Cineclube, Cinema & Educação

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1 Cineclube, Cinema & Educação

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3 Cineclube, Cinema & Educação Série GIOVANNI ALVES FELIPE MACEDO ORGANIZADORES Antonio Claudino de Jesus Sáskia Sá Flavio de Souza Brito Regina Zauk Leivas Marialva Monteiro Regina Machado Inês de Castro Teixeira André Piero Gatti Gabriel Rodríguez Álvarez Jorge Nóvoa Diorge Alceno Konrad Bruno Chapadeiro Ribeiro João Batista de Andrade 1ª Edição Editora Praxis

4 Copyright do Autor, 2010 ISBN Produção Gráfica: Canal6 Projetos Editoriais C5747 Cineclube, cinema & educação / Organizadores: Giovanni Alves e Felipe Macedo Londrina: Praxis; Bauru: Canal 6, p cm ISBN Cinema. I. Giovanni Alves. II. Felipe Macedo. III. Título. CDD Projeto Editorial Praxis Free Press is Underground Press Impresso no Brasil/Printed in Brazil 2010

5 Sumário 7 Apresentação 11 Capítulo 1 O Cinema Como Experiência Crítica - Tarefas políticas do novo cineclubismo no século XXI Giovanni Alves 31 Capítulo 2 Cineclube e Autoformação do Público Felipe Macedo 59 Capitulo3 O Audiovisual e o Público na Educação - cineclubismo, cinema e comunidade Antonio Claudino de Jesus e Sáskia Sá 73 Capítulo 4 Cineclubes, Formação de Público e Cidadania Flavio de Souza Brito 81 Capítulo 5 Educação e Cineclubismo em trânsito afetivo - cineclubar para educar Regina Zauk Leivas 99 Capítulo 6 Educação pelo Cinema - Cinema na Educação Marialva Monteiro e Regina Machado

6 109 Capítulo 7 Uma história sem fim - O cineclube abraça a escola Inês Assunção de Castro Teixeira 125 Capítulo 8 Por um Cinema Intelectual, Contra o Cinema Industrial Narrativo André P. Gatti 137 Capítulo 9 La Educación Formal e Informal del Cine en México Gabriel Rodríguez Álvarez 143 Capítulo 10 Régnault, Matuszewski e Seus Herdeiros. Leitores do cinema-história do século XX. Visionários de uma pedagogia do futuro. Jorge Nóvoa 175 Capítulo 11 A Hipnose Cinematográfica nos Ciclos de Cinema Histórico da UFSM Diorge Alceno Konrad 195 Capítulo 12 Cine CAPSIA: a linguagem cinematográfica como associação livre Bruno Chapadeiro Ribeiro 209 Capítulo 13 Cineclube, Cinema e Educação João Batista de Andrade

7 Apresentação A idéia do livro Cineclube, cinema e educação surgiu nos debates sobre o tema cinema e educação ocorridos em meados de 2010 na lista de discussão 1 do CNC - Conselho Nacional de Cineclubes na internet. As aspas na lista de discussão vão por conta de que, ao que parece, embora seja uma excelente ferramenta de contato, convívio e compartilhamento de informações, uma lista de discussão na Internet não é o melhor instrumento de debate para um assunto mais amplo ou mais profundo, que permite uma grande variedade de abordagens que partem da avaliação de múltiplas experiências; abordagens que requerem uma certa profundidade como embasamento para práticas que podem ter muita importância na vida de pessoas e comunidades. Embora a lista não tenha sido suficiente para sustentar esse candente 1 cncdialogo@yahoogrupos.com.br lista criada em 20 de dezembro de 2004, com cerca de participantes (em 11/2010). A lista não é moderada, permitindo qualquer tipo de manifestação. As mais comuns são a divulgação da programação dos cineclubes de todo o País; a reprodução de documentos sobre o cinema brasileiro do governo federal e estaduais e da imprensa em geral. A lista serve também para a troca de informações sobre acesso a filmes, realizadores, etc., comunicados do Conselho Nacional de Cineclubes e denúncias diversas, inclusive sobre o cerceamento às atividades de cineclubes. A lista teve um papel importante na aprovação da Instrução Normativa 63 da Ancine que reconhece o cineclube como instituição através da coleta de assinaturas em abaixo-assinado que foi decisivo no convencimento da Agência Federal que hesitava em promulgar o texto. Essa forma de manifestação perdeu força e credibilidade, no entanto, com o estabelecimento pelo CNC da prática de adicionar automaticamente as assinaturas de seus associados em documentos posteriores, sem consulta ou debate. 7

