AVALIAÇÃO DAS ETAPAS DE LICENCIAMENTO E PÓS-LICENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS RIOS. Feam/Ibram CMRR, 28-29/05/08 29/05/08

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1 Seminário Encerramento de Mina: Aspectos Ambientais e Socioeconômicos Feam/Ibram CMRR, 28-29/05/08 29/05/08 AVALIAÇÃO DAS ETAPAS DE LICENCIAMENTO E PÓS-LICENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS RIOS Maurício Boratto Viana. Geólogo e Bacharel em Direito pela UFMG. Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados (Área de Meio Ambiente). Mestre e Doutorando pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da UnB. Conselheiro do CONAMA (CT de Atividades Minerárias, Energéticas e de Infra-Estrutura). Ex-Conselheiro do COPAM (Câmara de Atividades Minerárias). Membro do Conselho de Militantes da AMDA

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5 Objeto O sistema de licenciamento e o pós-licenciamento ambiental em Minas Gerais, com foco nas atividades minerárias, e o novo modelo de gestão ambiental do estado. Objetivo Avaliar, com base nas atividades minerárias, em que medida o póslicenciamento etapa em que os impactos ambientais se manifestam de forma predominante pode estar comprometendo o sistema de licenciamento como um todo, reduzindo o alcance desse importante instrumento de política ambiental.

6 Licenciamento Ambiental Procedimento (ou processo) administrativo pelo qual o órgão ambiental, com objetivo preventivo ou corretivo e desde que preenchidos pelo empreendedor os requisitos normativos exigidos, licencia a localização, a construção, a instalação, a ampliação e o funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental (Resolução CONAMA 237/97, art. 1º, 1, I, com adaptações) Em geral, seguem-se três etapas sucessivas: Licença a Prévia (LP) Licença a de Instalação (LI) Licença a de Operação (LO)

7 Normas Federais sobre Licenciamento Ambiental - Lei 6.838/81 (instituição da Política Nacional do Meio Ambiente, SISNAMA e CONAMA): arts. 9º, 9, III e IV (AIA e licenciamento como instrumentos da política ambiental) e 10 (previsão do licenciamento ambiental como atribuição dos estados, em regra), entre outros - Resolução CONAMA 001/86 (atividades modificadoras do meio ambiente cujo licenciamento depende de EIA/RIMA, entre as quais a extração de minério) - CF88,, art. 225, 1º,, IV (EIA para a instalação de atividade potencialmente causadora de significativa degradação ambiental) - Decreto /90 (regulamento da Lei 6.938/81) - Resolução CONAMA 237/97 (atividades sujeitas a licenciamento, incluindo extração/tratamento de bens minerais)

8 Normas Estaduais sobre Licenciamento Ambiental - Decreto /77 (criação da Comissão de Política Amb. - COPAM) - Delib. COPAM 01/77 e 02/77 (contra desmate da Mata do Jambreiro) - Delib. COPAM 03/77 e 08/77 (redução produção cimento Soeicom) - Lei 7.772/80 (Lei Ambiental de Minas Gerais) - DN 1/90 (definição de porte e potencial poluidor de empreend./ativid.) - DN 74/04 (redefinição de critérios rios de classificação e criação da AAF) - Lei /06 e Decreto /06 (licenciamento ambiental e AAF) - Lei Delegada 125/2007 e outras (estrutura orgânica da SEMAD e outras instituições do SISEMA)

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10 Objeto O sistema de licenciamento e o pós-licenciamento ambiental em Minas Gerais, com foco nas atividades minerárias, e o novo modelo de gestão ambiental do estado. Objetivo Avaliar, com base nas atividades minerárias, em que medida o póslicenciamento etapa em que os impactos ambientais se manifestam de forma predominante pode estar comprometendo o sistema de licenciamento como um todo, reduzindo o alcance desse importante instrumento de política ambiental.

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12 Hipótese Central Minas Gerais, há três décadas, implantou e vem operando um sistema de licenciamento ambiental pioneiro, transparente e participativo, que, a despeito de alguns problemas específicos, está bem institucionalizado até a etapa de emissão da Licença de Operação - LO. A hipótese central é de que, no pós-licenciamento, o sistema fica parcialmente comprometido, por falta de acompanhamento técnico por parte de consultorias e de fiscalização sistemática pelo órgão ambiental de boa parte dos empreendimentos em plena operação, o que reduz o alcance desse importante instrumento de controle ambiental.

