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1 163 Caracterização do trigo ontogenética Osmar Rodrigues Otempo calendário (por ex.: passagem de horas, minutos ou dias) tem sido usado freqüentemente como referencial para caracterizar o desenvolvimento da planta de trigo. Esse referencial tem governado a aplicação de práticas de manejo, ou mesmo de tratamentos, na exploração agrícola dessa cultura. Da mesma forma, no setor de pesquisa, em que o conhecimento é um pré-requisito para estabelecimento de adequados delineamentos experimentais, o uso do tempo cronológico ainda é uma realidade. A generalização do uso desse referencial (tempo cronológico) pode apresentar problemas, uma vez que a planta de trigo não segue rigorosamente o tempo calendário, mas segue um calendário biológico. Osmar Rodrigues Foto: P. Kurtz

2 164 O tempo calendário apresenta limitada precisão quando se deseja fazer previsões do desenvolvimento fenológico da planta de trigo, fora dos locais e das datas de semeadura, nos quais as plantas foram cultivadas antes de sua entrada no mercado. Essa inadequação deve-se à dependência do desenvolvimento da planta ao efeito dos fatores do ambiente, como temperatura, fotoperíodo e vernalização. O fotoperíodo e a vernalização mostram alto grau de dependência do fator cultivar, enquanto a temperatura possui efeito mais amplo, haja vista a ausência de cultivares de trigo insensíveis à temperatura. Dessa forma, modelos matemáticos, baseados em temperatura e/ou radiação, têm sido usados para prever o desenvolvimento da planta de trigo, de forma mais precisa e adequada do que mediante o uso do tempo calendário. Assim, as comparações de processos dinâmicos, como taxa de crescimento e absorção de nutrientes, poderiam ser realizadas numa base de tempo normalizada. Considerando que as plantas não reconhecem o calendário humano e que as cultivares de trigo cultivadas no Rio Grande do Sul apresentam pouca ou nenhuma resposta ao fotoperíodo e à vernalização, pode-se afirmar que os processos de desenvolvimento da planta de trigo são controlados principalmente pela temperatura. Assim, o uso do conceito de Graus Dias (GD) tem permitido integrar no calendário humano as unidades térmicas às quais as plantas estão expostas a cada dia. Para tanto, é necessário estabelecer relações quantitativas entre temperatura e desenvolvimento da planta de trigo,

3 acima de uma condição mínima de temperatura (temperatura base). De posse dessas informações, pode-se prever o desenvolvimento da planta em uma base quantitativa, o que auxiliaria a tomada de decisões no manejo da cultura. Exemplos de tal situação foram os estudos realizados na Embrapa Trigo, em 1993 e 1994, usando as cultivares BR 23 e BR 35, recomendadas para plantio no Sul do Brasil, em que foi estimada a temperatura base de 2,1 ºC para o subperíodo semeadura-emergência. A partir daí, determinações quantitativas das relações entre temperatura e desenvolvimento da planta de trigo evidenciaram que a soma das temperaturas médias, acima da temperatura base, medida em graus dias (Tempo Térmico = TT) para essas cultivares, foi de 110 graus dias (GD). Dessa forma, em uma região com temperatura média diária de 12 ºC, o trigo tardaria aproximada- 165 Foto: P. Kurtz

4 166 mente 11 dias para atingir a emergência. Essas relações quantitativas foram também estabelecidas para os demais estádios de desenvolvimento de trigo e, presentemente, já estão sendo usadas em auxílio à assistência técnica na tomada de decisões. Outro aspecto que deve ser considerado durante o ciclo de desenvolvimento da planta de trigo é a correta e adequada caracterização de seus estádios de desenvolvimento, condição fundamental para a expressão quantitativa do desenvolvimento da cultivar. Nesse sentido, acredita-se que a caracterização do desenvolvimento da planta em estádios que guardem forte relação com os eventos fisiológicos básicos que estão sendo determinados num certo período é extremamente importante. Por outro lado, a fixação do desenvolvimento da planta em função de características morfológicas genéricas pode dificultar a previsão do desenvolvimento, o entendimento do funcionamento da planta e, conseqüentemente, o exercício intelectual no desenvolvimento de novas estrátégias de pesquisa. Estádios descritos genericamente, como pré-afilhamento e afilhamento, são exemplos de tais condições, o que foi muito útil em um passado não muito distante, em que se conseguiam aumentos significativos na produção. Atualmente, tais fatores de produção não são suficientes para obtenção de um desempenho produtivo condizente com a viabilidade econômica do negócio agrícola. Nessa condição, tornase necessária a adequação das estratégias de manejo em uma nova base conceitual. Portanto, o conhecimen-

