6 - A importância da sequência didática

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1 As sequências didáticas na Educação Infantil possibilitam um trabalho organizado paulatinamente, possibilitam o crescimento e o aprofundamento em conceitos e em saberes, pouco a pouco, de acordo com a curiosidade e estimulação presentes nestas salas de aula. É a sequência didática também que garante que o professor não vai privilegiar um conhecimento em detrimento do outro pois se não houve um planejamento criterioso de uma sequência, acaba-se por optar e desenvolver muitas ações de um campo do conhecimento, como de língua ou de matemática, por exemplo, e nos esquecemos de artes visuais, movimento, dentre outros saberes imprescindíveis para o desenvolvimento da Educação Infantil. O cérebro infantil, ainda segundo Marta Pinheiro, tem uma quantidade excessiva de sinapses; esta exuberância sináptica continua até o início da adolescência, quando então começa a ser reduzida por eventos regressivos. A sinapse é um mecanismo extremamente fino. Del Nero (1997, p.53-55) destaca que qualquer desarranjo na quantidade de neurotransmissores, e na forma e quantidade de receptores, pode levar a quadros cerebrais e mentais. A expressão a aprendizagem depende de sinapses (ROSE, 1984, p.87) é muito significativa para os educadores - ela busca destacar o fato de que não basta ter neurônios; por mais especializado que o neurônio seja enquanto célula (e ele é, de longe, a célula com maior especialização funcional do organismo), isoladamente ele não é nada. É fundamental que os neurônios estabeleçam conexões entre si, pois somente a partir da formação das redes neurais torna-se possível o aprendizado (em qualquer nível, desde o que resulta de comportamentos inatos, como sugar, chorar, bocejar, até os denominados processos mentais superiores, como o raciocínio lógico, a abstração, o planejamento). Ou seja, se as sinapses são mais frequentes e ricas no período da infância, a multiplicidade de linguagens e a riqueza destas ações pode perfeitamente colaborar no processo de formação sólida e dinâmica a que uma criança pode adentrar e de lá nunca mais sair, afinal a aprendizagem significativa pode ser para a vida inteira. Assim, a opção por sequência didática na EducaçãoInfantil é prática que vem ao encontro das necessidades de nosso tempo. É uma ferramenta sem valor igual para a organização do trabalho pedagógico na infância, mas é, sobretudo, um novo ar, uma oxigenação importante que faltava neste espaço de cultura e aprendizagem que é a educação dos pequenos. Assim, deixo claro também que independente do currículo que a escola possa usar, estas atividades podem ser encaixadas perfeitamente nos planejamentos de rotinas de educação. 1 / 6

2 Sobre isto também gostaria de dizer que uma escola optar por este ou por outro conteúdo é sempre uma ação arbitrária. Ou seja, sempre que optamos por um ou por outro conteúdo em um currículo, estamos fazendo uma escolha e esta escolha sempre tem um sentido maior e mais amplo. Se optamos por conteúdos mais sociais, que levam a observação, e principalmente a inteiração da criança com outros meios sociais, é porque queremos e iremos desenvolver nas crianças certas atitudes e saberes para os quais, seja a família, a escola ou ambos juntos, se faz importante. No entanto, é também observável que algumas escolas possuem currículos para Educação Infantil baseados nos conteúdos de formação intelectual, pensando em línguas, raciocínio lógico e, por consequência, tem-se um currículo mais estruturado, pouco arejado e pouco espontâneo. Há ainda currículos para Educação Infantil que optam por uma escolha totalmente lúdica. Nestes currículos tudo se baseia em brincadeiras, livres ou dirigidas, e isto acaba por levar o professor e as crianças a certas competências que talvez nos outros exemplos de currículos que aponto, não sejam tão fortemente observáveis. O que pretendo deixar claro com essa discussão é que um currículo é sempre uma atividade de escolhas. Alguém, baseado em conhecimentos prévios e estudos, pontua uma serie de conteúdos que deverão, ao longo de um período determinado, servir de linha-mestra para a organização do trabalho pedagógico com a infância. O rol de conteúdos é, portanto, sempre uma escolha. Esta escolha pode ser menos "errada" e mais "acertada" quando se envolve várias pessoas, vários saberes, vários campos de conhecimento e principalmente várias experiências profissionais em torno delas. As decisões por tais conteúdos sempre determinará que tipo de formação final iremos ter, e é esta a consciência maior que devemos ter nestes momentos de escolhas. Assim dizendo, penso que deixo claro que meus exemplos são sugestões de trabalho, que ao mesmo tempo não ignoram as contribuições das neurociências e, é claro, garantem viver as experiências da infância, e a partir deles, educadores possam entender o que é uma sequência didática para a infância e como se estrutura uma passando por todos os parâmetros curriculares nacionais. Minha intenção é deixar bem clara a ação de planejar atividades com vários campos de linguagem e que apresentem, nestas atividades, níveis crescente de cobrança e de desenvolvimento para a criança. Assim realizando, acredito que a prática pedagógica da Educação Infantil se tornará mais produtiva. Ao mesmo tempo, penso que é a criança a mais beneficiada com um trabalho realizado por sequência didática pois ela começa 2 / 6

