DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei /2010 Decreto 7.404/2010

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1 Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei /2010 Decreto 7.404/2010 Novembro de 2011

2 Histórico Em 1999, culminando com a discussão iniciada em 1998, foi aprovada a proposição Conama nº 259 de 30/06/99 - Diretrizes Técnicas para a Gestão de Resíduos Sólidos - aprovada em reunião Plenária mas não publicada (não entrou em vigor). Em 2000 foi criada pelo Deputado Michel Temer, a Comissão de Especial de Resíduos Sólidos. Esta Comissão Especial, foi presidida pelo Deputado José Índio e teve como Relator o Deputado Emerson Kapaz. A versão final foi apresentada oficialmente pelo relator ao presidente da Comissão Especial 22/5/2002. Durante os anos de 2000 e 2002, a CNI montou grupo de trabalho que efetuou cerca de 15 reuniões para tratar do assunto. Novembro de Requerimento solicitando adiamento da discussão da Comissão Especial. Em julho de 2003 Após 10 reuniões, o setor industrial, sob a coordenação da Fiesp, elaborou uma proposição de Política Nacional de Resíduos Sólidos, com a visão do setor industrial. 2

3 Histórico cont. No início de 2005, foi criado um grupo interno na Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos do Ministério do Meio Ambiente para consolidar e sistematizar as contribuições de Seminário Conama sobre o tema, os anteprojetos de lei existentes no Congresso Nacional e as contribuições dos diversos atores envolvidos na gestão de resíduos sólidos. Em Junho de 2005 foi reinstalada a Comissão de Especial de Resíduos Sólidos, presidida pelo Deputado Benjamin Maranhão (PMDB - PB), tendo como relator o Dep. Ivo José (PT - MG). Em Dezembro de 2005 foi apresentado parecer do relator Dep. Ivo José. Em Junho de 2006 após grande discussão na Comissão, o relator Dep. Ivo José inseriu algumas sugestões propostas pelos Deputados e apresentou complementação de voto. Na mesma época, o Dep. Ivo José saiu da Comissão. Foi designado o Dep. Feu Rosa (PP ES) que reapresentou o parecer do relator anterior. Foi aprovado o parecer com a complementação de voto. 3

4 Histórico cont. Em Junho de 2006 o Dep. Luciano Zica formulou questão de ordem e, após avaliação pela presidência, foi obtido o cancelamento dos atos praticados pela Comissão Especial. Em Julho de 2006 foi designado como relator da Comissão de Especial de Resíduos Sólidos, o Dep. Cezar Silvestri (PPS - PR). que reafirmou as decisões tomadas pelo relator anterior. l. Em Junho de 2007 o Poder Executivo encaminha ao Congresso Nacional o anteprojeto de Lei que dispõe sobre as diretrizes aplicáveis aos resíduos sólidos, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e dá outras providências. Esse documento foi elaborado pela Secretaria de Qualidade Ambiental do Ministério de Meio Ambiente, cujo secretário à época, era o ex-deputado Federal Luciano Zica. O Anteprojeto tornou-se o PL 1991/1997, que tramitou apensado ao PL 203/

5 Histórico cont. Em 5 de Junho de 2008 criado grupo suprapartidário (Ad hoc) na Câmara dos Deputados, para discutir as propostas de Política Nacional de Resíduos Sólidos em tramitação. Coordenado pelo deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP), teve na composição os seguintes deputados federais: Armando de Queiroz Monteiro Neto (PTB/PE), Paulo Teixeira (PT-SP), Dr. Nechar (PV-SP), Fernando Ferro (PT/PE), Luiza Erundina (PT/SP), Lelo Coimbra (PMDB/ES), Paulo Henrique Lustosa (PMDB/CE), José Otávio Germano (PP/RS), Marcelo Almeida (PMDB/PR), Maurício Quintella Lessa (PR/AL) e Paulo Abi-ackel (PSDB/MG). Foi aprovado pelo GT, em 15 de outubro de 2009, o relatório final do grupo de trabalho que analisou as 79 propostas em tramitação na Câmara para a criação da política nacional de resíduos sólidos. 5

