Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 22. Sala 5017 E.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 22. Sala 5017 E."

Transcrição

1 Microeletrônica Aula 22 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br

2 2 Inversor CMOS Bloco de construção fundamental para a circuitos digitais Características DC Característica de transferência de tensão OH Output High OL Output Low IL Input Low IH Input High

3 Características DC Inversor CMOS Característica de transferência de tensão Pontos A e B definidos pela inclinação da reta igual a -1 V entrada < V IL estado lógico 0 na entrada V entrada > V IH estado lógico 1 na entrada V IL < V < V entrada IH não tem estado lógico definido Situação ideal V IH - V IL = 0 (transição abrupta) 3

4 4 Inversor CMOS Bloco de construção fundamental para a circuitos digitais Inversor CMOS Porta NAND Analise o circuito quando a entrada está em estado lógico alto. Repita esta análise para a entrada em estado lógico baixo.

5 5 Inversor CMOS Bloco de construção fundamental para a circuitos digitais Inversor CMOS Porta transmissora (com sinal de controle)

6 6 Inversor CMOS Características DC VTC - Característica de transferência de tensão

7 Inversor CMOS Características DC VTC - Característica de transferência de tensão Importante Se o sinal não varre totalmente os limites inferiores e superiores da tensão uma corrente significativa passa pelo inversor! (potência dissipada!) O mesmo fenômeno é significativo se o transistor chaveia lentamente. 7

8 Inversor CMOS Ruído Os limites de ruído indicam quão bem o inversor opera em condições ruidosas. NM Noise margins Caso ideal: Se Caso ideal: 8

9 9 Inversor CMOS Limite de ruído e VTC ideais VTC Voltage Transfer Curves Nesta situação idealizada, os MOSFETs nunca estão ligados em um mesmo instante Limites de ruídos iguais garante melhor performance

10 10 Inversor CMOS Ponto de chaveamento do inversor (V SP ) Vsp Vg Os dois transistores estão na região de saturação e a mesma corrente passa por eles

11 Exemplos Se n / p = 1, temos VSP = VDD/2 Desenhando MOSFETs com mesmo L => Para obtermos Num MOSFET de canal longo 11

12 12 Exemplos

13 13 Características de chaveamento Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor Utilizando o modelo digital que havíamos criado na última aula ATENÇÃO! O desenho mostra as duas chaves abertas, mas isto não é possível de acontecer!

14 14 Características de chaveamento Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor

15 15 Características de chaveamento Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor

16 16 Características de chaveamento Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor

17 17 Características de chaveamento Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor

18 18 Características de chaveamento Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor Tempos de atraso

19 19 Características de chaveamento Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor Tempos de atraso Se o inversor estiver conectado a uma carga capacitiva:

20 20 Exemplo

21 21 Exemplo A simulação não dá exatamente o mesmo resultado! (~20ps) Fazer com que Rp = Rn faz com que a capacitância de entrada aumente!

22 22 Exemplo

23 23 Exemplo Simulação

24 24 Trabalho 3 Inversor CMOS Esquemático, Leiaute e simulação de um inversor CMOS fabricado na tecnologia C5 (0.3 µm). Faça o projeto do esquemático e do leiaute utilizando o software Electric. O arquivo de simulação deverá ser gerado em código spice. Consulte o tutorial 3 do site cmosedu. ( Parte 1 Simulação c.c. (sch) Gráficos (V out x V in ) e (I vdd x V in ) Parte 2 Simulação c.a. (lay) Gráfico (V out e V in ) x tempo (ps) Data de entrega: 06/06 (qui)

25 25 Trabalho 3 Inversor CMOS Esquemático, Leiaute e simulação de um inversor CMOS fabricado na tecnologia C5 (0.3 µm). Faça o projeto do esquemático e do leiaute utilizando o software Electric. O arquivo de simulação deverá ser gerado em código spice. Consulte o tutorial 3 do site cmosedu: ( Parte 1 Simulação c.c. (sch) Gráficos (V out x V in ) e (I vdd x V in ) Parte 2 Simulação c.a. (lay) Gráfico (V out e V in ) x tempo (ps) Enviar arquivo compactado do trabalho (.zip) para o fernando.fernandes@uerj.br, contendo: 1. Arquivo do Electric (.jelib) 2. Dois arquivos do LTSpice (.spi) sch e lay 3. Print do esquemático e do layout do inversor e dos gráficos [V out x V in e I vdd x V in ] e [(V out e V in ) x tempo] Nome do arquivo: Exemplo FernandoMF_Trab2_2018(2)_Microeletronica.zip Data de entrega: 06/06 (qui)

