Relatório e Contas 1º Semestre de 2010

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1 Relatório e Contas 1º Semestre de 2010

2 Relatório de Gestão & Contas I - Relatório de Gestão & Resultados II - 1 Indicadores Chave 2 Resumo da Actividade 3 Comportamento Bolsista Demonstrações Financeiras Consolidadas III - I II III Anexos ao Relatório de Gestão Estrutura Accionista e Participações Qualificadas Transacções de Dirigentes Transacções de Acções Próprias IV - V - Contas Consolidadas Contas Individuais VI - Declaração de Conformidade

3 Apresentação de Resultados 6M10 Resultados Consolidados a 30 de Junho de 2010 Informação Privilegiada (IFRS/IAS) Volume de Negócios: 122,8 M (119,9 M em 6M09) 28 de Julho de Indicadores Chave O volume de negócios e o EBITDA apresentados consideram o negócio da TV na Alemanha apenas nos nove primeiros meses de 2008 (último período dentro do perímetro de consolidação) Volume de Negócios EBITDA: 11,6 M (12,0 M em 6M09) Resultados Líquidos: 7,2 M (7,0 M em 6M09) As Vendas e Prestação de Serviços Consolidados da Novabase atingiram no 1º semestre de 2010 (6M10) o montante de 122,8 M, valor que corresponde a um crescimento de 2,4% face aos 119,9 M registados nos 6M09. O gráfico seguinte mostra a variação do Volume de Negócios relativamente aos períodos homólogos. Volume de Negócios (M ) 147,3 18,6% 9,8% 119,9 2,4% 122,8 % Guidance: 120,0 109,2 6M08 6M09 6M10 Sem Digital TV Alemanha Novabase SGPS, S.A. Sociedade Aberta Código Euronext: NBA.AM Nº único de matrícula na CRCLx e de Contribuinte nº Capital Social: ,00 Sede: Av. D. João II, Lote , Lisboa - PORTUGAL María Gil Marín Investor Relations Tel Fax: investor.relations@novabase.pt Pág 1 de 10

4 Apresentação de Resultados 6M EBITDA O EBITDA atingiu 11,6 M em 6M10 que representa um decréscimo de 3,3% face aos 12,0 M obtidos em 6M09. O gráfico seguinte mostra a variação do EBITDA relativamente aos períodos homólogos. EBITDA (M ) 13,6 11,4% 12,3 2,2% 12,0 3,3% 11,6 % Guidance: 11,0 6M08 6M09 6M10 A margem EBITDA em 6M10 cifrou-se em 9,5%, abaixo dos 10,0% de margem obtida nos 6M Resultados Sem Digital TV Alemanha Os Resultados Líquidos Consolidados, depois dos Interesses que não controlam e dos Resultados das operações descontinuadas, atingiram 7,2 M, tendo aumentado 2,2% face ao valor de 7,0 M registado em 6M09. Resultados Líquidos Consolidados (M ) 6,7 7,0 2,2% 7,2 4,8% -2,1 431,3% 6M08 6M09 6M10 Sem operações descontinuadas Pág 2 de 10

5 Apresentação de Resultados 6M10 A evolução comparativa do EBITDA para os Resultados Líquidos é de seguida apresentada: EBITDA para Resultado Líquido 6M10 Vs 6M09 (M ) 12,0 11,6 9,7 9,0 8,6 9,5 6,9 7,6 7,0 7,2 0,5 0,1-2,4-2,6-1,1 6M09-1,7-1,9 6M10-0,4 As Amortizações atingiram -2,6 M, acima do valor registado nos 6M09 (-2,4 M ). Os Resultados Operacionais (EBIT), no valor de 9,0 M, decresceram 6,6% face ao período homólogo (9,7 M ). Os Resultados Financeiros atingiram o valor líquido positivo de 0,5 M, acima do valor líquido negativo de 1,1 M registado no período homólogo. Os Resultados Antes de Impostos (RAI) são neste período de 9,5 M, registando um crescimento de 10,2% versus os 8,6 M registados no período homólogo. O Imposto sobre o Rendimento nos 6M10 fixou-se em -1,9 M, acima dos -1,7 M nos 6M09. Os Interesses que não controlam nos 6M10 atingiram -0,4 M, que comparam com 0,1 M nos 6M09. Os Lucros por Acção (Earnings Per Share - EPS) aumentaram 2,6%, de 0,231 para 0,237 euros por acção. Pág 3 de 10

6 Apresentação de Resultados 6M Cash Nos 6M10 a Novabase apresenta um desempenho negativo a nível da geração de cash, embora sem recurso ao factoring pelo quinto trimestre consecutivo. A Novabase terminou os 6M10 com 11,0 M em net cash que compara com 25,7 M nos 12M09. Note-se contudo, que este valor de cash reflecte a distribuição de dividendos no valor de 9,7 M e um investimento em fundo de maneio. 22,9 Cash (M ) 23,8 31/05/10: Dividendos 9,7 M 8,8 11,0 6M08 9M08 12M08 3M09 6M09 9M09 12M09 3M10 6M10 Net cash Net cash sem factoring 2. Resumo da Actividade O 1º semestre de 2010 mostra um desempenho positivo dado o contexto económico actual. Estes resultados reflectem a gestão orientada ao valor e a preparação para uma nova fase de crescimento com apostas estratégicas de futuro. A decomposição percentual do volume de negócios e do EBITDA pelos diferentes negócios, nos 6M10, é a seguinte: Volume de Negócios 6M10 EBITDA 6M10 23% 1% 100% 39% 9% -1% 100% 34% 42% 53% Pág 4 de 10

7 Apresentação de Resultados 6M10 Do volume de negócios total da Novabase gerado nos 6M10, a prestação de serviços representa 51,7%, o que compara com 50,7% nos 6M09. Do volume de negócios de 122,8 M, 10,2% são gerados fora de Portugal, ou seja 12,5 M, o que representa um incremento, em valor, de 1,9% face aos 12,2 M registados nos 6M09. Volume de Negócios 6M09 Volume de Negócios 6M10 Portugal 89,8% Estrangeiro 10,2% Portugal 89,8% Estrangeiro 10,2% O negócio fora de Portugal é gerado fundamentalmente na Novabase Consulting, cujas vendas internacionais representam 12,1% da respectiva facturação, e na Novabase IMS, cujas vendas internacionais nos 6M10 representam 10,4% da respectiva facturação. A Novabase Digital TV aumentou o peso relativo da componente internacional, a qual representa 3,6% da respectiva facturação (que compara com 2,6% nos 6M09). A Novabase teve em média, nos 6M10, colaboradores, o que representa um acréscimo de 6,3% face aos 6M09 (1.834) e um acréscimo de 4,8% face ao FY09 (1.861). A distribuição de colaboradores pelas várias áreas da Novabase é a que se mostra na figura seguinte: Número Médio de Colaboradores ,3% Consulting IMS Digital TV Shared Services Capital M M10 41 Pág 5 de 10

