AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE AUTONOMIA PARA PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA

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1 AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE AUTONOMIA PARA PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Resumo BONA, Viviane de 1 - UFPE MAIA, Lícia de Souza Leão 2 - UFPE Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES O estudo aqui apresentado parte do nosso desejo de entender como os pensamentos e as ações da vida cotidiana dos homens, em sua constante comunicação com outros seres humanos e com tudo o que os cercam, favorecem a construção da vida social e individual, e, por sua vez interferem na sua prática, em particular, em sua atividade profissional. As discussões em torno do conceito de autonomia (CONTRERAS, 2002; FREIRE, 2002; PIAGET, 1994) se difundiram e são defendidas como princípios educacionais tanto do professor quanto do aluno, em prol da consolidação de uma sociedade democrática onde o ser humano assuma o papel de protagonista da construção social. Buscando discutir o conceito de autonomia trazemos à pauta os aspectos voltados ao pensamento dos professores em relação a este tema. Assim, tivemos como objetivo compreender as representações sociais de autonomia compartilhadas por 391 professores de escolas públicas do estado de Pernambuco. Tomando por referência a teoria das representações sociais e seus desdobramentos, propusemos aos professores um teste de associação livre tendo autonomia, autonomia docente e autonomia do professor por expressões indutoras. Os participantes deveriam indicar as duas palavras que consideravam mais importantes dentre aquelas associadas. A utilização do software Trideux permitiu a identificação do campo semântico das representações sociais e a identificação das diferenças entre as representações e suas relações com as características dos sujeitos. De forma geral, os professores atribuem como elementos centrais da autonomia a liberdade, a responsabilidade e a independência. A autonomia é apreendida pelos professores em graus diversos: do aspecto mais individualista de liberdade do sujeito a uma concepção mais social e política no sentido de construção na interação com o outro e participação na sociedade. Palavras-chave: Autonomia. Representações Sociais. Prática docente. 1 Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em processos de ensino-aprendizagem e em representações sociais. vividbona@hotmail.com. 2 Doutora em Sciences de L education - Université de Paris V (Sorbonne). Professora Titular da Universidade Federal de Pernambuco. Docente nos Programas de Pós-graduação em Educação e no de Educação Matemática e Tecnológica da UFPE. limaia@ufpe.br.

2 8744 Introdução O presente artigo refere-se a uma pesquisa que tem a finalidade de discutir o conceito de autonomia trazendo à pauta os aspectos voltados ao pensamento dos professores em relação a este tema. Nossa intenção é apreender qual o entendimento do professor sobre autonomia, que defendemos ser relevante para a compreensão da prática docente. Essa pesquisa faz parte de um projeto mais amplo, numa colaboração Brasil - França, que tem por objeto de estudo o professor e sua prática: concepções de recursos em e para sua atuação profissional. Iniciamos com algumas considerações sobre a temática autonomia para que possamos ancorar nosso pensamento e orientar as discussões posteriores. Visitada por diversas disciplinas e domínios, a palavra autonomia de origem grega (autónomos) significa, literalmente, se governar com suas próprias regras. No sentido filosófico a palavra é definida como autonomia da vontade, nesta acepção, concerne a liberdade do homem que, por esforço de sua própria reflexão, se dá a ele mesmo seus princípios de ação. O indivíduo autônomo não vive sem regras; mas ele só obedece às regras que ele escolheu após exame (LALANDE, 1962, p.101 apud COMBAZ, 2007, p.21, tradução nossa). Na literatura educacional o tema autonomia ocupa um lugar relevante, entretanto, ele pode aparecer com significados distintos. Um desses significados relacionados aos aspectos educacionais, diz respeito à autonomia da unidade escolar no planejamento e execução de suas tarefas, configurando a instituição autonomia para o enfrentamento de seus problemas (CARVALHO, 1999). Outro sentido bastante atribuído a esse termo refere-se à autonomia como uma finalidade educativa, um ideal pedagógico de desenvolvimento de capacidades ou competências dos alunos. Isto preconiza que o educando deve ter capacidade de buscar respostas às suas próprias perguntas. No sentido atribuído por Paulo Freire (2002), autonomia significa respeito do professor pelos saberes do educando, portanto autonomia é algo que se constitui no coletivo e não individualmente. Ressalta ainda que a autonomia do educando e educador se dá no processo de construção do conhecimento. Resgatando também, o enfoque Piagetiano (1994) na denominação da autonomia, temos que é uma construção do indivíduo como sujeito no coletivo. Para este autor, existem dois tipos de práticas sociais: a cooperativa e a coercitiva, a primeira supõe relações igualitárias entre os sujeitos e o respeito mútuo e a segunda é movida por relações