26 26 Trabalho 3 Inversor CMOS Esquemático, Leiaute e simulação de um inversor CMOS fabricado na tecnologia C5 (0.3 µm). Faça o projeto do esquemático e do leiaute utilizando o software Electric. O arquivo de simulação deverá ser gerado em código spice. Consulte o tutorial 3 do site cmosedu: ( Esquemático Leiaute

27 27 Trabalho 3 Inversor CMOS Parte 1 Simulação c.c. a partir do esquemático (sch) Gráficos (V out x V in ) e (I vdd x V in ) a) Simule o inversor e obtenha os gráficos V out x V in para diferentes larguras de canal no PMOS (W = 3µm, 6µm e 9µm)*. Escreva nos gráficos o ponto de chaveamento do inversor (V sp ) em cada caso. b) Obtenha o gráfico da corrente no inversor (I vdd ) pela tensão na entrada (V in ) para W = 6µm. *Modifique a largura do PMOS (diretamente no arquivo.spi) de W = 6µm (W=6U) para W = 3µm e 6µm (W=3U e W=9U) e determine os novos valores de V sp.

28 Trabalho 3 Inversor CMOS Parte 1 Simulação c.c. a partir do esquemático (sch) Gráficos (V out x V in ) e (I vdd x V in ) Vsp pmos W=3,6,9 U (.spi) vdd vdd 0 DC 5 Para W=6U (3 gráficos) vin in 0 DC 0 (1 gráfico).dc vin 0 5 1m.include /home/fernando/microeletronica/electric/c5_models.txt 28

29 29 Trabalho 3 Inversor CMOS Parte 2 Simulação c.a. a partir do leiaute (lay) Gráficos (V out e V in ) x tempo (ps) a) Obtenha o gráfico da resposta do inversor a um pulso na entrada (V in ) de 5V com duração de 200ps. Escreva no gráfico os tempos de atraso t PHL e t PLH.

30 Exercício - Proposto Estime os tempos de atraso intrínseco do inversor fabricado na tecnologia C5 Tempos de atraso (20/2) (10/2) * Atraso somente do inversor (sem carga) 30

31 Exercício - Proposto Estime os tempos de atraso intrínseco do inversor fabricado na tecnologia C5 Tempos de atraso (20/2) (10/2) R p =? R n =? * Atraso somente do inversor (sem carga) 31

32 Exercício - Proposto Estime os tempos de atraso intrínseco do inversor fabricado na tecnologia C5 Tempos de atraso (20/2) (10/2) 1 Resistência de chaveamento efetiva (R p e R n ) 2 Capacitância específica no gate C ox * Atraso somente do inversor (sem carga) 32

33 Modelo de MOSFET digital Análise da tecnologia C5 Resistência efetiva de chaveamento R n = VDD I D,n = 5,0 V (1,14 ma ) =4,4 kω R p = VDD I D,p = 5,0 V (1,45 ma ) =3,4 k Ω

34 Exercício - Proposto Estime os tempos de atraso intrínseco do inversor fabricado na tecnologia C5 (20/2) (10/2) R p = VDD I D,p = 5,0 V (1,45 ma ) =3,4 k Ω R n = VDD = 5,0 V =4,4 kω I D,n (1,14 ma ) C out =? * Atraso somente do inversor (sem carga) 34

35 Exercício - Proposto Estime os tempos de atraso intrínseco do inversor fabricado na tecnologia C5 (20/2) (10/2) R p = VDD I D,p = 5,0 V (1,45 ma ) =3,4 k Ω R n = VDD = 5,0 V =4,4 kω I D,n (1,14 ma ) ' C ox,p =C ox ' C ox,n =C ox.0,6 μmm. 6 μmm= 8,88 ff.0,6 μmm. 3 μmm= 4,44 ff C out =13,32 ff * Atraso somente do inversor (sem carga) 35

