O SENAR E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM QUALIDADE DO LEITE: UMA PROPOSTA.

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1 O SENAR E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM QUALIDADE DO LEITE: UMA PROPOSTA. R. VOLPI* *Médico veterinário. Superintendente do SENAR-PR. Presidente da Comissão de Leite da Agricultura. Vice Presidente do Conseleite. Introdução A globalização dos mercados tem acarretado mudanças nos diversos setores da economia. Um de seus efeitos pode ser sentido na redução dos empregos tradicionais e correspondente necessidade do desenvolvimento das habilidades empresariais das pessoas. O setor agropecuário vive um momento de evidência com exportações batendo recordes históricos, apresentando grande potencial de crescimento. A própria demanda de mercado exige um produtor cada vez mais qualificado, buscando diminuir os custos de produção, combatendo desperdícios e melhorando procedimentos de gestão, o que leva a uma melhor qualidade do produto comercializado. O SENAR-PR trabalha hoje com mais de 130 títulos de cursos de formação profissional rural, que contemplam as áreas operacional, administrativa e de gestão do agronegócio. Em sua linha de atuação existe a preocupação de profissionalizar a propriedade rural, um desafio maior do que plantar, colher e comercializar. Mais do que capacitação técnica a Instituição vem procurando levar ao campo programas de desenvolvimento profissional, a construção de uma nova mentalidade por meio de cursos e treinamentos, difusão de tecnologias, estreitamento das comunicações e expansão dos negócios, levando o homem do campo a crer nele próprio, no seu negócio e na valorização da terra como fonte de riqueza. Diante da necessidade de um novo tipo de integração entre produtores, indústrias, distribuidores, varejistas e consumidores, o SENAR-PR também teve participação na criação do Conseleite, um conselho paritário que reúne produtores e indústrias do leite do estado do Paraná. O conselho tem como principal objetivo a discussão de soluções conjuntas para problemas comuns do setor lácteo paranaense. Baseado nos preços médios de comercialização dos derivados praticados pelas indústrias, o Conseleite criou uma metodologia para o cálculo de preços de referência para a matéria-prima, buscando um valor justo para a remuneração de produtores e indústrias. A divulgação dos preços pelo Conseleite tem propiciado a indução por melhorias na produção e na qualidade do leite. Mais recentemente, o SENAR-PR passou a integrar o rol de parceiros do Programa Alimento Seguro (PAS). O programa, formatado para grupos de empresas do segmento de alimentos, visa à produção com segurança e qualidade. Como atinge a todos os segmentos da cadeia de produção, cabe à instituição a etapa de campo, agindo junto ao produtor de matériaprima, para obter ao final do processo, um alimento seguro e com qualidade, além da garantia de satisfação do consumidor, possibilidade de conquista de novos mercados e redução de perdas de matérias primas. Como participante do Programa Produção Paranaense de Carnes e Leite à Base de Pasto que visa tornar as carnes e o leite do Paraná cada vez mais competitivos, o SENAR- 1