8 Apresentação de Resultados 6M Novabase Consulting A Novabase Consulting está organizada em torno das seguintes linhas de competência: - Business & IT Consulting - Advanced Custom Development - Business Intelligence - Enterprise Applications & Integration - IT Contracting O volume de negócios global desta área atingiu 41,4 M o que representa um crescimento de 0,2% face ao valor de 6M09. Volume de Negócios Novabase Consulting (M ) 35,9 41,3 41,4 15,2% 0,2% 6M08 6M09 6M10 O EBITDA da Novabase Consulting nos 6M10 diminuiu 8,7% em termos homólogos, (de 6,8 M para 6,2 M ), fixando-se a margem EBITDA nos 15,0% (o que compara com 16,5% nos 6M09 e com uma margem de 14,6% no FY09). EBITDA Novabase Consulting (M ) 6,1 6,8 12,4% 8,7% 6,2 16,9% 16,5% 15,0% EBITDA % 6M08 6M09 6M10 Esta evolução resulta de uma redução da taxa de alocação média dos colaboradores. No entanto, a rentabilidade operacional desta área está acima da dos comparáveis do sector a nível internacional e pode ser considerada como positiva nas actuais condições de mercado. Pág 6 de 10

9 Apresentação de Resultados 6M Novabase IMS A Novabase IMS inclui 3 linhas de negócio: - Outsourcing: área que agrega o Outsourcing Aplicacional e o Outsourcing de Infraestruturas; - IT Infrastructures: soluções que incluem as infraestruturas de TI que vão desde as componentes físicas (cablagem, routers, etc) até aos serviços de comunicações empresariais, entre os quais a videoconferência móvel e o video on demand; - Ticketing and Transport Solutions: oferta "core" para transportes que abrange os dispositivos e sistemas necessários à realização do ciclo de vida de um bilhete, desde a sua produção até à divisão de receitas no back-office. O volume de negócios global desta área atingiu 51,8 M o que representa um crescimento de 26,6% face ao valor de 6M09. Volume de Negócios Novabase IMS (M ) 44,4 7,9% 40,9 26,6% 51,8 6M08 6M09 6M10 O EBITDA da Novabase IMS nos 6M10 aumentou 27,2% em termos homólogos, (de 3,5 M para 4,5 M ), fixando-se a margem EBITDA nos 8,7% (que compara com 8,7% nos 6M09 e com uma margem de 8,0% no FY09). EBITDA Novabase IMS (M ) 4,0 11,9% 27,2% 3,5 4,5 9,1% 8,7% 8,7% EBITDA % 6M08 6M09 6M10 Esta evolução resulta de uma estratégia de concentração nos projectos com maior complexidade tecnológica e maior valor acrescentado, como medida para compensar a conjuntura adversa e consequente pressão nos preços. No entanto, esta área deverá ser analisada por períodos temporais mais alargados. Pág 7 de 10

10 Apresentação de Resultados 6M Novabase Digital TV A área de negócio Digital TV da Novabase tem um profundo know-how e uma oferta orientada ao negócio dos operadores, complementada com soluções de licenciamento e Chips-on-board (COB). O volume de negócios global desta área atingiu 28,1 M o que representa um decréscimo de 24,7% face ao valor de 6M09. Volume de Negócios Novabase Digital TV (M ) 66,3 43,8% 28,2 32,3% 37,3 24,7% 28,1 6M08 6M09 6M10 Sem Digital TV Alemanha O EBITDA da Novabase Digital TV nos 6M10 diminuiu 53,7% em termos homólogos, (de 2,3 M para 1,1 M ), fixando-se a margem EBITDA nos 3,8% (o que compara com 6,2% nos 6M09 e com uma margem de 4,5% no FY09). EBITDA Novabase Digital TV (M ) 3,8 38,7% 5,7% 2,3 2,5 7,6% 1,1 53,7% 8,9% 6,2% 3,8% EBITDA % 6M08 6M09 6M10 Sem Digital TV Alemanha Esta evolução deve-se fundamentalmente à maturidade da oferta standard e à fase de desenvolvimento de novas tecnologias para o negócio dos COB's. No entanto, esta área deverá ser analisada por períodos temporais mais alargados. Pág 8 de 10

11 Apresentação de Resultados 6M Novabase Capital Esta área da Novabase desenvolve uma actividade de Corporate Venture Capital e apoia projectos estratégicos e de M&A do Grupo. O volume de negócios global desta área atingiu 1,6 M o que representa um crescimento de 291,6% face ao valor de 6M09. O EBITDA da Novabase Capital nos 6M10 aumentou 77,3% em termos homólogos, (de -0,6 M para -0,1 M ), fixando-se a margem EBITDA nos -8,8%. Este resultado foi ainda penalizado pela fase de investimento na expansão internacional e desenvolvimento de produto da participada Collab (empresa de software que desenvolve soluções para contact centers multimedia em ambiente IP). Nos 3M10 foi divulgado que, no âmbito dos Programas COMPETE e POR Lisboa, foram aceites pelas respectivas Comissões Directivas as candidaturas para a constituição de três novos Fundos de Capital de Risco, até um total de 30,91 M, que privilegiarão o investimento em PMEs de base tecnológica na área das TIC. A aprovação da comparticipação financeira depende ainda da submissão das candidaturas dos projectos ao QREN. 3. Comportamento Bolsista Os seis meses de 2010 foram caracterizados por uma valorização do índice EuroStoxx Technology de 4,9%. A cotação da acção Novabase nos 6M10 desvalorizou-se 22,5%, o que compara com uma depreciação de 16,5% ocorrida no índice PSI20. Neste período foi distribuído um dividendo de 0,32 /acção. Nos 6M10, a rotação representou 13,1% do capital da Novabase, tendo sido transaccionadas 4,1 milhões de acções, valores inferiores aos ocorridos nos 6M09 (rotação de 16,4% do capital, tendo sido transaccionados 5,2 milhões de acções) reflectindo a conjuntura actual negativa do mercado de capitais. Novabase e o Mercado 25% 15% 26/05/10: ex-dividend de 0,32 /acção 5% -5% -15% -25% -35% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Novabase PSI20 Eurostoxx Technology Index Pág 9 de 10