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14 Hipóteses Secundárias 1) A Autorização Ambiental de Funcionamento AAF, criada em 2004, de natureza declaratória, embora contribua para a regularização formal de empreendimentos minerários de menor porte e potencial poluidor, retirando-os da clandestinidade, pode estar promovendo um retrocesso no controle ambiental efetivo dessas atividades, por não vir acompanhada de fiscalização e de assessoramento técnico. 2) Com a realização de concurso público para analista ambiental da SEMAD, em 2006, com remuneração reduzida, boa parte dos recém nomeados é treinada pelo órgão ambiental, mas logo contratada por empresas de mineração ou consultorias ambientais, o que prejudica a atuação do órgão ambiental e, por efeito, as atividades de controle. 3) A implantação das SUPRAMs tende a agilizar o licenciamento e o acompanhamento pós-licenciamento das atividades.

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16 Justificativa e Relevância Há poucos estudos de avaliação das etapas de licenciamento e póslicenciamento, mesmo em MG, estado com tradição minerária. - até 2006, 78% de LPs emitidas pelo órgão ambiental após EIA/RIMA referiam-se, no âmbito da Agenda Marrom, a atividades minerárias; - a produção mineral de MG corresponde, em valor, a quase 30% da brasileira, excluídos os produtos energéticos; - as atividades minerárias no estado empregam diretamente quase 30% de mão-de-obra no âmbito da mineração nacional; - há grande variedade de bens minerais em MG, com destaque para minério de ferro, ouro, zinco, nióbio, fosfato, grafita, lítio, bauxita, calcário, quartzito etc. - quase metade das minas de grande porte do País estão em MG; - MG abriga 07 dos 10 maiores municípios mineradores do Brasil; e - quase metade da CFEM arrecadada no País também vem de MG.

17 16,6% Minas Gerais 6,6% 3,2% Pará 44% Goiás São Paulo 7,6% 22% Bahia Outros Gráfico 02 Participação por Estado na Produção Mineral Brasileira

18 100% 80% 60% 40% Outros Estados Minas Gerais 20% 0% Minas de Grande Porte Minas de Médio Porte Minas de Pequeno Porte Gráfico 04 Participação de Minas Gerais nas Minas Brasileiras de Grande, Médio e Pequeno Porte

19 Procedimentos Metodológicos - Levantamentos de Dados Secundários, incluindo os temas: políticas públicas, aspectos técnicos e jurídicos relativos a políticas públicas de meio ambiente, licenciamento ambiental e atividades minerárias, no Brasil (Capítulos 1 a 3) e, em especial, em Minas Gerais (Capítulo 4). - Levantamentos de Dados Primários em Minas Gerais, a partir da elaboração e aplicação de três questionários distintos (para empreendimentos minerários, atores-chave e superintendentes regionais) e de visitas a minerações (Capítulo 5).

20 Licenciamento e Pós-Licenciamento P Ambiental em Minas Gerais Recentes Inovações Novo modelo de gestão ambiental: desconcentração (SUPRAMs), AAF como novo modelo de regularização ambiental, FEAM/IEF/IGAM como centros de expertise e apoio (encarregados da AAE e da formulação de políticas, padrões e normas ambientais), integração das Agendas Marrom, Verde e Azul numa Agenda Branca, implantação de núcleos de gestão ambiental nas secretarias, utilização de indicadores ambientais, elaboração de ZEE, relatórios de qualidade ambiental e outros instrumentos econômicos, aperfeiçoamento do SIAM, cumprimento de metas de desempenho mediante Acordos de Resultados etc.

21 Gráfico 01 Licenças Concedidas pelo IBAMA no Período

22 Total LO LI LP Gráfico 07 Licenças Concedidas Pelo Órgão Ambiental entre 1991 e 2005

23 Autos de Fiscalização Emitidos Processos de Regularização Concluídos Solicitações do Ministério Público Recebidas Outras Denúncias Recebidas Gráfico 05 Dados de Gestão do Órgão Ambiental no Período

24 Aspectos das Atividades Minerárias rias e da Regionalização em Minas Gerais Levantamentos de Dados Primários: 1) visitas a 24 empreendimentos minerários de seis bens minerais distintos (minério de ferro, ouro, calcário, quartzito, pedrasabão/granito ornamental e filito), com a aplicação de questionários em 11 deles; 2) entrevistas com 44 atores-chave, com a aplicação de 34 questionários (metade do sub-grupo pró-ambiente e metade do sub-grupo pró-mineração ), sendo 30 entrevistas pessoais e quatro por ; 3) entrevistas com os oito superintendentes regionais, sendo duas pessoais e seis por .