2 PR vem apoiando a capacitação dos técnicos nos encontros de Treino e Visita. Em sua primeira etapa que aborda os conteúdos de forragicultura, os técnicos vêm aplicando os novos conhecimentos diretamente com o produtor, auxiliando-os nas tomadas de decisões estratégicas. A produção de leite no Brasil e no Paraná O estado do Paraná contempla uma estrutura fundiária formada predominantemente por pequenos e médios agricultores. De acordo com o IBGE existem cerca de 370 mil estabelecimentos e 1,13 milhão de trabalhadores na área rural do Paraná. O número de produtores que comercializaram leite no Paraná em 2001 foi de , gerando empregos diretos e indiretos, segundo números do Deral/SEAB. Estimativas da EMATER apontam que o número de produtores pode chegar a 60 mil em todo o estado. Segundo levantamento SEAB/DERAL, em 2002 o Paraná aparece como terceiro maior produtor de leite do país, com 11,2% do total da produção nacional, estimada em 21 bilhões de litros. Em termos de produtividade a média do Paraná, litros/vaca/ano é 18% superior à média nacional que é considerada baixa, não ultrapassando litros/vaca/ano. O destaque fica por conta dos municípios de Carambeí, Castro, Palmeira e Arapoti, pertencentes à micro-região de Ponta Grossa. Os rebanhos desses municípios estão entre os melhores do país, com uma produtividade média de litros/vaca/ano. Em Castro, considerado centro de referência em bovinocultura de leite, há rebanhos com produtividade superior a litros/vaca/ano, índice que pode ser comparado aos maiores países produtores de leite. Alternativas para a pequena produção de leite no Brasil Tudo parece conspirar contra a produção familiar de leite, de pequeno porte, no Brasil. Profissionais, empresários e dirigentes têm trabalhado com a hipótese de que em poucos anos, mantido o ritmo de mudanças que têm ocorrido, especialmente nos componentes indústria e consumo da cadeia agroalimentar do leite, o destino da produção familiar com volume reduzido é desaparecer, porque terá poucas condições de competir no mercado. A renda que esses produtores obtiverem de seus negócios com o leite será cada vez menor, o que os forçará a fazer opções por outras atividades econômicas, no campo ou na cidade. Segundo essas estimativas, prevalecerão no setor leiteiro as unidades produtivas com maior eficiência econômica. Os argumentos que fundamentam essa hipótese são vários. Vão desde analogias com o que ocorreu nos Estados Unidos e em outros países, até raciocínios mais elaborados: a pressão do mercado consumidor por leite de melhor qualidade higiênica, sanitária e físico-química; a busca da diminuição de custos ao longo de toda a cadeia produtiva, além de outros fatores. Como explicar a sobrevivência e, as vezes, até a expansão da produção familiar em alguns estados brasileiros, em geral de baixo volume por produtor? Não estaria essa categoria de produtores submetida aos mesmos rigores das leis econômicas, às pressões e sanções de mercado e aos regulamentos de governo, que as outras categorias? Que estratégias estariam utilizando esses produtores familiares, que têm viabilizado os seus negócios na atividade leiteira? Algumas dessas estratégias são de caráter técnico, outras de natureza sócioeconômica e política, que têm como característica a forte presença de ações associativas ou comunitárias. 2

3 Há, por certo, outras estratégias. Uma delas é a busca por treinamento e qualificação da mão-de-obra doméstica. Com isto, beneficiam-se da agregação de valor do produto lácteo e da otimização da propriedade leiteira. Não há dúvidas de que a tendência geral é de mudanças ao longo de toda a cadeia agroalimentar do leite. As estatísticas disponíveis sobre a produção e o consumo de leite no Brasil mostram isto claramente. Os caminhos da agricultura familiar de pequeno volume de produção podem, no entanto, acompanhar os rumos dessas mudanças. Para tanto é necessário que esses produtores se tornem competitivos em seus sistemas de produção. Afinal, no contexto atual da economia leiteira, a produção familiar tem condições de sair-se até melhor que muitos empreendimentos de larga escala econômica, apoiados em sistemas caros de produção. O sucesso da atividade leiteira depende, dentre outras coisas, de sua capacidade de ofertar no mercado um produto de qualidade. Isto significa que programas de capacitação e treinamento de mão-de-obra deverão ser fomentados, caso se queira mudar as práticas adotadas na higiene da ordenha e coleta do leite, e os hábitos e costumes arraigados culturalmente na atividade leiteira. Importância de programas de capacitação na atividade leiteira Para atuar no setor agrícola gerando produção, renda e emprego, é preciso estudar e entender os aspectos econômicos inerentes à atividade. É necessário que o produtor rural tenha conhecimento das tecnologias presentes em todo o processo das técnicas de plantio às práticas do mercado, entendimento das políticas de formação de preços, habilidade financeira e gerenciamento de pessoas. Sem dúvida, portanto, a capacitação constitui uma questão fundamental para uma reestruturação da pecuária de leite. Ela deverá ter como focos, entre outros, os seguintes pontos: a) conhecimento dos processos que envolvem a administração de uma propriedade rural e de como produzir leite com qualidade, de forma sustentável e competitiva; b) compreensão e uso adequados da tecnologia; e c) informações que possibilitem aos produtores agregar valores aos seus produtos. O primeiro aspecto trata do amadorismo na administração das propriedades rurais. Não é mais aceitável o desconhecimento das questões de planejamento, organização rural e controles de atividades e processos, no sentido de exploração agrícola e agroindustrial, profissionalmente organizadas. Ademais, há necessidade de adoção de programas de qualidade, com a introdução de técnicas de administração que privilegiem tais programas (Figura 1). 3