12 Apresentação de Resultados 6M10 Ao comparar a cotação da Novabase com um conjunto de outras empresas similares do sector de TI na Europa, observamos que a performance da acção Novabase nos 6M10 foi inferior relativamente à performance das outras acções. Novabase e outras TMT 50% 40% 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% 26/05/10: ex-dividend 0,32 /acção Jan Fev Mar Abr Mai Jun Novabase Indra Cap Gemini Atos Origin Alten Tietoenator CMG/Logica A cotação média, ponderada pela quantidade, do título Novabase nos 6M10 cifrou-se em 4,13 euros por acção. Foram transaccionadas 4,1 milhões de acções em todas as 126 sessões de bolsa nos 6M10, correspondentes a um valor de transacção de 17,0 M. O número médio diário de acções transaccionadas nos 6M10 fixou-se em 32,6 mil títulos, correspondente a um valor médio diário de cerca de 0,1 M. A cotação no último dia de bolsa de 6M10, dia 30 de Junho de 2010, fixou-se nos 3,44 euros, o que representa uma desvalorização de 22,5% face aos 4,44 euros com que a Novabase se fixou no final de A cotação de fecho máxima ocorrida no 2Q10 atingiu os 4,45 euros, enquanto que o valor mínimo de fecho registado fixou-se nos 3,34 euros. A capitalização bolsista no final dos 6M10, fixou-se em 108,0 M. Resumo 2Q10 1Q10 4Q09 3Q09 2Q09 Cotação Mínima ( ) 3,34 3,90 4,33 4,46 4,09 Cotação Máxima ( ) 4,45 4,63 4,96 4,90 5,05 Cotação média ponderada ( ) 3,91 4,38 4,65 4,63 4,67 Cotação no último dia ( ) 3,44 4,30 4,44 4,80 4,86 Nº títulos transaccionados Capitalização Bolsista no último dia (M ) 108,0 135,0 139,4 150,7 152,6 Pág 10 de 10

13 Demonstração da Posição Financeira Consolidada Demonstração dos Resultados Consolidados em 30 de Junho de 2010 para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de Var. % (Milhares de Euros) (Milhares de Euros) Activo Activos fixos tangíveis Vendas Activos intangíveis Custo das vendas (51.820) (52.809) Investimentos financeiros Activos por impostos diferidos Margem bruta ,1 % Outros activos não correntes Outros proveitos operacionais Total de Activos Não Correntes Prestação de serviços Proveitos suplementares e subsídios Inventários Outros proveitos de exploração Clientes e acréscimos de proveitos Devedores e despesas antecipadas Instrumentos financeiros derivados Caixa e equivalentes a caixa Total de Activos Correntes Outros custos operacionais Fornecimentos e serviços externos (22.927) (21.251) Activos operações em continuação Gastos com o pessoal (36.916) (34.086) (Provisões) / anulação de provisões 461 (8) Activos operações descontinuadas Outros custos de exploração (385) (268) Total do Activo (59.767) (55.613) Capital Próprio Resultados Brutos (EBITDA) ,3 % Capital social Amortizações e depreciações (2.627) (2.378) Acções próprias (603) (723) Prémios de emissão Resultados Operacionais (EBIT) ,6 % Reservas e resultados acumulados Ganhos / (Perdas) financeiras 463 (1.053) Resultado líquido Resultados Antes de Impostos (RAI) ,2 % Total do Capital Próprio Imposto sobre o rendimento (1.888) (1.733) Interesses que não controlam Interesses que não controlam (445) 119 Capitais Próprios totais Resultado Líquido Accionistas (RLA) ,2 % Passivo - - Instituições de crédito Credores de locação financeira Provisões para riscos e encargos Passivos por impostos diferidos Outras informações : Outros passivos não correntes Total de Passivos Não Correntes Volume de negócios (VN) ,4 % EBITDA % sobre VN 9,5 % 10,0 % Instituições de crédito RAI % sobre VN 7,7 % 7,2 % Fornecedores RLA % sobre VN 5,8 % 5,8 % Credores e acréscimos de custos Instrumentos financeiros derivados Proveitos diferidos Total de Passivos Correntes Total de Passivos oper. em continuação Total de Passivos oper. descontinuadas Total do Passivo Total dos Capitais Próprios e Passivo Net Cash Novabase S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta - Código BVL: NBA.IN Capital Social ,00 Euros, Matriculada CRCL N.º 1495, Contribuinte N.º Sede Avenida D. João II, Lote , Parque das Nações, Lisboa, PORTUGAL J q ç

14 Demonstração dos Resultados por SEGMENTOS para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de 2010 (Milhares de Euros) - Digital Novabase Consulting IMS TV Capital NOVABASE Vendas Custo das vendas (1.264) (32.232) (18.324) - (51.820) Margem Bruta Outros proveitos operacionais Prestação de serviços Proveitos suplementares e subsídios Outros proveitos de exploração Outros custos operacionais Fornecimentos e serviços externos (10.428) (6.708) (5.283) (508) (22.927) Gastos com o pessoal (23.963) (8.052) (3.698) (1.203) (36.916) (Provisões) / anulação de provisões 360 (131) Outros custos de exploração (125) (162) (87) (11) (385) (34.156) (15.053) (8.836) 836) (1.722) (59.767) Resultados Brutos (EBITDA) (140) Amortizações e depreciações (1.554) (695) (345) (33) (2.627) Resultados Operacionais (EBIT) (173) Resultados financeirosi (14) Resultados Antes de Impostos (RAI) (187) Imposto sobre o rendimento (1.292) (917) (1.888) Interesses que não controlam (451) (4) - 10 (445) Resultado Líquido Accionistas (87) Outras informações : Volume de negócios (VN) EBITDA (140) EBITDA % sobre VN 15,0% 8,7% 3,8% -8,8% 9,5% RAI % sobre VN 11,3% 7,7% 3,5% -11,8% 7,7%