36 Exercício - Proposto Estime os tempos de atraso intrínseco do inversor fabricado na tecnologia C5 (20/2) (10/2) R p = VDD I D,p = 5,0 V (1,45 ma ) =3,4 k Ω R n = VDD = 5,0 V =4,4 kω I D,n (1,14 ma ) ' C ox,p =C ox ' C ox,n =C ox.0,6 μmm. 6 μmm= 8,88 ff.0,6 μmm. 3 μmm= 4,44 ff t PHL 0, ,32 f= 41 ps t PLH 0, ,32 f= 32 ps C out =13,32 ff * Atraso somente do inversor (sem carga) 36

37 Exercício - Proposto Estime os tempos de atraso intrínseco do inversor fabricado na tecnologia C5 (20/2) (10/2) 49ps (lay) 39ps (lay) t PHL 0, ,32 f= 41 ps t PLH 0, ,32 f= 32 ps * Atraso somente do inversor (sem carga) 37

38 Exercício - Proposto Estime os tempos de atraso intrínseco do inversor fabricado na tecnologia C5 (20/2) 15ps (sch) 15ps (sch) (10/2) Simulação AC - sch t PHL 0, ,32 f= 41 ps t PLH 0, ,32 f= 32 ps * Atraso somente do inversor (sem carga) 38

39 Exercício Proposto 2 Estime os tempos de atraso quando a saida do inversor fabricado na tecnologia C5 está conectada a uma carga de 50fF. * Atraso somente do inversor (sem carga) 39

40 40 Exemplo Simulação

41 41 Inversor Dissipação de potência dinâmica Cada vez que o inversor muda de estado, os capacitores (de carga somado com as capacitâncias intrínsecas) devem ser carregados ou descarregados. Aplicando um pulso quadrado de período T e frequência f clk na entrada, a corrente média que o inversor tem que puxar da fonte VDD é

42 Dissipação de potência dinâmica Inversor Cada vez que o inversor muda de estado, os capacitores (de carga somado com as capacitâncias intrínsecas) devem ser carregados ou descarregados. Aplicando um pulso quadrado de período T e frequência f clk na entrada, a corrente média que o inversor tem que puxar da fonte VDD é Lembrando que a corrente só é fornecida quando o PMOS está ligado 42

43 43 Inversor Dissipação de potência dinâmica Aplicando um pulso quadrado de período T e frequência f clk na entrada, a corrente média que o inversor tem que puxar da fonte VDD é A potência total é

44 44 Inversor Dissipação de potência dinâmica A potência total é A potência dissipada depende das capacitâncias, da fonte e da frequência do clock. Muito esforço é feito para reduzir esta dissipação! Uma das maiores vantagens do CMOS é a baixa dissipação de potência.

45 45 Inversor Power Delay Product (PDP) (Figura de mérito) Para caracterizar a eficiência (velocidade x potência) de determinado processo CMOS, o power delay product (PDP) é utilizado: Um processo rápido pode dissipar mais potência e esse produto quantifica as duas características simultaneamente. GaAs tem um atraso de propagação menor mas dissipa mais potência e pode ser comparado com a tecnologia CMOS de 50 nm.

46 46 Exercício Proposto 3 Considere que o inversor fabricado na tecnologia C5 esta conectado a uma carga de 50fF. a) Determine a corrente média para um pulso quadrado de frequência 25MHz. b) Determine a potência média dissipada por MHz. c) Determine o PDP para o inversor nessa configuração.

47 47 Inversor CMOS 1 - Ponto de chaveamento do inversor (V SP ) 2 - Curva característica de transferência de tensão Estados lógicos Definição dos pontos A e B Limites de ruido 3 - Atraso na propagação 4 Potência dissipada

48 48 Ring oscillator Vimos que existe um atraso na propagação de sinal em uma porta inversora. O que acontece se ligarmos um número impar de portas inversoras em sequência e alimentarmos a saída da última na entrada da primeira?

49 49 Ring oscillator Vimos que existe um atraso na propagação de sinal em uma porta inversora. O que acontece se ligarmos um número impar de portas inversoras em sequência e alimentarmos a saída da última na entrada da primeira? Oscilador

50 50 Ring oscillator Vimos que existe um atraso na propagação de sinal em uma porta inversora. O que acontece se ligarmos um número impar de portas inversoras em sequência e alimentarmos a saída da última na entrada da primeira? Oscilador E se, ligarmos um número par de inversores em sequência na saída de uma porta?