8 CINECLUBE CINEMA E EDUCAÇÃO debate, ela foi, sem dúvida, essencial para revelar ou confirmar a necessidade da discussão sobre o tema cineclubes, cinema e educação, mostrando, deste modo, o interesse que ele tem para os cineclubistas, educadores e a vasta comunidade de realizadores do audiovisual. O livro Cineclube, Cinema e Educação se liga, organicamente, ao movimento cineclubista brasileiro. Não apenas por originar-se de seu principal ou mais permanente espaço de convívio (a lista de discussão do CNC na Internet), mas por atender a um interesse e necessidade manifestada como prioridade por muitos cineclubes (o tema cinema e educação); e por estar, portanto, voltado especialmente, mas não exclusivamente, para preocupações do movimento cineclubista brasileiro hoje. Sintomaticamente, praticamente todos que participaram daquele debate ocorrido em meados de 2010 na lista de discussão do CNC na internet, contribuem com artigos nesta publicação. E os demais autores têm ou tiveram ou pretendem ter em futuro próximo, o que é especialmente positivo uma ligação importante com o cineclubismo. Essa organicidade entre o livro Cineclube, Cinema e Educação e o movimento cineclubista brasileiro não deixa de se manifestar também na forma de reflexão. Mesmo contando com um número significativo de autores do meio acadêmico, a importância das experiências concretas se impõe aqui. E isso também traz outra característica, de um certo ineditismo do tema, de pensamentos e propostas tentativas, que adentram um terreno permeado talvez por muitas experiências pontuais, empíricas, mas de pouca sistematização, e praticamente nenhuma institucionalização. Os cineclubes no Brasil são precariamente reconhecidos na legislação brasileira, e o audiovisual, que em suas múltiplas formas ocupa a maior parte do imaginário (de imagens) e mesmo uma parcela substancial do tempo da população, não encontrou ainda espaços, políticas, programas no campo da educação formal. A formação dos cidadãos, formal ou informalmente, dentro e fora do universo educacional, está cada vez mais sujeita a um discurso dominante e homogêneo, que ocupa todo o universo audiovisual, sem que haja nas redes de ensino, meios e métodos de decodificação, compreensão e crítica autônoma desse discurso. Não há, tampouco, a utilização sistemática do cinema ou do audiovisual como ferramenta pedagógica, seja no enrique- 8

9 Apresentação cimento do estudo das matérias oferecidas, seja na promoção da transversalidade do processo de aprendizado da grade curricular ou, ainda, como instrumento de expressão dos alunos. Também não há disponibilização de formação, quanto às linguagens audiovisuais e seu uso pedagógico, para os corpos docentes das redes de ensino. Cineclubismo, cinema e educação estão ligados desde o início do cinema, e mesmo desde antes, com as conferências ilustradas com projeções de placas de lanterna mágica. Segundo Georges-Michel Coissac, protocineclubista da Bonne Presse francesa, autor da provável primeira História do Cinema 2, a primeira sessão de cinema educativo teria ocorrido em Paris, em março de 1899, por iniciativa da Obra francesa de conferências populares. Mas, no Brasil, as iniciativas de integração entre escola e comunidade são muito incompletas, particularmente no que tange à criação de interfaces institucionais comunitárias com recursos audiovisuais, como são, muito especialmente, os cineclubes. O livro Cineclube, Cinema e Educação parte de reflexões em torno do pressuposto de que a organização dos cidadãos e das comunidades, em torno da apropriação democrática dos sentidos e conteúdos que se expressam e divulgam sob a forma audiovisual - isto é, os cineclubes -, constituem a melhor forma, ou a pista mais evidente para se desenvolver um modelo próprio, democrático, cidadão, de integração entre educação formal e informal, entre aprendizado e vivência, entre escola e comunidade. Entre logos, paideia e polis. Entre cultura e política. É com o livro Cineclube, Cinema e Educação que a Editora Praxis inaugura a série Tela Critica, voltada para a publicação de contribuições à reflexão sobre o tema do cinema como experiência crítica e o cineclube como espaço de formação de sujeitos humanos capazes de promoverem a democratização radical da sociedade brasileira. Montreal (Canadá)/Marília (Brasil), 15 de novembro de 2010 Felipe Macedo Giovanni Alves 2 Histoire du Cinématographe de ses origines a nos jours,

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