15 Anexo I - Relatório de Gestão Consolidado do Conselho de Administração 30-Jun-2010 Estrutura Accionista e Participações Qualificadas Participações dos Membros de Orgãos de Administração e Fiscalização (n.º 5 do Art.º 447 CSC) 1 Accionistas n.º acções % capital e direito de voto José Afonso Oom Ferreira de Sousa ,01% Pedro Miguel Quinteiro Marques de Carvalho ,91% Rogério dos Santos Carapuça ,00% Luís Paulo Cardoso Salvado ,11% João Nuno da Silva Bento ,73% Álvaro José da Silva Ferreira ,98% Nuno Carlos Dias dos Santos Fórneas ,26% Manuel Alves Monteiro ,03% Luís Mira Amaral ,02% João Luís Correia Duque 500 0,00% Total ,05% Participações de Accionistas e Participações Qualificadas (n.º 4 do Art.º 448 CSC e Art.º 16 do CVM) 1 Accionistas n.º parcial n.º acções % capital e direito de voto Partbleu, Sociedade Gestora de Participações ,13% ES TECH VENTURES, SGPS, SA Fundo de Pensões do BES Elementos dos Orgãos Sociais 100 Grupo Banco Espírito Santo, SA (termos do nº1 do artº20 do CVM) ,39% José Afonso Oom Ferreira de Sousa ,01% Pedro Miguel Quinteiro Marques de Carvalho ,91% Rogério dos Santos Carapuça ,00% Luís Paulo Cardoso Salvado ,11% João Nuno da Silva Bento ,73% Fernando Fonseca Santos ,02% Álvaro José da Silva Ferreira ,98% Fundo Santander Acções Portugal Fundo Santander PPA Outros Santander Asset Management - Soc.Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA (termos do nº1 do artº20 do CVM) ,00% Total ,28% 1 A participação de cada um destes Accionistas corresponde à última posição comunicada à sociedade com referência a data anterior a 30 Junho Novabase Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta - Código BVL: NBA.IN Sede: Av. D. João II, Lote , Parque das Nações, Lisboa Capital Social: ,00 Euros Número de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e pessoa colectiva

16 Anexo II - Relatório de Gestão Consolidado do Conselho de Administração 30-Jun-2010 Transacções de Dirigentes Listagem das Transacções de Dirigentes (nos termos dos n. os 6 e 7 do artigo 14.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008) Dirigente Transacção Data Hora Local Quantidade Preço de acções unitário ( ) Luís Paulo Cardoso Salvado Aquisição :12:18 Euronext Lisbon ,30 Álvaro José da Silva Ferreira Aquisição :12:18 Euronext Lisbon ,30 Nuno Carlos Dias dos Santos Fórneas Aquisição Fora de Mercado Regulamentado ,40 Nuno Carlos Dias dos Santos Fórneas Aquisição Fora de Mercado Regulamentado ,00 Os referidos administradores, após tais transacções, passaram a deter a seguinte participação no capital social desta sociedade: Dirigente n.º acções % capital e direito de voto Luís Paulo Cardoso Salvado ,11% Álvaro José da Silva Ferreira ,98% Nuno Carlos Dias dos Santos Fórneas ,26% Novabase Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta - Código BVL: NBA.IN Sede: Av. D. João II, Lote , Parque das Nações, Lisboa Capital Social: ,00 Euros Número de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e pessoa colectiva

17 Anexo III - Relatório de Gestão Consolidado do Conselho de Administração 30-Jun-2010 Transacções de Acções Próprias Informação sobre transacções de acções próprias (nos termos da alínea d) do n.º 5 do artigo 66.º do CSC) Transacção Data Local Quantidade Preço de acções unitário ( ) Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,40 Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,42 Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,42 Cedência Fora de Mercado Regulamentado l , Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,29 Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,29 Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,29 Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,29 Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,98 Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,00 Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,00 Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,00 Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,00 Cedência Fora de Mercado Regulamentado ,00 A 31 de Dezembro de 2009, a Novabase S.G.P.S. detinha em carteira acções próprias, representativas de 4,60% do seu capital social. Durante o 1º semestre de 2010, a empresa cedeu acções próprias a um preço líquido médio de 3,91 euros. As cedências de acções próprias foram utilizadas na liquidação de aquisições a interesses que não controlam verificadas em 2008 e em 2010, e como prémios a colaboradores. A 30 de Junho de 2010, a Novabase S.G.P.S. S detinha em carteira acções próprias, representativas de cerca de 3,84% do seu capital social. Novabase Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta - Código BVL: NBA.IN Sede: Av. D. João II, Lote , Parque das Nações, Lisboa Capital Social: ,00 Euros Número de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e pessoa colectiva

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19 CONTAS CONDENSADAS no 1º semestre de 2010 NOVABASE S.G.P.S., S.A.

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21 ÍNDICE PARTE I - CONTAS CONSOLIDADAS 1º semestre de I. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS CONDENSADAS para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada em 30 de Junho de Demonstração Condensada do Rendimento Integral Consolidado para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de Demonstração Condensada de Alterações aos Capitais Próprios Consolidados do período de 6 meses findo em 30 de Junho de Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de Notas seleccionadas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Condensadas para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de Nota 1. Informação geral 12 Nota 2. Políticas contabilísticas 12 Nota 3. Actividade por segmentos 14 Nota 4. Empresas incluídas na consolidação 14 Nota 5. Activos por impostos diferidos 14 Nota 6. Clientes e outras contas a receber 15 Nota 7. Caixa e equivalentes a caixa 15 Nota 8. Capital Social, prémios de emissão, acções próprias e opções sobre acções 16 Nota 9. Reservas e resultados acumulados 16 Nota 10. Interesses que não controlam 17 Nota 11. Empréstimos 17 Nota 12. Provisões 18 Nota 13. Fornecedores e outras contas a pagar 18 Nota 14. Outros ganhos e perdas líquidas 18 Nota 15. Imposto sobre o rendimento 19 Nota 16. Resultados por acção 19 Nota 17. Partes relacionadas 19 Nota 18. Contingências 21 Nota 19. Eventos subsequentes ao fim do período 21 Nota 20. Sazonalidade 21 II. DOCUMENTOS DO AUDITOR REGISTADO NA CMVM 23 Parecer da Comissão de Auditoria Sobre a Informação Financeira Consolidada 25 Relatório de revisão limitada elaborado por auditor registado na CMVM sobre informação semestral consolidada 27 III. Valores Mobiliários detidos por Órgãos Sociais 29 Valores Mobiliários emitidos pela Sociedade e por Sociedades com as quais a Novabase SGPS tem relação de domínio ou de grupos detidos por titulares de órgãos sociais da Novabase SGPS e das Outras sociedades 31 3