3 a pensar as lógicas de cada conteúdo a partir de uma organicidade muito a seu tempo, muito a sua forma, muito no seu lugar. Sequência didática para Educação Infantil é uma ferramenta que deve e que precisa entrar de uma vez nas rotinas de creches e centros de Educação Infantil, senão, corremos o risco de deixar na infância das crianças, marcas de uma escola que não leva a descobertas, a dúvidas, a sonhos. A minha sequência didática segue uma organicidade. Esta organicidade é para facilitar a montagem do meu trabalho e principalmente do meu artigo. No entanto, no dia a dia da sala de aula, o professor pode perfeitamente inverter uma atividade. Ou seja, dentre as atividades que eu apresentei na sequência há uma ordem de ações. Esta ordem é para organizar o trabalho, mas na prática uma atividade pode ser mudada de lugar. Esta mudança deve ser baseada, sempre, no interesse dos alunos, nas perguntas que eles fazem durante os estímulos que eles recebem, nas readequações naturais de aula que todos nós temos que fazer sempre. Assim, quero que fique bem claro que a sequência didática se configura com atividades ligadas a um mesmo tema e principalmente com um mesmo objetivo; levar a criança a perceber a maior amplitude daquele conteúdo e tudo isto englobando sempre a multiplicidade de linguagens, o lúdico e o emocional, que é o maior desafio do trabalho com crianças. Cada tema de uma sequencia pode ser testado pelo professor e testado por outros professores já usuários do material didático de onde saíram todos os exemplos que usei para sugerir como trabalhar sequência didática na Educação Infantil. Assim, ao sugerir um tema ou uma atividade, sempre irei também deixar algumas dicas do que pode acontecer, em função de já termos aplicado muitas vezes estas atividades desta forma estruturadas e em diferentes públicos, redes municipais e privadas. De acordo com cada realidade, pode-se sempre fazer ajustes e acertos, desde que a essência das atividades não seja perdida. A ordem das atividades pode ser alterada, mas o que configura cada atividade não, pois é justamente esta configuração que constitui a sequência didática. Exemplo: se um dos conteúdos, como é o caso do exemplo sobre ovo, apresenta música, desenho e psicomotricidade com o tema, as atividades podem ser em ordem aleatória ou como preferir o professor; no entanto, as atividades que usam a linguagem verbal, a musical e a sinestésicas precisam ser mantidas. E por quê? Porque o objeto do conteúdo, que é ovo, tem 3 / 6

