Moderna II Aula 22 Universidade de São Paulo Instituto de Físia º Semestre de 015 Profa. Mária de Almeida Rizzutto Osar Sala sala 0 rizzutto@if.usp.br Físia Moderna II Monitor: Gabriel M. de Souza Santos Sala 309 Ala Central

Leia mais

ESTUDO ESTATÍSTICO DAS VIDAS À FADIGA PREVISTAS PELAS ESTIMATIVAS DOS PARÂMETROS DE COFFIN- MANSON

ESTUDO ESTATÍSTICO DAS VIDAS À FADIGA PREVISTAS PELAS ESTIMATIVAS DOS PARÂMETROS DE COFFIN- MANSON ESTUDO ESTATÍSTICO DAS VIDAS À FADIGA PREVISTAS PELAS ESTIMATIVAS DOS PARÂMETROS DE COFFIN- MANSON Maro Antonio Meggiolaro 1 Jaime Tupiassú Pinho de Castro 2 Resumo Na ausênia de resultados experimentais

Leia mais

Introdução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases. Professora: Maria Ismenia Sodero

Introdução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases. Professora: Maria Ismenia Sodero Introdução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases Professora: Maria Ismenia Sodero maria.ismenia@usp.br O que você vai aprender? definição de fase ; curva de resfriamento; diagramas de equilíbrio de

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Luas Barboza Sarno da Sila Transformações de Lorentz Transformações de Galileu y z t Posições: ' ut z' t' y' Desree muito bem a realidade para u tendendo a 0. S, S ' ut ' se ontrai ' ' ut ut

Leia mais

EXAME DE ADMISSÃO AO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAIS ENGENHEIROS DA AERONÁUTICA. (EAOEAR 2009)

EXAME DE ADMISSÃO AO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAIS ENGENHEIROS DA AERONÁUTICA. (EAOEAR 2009) VERSÃO A EXAME DE ADMISSÃO AO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAIS ENGENHEIROS DA AERONÁUTICA. (EAOEAR 2009) ESPECIALIDADE: ENGENHARIA METALÚRGICA (MTL) LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1 Este caderno

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRIAS E AIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNRONA OPERANDO NO MODO GERADOR PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRIAS E AIONAMENTOS 94 ARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO OMO GERADOR ω s URVA NO MODO MOTOR M N mot

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I MIEET Protoolos das Aulas Prátias Departamento de Físia Universidade do Algarve COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um

Leia mais

Ciclos de turbina a gás

Ciclos de turbina a gás Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS rograma de ós-graduação em Engenharia Meânia Cilos de turbina a gás 2º semestre/2017 1 Cilo a gás Da mesma forma que o ilo de Rankine, o ilo de turbina a

Leia mais

DIAGRAMA FERRO CARBONO

DIAGRAMA FERRO CARBONO DIAGRAMA FERRO CARBONO Referências Bibliográficas: Ciência e Engenharia dos Materias uma Introdução. William D. Calister Jr. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. Colpaert Prof. Dr. João Manuel

Leia mais

Frederico A.P. Fernandes

Frederico A.P. Fernandes Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS Departamento de Eng. Mecânica Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica Disciplina: Ciência dos Materiais de Engenharia

Leia mais

Ciclos de turbina a gás

Ciclos de turbina a gás Universidade do Vale do io dos Sinos UNISINOS rograma de ós-graduação em Engenharia Meânia Cilos de turbina a gás Out/2016 1 Cilo a gás Da mesma forma que o ilo de ankine, o ilo de turbina a gás é utilizado

Leia mais

CONFINAMENTO GARANTIDO AO BETÃO POR CINTAGEM TOTAL E PARCIAL COM MANTAS DE CFRP

CONFINAMENTO GARANTIDO AO BETÃO POR CINTAGEM TOTAL E PARCIAL COM MANTAS DE CFRP CONFINAMENTO GARANTIDO AO BETÃO POR CINTAGEM TOTAL E PARCIAL COM MANTAS DE CFRP D.R.S.M FERREIRA Aluna de Doutoramento UM Guimarães J.A.O. BARROS Prof. Auxiliar UM Guimarães SUMÁRIO Ensaios de ompressão

Leia mais