3 8745 hierarquizadas e regulada por um respeito unilateral. Disso resultam dois modelos sociais: democrático e autoritário, respectivamente. No desenvolvimento infantil a criança parte de uma relação hierárquica própria da relação inicial adulto-criança e diante de suas possibilidades cognitivas da criança, não é capaz de se descentrar. Se ela for introduzida em uma prática cooperativa ela poderá desenvolver a autonomia que supõe respeito mútuo, ou seja, é preciso levar em conta os pontos de vista dos outros. Isto só será possível quando ela adquirir a capacidade de descentração, a própria prática cooperativa ajuda nesse desenvolvimento e supõe a capacidade da mesma. Portanto, a construção do pensamento autônomo é paralela ao surgimento da capacidade de estabelecer relações cooperativas, que derivam do respeito mútuo, condição necessária à autonomia, sobre seu duplo aspecto: intelectual e moral. Em um sentido mais amplo que se relaciona ao aspecto da categoria profissional de ser professor, Contreras (2002) desenvolve o conceito de autonomia docente, aprofundando o significado de autonomia, quanto ao seu papel em relação à educação e em relação à sociedade, anunciando que acredita na parceria professores/sociedade unindo esforços em busca da conquista de sua autonomia conjunta. Dessa forma, discute a autonomia dos professores, conforme os múltiplos sentidos que o termo assume em diversos contextos, as concepções educativas aí defendidas e o papel desempenhado pelos professores em cada circunstância. Nesse contexto, a autonomia no sentido coletivo é definida como a capacidade de um grupo de se organizar e se administrar ele mesmo sobre certas condições (COMBAZ, 2007). Percebemos que o conceito de autonomia faz parte das discussões entre ensino e aprendizagem, mas não encontramos, no entanto, muitos trabalhos que se voltam às representações sociais dos professores sobre esse objeto. Sendo as representações sociais uma das formas de expressão do conhecimento de senso comum, a identificação dessas representações pode ajudar a compreender aspectos da sala de aula que venham a contribuir com o movimento de melhoria da qualidade do ensino, pois no momento em que o professor discorre sobre sua prática ele também reflete sobre a mesma.

4 8746 O suporte teórico da pesquisa Indagando de que maneira o conceito de autonomia está presente nos discursos dos professores, este estudo toma por referência a Teoria das Representações Sociais (MOSCOVICI, 2007) que orienta teórica e metodologicamente a estrutura do trabalho. A teoria das Representações Sociais nos auxilia na compreensão dos modos de pensamento sobre os objetos sociais, neste caso a autonomia, evidenciando como o sujeito se define com relação a esse objeto. Na perspectiva Moscoviciana, o estudo das representações sociais pressupõe investigar o que pensam, por que pensam e como pensam os indivíduos acerca de um determinado objeto social (ALMEIDA, 2005). Para esta teoria os sujeitos representam o mundo a partir de processos dinâmicos que não rompem com os processos interiores e exteriores aos mesmos. A noção de representação social leva em consideração, ao mesmo tempo, a atividade do sujeito sobre o mundo e, reciprocamente, da ação do meio sobre o indivíduo. As representações sociais possuem poder de influência nos comportamentos, nas ações sociais, enfim, nos conceitos que circulam na sociedade. O termo representação social é, portanto, reservado para aquela modalidade de conhecimento particular que tem por função exclusiva a elaboração de comportamento e a comunicação entre os indivíduos no quadro da vida cotidiana (SÁ, 1996). Dentre os diversos desdobramentos da teoria inaugurada por Moscovici, encontra-se a abordagem estrutural das representações, proposta por Jean Claude Abric quando da elaboração da Teoria do Núcleo Central. Para este autor uma Representação Social é um conjunto organizado de informações, de opiniões, de atitudes e de crenças a propósito de um objeto dado, que possui quatro funções essenciais: 1) Funções de Saber: permitem compreender e explicar a realidade; 2) Funções Identitárias: definem a identidade e permitem a salvaguarda da especificidade do grupo; 3) Funções de Orientação: guiam os comportamentos e as práticas; 4) Funções Justificatórias: permitem justificar a posteriori as tomadas de posição e os comportamentos (ABRIC, 1994). Socialmente produzida, a representação social é fortemente marcada por valores correspondentes ao sistema sócio ideológico e a história do grupo que a veicula pelo qual ela constitui um elemento essencial de sua visão do mundo. É um conjunto organizado, porque toda representação tem dois componentes: um conteúdo e uma estrutura (ABRIC, 2005). Portanto, a estrutura das representações sociais é organizada hierarquicamente pelos elementos que a constituem e as relações que esses elementos mantêm entre eles. Esse