51 51 Ring oscillator Vimos que existe um atraso na propagação de sinal em uma porta inversora. O que acontece se ligarmos um número impar de portas inversoras em sequência e alimentarmos a saída da última na entrada da primeira? Oscilador Se ligarmos um número par de inversores em sequência na saída de uma porta temos um buffer de atraso.

52 52 Ring oscillator Vimos que existe um atraso na propagação de sinal em uma porta inversora. O que acontece se ligarmos um número impar de portas inversoras em sequência e alimentarmos a saída da última na entrada da primeira? Cada inversor chaveia duas vezes durante um período de oscilação. Tempo de chaveamento de um inversor = t PHL + t PLH Frequência de oscilação Onde n é o número impar de inversoras.

53 53 Ring oscillator Vimos que existe um atraso na propagação de sinal em uma porta inversora. O que acontece se ligarmos um número impar de portas inversoras em sequência e alimentarmos a saída da última na entrada da primeira? O ring oscillator é normalmente utilizado para indicar a velocidade de um processo

54 54 Ring oscillator Aplicações Gerador de números aleatórios por hardware Oscilador controlado por tensão (VCO) Sintetizador de frequências (transceptores)

55 55 Ring oscillator Qual a capacitância total de inversores idênticos acoplados?

56 56 Ring oscillator Qual a capacitância total de inversores idênticos acoplados?

57 57 Ring oscillator Qual a capacitância total de inversores idênticos acoplados? Com: Desta maneira: f osc = 1 n. 0,7. (R n +R p ).C tot

58 58 Exercício Proposto 4 Análise da tecnologia C5 Estime a frequência de um oscilador em anel de 31 estágios onde cada estágio é representado pelo inversor baixo. (20/2) (10/2) 1 f clk = n. 0,7. (R n +R p ).C tot

59 59 Ring oscillator O ring oscillator é normalmente utilizado para indicar a velocidade de um processo MOSIS WAFER ACCEPTANCE TESTS RUN: T89Y TECHNOLOGY: SCN05 FEATURE SIZE: 0.5 microns VENDOR: AMIS CIRCUIT PARAMETERS UNITS Inverters K Vinv volts Vinv volts Vol (225 ua) volts Voh (225 ua) volts Vinv volts Gain Ring Oscillator Freq. DIV256 (31-stg,5.0V) MHz D256_WIDE (31-stg,5.0V) MHz Ring Oscillator Power DIV256 (31-stg,5.0V) 0.45 uw/mhz/gate D256_WIDE (31-stg,5.0V) 0.94 uw/mhz/gate COMMENTS: SUBMICRON 1 f clk = n. 0,7. (R n +R p ).C tot Análise da tecnologia C5 Estimativa da frequência de oscilação de um oscilador de 31 estágios. *MOSIS file ami-c5/t89y-params.txt

60 60 Ring oscillator O ring oscillator é normalmente utilizado para indicar a velocidade de um processo MOSIS PARAMETRIC TEST RESULTS MOSIS WAFER ACCEPTANCE TESTS RUN: N99Y TECHNOLOGY: SCN025 FEATURE SIZE: 0.25 microns VENDOR: TSMC RUN: T92Y (MM_NON-EPI_THK-MTL) TECHNOLOGY: SCN018 FEATURE SIZE: 0.18 microns VENDOR: TSMC CIRCUIT PARAMETERS UNITS Inverters K Vinv Volts Vinv Volts Vol (100 ua) Volts Voh (100 ua) Volts Vinv Volts Gain Ring Oscillator Freq. DIV1024_T (31-stage,2.5) MHz DIV1024 (31-stage,2.5) MHz Ring Oscillator Power DIV1024_T (31-stage,2.5) 0.06 uw/mhz/g DIV1024 (31-stage,2.5) 0.06 uw/mhz/g COMMENTS: DEEP_SUBMICRON CIRCUIT PARAMETERS UNITS Inverters K Vinv volts Vinv volts Vol (100 ua) volts Voh (100 ua) volts Vinv volts Gain Ring Oscillator Freq. D1024_THK (31-stg,3.3V) MHz DIV1024 (31-stg,1.8V) MHz Ring Oscillator Power D1024_THK (31-stg,3.3V) 0.07 uw/mhz/gate DIV1024 (31-stg,1.8V) 0.02 uw/mhz/gate COMMENTS: DEEP_SUBMICRON