4 intrínseco nele estas linguagens. Ou seja, quando pegamos em um ovo, já de imediato vimos que ele tem cor e cores, por fora e por dentro se modificam, já vimos que há incontáveis músicas no imaginário popular sobre ovo, pintinho e galinha e, é claro, o desenho, que é a representação de tudo isto, é condição de todo as etapas da Educação Infantil. Quer dizer, se todos os conteúdos precisam de registro porque o registro ajuda a fixação e a reelaboração dos significados, é o registro através de imagens o que unifica qualquer idade ou condição social em uma sala de Educação Infantil. Assim, acredito que a sequência didática é mantida, é mantida a linguagem e a atividade, mas a ordem que elas serão desenvolvidas não vai representar nenhuma perda para o desenvolvimento da criança. E, para coroar a importância da sequência didática, o trabalho com a emoção da criança deve e está contemplado em cada momento. É durante este período da Educação Infantil que mais intensas são as descobertas emocionais de uma criança. É durante este período que a criança começa a conviver com o primeiro adulto que não é de sua família, neste caso o professor ou a professora. É a primeira vez que a criança terá que conviver com tantos outros, seus iguais ou semelhantes, de forma controlada não por seus familiares, mas por valores coletivos da escola. Assim, é natural de se esperar que estas trocas emocionais intensas e novas causarão perdas e ganhos para a criança. Administrar esses ganhos e essas perdas é papel de um trabalho emocional diário. O trabalho com emoção não pode ser dissociado dos demais. Enquanto realiza-se um desenho, é imprescindível observar, conduzir, e até mesmo interferir, se for o caso, nas ações controladas pelo emocional da criança. É preciso estar atento para absorver dicas que elas nos passam diariamente. Essas dicas apontam quais caminhos elas e nós podemos e estamos seguindo. A sequência didática não secundariza a emoção e tampouco o trabalho atencioso para com ela. É a emoção, como dizia Wallon, que antecipa a linguagem, e como tal, os trabalhos todos de sequência didática sempre requerem atividades e ações em torno do tema. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4 / 6

5 ALMEIDA. Geraldo Peçanha de. Transtornos e Dificuldades de Aprendizagem Como lidar em sala de aula? Conexa, Belo Horizonte, ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. Wallon e a Educação. In: Henri Wallon Psicologia e Educação. São Paulo: Loyola, DEL NERO, Henrique S. O sítio da mente. São Paulo: Collegium Cognitio, FACCHINI, Luciana. Brainpower: a compreensão neuropsicológica do potencial da mente de um bebê. Revista Educação, Porto Alegre, ano XXIV, n.45, p , nov PINHEIRO, Marta. Comportamento humano - interação entre genes e ambiente. Revista Educar, Curitiba, n.10, p.45-52, jan./dez PINHEIRO, Marta. A inteligência: uma contribuição da biologia ao processo educativo. Revista Educar, Curitiba, n. 12, p.39-49, jan./dez PINHEIRO, Marta. As bases biológicas da neuropsicologia: uma contribuição à formação de educadores. Temas sobre desenvolvimento, São Paulo, v.14, n.83-84, p.4-13, jan./dez RIDLEY, Matt. Genoma a autobiografia de uma espécie em 23 capítulos. Rio de Janeiro: Record, WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Rio de Janeiro: Andes, [ s.d.]. Fundamentos metafísicos ou fundamentos dialéticos da psicologia. In:. Objectivos e métodos da psicologia. Lisboa: Estampa, 1975a. p Psicologia e materialismo dialéctico. In:. Objectivos e métodos da psicologia. Lisboa: Estampa, 1975b. p As etapas da personalidade da criança. In:. Objectivos e métodos da psicologia. Lisboa: Estampa, 1975c. p / 6

6 . A atividade proprioplástica. In: WEREBE, M.J.G.; NADEL, J. (Orgs.) Henri Wallon. São Paulo: Ática, 1986a. p O papel do outro na consciência do eu. In: WEREBE, M.J.G.; NADEL, J. (Orgs.) Henri Wallon. São Paulo: Ática, 1986b. p LEGENDA "A sequência didática se configura com atividades ligadas a um mesmo tema e principalmente com um mesmo objetivo." 6 / 6

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