5 8747 sistema sócio cognitivo apresenta uma organização específica: ela é organizada em torno de um núcleo central e em elementos periféricos. Os elementos do núcleo central dão significado à representação. Os elementos periféricos se organizam em torno do núcleo central, seus componentes são mais acessíveis, vivos e concretos, dependentes do contexto. Concretizam a ancoragem da representação à realidade e permitem a formulação da representação em termos concretos, imediatamente compreensíveis e transmissíveis. Os elementos periféricos são, portanto, mais flexíveis e permitem a integração de experiências e histórias individuais, admitindo a heterogeneidade do grupo e as contradições. O núcleo central garante a homogeneidade da representação e possibilita a comunicação (SÁ, 1996). A seguir, faremos referência às estratégias metodológicas para coleta de dados e sua análise realizada para a apreensão das representações sociais de autonomia. Estratégias metodológicas da pesquisa Como já anunciamos, o questionamento de nossa investigação é sobre as representações sociais de autonomia compartilhadas por professores de escolas públicas. Tal análise situa esse tipo de conhecimento de senso comum, as representações sociais, em relação ao conhecimento científico sobre o conceito de autonomia. Conforme o modelo teórico apresentado por Abric (1994, 2005) para identificação do conteúdo explícito e da organização de uma representação, o método de evocação hierarquizada permite recolher tanto o conteúdo como o ranking de importância das palavras apresentadas pelo próprio sujeito. A primeira fase da associação livre consiste em, a partir de um termo indutor, solicitar ao sujeito à produção de palavras ou expressões que lhe venham à mente. A característica espontânea, menos controlada, desse procedimento permite a identificação geral do significado das representações, ou seja, o seu campo semântico. Na segunda fase, a de hierarquização, o sujeito é incitado a classificar sua própria produção em função da importância que ele atribui a cada termo para definir o objeto em questão. A frequência de aparição e a ordem de importância atribuída, são, portanto, indicadores de centralidade. Pois, a palavra que geralmente é mais associada não é necessariamente a mais importante para um sujeito, podendo ser simplesmente aquela que é mais partilhada socialmente. Assim, o cruzamento de duas informações recolhidas permite uma primeira observação do status dos elementos da representação (ABRIC, 2005).

6 8748 A partir destas orientações nós utilizamos como instrumento de coleta de dados um questionário composto de duas partes: uma de caracterização dos participantes (dados de identificação), e a outra com as expressões indutoras para o teste de associação livre e a indicação pelo sujeito da importância das palavras associadas. Apresentamos na figura 1 o teste de associação livre de palavras que compunha o questionário: Figura 1: Teste de associação livre de palavras Fonte: produção do autor. Havia uma variação no segundo termo indutor do teste, onde ora era a palavra Autonomia Docente, e ora Autonomia do Professor 3. O questionário foi proposto a 391 professores do Ensino Fundamental e Médio que lecionavam em escolas públicas estaduais e municipais do estado de Pernambuco. Os dados de identificação referentes à primeira parte do questionário foram compostos por itens cujo objetivo era identificar o perfil dos participantes tais como: gênero, faixa de idade, nível de atuação, área de formação, tempo de serviço enquanto professor. A seguir apresentaremos os resultados mais globais das associações (campo semântico) seguido das palavras mais importantes (elementos constitutivos fundamentais), e por fim os cruzamentos das palavras evocadas com o perfil dos sujeitos apresentados em planos fatoriais, resultantes da análise fatorial de correspondência. 3 Essa decisão foi tomada a partir da realização de um estudo piloto para a validação dos termos indutores, onde percebemos que quando o participante associava à Autonomia do Professor, se referia ao sujeito e enquanto à Autonomia Docente se voltava à categoria profissional.