6 Histórico cont. A proposta aprovada no GT seguiu à votação pelo Plenário como alternativa ao relatório aprovado em 2006 por uma comissão especial que analisou o tema. A Relatoria de plenário coube ao Dep. Nechar. Foi aprovada em 10 de março de 2010 e seguiu para Senado Federal. Em 2 de agosto de 2010, foi sancionada pelo presidente Lula, tornando-se a Lei /

7 Histórico final Entre setembro e novembro de 2010 um grupo executivo do governo federal, capitaneado pela Casa Civil, elaborou o documento base do Decreto 7.404/2010. Esse documento foi disponibilizado, em sua fase final, para alguns setores da sociedade para contribuições. A CNI em conjunto com a Fiesp e vários representantes do setor industrial participaram de algumas reuniões e contribuiram na medida do possível, para a melhoria do texto. O Decreto foi sancionado pelo presidente Lula em 23 de dezembro de

8 Porque o setor industrial apoiou a elaboração de uma Política Nacional de Resíduos Sólidos? Principalmente em razão de 2 motivos: a) Insegurança jurídica Profusão de leis e decretos estaduais/municipais, portarias, resoluções Conama, da Anvisa e outros, muitas vezes antagônicos. b) Planejamento - Não há dados confiáveis sobre geração, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos industriais, o que inviabiliza investimentos, financiamentos e desenvolvimento do setor. 8

9 resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível; rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada; Fonte: Art. 3º da Lei /2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos 9

10 Esquema de funcionamento DISPOSIÇÕES GERAIS DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÕES GERAIS INSTRUMENTOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DAS DIRETRIZES APLICÁVEIS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS INSTRUMENTOS ECONÔMICOS PROIBIÇÕES DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS CLASSIFICAÇÃO PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS PLANO DE GERENCIAMENTO RESPONSABILIDADES DOS GERADORES E DO PODER PÚBLICO DISPOSIÇÕES GERAIS RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA DA LOGÍSTICA REVERSA RESÍDUOS PERIGOSOS ORIGEM E PERICULOSIDADE Nacional, Estadual, microrregional e Municipal Industrial, comércio e prestação de serviços, construção civil, saúde etc. AGROTÓXICOS PILHAS E BATERIAS LÂMPADAS FLUORESCENTES PNEUS ELETROELETRÔNICOS EMBALAGENS ÓLEOS LUBRIFICANTES 10

11 Princípios prevenção e precaução; a visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública; poluidor-pagador e protetor-recebedor; o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania; o respeito as diversidades regionais e locais; controle social e o direito à informação; razoabilidade e a proporcionalidade. 11

12 Objetivos a não-geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final de resíduos sólidos; incentivo à indústria da reciclagem; gestão integrada dos resíduos sólidos; articulação entre o Poder Público e com o setor empresarial para cooperação técnica-financeira; prioridade nas compras públicas de materiais recicláveis ou contendo reciclados; integração dos catadores nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada. 12

13 Instrumentos os planos de resíduos sólidos; a coleta seletiva; a logística reversa; os acordos setoriais; a educação ambiental; os incentivos fiscais, financeiros e creditícios; os sistemas de informações ambientais (Sinir, Sinisa, CTF); o licenciamento ambiental. 13

14 - Domiciliares e limpeza urbana ( Urbanos) - Comerciais e prestadores de serviço - Saneamento básico - Industriais - Serviços de saúde - Construção civil - Agrossilvopastoril - Transporte - Mineração 14

15 Resíduos Perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica Resíduos Classe II Não-perigosos: a) Resíduos Classe II A Inerte: não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, vigentes, excetuando-se os padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor. Resíduos Classe II B Não-inerte: aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos Classe I Perigosos ou de Resíduos Classe II A - Inertes, podendo apresentar propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustilidade ou solubilidade em água. Fonte: ABNT NBR /2004, Art. 13 da Lei /

16 Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP Comitê Interministerial

17 Comitê Interministerial Saúde Minas e Energia Fazenda Planejamento MDIC Desenvolvimento Social Mapa Cidades Ciência e Tecnologia Casa Civil MMA Secretaria de Relações Institucionais Coordenação e apoio técnico administrativo 17