5 to dos eventos fisiológicos que estão sendo determinados num certo período torna-se imprescindível, para melhor adequação no tempo e no espaço de práticas de manejo para potencializar o rendimento de grãos. A evolução da planta de trigo durante seu desenvolvimento (ontogênese) tem sido caracterizada mediante uso de dois critérios: a) baseado na morfologia externa da planta (genérico e correntemente usado) e b) no grau de evolução do ápice de crescimento (muito pouco usado). O critério baseado na morfologia externa da planta, em algumas situações, é inadequado. Por exemplo, práticas como aplicação de herbicidas hormonais têm sido realizadas baseando-se em características da morfologia externa da planta, que consideram o número de folhas, o número de afilhos ou as fases fenológicas, como afilhamento ou primeiro nó visível. Contudo, essas características têm sido apontadas como pouco precisas para determinar o grau de desenvolvimento do ápice de crescimento. Essa dificuldade para relacionar mudanças no desenvolvimento do ápice de crescimento com características externas da planta decorre do fato de que o início e o fim de certas etapas de desenvolvimento não possuem limites precisos, ou seja, para um mesmo estádio de desenvolvimento ocorrem variações morfológicas. A caracterização do desenvolvimento baseada no grau de evolução do ápice de crescimento parece ser o critério mais adequado, principalmente para os estádios iniciais de desenvolvimento de trigo. Nesses estádios, após 167

6 168 a germinação, o ápice de crescimento (vegetativo, gerador de folhas) permanece pequeno, em forma de cúpula, com 0,5 a 1,0 mm de comprimento e localizado abaixo da superfície do solo. Durante esse período, o ápice de crescimento gera folhas e afilhos até o momento do aparecimento do primeiro primórdio de espigueta no ápice (estádio denominado de duplo anel, Fig. 1). O estádio de duplo anel caracteriza o término Foto: O. Rodrigues Fig. 1. Estádio de Duplo Anel da fase vegetativa, ou seja, o fim da fase de produção de folhas e de afilhos. Esse estádio ocorre muito cedo no ciclo da cultura, quando a planta apresenta-se com somente 2 a 4 folhas visíveis. Dessa forma, esse estádio caracteriza o fim do período vegetativo e o início do período reprodutivo. Portanto, o período reprodutivo, ao contrário do que muitos imaginam, não inicia com a extrusão das anteras na espiga de trigo. Essa confusão decorre do fato de que a manifestação exterior do processo reprodutivo é retardada no tempo. A partir do estádio de duplo anel, o primórdio diferencia as demais espiguetas (Fig. 2), progredindo até desenvolver a última espigueta, caracterizando o estádio de espigueta terminal (Fig. 3). Esse estádio é um marcador

7 do desenvolvimento que caracteriza o momento no qual todas as espiguetas já estão iniciadas (definição do número potencial de espiguetas/espiga) e o colmo inicia, claramente, sua elongação. Esses são dois exemplos que permitem visualização de que os estádios de desenvolvimento, caracterizados em uma nova base de conhecimento fisiológico, podem permitir ao técnico melhor exercício intelectual na aplicação de tecnologia. Foto: O. Rodrigues Fig. 2. Diferenciação das espiguetas. 169 Foto: O. Rodrigues Fig. 3. Estádio de Espigueta Terminal.

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