7 8749 Resultados Dos 391 professores que participaram da pesquisa, 343 são mulheres e 48 homens, 203 lecionam no Ensino Fundamental 1, 99 no Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio, 58 estão em cargos administrativos e coordenação, 4 na Educação Infantil, 27 não informaram. Dentre as áreas em que os professores são formados, 194 tem formação em Pedagogia, 100 em Matemática e Ciências da Natureza, 41 em Linguagem, 37 em Ciências Humanas e Sociais, 19 não informaram a área de formação. Os dados foram analisados com a ajuda do software Trideux 4 versão 5.0. O campo semântico das representações sociais de autonomia foi identificado a partir da frequência de ocorrência das palavras emitidas pelos docentes, seguido pela indicação das palavras mais importantes. Os professores associaram ao termo autonomia 1904 palavras sendo 373 palavras diferentes. Na tabela 1 trazemos as palavras associadas que tiveram frequência igual ou superior a 4. Tabela 1: Palavras associadas por 391 professores ao termo indutor autonomia e que apresentam uma frequência igual ou superior à 4. Expressão indutora: AUTONOMIA Liberdade 226 Maturidade 10 Coerência 5 Responsabilidade 121 Interação 10 Direcionamento 5 Independência 78 Planejamento 10 Estudo 5 Segurança 70 Saber 10 Controle 5 Conhecimento 65 Poder de decisão 10 Individual 5 Compromisso 61 Trabalho 9 Liberdade de agir 5 Decisão 52 Comprometimento 9 Formação 5 Respeito 51 Criticidade 9 Livre escolha 5 Liderança 43 Autoconfiança 9 Pensar 5 Escolha 41 Conquista 9 Tomada de decisão 5 Poder 34 Cidadania 9 Vontade própria 5 Confiança 33 Livre 9 Apropriação 4 Criatividade 31 Reflexão 9 Coletividade 4 Capacidade 26 Expressão 8 Construção 4 Competência 24 Aprender 7 Desempenho 4 Determinação 23 Coragem 7 Experiência 4 Direito 21 Autoestima 7 Disponibilidade 4 Atitude 19 Deveres 7 Humildade 4 Ação 17 Disciplina 7 Mudança 4 Consciência 17 Habilidade 7 Objetivo 4 4 O Trideux é um software livre, utilizado para o tratamento estatístico de dados empíricos (questões abertas ou palavras associadas) criado por Phillipe Cibois que permite gerar automaticamente um quadro lexical, no qual para cada sujeito, o vocabulário analisado segue um registro de sua posição sobre cada variável (no nosso caso relacionadas ao perfil dos sujeitos).

8 8750 Autoridade 17 Liberdade de expressão 7 Força 4 Participação 17 Compreensão 6 Perseverança 4 Realização 14 Atuação 6 Prazer 4 Democracia 13 Criação 6 Sabedoria 4 Iniciativa 13 Dinamismo 6 Pesquisa 4 Domínio 13 Firmeza 6 Satisfação 4 Organização 13 Fazer 6 Qualidade 4 Flexibilidade 12 Discernimento 6 Vontade 4 Dedicação 11 Apoio 5 Total de palavras: Total de palavras diferentes: 86 Fonte: Produção do autor. Uma leitura inicial das associações apresentadas na tabela 1 revela que a liberdade parece ser um elemento primeiro das representações sociais de autonomia. Segundo as definições apresentadas, tanto por Piaget (1994) como por Freire (2002), é uma condição fundamental ao exercício da autonomia: é ela que de certa forma vai permitir a criatividade, quer seja dos alunos ou dos professores. Dois outros elementos aparecem com maior frequência: a responsabilidade e a independência. Portanto, a ideia da autonomia como um exercício de liberdade, com independência e responsabilidade, está presente como um elemento constitutivo fundamental das representações sociais dos professores. O pensamento compartilhado sobre a autonomia aparece tanto como uma forma de emancipação e de realização de si quanto um fator de integração no mundo social. Se analisarmos os dados em termos de dimensões de seus significados podemos apontar uma dimensão cognitiva/intelectual, uma dimensão institucional, além das dimensões social e política. Os elementos que parecem se reportar a uma dimensão cognitiva e/ou intelectual são: conhecimento, saber, estudo, sabedoria, competência, habilidade, consciência, planejamento, pesquisa, aprender, pensar, formação. Os aspectos que se voltam à dimensão institucional, o sujeito ocupa uma hierarquia social, que é evidenciada nas palavras autoridade, domínio, controle, poder, disciplina, liderança. A dimensão social traz aspectos referentes ao compromisso, dedicação, comprometimento, organização, livre, segurança. A dimensão política concerne mais a ação como participação, atuação, atitude, fazer, democracia, cidadania, decisão, escolha, tomada e poder de decisão, determinação. É interessante ainda, a atribuição à autonomia como um direito, dever, conquista, capacidade, iniciativa, individual que parece transmitir ao sujeito a responsabilidade pela