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 23. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 23. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 23 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php 2 Trabalho 3 Inversor CMOS Esquemático, Leiaute e simulação de

Leia mais

Microeletrônica. Aula 22. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 22. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 22 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 21. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 21. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 21. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 21. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microeletrônica. Aula 20. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 20. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 20 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 21. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 21. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Revisão MOSFET pass gate NMOS é bom para passar sinal lógico 0

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 18 1 Modelos para projetos digitais

Leia mais

Microeletrônica. Aula 20. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 20. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 20 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 22 - Revisão. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 22 - Revisão. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 22 - Revisão Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 24. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 24. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 24 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 19 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 19 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 17 1 Modelos para projetos digitais

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php 2 Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 19 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 16. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 16. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 04. Inversor CMOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 04. Inversor CMOS. Prof. Sandro Vilela da Silva. Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 04 Inversor CMOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram realizados

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microeletrônica. Aula 16. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 16. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 18 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Inversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p )

Inversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p ) PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 2-27 Inversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p. 29-22) Transistor NMOS Fonte (S-Source) Porta (G-Gate) Dreno

Leia mais

Trabalho 2: Projeto Elétrico e de Leiaute de um Inversor CMOS

Trabalho 2: Projeto Elétrico e de Leiaute de um Inversor CMOS Trabalho 2: Projeto Elétrico e de Leiaute de um Inversor CMOS 1. Introdução Dieison Soares Silveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Microeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 6. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 6. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 6 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Inversor CMOS. Bloco básico em circuitos digitais. Potência dissipada em regime estático é (praticamente) nula

Inversor CMOS. Bloco básico em circuitos digitais. Potência dissipada em regime estático é (praticamente) nula Inversor CMOS 5 V X X X X Bloco básico em circuitos digitais Potência dissipada em regime estático é (praticamente) nula source e sinking podem ser dimensionados tamanho dos dispositivos logic switching

Leia mais

Trabalho 3: Projeto, Leiaute e Análise de um Buffer CMOS Multi-estágio

Trabalho 3: Projeto, Leiaute e Análise de um Buffer CMOS Multi-estágio 1. Introdução Trabalho 3: Projeto, Leiaute e Análise de um Buffer CMOS Multi-estágio Dieison Soares Silveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 8 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Tecnologia CMOS. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018)

PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Tecnologia CMOS. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018) PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I Tecnologia CMOS Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018) Nota: as imagens de Pokémons que aparecem nesta aula

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 7 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microeletrônica. Aula 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 8 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima

Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima Tecnologias de Circuitos Integrados MOS (Metal - Oxide - Silicon) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Transistor n-mos Em uma

Leia mais

Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE

Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados! MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS)

Leia mais

Microeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Inversor CMOS. Dois inversores PMOS NMOS. Digital Integrated Circuits 2nd (J. Rabaey et al.) Inversor. Partilhar alimentações.

Inversor CMOS. Dois inversores PMOS NMOS. Digital Integrated Circuits 2nd (J. Rabaey et al.) Inversor. Partilhar alimentações. Inversor CMOS N ell PMOS 2l PMOS Contacts In Out In Out Metal NMOS Polysilicon NMOS GND Dois inversores Partilhar alimentações Encostar células Ligação em metal Análise DC de primeira ordem V OL = 0 V

Leia mais

EXPERIMENTO 2: Portas Lógicas

EXPERIMENTO 2: Portas Lógicas DEE - Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Circuitos Digitais I ELE 1065 EXPERIMENTO 2: Portas Lógicas OBS: A partir deste experimento se faz necessário levar o pré-lab. Pode-se utilizar

Leia mais

8.4) Características da Série TTL Existem diversas subfamílias com diferentes características de capacidade, velocidade e potência TTL PADRÃO, 74 Não são mais indicados, outros dispositivos têm desempenho

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano Maioli Penello) Processos de poço-n e poço-p