22 PARTE II - CONTAS INDIVIDUAIS 1º semestre de I. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS CONDENSADAS para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de Demonstração Condensada da Posição Financeira Individual em 30 de Junho de Demonstração Condensada do Rendimento Integral para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de Demonstração Condensada de Alterações aos Capitais Próprios Individuais do período de 6 meses findo em 30 de Junho de Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Individuais para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de Notas seleccionadas às Demonstrações Financeiras Individuais Condensadas para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de Nota 1. Informação geral 40 Nota 2. Políticas contabilísticas 40 Nota 3. Investimentos em empresas subsidiárias 42 Nota 4. Clientes e outras contas a receber 42 Nota 5. Fornecedores e outras contas a pagar 43 Nota 6. Outros ganhos e perdas líquidas 43 Nota 7. Imposto sobre o rendimento 43 Nota 8. Partes relacionadas 44 Nota 9. Contingências 45 Nota 10. Eventos subsequentes ao fim do período 45 II. DOCUMENTOS DO AUDITOR REGISTADO NA CMVM 47 Parecer da Comissão de Auditoria Sobre a Informação Financeira Individual 49 Relatório de revisão limitada elaborado por auditor registado na CMVM sobre informação semestral individual 51 4

23 CONTAS CONSOLIDADAS 1º semestre de 2010 NOVABASE S.G.P.S., S.A.

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25 I. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS CONDENSADAS para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de

26 NOVABASE S.G.P.S., S.A. Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada em 30 de Junho de 2010 (Valores expressos em milhares de Euros) Nota Activo Activos Não Correntes Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Investimentos em empresas associadas Activos financeiros disponíveis para venda Activos por impostos diferidos Outros activos não correntes Total de Activos Não Correntes Activos Correntes Inventários Clientes e outras contas a receber Acréscimos de proveitos Imposto sobre o rendimento a receber Instrumentos financeiros derivados Outros activos correntes Caixa e equivalentes a caixa Total de Activos Correntes Activos operações descontinuadas Total do Activo Capitais Próprios Capital social Acções próprias 8 (603) (723) Prémios de emissão Reservas e resultados acumulados Resultado líquido Capitais Próprios atribuíveis aos accionistas Interesses que não controlam Capitais Próprios totais Passivo Passivos Não Correntes Empréstimos Provisões Passivos por impostos diferidos Outros passivos não correntes Total de Passivos Não Correntes Passivos Correntes Empréstimos Fornecedores e outras contas a pagar Imposto sobre o rendimento a pagar Instrumentos financeiros derivados Proveitos diferidos e outros passivos correntes Total dos Passivos Correntes Passivos operações descontinuadas Total do Passivo Total dos Capitais Próprios e Passivo O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras consolidadas condensadas 8

27 NOVABASE S.G.P.S., S.A. Demonstração Condensada do Rendimento Integral Consolidado para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de 2010 (Valores expressos em milhares de Euros) 6 M * 3 M * (Não Auditado) Nota Vendas Prestação de serviços Custo das vendas (51.820) (52.809) (28.990) (27.957) Fornecimentos e serviços externos (22.927) (21.251) (12.057) (11.354) Gastos com o pessoal (36.916) (34.086) (18.486) (16.465) Outros ganhos e perdas líquidas Amortizações e depreciações (2.627) (2.378) (1.432) (1.200) Resultados Operacionais Proveitos financeiros Custos financeiros (3.978) (2.584) (2.470) (1.595) Perdas em associadas (10) (415) 8 (415) Resultados Antes de Impostos Imposto sobre o rendimento 15 (1.888) (1.733) (733) (434) Resultado líquido Outro rendimento integral no período Rendimento integral total no período Resultado líquido atribuível a: Accionistas Interesses que não controlam (119) 260 (365) Rendimento integral atribuível a: Accionistas Interesses que não controlam (119) 260 (365) Resultado por acção atribuível aos accionistas ( por acção) Resultado por acção básico 16 0,24 euros 0,23 euros 0,10 euros 0,09 euros Resultado por acção diluído 16 0,24 euros 0,23 euros 0,10 euros 0,09 euros 6 M * - período de 6 meses findo em 3 M * - período de 3 meses findo em O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras consolidadas condensadas 9

28 NOVABASE S.G.P.S., S.A. Demonstração Condensada de Alterações aos Capitais Próprios Consolidados do período de 6 meses findo em 30 de Junho de 2010 (Valores expressos em milhares de Euros) Atribuível aos accionistas Total Res. rel. Res. livres Interesses dos Capital Acções Prémios de Reservas a opções e resultados que não Capitais social próprias emissão legais s/ acções acumulados controlam Próprios Saldos em 1 de Janeiro de (429) Rendimento integral total no período (119) Transacções com accionistas Constituição de Reserva legal (282) - - Compra e venda de acções próprias - (159) (1.327) - (1.486) Pagamentos baseados em acções Transacções com accionistas - (159) (1.609) - (1.429) Alterações na participação de subsidiárias que não resultam em perda de controlo Transacções com interesses que não controlam (272) (195) Saldos em 30 de Junho de (588) Saldos em 1 de Janeiro de (723) Rendimento integral total no período Transacções com accionistas Redução de capital (5.652) (5.435) Aumento de capital (5.652) Pagamento de dividendos (9.662) - (9.662) Constituição de Reserva legal (807) - - Compra e venda de acções próprias Pagamentos baseados em acções Variação do perímetro de consolidação Diferença cambial operações estrangeiras Transacções com accionistas (5.652) (9.404) 210 (13.635) Alterações na participação de subsidiárias que não resultam em perda de controlo Transacções com interesses que não controlam (549) (742) (1.291) Saldos em 30 de Junho de (603) O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras consolidadas condensadas 10