18 GT s criados Plano Nacional de Resíduos Sólidos; Planos de resíduos sólidos estaduais, microrregionais, intermunicipais e municipais e de gerenciamento de resíduos sólidos; mecanismos de cobrança dos serviços de limpeza urbana e manejo Regulamentação do Art. 37 (Decreto 7.404/2010): Recuperação Energética dos Resíduos Sólidos Urbanos Incentivos à pesquisa; desoneração tributária e simplificação de procedimentos para a movimentação dos produtos e embalagens; linhas de financiamento ou creditícias de instituições financeiras federais Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Perigosos, conforme o art. 39 da Lei nº , de 2010; descontaminação de áreas órfãs Sistema Nacional de Informações 18

19 Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP Plano de Resíduos

20 gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei; gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável; Fonte: Art. 3º da Lei /2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos 20

21 Plano de Resíduos Plano Estadual de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos Planos intermunicipais de resíduos sólidos Planos microrregionais de resíduos sólidos e os planos de resíduos sólidos de regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas Planos municipais de gestão integrada de resíduos sólidos Planos de gerenciamento de resíduos sólidos (PGRS) 21

22 PGRS Quem está sujeito? serviços de saúde mineração Empresas de construção civil Serviços de transportes industrial Atividades agrossilvopastoris serviços públicos de saneamento básico Geradores Estabelecimentos comerciais e prestadores de serviço que gerem resíduos perigosos ou não equiparados aos resíduos domiciliares 22

23 PGRS Condicionantes Parte integrante do processo de licenciamento ambiental do empreendimento ou atividade Elaborado, implementado, operacionalizado e monitorado por responsável técnico devidamente habilitado PGRS Empreendimentos e atividades não sujeitos a licenciamento ambiental, a aprovação do plano cabe à autoridade municipal competente. 23

24 PGRS Exigências mínimas I - descrição do empreendimento ou atividade; II - diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados; III - observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa e, se houver, o plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos: a) explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos; b) definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador; IV - identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores; V - ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes; VI - metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, à reutilização e reciclagem; VII - se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, na forma do art. 31 da Lei /2010; VIII - medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos; IX - periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva licença de operação a cargo dos órgãos do Sisnama. 24

25 PGRS Coletivo Os empreendimentos sujeitos à elaboração de plano localizados em um mesmo condomínio, Município, microrregião, região metropolitana ou aglomeração urbana, que exerçam atividades características de um mesmo setor produtivo e que possuam mecanismos formalizados de governança coletiva ou de cooperação em atividades de interesse comum, poderão optar pela apresentação do referido plano de forma coletiva e integrada. O plano deverá conter a indicação individualizada das atividades e dos resíduos sólidos gerados, bem como as ações e responsabilidades atribuídas a cada um dos geradores. 25

26 PGRS micro e pequenas empresas Quando exigível, poderá ser inserido no plano empresas com as quais operam de forma integrada, desde que estejam localizadas na área de abrangência Poderão ser apresentados por meio de formulário simplificado, definido em ato do Ministério do Meio Ambiente. Dispensa para aquelas que gerem apenas resíduos sólidos domiciliares ou que forem equiparados pelo poder público municipal. PGRS Não se aplica às microempresas e empresas de pequeno porte geradoras de resíduos perigosos. 26

27 PGRS e as cooperativas O plano de gerenciamento de resíduos sólidos dos empreendimentos listados no art. 20 da Lei /2010, poderá prever a participação de cooperativas ou de associações de catadores de materiais recicláveis no gerenciamento dos resíduos sólidos recicláveis ou reutilizáveis, quando: I - houver cooperativas ou associações de catadores capazes técnica e operacionalmente de realizar o gerenciamento dos resíduos sólidos; II - utilização de cooperativas e associações de catadores no gerenciamento dos resíduos sólidos for economicamente viável; e III - não houver conflito com a segurança operacional do empreendimento. 27

28 Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP Resíduos Perigosos

29 Geradores e operadores Cujo processo produtivo gere resíduos perigosos; Que envolva o comércio de produtos que possam gerar resíduos perigosos Que prestam serviços que envolvam a operação com produtos que possam gerar resíduos perigosos Que prestam serviços de coleta, transporte, transbordo, armazenamento, tratamento, destinação e disposição final de resíduos ou rejeitos perigosos Que exercerem atividades classificadas em normas emitidas pelos órgãos do Sisnama, SNVS ou Suasa como geradoras ou operadoras de resíduos perigosos 29