Leia mais

Famílias Lógicas I Características Gerais

Famílias Lógicas I Características Gerais Famílias Lógicas I Características Gerais SISTEMAS DIGITAIS II Prof. Marcelo Wendling Nov/10 Texto base: Sistemas Digitais Tocci (7ª edição). Capítulo 8. 1 Introdução Com a vasta utilização dos Circuitos

Leia mais

Microeletrônica. Aula 13. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 13. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 13 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS PLL PHASE LOCKED LOOP CURITIBA 2011 PEDRO NEY STROSKI POLYANA CAMARGO DE LACERDA ROMULO PRADO PLL PHASE

Leia mais

ATRASOS DO CMOS. Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1

ATRASOS DO CMOS. Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES ATRASOS DO CMOS Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 MOSFET G=0V S metal isolante D 0V N P Não há corrente elétrica entre S D N PROJETOS

Leia mais

8.7) Tecnologia MOS. MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor

8.7) Tecnologia MOS. MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor UFJF Fabrício FABRICIO Campos CAMPOS 8.7) Tecnologia MOS MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor MOSFET - Metal Oxide Semiconductor

Leia mais

Circuitos Digitais MOS. Circuitos Digitais. Famílias lógicas. circuitos do mesmo tipo, mesma tecnologia, mesmas características

Circuitos Digitais MOS. Circuitos Digitais. Famílias lógicas. circuitos do mesmo tipo, mesma tecnologia, mesmas características Circuitos Digitais MOS Circuitos Digitais Famílias lógicas NMOS ASICs, memórias MOS CMOS Componentes uso geral TTL ou Bipolar ECL ASICs ASIC Aplication Specification Integrated Circuit VLSI Very Large

Leia mais

Circuitos CMOS dinâmicos

Circuitos CMOS dinâmicos Circuitos CMOS dinâmicos João Canas Ferreira FEUP/DEEC Dezembro de 2007 Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI VLSI Circuitos dinâmicos 1 Conteúdo Características fundamentais de circuitos dinâmicos Aspectos

Leia mais

Caracterização de Portas Lógicas

Caracterização de Portas Lógicas Caracterização de Portas Lógicas Versão 2015 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um estudo dos elementos básicos do nosso universo de trabalho, ou seja, as portas lógicas. Para isto serão efetuados

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Portas Lógicas CMOS. Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2004/05

Portas Lógicas CMOS. Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2004/05 Portas Lógicas CMOS Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2004/05 baseado em: Digital Integrated Circuits (2ª ed.), J. A. Rabaey A. Chandrakhasan, B. Nikolic Portas lógicas CMOS 1 O inversor CMOS V DD N

Leia mais

Famílias de Circuitos Lógicos

Famílias de Circuitos Lógicos Famílias de Circuitos Lógicos Nikolas Libert Aula 3 Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial Famílias de Circuitos Lógicos Famílias de Circuitos Lógicos As características construtivas

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Camadas de metal As camadas

Leia mais

Alguns exercícios (resolvidos) de PCVLSI

Alguns exercícios (resolvidos) de PCVLSI Alguns exercícios (resolvidos) de PCVLSI 2005/06 1 Enunciados Na resolução dos exercícios assuma a utilização de uma tecnologia CMOS 0.25 µm. V T0 (V) γ ( V ) V DSAT (V) k (A/V 2 ) λ (1/V) NMOS 0,43 0,4

Leia mais

Microssistemas de RF

Microssistemas de RF Microssistemas de RF João Paulo armo, PhD Investigador Principal Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial entro MicroElectroMechanical Systems (MEMS) de I&D jcarmo@dei.uminho.pt http://lattes.cnpq.br/558996924054528

Leia mais

Docente: Professor Doutor José Bastos. Universidade do Algarve - FCT. Electrónica III. 2º Projecto. João Martins Rei Nº40652

Docente: Professor Doutor José Bastos. Universidade do Algarve - FCT. Electrónica III. 2º Projecto. João Martins Rei Nº40652 Docente: Professor Doutor José Bastos Universidade do Algarve - FCT Electrónica III 2º Projecto Nº40652 2011/2012 Síntese... 3 Breve Resumo do Relatório... 3 Desenvolvimento Teórico... 4 Sequência do Circuito...