29 NOVABASE S.G.P.S., S.A. Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de 2010 (Valores expressos em milhares de Euros) 6 M * 3 M * (Não Auditado) Nota Actividades Operacionais Fluxo das Actividades Operacionais (3.349) (6.686) Actividades de Investimento Recebimentos: Cash Novabase Angola consolidada pela 1ª vez Empréstimos concedidos a associadas Juros e proveitos similares Pagamentos: Aquisição de filiais e associadas (430) (3.245) (430) (195) Empréstimos concedidos a associadas (185) (515) (120) (22) Compra de activos fixos tangíveis (1.447) (517) (781) (63) Compra de activos intangíveis (1.599) (1.218) (826) (1.118) (3.661) (5.495) (2.157) (1.398) Fluxo das Actividades de Investimento (3.191) (4.681) (1.780) (864) Actividades de Financiamento Recebimentos: Empréstimos obtidos Venda de acções próprias Pagamentos: Empréstimos obtidos (771) (2.720) (47) (871) Dividendos (9.662) - (9.662) - Rendas de locação financeira (864) (818) (455) (422) Juros e custos similares (227) (610) (69) (429) Aquisição de acções próprias 8 - (2.448) - (1.447) (11.524) (6.596) (10.233) (3.169) Fluxo das Actividades de Financiamento (11.524) (3.551) (10.233) (150) Caixa e seus equivalentes no início do período Variação de caixa e seus equivalentes (13.256) (15.362) (7.700) Efeito em caixa e seus equivalentes das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no fim do período M * - período de 6 meses findo em 3 M * - período de 3 meses findo em O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras consolidadas condensadas 11

30 NOVABASE S.G.P.S., S.A. Notas seleccionadas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Condensadas para o período de 6 meses findo em 30 de Junho de Informação geral A Novabase, Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA (adiante designada por Novabase ou Empresa), com sede na Av. D. João II, Lote , Parque das Nações Lisboa Portugal, tem como objecto a gestão de participações sociais em outras empresas como forma indirecta de exercício de actividade económica, sendo a Holding do Grupo Novabase. A Novabase está cotada na Euronext Lisbon. Estas demonstrações financeiras consolidadas condensadas foram autorizadas para emissão pelo Conselho de Administração em 26 de Julho de É opinião do Conselho de Administração que elas reflectem de forma apropriada as operações do Grupo Novabase, bem como a sua posição e performance financeira e fluxos de caixa. 2. Políticas contabilísticas Estas demonstrações financeiras condensadas para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2010 foram preparadas em conformidade com o IAS 34 'Relato Financeiro Intercalar'. As demonstrações financeiras condensadas devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras anuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, que foram preparadas em conformidade com as normas internacionais de relato financeiro (IFRS), tal como adoptadas pela União Europeia. Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em milhares de euros. Excepto quanto às situações referidas a seguir as políticas contabilísticas aplicadas são consistentes com as adoptadas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, tal como descritas nessas demonstrações financeiras anuais. A estimativa para imposto sobre o rendimento incluída nestas contas foi determinada com base na taxa de imposto anual prevista para o exercício de a) Os impactos da adopção das normas e interpretações que se tornaram efectivas a 1 de Janeiro de 2010, são os seguintes: Normas IFRS 1 (alteração), AdopçãopelaprimeiravezdasIFRS.EstaalteraçãoànormapermiteaumprimeiroadoptantedasIFRSaisençãona aplicação retrospectiva das IFRS para os activos das actividades oil & gas, se o método do custo total fosse aplicado no âmbito do normativo anterior. A alteração a esta norma também isenta as entidades de reavaliar a classificação de um contrato de locação existente, à luz da IFRIC 4, Determinar se um acordo contém uma locação quando a aplicação do normativo anterior resulte na mesma classificação. Sem impacto nas demonstrações financeiras da Novabase, por já reportar em IFRS. IFRS 3 (revisão), Concentrações de actividades empresariais. A norma revista continua a aplicar o método da compra nas concentrações de actividades, com algumas alterações significativas. Por exemplo, todos os montantes que compõem o preço de compra são valorizados ao justo valor. Existe a opção, de transacção a transacção mensurar os interesses que não controlam pela proporção do valor dos activos líquidos da entidade adquirida ou ao justo valor dos activos e passivos adquiridos. Todos os custos associados à aquisição são registados como gastos. Não ocorreram concentrações de actividades empresariais até à data de relato. IAS 27 (revisão), Demonstrações financeiras separadas e consolidadas. A norma revista exige que todas as transacções com os interesses que não controlam sejam registadas no Capital Próprio, quando não há alteração no controlo sobre a entidade, não havendo lugar ao registo de goodwill ou ganhos ou perdas. A norma também determina quais os registos a efectuar quando há perda do controlo exercido sobre a entidade. Qualquer interesse remanescente sobre a entidade é remensurado ao justo valor, e um ganho ou perda é reconhecido nos resultados do exercício. Foram efectuadas transacções com interesses que não controlam tal como referido na nota 9. IFRS 5 (Melhoria 2008), Activos não correntes detidos para venda e unidades descontinuadas. A melhoria clarifica que todos os activos e passivos de uma filial são classificados como detidos para venda, se de um plano de venda parcial, resultar a perda do controlo. Divulgações específicas devem ser efectuadas se esta filial qualificar como unidade descontinuada. Não houve lugar à alienação ou alienação parcial de qualquer filial até à data de relato. IFRS 2 (alteração), Pagamentos baseados em acções - transacções pagas financeiramente pelo Grupo. Esta alteração incorpora a IFRIC 8, Âmbito da IFRS 2 e a IFRIC 11, IFRS2 Transacções com acções do Grupo e Acções Próprias, e trata da classificação de Planos do Grupo em que a entidade que recebe os bens ou serviços em troca dos planos de pagamentos baseados em acções pagas financeiramente pelo Grupo, não é responsável por qualquer pagamento. Esta alteração não teve impacto nas demonstrações financeiras da Novabase. IAS 39 (alteração), Instrumentos financeiros Itens elegíveis para cobertura. Esta alteração clarifica sobre quais os princípios a aplicar em situações específicas para determinar se um risco coberto ou uma porção de cash-flows é elegível para ser designado como de cobertura. Esta alteração não teve impacto nas demonstrações financeiras da Novabase. Melhoria anual das normas em Como parte do processo de revisão da consistência da aplicação prática das IAS/IFRS, o IASB decidiu fazer melhorias às normas como o objectivo de clarificar algumas das inconsistências identificadas. As melhorias mais significativas referem-se às alterações efectuadas à IAS 17, IAS 36 e IAS 38. A adopção das melhorias de 2009 às normas não teve impacto nas demonstrações financeiras da Novabase. 12