9 8751 busca e desenvolvimento da mesma. Essa tendência parece se voltar ao pensamento de Kant que insinua a identificação de qualidades individuais, a serem conquistadas pelos indivíduos. Outros elementos presentes nas associações marcam uma aproximação com o conhecimento científico definido por Freire e Piaget. As palavras confiança, compreensão, humildade, reflexão, respeito, interação, coletividade, construção nos lembram da dimensão ética da pedagogia Freiriana, condição do desenvolvimento da autonomia do aluno respeitando sua cultura, sua individualidade e seu repertório de conhecimentos empíricos. As palavras respeito, construção, interação e coletividade são um ponto comum entre os dois teóricos. Ao analisar os tipos de relações humanas e a construção das regras morais Piaget (1994), conclui que relações autônomas só podem emergir das relações cooperativas, nas quais está presente o respeito mútuo. Em relação às palavras apontadas pelos professores como as mais importantes (importância 1 e 2) apresentadas na tabela 2 é ratificada a centralidade das três palavras mais evocadas: Liberdade, independência, responsabilidade. Podemos considerá-las como elementos que constituem o núcleo central das representações sociais compartilhadas pelos professores. Esses elementos se aproximam das associações feitas por professores franceses quando da aplicação do mesmo questionário em pesquisa realizada na França. Tabela 2: Palavras mais importantes associadas à expressão autonomia e que apresentam uma frequência igual ou superior à 4. Expressão indutora: AUTONOMIA Palavras mais importantes Importância 1 FQ Palavras mais importantes Importância 2 FQ Liberdade 92 Responsabilidade 39 Independência 32 Liberdade 27 Responsabilidade 27 Segurança 16 Conhecimento 22 Decisão 12 Segurança 13 Independência 12 Decisão 11 Escolha 10 Compromisso 8 Compromisso 10 Liderança 7 Capacidade 9 Respeito 7 Atitude 9 Determinação 6 Respeito 8 Democracia 5 Criatividade 8 Escolha 5 Liderança 7 Liberdade de expressão 5 Conhecimento 7 Competência 4 Competência 6 Confiança 4 Direito 6 Autoridade 4 Ação 4 Realização 4 Fonte: Produção do autor.