Leia mais

Aula 23. Transistor de Junção Bipolar I

Aula 23. Transistor de Junção Bipolar I Aula 23 Transistor de Junção Bipolar I Transistores Transistor é um dispositivo semicondutor de 3 regiões semicondutoras, duas do tipo P e uma do tipo N ou duas do tipo N e uma do tipo P. O termo transistor

Leia mais

Microeletrônica Germano Maioli Penello

Microeletrônica Germano Maioli Penello www.johnloomins.org Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 14 1 Resistores,

Leia mais

Circuito 1 Circuito 2 I SA

Circuito 1 Circuito 2 I SA ES238 Eletrônica Geral I 1ř semestre de 2006 11/out/2006 RECUPERAÇÃO Para os transistores bipolares, I sat =1 10 12 A, V T = 25mV, V A = 100V. 1. Dispondo de um transformador com saída de 15 V de pico

Leia mais

1ª Questão (1,0 ponto)

1ª Questão (1,0 ponto) 1ª Questão (1,0 ponto) Um procedimento importante para a análise e utilização de circuitos usando amplificador operacional é a análise nodal usando transformada de Laplace. Esta questão tratará deste procedimento.

Leia mais

OBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO

OBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO OBJETIVOS Esta aula prática tem como objetivo apresentar aos alunos as portas lógicas TTL (Transistor-Transistor Logic). Através de montagens eletrônicas simples no protoboard, deverão ser verificados

Leia mais

O MOSFET como Amplificador. ENG04055 Concepção de CI Analógicos Eric Fabris

O MOSFET como Amplificador. ENG04055 Concepção de CI Analógicos Eric Fabris O MOSFET como Amplificador Amplificador Básico Amplificador Fonte Comum Topologia Básica Representação Gráfica da Reta de Carga eterminação da Curva de Transferência v i i O v S f ( v f ( v V GS GS R )

Leia mais

Professor João Luiz Cesarino Ferreira CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO

Professor João Luiz Cesarino Ferreira CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO 2016 1 Famílias lógicas Definição Entende - se por famílias de circuitos lógicos, os tipos de estruturas internas que nos permitem a confecção destes blocos em circuitos

Leia mais

LABORATÓRIO 2 - SIMULAÇÃO SPICE DO INVERSOR

LABORATÓRIO 2 - SIMULAÇÃO SPICE DO INVERSOR LABORATÓRIO 2 - SIMULAÇÃO SPICE DO INVERSOR Revisão: 17/março/2017 Fernando Moraes O objetivo deste laboratório é realizar 6 simulações com o inversor: 1. Curva DC 4. Efeito da rampa de entrada 2. Dimensionamento

Leia mais

Universidade do Algarve

Universidade do Algarve Circuitos Integrados Digitais, 2006/2007 Projecto 2 1 Universidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia Engenharia de Sistemas e Informática Circuitos Integrados Digitais Projecto 2: Projecção,

Leia mais

Microeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

PROJETO 3: SOMADOR DE QUATRO BITS EM TECNOLOGIA CMOS Para implementacão de um Somador completo é necessário seguir a tabela-verdade abaixo:

PROJETO 3: SOMADOR DE QUATRO BITS EM TECNOLOGIA CMOS Para implementacão de um Somador completo é necessário seguir a tabela-verdade abaixo: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG 04061 Circuitos Eletrônicos Integrados Atividade de Ensino à Distância Prof. Hamilton Klimach PROJETO

Leia mais

Circuitos CMOS dinâmicos

Circuitos CMOS dinâmicos Circuitos CMOS dinâmicos João Canas Ferreira FEUP/DEEC Maio de 2008 Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI Conteúdo Características fundamentais de circuitos dinâmicos Aspectos do projecto de circuitos

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 09. Projeto de Blocos Seqüenciais. Prof. Sandro Vilela da Silva

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 09. Projeto de Blocos Seqüenciais. Prof. Sandro Vilela da Silva Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 9 Projeto de Blocos Seqüenciais Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 9 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 10. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 10. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 10 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 11. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 11. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 11 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 07 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Assunto : Amplificadores com configuração base comum e coletor comum.