31 Notas seleccionadas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Condensadas Interpretações IFRIC 12, Acordos de concessão de serviços. Esta interpretação refere como as concessionárias de serviços públicos devem aplicar as IFRS para contabilizar a obrigação de construção de infra-estruturas assumida e os direitos recebidos no âmbito do contrato de concessão. Esta interpretação não teve impacto nas demonstrações financeiras da Novabase. IFRIC 15, Contratos para a construção de imóveis. A IFRIC 15 clarifica sobre quando aplicar a IAS 18, Rédito ou a IAS 11, Contratos de construção a uma determinada transacção, resultando que um maior número de transacções qualificará para a aplicação da IAS 18, Rédito. A IFRIC 15 não teve impacto nas demonstrações financeiras da Novabase. IFRIC 16, Cobertura de investimentos em operações estrangeiras. Esta interpretação aplica-se a entidades que fazem a cobertura do risco cambial resultante dos investimentos efectuados em operações estrangeiras e refere quais as condições que se devem verificar para que qualifique como cobertura contabilística. Esta interpretação define ainda quais os montantes que devem ser reclassificados do Capital Próprio para resultados do exercício, quando uma operação estrangeira é alienada. A IFRIC 16 não teve impacto nas demonstrações financeiras da Novabase. IFRIC 17, 'Distribuições em espécie aos accionistas. Esta interpretação clarifica que: (a) os dividendos a pagar são reconhecidos quando tenham sido devidamente aprovados e já não estão à discrição da entidade; (b) uma entidade deve mensurar o dividendo a pagar pelo justo valor do valor líquido dos activos distribuídos; (c) uma entidade deve reconhecer a diferença entre o valor do dividendo pago e o valor líquido contabilístico dos activos distribuídos nos resultados do exercício. Esta interpretação não teve impacto nas demonstrações financeiras da Novabase. IFRIC 18, Transferência de activos pelos clientes. Esta interpretação clarifica sobre o tratamento contabilístico a adoptar em acordos em que um activo tangível, que é transferido pelo cliente, é utilizado para a prestação de serviços futuros. Esta interpretação é particularmente relevante para o sector das utilidades por envolverem a prestação de serviços como o gás ou a electricidade. A IFRIC 18 não teve impacto nas demonstrações financeiras da Novabase. b) Existem novas normas, alterações e interpretações efectuadas a normas existentes, que apesar de já estarem publicadas, a sua aplicação apenas é obrigatória para períodos anuais que se iniciem a partir de 1 de Fevereiro de 2010 ou em data posterior, que a Novabase decidiu não adoptar antecipadamente: Normas IAS 32 (alteração), Instrumentos financeiros: Apresentação classificação de direitos emitidos (a aplicar para os exercícios que se iniciem em ou após 1 de Fevereiro de 2010). Esta alteração refere-se à contabilização de direitos emitidos denominados numa moeda diferente da moeda funcional do emitente. Se os direitos forem emitidos pro-rata aos accionistas por um montante fixo em qualquer moeda, considera-se que se trata de uma transacção com accionistas a classificar em Capitais Próprios. Caso contrário, os direitos deverão ser registados como instrumentos derivados passivos. IFRS 1 (alteração), Adopção pela primeira vez das IFRS (a aplicar para os exercícios que se iniciem em ou após 1 de Julho de 2010, na União Europeia). Esta alteração permite às entidades que adoptem IFRS pela primeira vez, usufruírem do mesmo regime transitório da IFRS 7 Instrumentos financeiros Divulgações, o qual permite a isenção na divulgação dos comparativos para a classificação do justo valor pelos três níveis exigidos pela IFRS 7. IAS 24 (alteração), Partes relacionadas (a aplicar para os exercícios que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de 2011). A alteração à norma elimina os requisitos gerais de divulgação de partes relacionadas para as entidades públicas sendo contudo obrigatória a divulgação da relação da Entidade com o Estado e quaisquer transacções significativas que tenham ocorrido com o Estado ou entidades relacionadas com o Estado. Adicionalmente, a definição de parte relacionada foi alterada para eliminar inconsistências na identificação e divulgação das partes relacionadas. IFRS 9 (novo), Instrumentos financeiros classificação e mensuração (a aplicar para os exercícios que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de 2013). Esta norma está ainda sujeita ao processo de adopção pela União Europeia. A IAS 39 prevê duas categorias de mensuração: o custo amortizado e o justo valor. Todos os instrumentos de capital são mensurados ao justo valor. Um instrumento de dívida é mensurado ao custo amortizado apenas quando a Entidade o detém para receber os cash-flows contratuais e os cash-flows representam o nominal e juros. Caso contrário, os instrumentos de dívida são valorizados ao justo valor por via de resultados. Melhoria anual das normas em 2010, a aplicar maioritariamente para os exercícios que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de Estas melhorias a diversas normas ainda não se encontram adoptadas pela União Europeia. O processo anual de melhoria é uma forma de fazer alterações não urgentes mas necessárias às IFRS e afecta as normas: IFRS 1, IFRS 3, IFRS 7, IAS 1, IAS 27, IAS 34 e IFRIC 13. Interpretações IFRIC 14 (alteração), 'IAS 19 - Limitação aos activos decorrentes de planos de benefícios definidos e a sua interacção com requisitos de contribuições mínimas' (a aplicar para os exercícios que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de 2011). Esta alteração clarifica que quando o activo é uma consequência de pré-pagamentos efectuados por conta de contribuições mínimas futuras, o excesso positivo pode ser reconhecido como um activo. IFRIC 19, Regularização de passivos financeiros com instrumentos de capital (a aplicar para os exercícios que se iniciem em ou após 1 de Julho de 2010). Esta interpretação clarifica qual o tratamento contabilístico a adoptar quando uma entidade renegoceia os termos de uma dívida que resulta no pagamento do passivo através da emissão de instrumentos de capital próprio (acções) ao credor. Um ganho ou uma perda é reconhecido nos resultados do exercício, tomando por base o justo valor dos instrumentos de capital emitidos e comparando com o valor contabilístico da dívida. A simples reclassificação do valor da dívida para o capital não é permitida. 13