30 Gerenciamento de resíduos sólidos perigosos Instalação e operação do empreendimento/atividade ligada à comprovação de capacidade técnica e econômica, para o gerenciamento desses resíduos. Apresentar, quando da concessão ou renovação do licenciamento ambiental, as demonstrações financeiras do último exercício social, a certidão negativa de falência, bem como a estimativa de custos anuais para o gerenciamento dos resíduos perigosos, ficando resguardado o sigilo das informações apresentadas. Elaborar um Plano de gerenciamento que pode estar inserido no Plano de gerenciamento da atividade Pessoa jurídica que gera ou opera com resíduos perigosos Poderá ser exigido o seguro de responsabilidade civil no licenciamento ambiental 30

31 Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP Sistema de informações

32 Sistema de Informações Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente (Sinima) Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais Sistema Nacional de Informações sobre Gestão dos Resíduos Sólidos (Sinir) Prazo de 2 anos Coordenação do MMA Sistema Declaratório Anual de Resíduos Sólidos Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (Sinisa) Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Inventário de resíduos (inciso II do Art. 8º) Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos 32

33 Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP Comitê Orientador

34 Comitê Orientador Ministro de Estado da Fazenda Ministro de Estado do MDIC Ministro de Estado da Saúde Ministro de Estado do Meio Ambiente Ministro de Estado do Mapa Presidência e secretaria-executiva 34

35 Grupo Técnico de Assessoramento Representante da Fazenda Representante do MDIC Representante da Saúde Representante do Mapa Representante do MMA 35

36 GT s criados Embalagens em geral Lâmpadas fluorescentes, vapor de sódio e mercúrio e luz mista Produtos eletrônicos e seus componentes Embalagem de óleos lubrificante Descarte de medicamentos 36

37 Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP Logística Reversa

38 logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada; destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; Fonte: Art. 3º da Lei /2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos 38

39 Setores Pilhas e baterias Pneus Agrotóxicos, seus resíduos e embalagens Demais produtos e embalagens mediante avaliação técnica e econômica Lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista Produtos eletroeletrônicos e seus componentes Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens Fonte: Art. 33 da Lei /2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos 39

40 Responsabilidades 4 o Os consumidores deverão efetuar a devolução após o uso, aos comerciantes ou distribuidores, dos produtos e das embalagens a que se referem os incisos I a VI do caput, e de outros produtos ou embalagens objeto de logística reversa, na forma do 1 o. 5 o Os comerciantes e distribuidores deverão efetuar a devolução aos fabricantes ou aos importadores dos produtos e embalagens reunidos ou devolvidos na forma dos 3 o e 4 o. 6 o Os fabricantes e os importadores darão destinação ambientalmente adequada aos produtos e às embalagens reunidos ou devolvidos, sendo o rejeito encaminhado para a disposição final ambientalmente adequada, na forma estabelecida pelo órgão competente do Sisnama e, se houver, pelo plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos. Fonte: Art. 33 da Lei /2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos 40

41 Instrumentos Fonte: Decreto 7.404/2010 que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos 41

42 Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP Acordos Setoriais

43 Acordos Setoriais Acordo setorial: ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto (Art. 3º). Pode ter abrangência Nacional, Estadual ou Municipal (Art. 34) e, ser efetuado para produto ou produtos e realizado pela cadeia ou por entidades individualizadas dessa cadeia. 43

44 Modalidades Poder Público Privado Fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes Poderão participar da elaboração do Acordo Setorial representantes: 1. do Poder Público; 2. dos fabricantes; 3. dos importadores; 4. dos comerciantes; 5. dos distribuidores dos produtos e embalagens; 6. das cooperativas ou outras formas de associações de catadores de materiais recicláveis ou reutilizáveis; 7. das indústrias e entidades dedicadas à reutilização, ao tratamento e à reciclagem; 8. das entidades de representação dos consumidores; 9. outros. 44

45 Público Grupo Técnico Avaliação da viabilidade técnica e econômica da logística reversa (produto ou embalagem) Editais de chamamento Aprovação pelo Comitê Orientador - 1º art