Assunto : Amplificadores com configuração base comum e coletor comum. Quarta Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306 Assunto : Amplificadores com configuração base comum e coletor comum. Amplificadores base-comum Os amplificadores com configuração base comum têm

Leia mais

Microeletrônica. Aula 15. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 15. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 15 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS

13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS 13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS 13.1. CONCEITOS BÁSICOS 13.1.1. Tecnologias de CIs Digitais e Famílias de Circuitos Lógicos Cada família é fabricada com uma mesma tecnologia, possui a mesma estrutura e oferece

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 08 1 Atraso RC por um poço-n

Leia mais

PCS3515 Sistemas Digitais. 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS

PCS3515 Sistemas Digitais. 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS PCS3515 Sistemas Digitais 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS Capítulo 3 livro texto Com apoio do material dos Prof. Simplício, M Tulio e Cintia 2018 /1 Objetivos Parte 1 Representação física dos níveis

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA ELÉTRICA RELATÓRIO CONTADOR DE 6 BITS PROGRAMÁVEL Trabalho apresentado à disciplina de Projeto de Circuitos Integrados Digitais,

Leia mais

LAB 4: Experimentos com uma NAND2: lógicas estática e dinâmica (2017)

LAB 4: Experimentos com uma NAND2: lógicas estática e dinâmica (2017) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI PSI-3452- Projeto de Circuitos Integrados Digitais e Analógicos LAB 4: Experimentos com uma NAND2:

Leia mais

Inversores CMOS. Assuntos. João Canas Ferreira. Março de Comportamento estático. 2 Comportamento dinâmico. 3 Cadeias de inversores

Inversores CMOS. Assuntos. João Canas Ferreira. Março de Comportamento estático. 2 Comportamento dinâmico. 3 Cadeias de inversores Inversores CMOS João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Março de 2012 Assuntos 1 Comportamento estático 2 Comportamento dinâmico 3 Cadeias de inversores João Canas Ferreira (FEUP

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 08 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Microeletrônica. Aula 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 9 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.

Eletrônica II. Germano Maioli Penello.  II _ html. Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 04 1 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade

Leia mais

Amplificadores Diferenciais. ENG04055 Concepção de CI Analógicos Eric Fabris

Amplificadores Diferenciais. ENG04055 Concepção de CI Analógicos Eric Fabris Amplificadores Diferenciais Introdução Inserção do Amplificador Diferencial na Hierarquia de Projeto de um Módulo Analógico O amplificador diferencial é um subcircuito composto de um conjunto de transistores

Leia mais

Microeletrônica. Aula 6. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 6. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 6 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

Aula 14: Portas Lógicas CMOS. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 14: Portas Lógicas CMOS. Prof. Seabra PSI/EPUSP Aula 14: Portas Lógicas CMOS 314 1 Eletrônica II PSI3322 Programação para a Primeira Prova Aula Data Matéria Capítulo/página Teste Semana da Pátria (04/09 a 08/09/2017) 11 13/09 Amplificadores MOS porta

Leia mais

CI's das família TTL e CMOS

CI's das família TTL e CMOS Aula 04 CI's das família TTL e CMOS Prof. Tecgº Flávio Murilo 30/04/13 1 Famílias lógicas O que diferencia as famílias lógicas é o material no qual os circuitos integrados são construídos. RTL - Lógica

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 07 1 Relembrando - diodo Ao construir

Leia mais

Microeletrônica. Aula Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 10 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 7 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

1. Famílias Lógicas NMOS e CMOS

1. Famílias Lógicas NMOS e CMOS 1. Famílias Lógicas NMOS e CMOS Planeamento:,5 semanas de aulas teóricas (7,5 horas) #1 Revisão: Transistores NMOS e PMOS de reforço e de deplecção. Zonas de funcionamento de um transistor MOS: Corte,

Leia mais

SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa

SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa 2 Aspectos práticos sobre transistores Serão discutidos os seguintes aspectos: Como os transistores operam; Atrasos

Leia mais

Exemplo 4.1 (pag.245)

Exemplo 4.1 (pag.245) Exemplo 4.1 (pag.245) Considere um processo tecnológico com min =0,4 μm, t ox =8nm, μ n =450 cm 2 /V.s, e V t =0,7 V. a) Determine C ox e k n. b) Para um MOSFET com W/=8 μm/0,8 μm, determine os valores

Leia mais

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS Somador de 8 bits com carry Orientandos: Allan Christian Krainski Ferrari Eduardo Delinski dos Santos

Leia mais