32 Notas seleccionadas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Condensadas 3. Actividade por segmentos Em 30 de Junho de 2009 Digital Novabase Consulting IMS TV Capital Novabase Vendas e prestação de serviços Resultados Operacionais (646) Custo líquido de financiamento 673 (273) (1.026) (12) (638) Perdas em associadas (3) - - (412) (415) Imposto sobre o rendimento (841) (840) (247) 195 (1.733) Resultado das operações (875) Em 30 de Junho de 2010 Vendas e prestação de serviços Resultados Operacionais (173) Custo líquido de financiamento (14) 473 Perdas em associadas (10) (10) Imposto sobre o rendimento (1.292) (917) (1.888) Resultado das operações (97) Empresas incluídas na consolidação No primeiro semestre de 2010, o Grupo constituiu as empresas NBASIT - Sistema de Informação e Telecomunicações, S.A. (Angola) e a Novabase Digital TV EURL (França), que vêem reforçar as actividades nas áreas de negócio da IMS e da Digital TV, respectivamente, e a presença do grupo externamente. 5. Activos por impostos diferidos O movimento bruto nos activos por impostos diferidos foi o seguinte: Saldo 1 de Janeiro Transferências (23) 224 Efeito registado em resultados (333) (1.975) Saldo no fim do período Para o Grupo, o movimento nos activos por impostos diferidos antes de compensação dos saldos dentro da mesma jurisdição fiscal no período é o seguinte: Prejuízos Benefícios Provisões / Fiscais Fiscais Ajustamentos Total Em 1 de Janeiro de Dotações Resultado Líquido (1.026) (966) 17 (1.975) Transferências Em 31 de Dezembro de Dotações Resultado Líquido (672) (258) 597 (333) Transferências (12) - (11) (23) Em 30 de Junho de

33 Notas seleccionadas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Condensadas 6. Clientes e outras contas a receber Clientes Ajustamento por imparidade de clientes (2.599) (3.452) Adiantamentos a fornecedores Pessoal Imposto sobre o valor acrescentado Devedores de partes relacionadas (nota 17) Alienação de participações financeiras Saldos a receber relativos a projectos financiados Outros saldos a receber Ajustamento por imparidade de outros devedores (3.540) (3.755) Os movimentos de ajustamentos para cobranças duvidosas são analisados como segue: Clientes O. Devedores Total Saldo em 1 de Janeiro Imparidade Reversão imparidade (424) (219) (56) (225) (480) (444) Transferências (232) 111 (232) Abates (592) - (159) 186 (751) Caixa e equivalentes a caixa Com referência à Demonstração dos Fluxos de Caixa, para efeitos de determinação e discriminação dos Componentes de Caixa e seus equivalentes, esta rubrica é analisada como segue: Numerário Depósitos bancários a curto prazo Caixa e equivalentes a caixa 'Overdrafts' - (946)

34 Notas seleccionadas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Condensadas 8. Capital Social, prémios de emissão, acções próprias e opções sobre acções O capital social de euros, representado por de acções de valor nominal de 0,5 euros cada uma, encontra-se integralmente realizado. Número de Acções Capital Prémios de Acções (milhares) Social emissão Próprias Total Em 1 de Janeiro de (429) Aquisição de acções próprias (416) (416) Cedência de acções próprias Alienação de acções próprias Em 31 de Dezembro de (723) Redução de Capital - (5.652) - - (5.652) Aumento de Capital (5.652) - - Cedência de acções próprias Em 30 de Junho de (603) Em Assembleia Geral anual da Novabase, SGPS, S.A. de 29 de Abril de 2010, foi aprovado: (i) A redução do capital social para Euros, mediante redução do valor nominal da totalidade das acções representativas do capital social, passando cada acção a ter o valor nominal de 0,32 Euros e sendo directamente atribuída aos accionistas a importância libertada, no montante de Euros, correspondendo a 0,18 Euros por acção relativamente ao número total de acções emitidas; e (ii) O aumento do capital social para Euros, por incorporação do montante de Euros da reserva de prémios de emissão, mediante aumento do valor nominal da totalidade das acções representativas do capital social no valor de 0,18 Euros, passando o valor nominal de cada acção a ser de 0,50 Euros. Em resultado de tais operações, o valor nominal de todas as acções representativas do capital social da Novabase é de 0,50 Euros, o que corresponde ao valor nominal existente no momento anterior àquelas operações. Em conformidade com o deliberado na referida AG, foram executadas as operações de redução e de aumento do capital social acima referidas. O pagamento dos montantes correspondentes à importância libertada na redução de capital estão por liquidar à data de relato, sendo que o valor entregue em Julho deste ano aos accionistas ascendeu a 5.435m (nota 13) e o valor relativo às acções próprias que não foi entregue ascendeu a 217m, tendo já sido transferido para reservas livres nestas demonstraç ões financeiras. 9. Reservas e resultados acumulados Em 2010, o Grupo realizou operações de aquisição de participações financeiras a interesses que não controlam com o seguinte impacto (ver nota 17): Valor C. Próprios Valor C. Próprios aquisição/ adquiridos/ Diferença aquisição/ adquiridos/ Diferença alienação (alienados) de aquisição alienação (alienados) de aquisição (i) Aquisição de 12,73% da NB Infraestruturas (i) Aquisição do negócio de TV Digital (16) - (16) (206) - (206) (ii) Reorganização Novabase EA (727) 727 Aquisição de 24,5% da Collab (257) (iii) Aquisição de 10% da NB International Solutions (11) (455) 444 (i) Na sequência das transacções com interesses que não controlam realizadas em 2008, foi revisto, em 2009 e em 2010, o valor de aquisição em função do alcance de objectivos por parte da participada. (ii) Reorganização interna da Novabase EA com diluição de participação do Grupo. (iii) Aquisição de 10% da NB International Solutions e, consequentemente, da participação remanescente na NB Solutions Middle East e na Novabase EA, e de 5,5% na CelFocus. Nas operações acima descritas, por se tratar de aquisições de interesses que não controlam em subsidiárias já controladas pelo Grupo, de acordo com o Método do Interesse Económico, registou-se no Capital Próprio a diferença entre o custo de aquisição e o valor dos activos líquidos, no montante de 549m. O montante de interesses que não controlam reduziu-se em 742m. 16

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