10 8752 Os elementos referentes às associações aos termos: Autonomia Docente e Autonomia do Professor trazem muita similaridade às evocações ao termo autonomia, acrescentando-se alguns elementos que se voltam aos aspectos relacionados à prática docente e a carreira profissional, como por exemplo: avaliação, prática, executar, conduzir, orientador, amor, valorização, compartilhar, cooperação, equilíbrio, palavras destacadas em amarelo nas tabelas 3 e 4. Tabela 3: Palavras associadas por 198 professores à expressão Autonomia Docente e que apresentam uma frequência igual ou superior à 4. Expressão indutora: AUTONOMIA DOCENTE Responsabilidade 53 Organização 9 Realização 5 Liberdade 51 Confiança 8 Trabalho 4 Compromisso 46 Ação 7 Autoconfiança 4 Conhecimento 37 Criticidade 7 Avaliação 4 Segurança 26 Autoridade 7 Compartilhar 4 Respeito 26 Capacidade 7 Comprometimento 4 Planejamento 19 Construção 7 Consciência 4 Decisão 17 Compreensão 6 Cooperação 4 Liderança 17 Aprender 6 Determinação 4 Independência 16 Disciplina 6 Direcionamento 4 Competência 15 Atitude 6 Dinamismo 4 Criatividade 12 Experiência 6 Direito 4 Escolha 12 Profissional 6 Interação 4 Flexibilidade 10 Democracia 5 Mudança 4 Formação 10 Amor 5 Liberdade de escolha 4 Poder 10 Estudo 5 Pesquisa 4 Participação 9 Fazer 5 Reflexão 4 Dedicação 9 Prática 5 Equilíbrio 4 Total de palavras: 581 Total de palavras diferentes: 54 Fonte: Produção do autor. Tabela 4: Palavras associadas por 190 professores à expressão Autonomia do Professor e que apresentam uma frequência igual ou superior à 4. Expressão indutora: AUTONOMIA DO PROFESSOR Liberdade 70 Flexibilidade 8 Objetivo 5 Responsabilidade 46 Direito 8 Qualidade 5 Compromisso 36 Poder 7 Realização 5 Conhecimento 32 Reflexão 7 Saber 4 Segurança 28 Consciência 7 Apoio 4 Respeito 27 Organização 7 Atuação 4 Competência 20 Atitude 7 Autoridade 4 Liderança 17 Poder de decisão 6 Conduzir 4 Escolha 16 Democracia 6 Coragem 4

11 8753 Decisão 15 Aprender 6 Executar 4 Planejamento 14 Comprometimento 6 Firmeza 4 Criatividade 13 Disciplina 6 Formação 4 Independência 13 Estudo 6 Habilidade 4 Confiança 12 Trabalho 6 Iniciativa 4 Ação 11 Valorização 5 Orientador 4 Determinação 9 Construção 5 Participação 4 Domínio 9 Dedicação 5 Prazer 4 Capacidade 9 Avaliação 5 Prática 4 Total de palavras: 585 Total de palavras diferentes: 54 Fonte: Produção do autor. Essa semelhança de termos nos leva a refletir o aspecto dialético entre as associações dos professores, mesmo quando ele associa como sujeito ou como profissional, que de certa forma, esclarece a sua maneira de trabalhar perante os alunos na superação dos obstáculos enfrentados, possibilitando a construção do conhecimento. Trabalhar a estrutura das representações sociais implica também, em trabalhar simultaneamente com o conteúdo de representações sociais produzidos pelos sujeitos e as condições de produções destes conteúdos (DESCHAMPS, 2005). As técnicas de análises fatoriais, em especial de análise fatorial de correspondência, são métodos estatísticos descritivos que podem ser utilizados se quisermos resumir um conjunto de dados. Pode ser considerada como um método de análise exploratória de dados que permite descrever as relações existentes entre diferentes variáveis qualitativas. Apresentaremos o plano fatorial construído com o auxílio do software Trideux, onde se pode identificar as aproximações e os distanciamentos no campo semântico das palavras associadas pelos professores em relação ao perfil dos participantes. Esse tipo de análise partiu do pressuposto de que a formação (nível e área) ou nível de atuação dos professores, pode os conduzir a formular lógicas representacionais específicas em relação ao objeto de representação estudado. Os distanciamentos e oposições encontrados demonstram a particularidade de cada grupo e revelam diferentes sentidos atribuídos à autonomia. Na figura 2, os círculos em vermelhos destacam as oposições entre as representações e o verde as aproximações entre as palavras evocadas.

12 8754 Figura 2: Plano fatorial das palavras associadas à expressão autonomia e as variáveis projetadas: nível de atuação e área de formação profissional dos professores participantes. CPF 20 Inércia acumulada: 41,3%. Fonte: Produção do autor, gerado pelo software Trideux. No plano fatorial apresentado na figura 2, percebemos uma oposição entre os professores com formação em Pedagogia e que trabalham no Ensino Fundamental 1 e os professores formados em Matemática e Ciências da Natureza e que trabalham no Ensino fundamental 2 e Ensino Médio. Para o primeiro grupo a autonomia está ligada à liberdade, escolha, ação, participação, capacidade, liberdade de expressão e consciência, voltando-se mais para a dimensão política das representações. Essa tendência parece ser uma forte marca da teoria freiriana, onde a autonomia é vista como tomada de consciência da influência sócio cultural dominante, entendida como se libertar. Também aparece como a lucidez de fazer, de agir face ao real através da participação. Lembramos que os professores participantes da pesquisa são professores de escolas públicas, que talvez busquem uma transformação da sociedade e vejam neste nível de ensino a possiblidade de formar alunos que saibam se expressar e escolher os recursos colocados à disposição para seu desenvolvimento, visando a preparação do futuro adulto. Para o segundo grupo, a autonomia está mais ligada às dimensões cognitiva e institucional, evidenciadas nas palavras: competência, conhecimento, habilidade, atitude, liderança, determinação, segurança, flexibilidade. Essas palavras podem indicar uma