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33 100% Ótimo 80% 60% 40% 20% Bom Regular Ruim Péssimo 0% Política Ambiental Licenciamento Pós- Licenciamento Gráfico 08 Opinião dos Atores-Chave quanto à Política Ambiental, ao Licenciamento e ao Pós-Licenciamento em Minas Gerais

34 É avanço, mas desde que com fiscalização É retrocesso para as atividades minerárias É avanço, mas apenas na regularização formal Gráfico 09 Opinião dos Atores-Chave quanto à AAF

35 É prioridade Concordam Tanto Faz Discordam Estimular maior controle social Aumentar participação do DNPM Estimular SGA nas empresas Formatar termos de referência Focar no pós-licenciamento Valorizar terceirizados Valorizar servidor e carreira 0% 20% 40% 60% 80% 100% Gráfico 12 Opinião dos Atores-Chave quanto a Algumas Medidas de Controle Ambiental

36 É Prioridade Concordam Tanto Faz Discordam Introduzir garantias p/ mineração Obrigar à análise de risco/pl. cont. Poder exigir auditoria ou aud. públ. Obrigar a auditoria p/ renovar LO Estimular automonitoramento Criar instrumentos econômicos 0% 20% 40% 60% 80% 100% Gráfico 13 Opinião dos Atores-Chave quanto a Outras Medidas de Controle Ambiental

37 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Foi uma medida acertada Deve haver municipalização Deve assim permanecer Gráfico 10 Opinião dos Atores-Chave quanto à Regionalização

38 Concordam Plenamente Tanto Faz/Não Sabem Concordam Parcialmente Discordam Facilita interiorizar diretrizes Estimula a participação social Permite maior controle social Permite maior controle ambiental Facilita regularização ambiental 0% 20% 40% 60% 80% 100% Gráfico 14 Opinião dos Atores-Chave quanto às Vantagens da Regionalização

39 Discordam Não Sabem Concordam Muita influência de interesses Baixa qualidade dos conselheiros Baixa qualidade dos servidores Má integração das agendas Pouca autonomia política Más condições de funcionamento 0% 20% 40% 60% 80% 100% Gráfico 15 Opinião dos Atores-Chave quanto às Desvantagens da Regionalização

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41 Principais Conclusões - Heterogeneidade de minerações: grande x pequeno empreendedor, minerais metálicos x não-metálicos, licenciamento x AAF - Empreendedores minerários e aventureiros (além dos clandestinos) - Licenciamento: ainda o principal instrumento da política ambiental - Faltam outros (AAE, ZEE, instrumentos econômicos etc.) - SEMAD/COPAM: estruturação, normas e participação em bom nível - Ponto fraco: desprestígio da carreira ambiental e alta rotatividade - Regionalização: um acerto (Agenda Marrom: de 6 mil p/ 40 mil/ano) - Pós-licenciamento: ainda um gargalo (CGFAI e SUPRAMs) - AAF: hoje só regulariza formalmente; c/ fiscalização, pode melhorar - Mineração sustentável, por enquanto, só na intenção - Necessidade de maior apoio para o pequeno empreendedor

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43 Principais Sugestões - Descentralização / desconcentração do licenciamento ambiental - Conclusão de integração das Agendas Verde, Azul e Marrom - Implantação e funcionamento dos núcleos de gestão ambiental (AAE) - Implantação de outros instrumentos de gestão ambiental (ZEE etc.) - Divulgação da Ouvidoria (SEMAD)/canal de comunicação (empresas) - Padronização dos parâmetros da fiscalização e de análise (TR) - Fiscalização de AAF, TAC e automonitoramento, com punição efetiva - AIA como análise de custo/benefício também para a sociedade - Valorização da carreira de analista ambiental - Implantação de escritórios nas principais províncias minerais de MG

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