46 Editais de chamamento 1. os produtos e embalagens que serão objeto da logística reversa, bem como as etapas do ciclo de vida dos produtos e embalagens que estarão inseridas na referida logística; 2. o chamamento dos interessados, conforme as especificidades dos produtos e embalagens; 3. o prazo para que o setor empresarial apresente proposta de acordo setorial, observados os requisitos mínimos estabelecidos neste Decreto e no edital; 4. as diretrizes metodológicas para avaliação dos impactos sociais e econômicos da implantação da logística reversa, estabelecidas pelo Comitê Orientador; 5. a abrangência territorial do acordo setorial; 6. outros requisitos que devam ser atendidos pela proposta de acordo setorial, conforme as especificidades dos produtos ou embalagens objeto da logística reversa 46

47 Privado Proposta de logística MMA Consulta pública Comitê Orientador - aprova, solicita complementação ou arquiva processo O acordo setorial contendo a logística reversa pactuada será subscrito pelos representantes do setor empresarial e pelo Presidente do Comitê Orientador. 47

48 Documentos que devem acompanhar a proposta atos constitutivos das entidades participantes e relação dos associados de cada entidade, se for o caso; documentos comprobatórios da qualificação dos representantes e signatários da proposta, bem como cópia dos respectivos mandatos; e cópia de estudos, dados e demais informações que embasarem a proposta. ; 48

49 Termo de Compromisso Poder Público e Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes Condições Não haver Acordo Setorial ou regulamento na mesma área de abrangência OU Para fixar compromissos ou metas mais exigentes Necessário homologação por órgão do Sisnama Avaliação pelo Comitê Orientador quanto a necessidade de revisão cada 5 anos 49

50 Regulamento Estudo de viabilidade técnica e econômica Avaliação pelo Comitê Orientador Elaboração da minuta de Decreto Consulta Pública 50

51 Esquema simplificado Produto descartado Fabricante ou importador Produto Resíduo gerado processos produtivos e instalações industriais Produto descartado Logística reversa Comerciante ou Distribuidor Produto Consumidor Pessoa física Resíduo gerado na atividade Sistema de coleta (Empresas concessionárias, Prefeituras, catadores etc. Destinação Final Ambientalmente Adequada - reciclagem; - aterro; - incineração Resíduo pós-consumo 51

52 Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP Educação Ambiental

53 realizar ações educativas voltadas aos fabricantes, importadores, comerciantes e distribuidores, com enfoque diferenciado para os agentes envolvidos direta e indiretamente com os sistemas de coleta seletiva e logística reversa desenvolver ações educativas voltadas à conscientização dos consumidores com relação ao consumo sustentável e às suas responsabilidades no âmbito da responsabilidade compartilhada apoiar as pesquisas para a elaboração de estudos, a coleta de dados e de informações sobre o comportamento do consumidor brasileiro elaborar e implementar planos de produção e consumo sustentável. incentivar atividades de caráter educativo e pedagógico Poder Público As ações de educação ambiental não excluem as responsabilidades dos fornecedores referentes ao dever de informar o consumidor para o cumprimento dos sistemas de logística reversa e coleta seletiva instituídos. 53

54 Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP Instrumentos econômicos

55 Poder Público: fomento por meio de medidas indutoras As instituições financeiras federais poderão criar linhas especiais de financiamento 55

56 Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP Proibições

57 Principais proibições Art. 47. São proibidas as seguintes formas de destinação ou disposição final de resíduos sólidos ou rejeitos... Art. 48. São proibidas, nas áreas de disposição final de resíduos ou rejeitos, as seguintes atividades... Art. 49. É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma, reúso, reutilização ou recuperação. 57

58 Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP Punições

59 No caso de reincidência de consumidores que descumprirem as respectivas obrigações previstas nos sistemas de logística reversa e de coleta seletiva... penalidade de multa, no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais) a R$ 500,00 (quinhentos reais). Importar resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem como os resíduos sólidos cujas características causem... Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ ,00 (dez milhões de reais). (NR) Punições Descumprir obrigação prevista no sistema de logística reversa implantado nos termos da Lei n o , de 2010, consoante as responsabilidades específicas estabelecidas para o referido sistema Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (cinqüenta milhões de reais; 59

60 Departamento de Meio Ambiente - DMA DMA / FIESP Av. Paulista, 1313 São Paulo/SP Brasil Tel.: + 55 (11) Site: cdma@fiesp.org.br twitter.com/fiespambiental 60

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