13 8755 tendência dos professores que trabalham com alunos já maiores de dar ênfase aos aspectos do desenvolvimento intelectual em que são priorizados os conhecimentos adquiridos, as competências e as habilidades para a execução das atividades. Esses aspectos podem se referir tanto ao trabalho do professor quanto ao do aluno. Trabalhar com segurança proporciona uma atitude autônoma, que talvez o leve a uma maior flexibilidade às diferenças frequentemente encontradas na relação com o outro. Podemos observar destacado em verde na figura 2, uma aproximação entre as palavras: vontade própria, individual, coletividade e construção, levando-nos a inferir que os professores compreendem que a autonomia é construída tanto individual como coletivamente. Podemos inferir que o individual e a vontade própria podem ter sido destacados em função de que a autonomia não deve ser considerada como algo que se transmite, mas que se vivencia e se busca em sociedade, parece demonstrar a complexidade e a importância do social na construção e constituição do eu. Considerações Finais Tivemos por objetivo, neste artigo, compreender como o professor representa a autonomia. De forma geral os professores atribuem como elementos centrais da autonomia a liberdade, a responsabilidade e a independência. Nossos resultados mostram que a autonomia é apreendida pelos professores em graus diversos: do aspecto mais individualista de liberdade do sujeito a uma concepção mais social no sentido de construção na interação com o outro e participação na sociedade. Entendemos que tomar consciência da autonomia disponível em sua atuação, constitui um preâmbulo ao exercício desta autonomia. O exercício da autonomia não pode se efetuar sem uma reflexão sobre as responsabilidades confiadas ao professor e o que ele exerce especificamente em seu trabalho. É, portanto, indispensável que cada um considere sua autonomia através de algumas marcas: no seu campo disciplinar, na sua implicação na integração de uma equipe pedagógica, da sua atuação junto aos estudantes, em referência ao projeto político da instituição, na utilização dos recursos no ensino. Acreditamos que um possível complemento da pesquisa para alguns esclarecidos poderia se centrar em observar as práticas do professor no cotidiano escolar.

14 8756 REFERÊNCIAS ABRIC, J.-C. Les représentations sociales: aspects théoriques. In: ABRIC, J.-C. (Dir.) Pratiques Sociales et Representations. Paris: Presses Universitaires de France-PUF, La recherche du noyau central et la zone muette des représentations sociales. In: ABRIC, J-C (org). Méthodes d étude des représentations sociales. Ramonville Saint- Agne : Éditions Érés, ALMEIDA, A. M. O. A pesquisa em Representações Sociais: proposições teóricometodológicas. In: SANTOS, M. F. S.& ALMEIDA, L. M. (Orgs). Diálogos com a Teoria das Representações Sociais. Recife: Ed. Universitária da UFPE, CARVALHO, J. S. F. Autonomia e Autoridade no construtivismo: uma crítica às concepções de Piaget. In: AQUINO, J. G. (Org) Autonomia e Autoridade na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas. 2. ed. São Paulo: Summus, COMBAZ, G. Autonomie des établissements et inégalités scolaires. Paris : Éditions FABERT, CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, DESCHAMPS, J-C. Analyse des correspondances et variations des contenus de représentations sociales. In : ABRIC, J-C (org). Méthodes d étude des représentations sociales. Ramonville Saint-Agne : Éditions Érés, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 22. ed. São Paulo: Paz e Terra, MOSCOVICI, S. Representações Sociais: Investigações em Psicologia Social. 5.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, PIAGET, J. O Juízo Moral na Criança. 4.ed. São Paulo: Summus, SÁ, C. P. Núcleo das Representações Sociais. 2.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.

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