4 Qualidade no gerenciamento do empreendimento rural qualidade dos produtos e serviços + satisfação do cliente + atendimento às especificações t écnicas + gestão dos processos produtivos e dos negócios Atividade leiteira sustentável e competitiva Figura 1. Fluxo da qualidade do gerenciamento no empreendimento rural e suas implicações. O segundo dos aspectos mencionados trata do mito, que continua se perpetuando na cultura popular, da tecnologia como sendo uma ciência aplicada, o que gera uma grande barreira para o seu entendimento e sua adoção no meio rural. É um enigma constante que assusta: decifrar a tecnologia ou ser devorado por ela. Como salientam Mello e Andrade (1996), hoje em dia cresce o número de estudiosos que percebem a ciência e a tecnologia como formas de conhecimento. Portanto, a tecnologia se apropria da ciência e juntamente com ela se desenvolve, como um instrumento facilitador do processo produtivo. O terceiro aspecto refere-se ao conhecimento que possibilita agregar valores à produção. Isto se aplica, no caso do segmento da produção nas fazendas, a ganhos advindos de: a) melhoria na gerência da propriedade e no bem-estar da mão-de-obra; b) qualidade da matéria-prima; c) outras formas de melhor conduzir o processo de produção (alimentação do rebanho, manejo sanitário adequado e outros); e d) capacidade que os agentes produtivos tiverem de se organizar em associações, condomínios ou cooperativas 1. Faz-se necessário, em resumo, colocar como foco das intervenções no processo produtivo, por intermédio de programas de capacitação, a introdução de inovações tecnológicas de produtos, de processos e de informações gerenciais e organizacionais que possam auxiliar na superação das deficiências e atrasos em que ainda se encontra a grande maioria dos produtores de leite, no País. Estes programas de capacitação têm como desafio buscar soluções fundamentadas na realidade das propriedades rurais e no contexto sócio-econômico que constitui seu ambiente de trabalho. Isto demanda a formulação de estratégias e a execução de ações que propiciem as transformações necessárias no segmento da produção, de forma sistêmica, sem deixar lacunas. A tese aqui defendida é de que estas soluções, estratégias e ações terão de estar centradas na formação profissional do homem do campo, suprindo, sobremaneira, suas necessidades de conhecimento, aquisição de capacidades ainda não aprendidas e de habilidades que a atividade requer ou o mercado demanda. Conforme Araújo (apud LACKI, 1996, p.1), a realidade que se apresenta recomenda que nos projetos de desenvolvimento agropecuário seja dada mais ênfase nos conhecimentos que nos recursos materiais; mais no saber que no ter, mais no como fazer que no com que fazer. 1 Na indústria, significa equacionar a ocupação da planta de processamento de lácteos, reduzir custos com a diversificação de produtos com nichos regionais de mercado, melhorar a logística de distribuição de produtos, além de outros. 4

5 Constata-se, portanto, como fundamental, investir na informação e no conhecimento para todas as categorias envolvidas no segmento produtivo (trabalhadores, produtores e técnicos), de maneira que elas possam desempenhar suas atividades de forma eficiente e eficaz. É investir na educação como um processo de socialização secundária, que envolve o aprendizado de papéis funcionais, levando em conta a divisão de trabalho na atividade leiteira, em propriedades cuja complexidade varia de acordo os diferentes níveis tecnológicos em que se encontram. Isto requer que as instituições que lidam com difusão, transferência de tecnologias e capacitação de pessoal definam sua forma de atuação fundamentadas: a) nas potencialidades e limitações dos atores sociais envolvidos em processos de ensino-aprendizagem; b) na adoção de métodos pedagógicos que privilegiem a demonstração prática, vivenciada, levando em conta categorias de produtores e da mão-de-obra ocupada, delimitadas segundo critérios julgados pertinentes (volume de produção, tamanho da atividade leiteira, nível tecnológico, produção familiar versus empresarial, além de outros); c) nas habilidades instrucionais dos profissionais que operam como multiplicadores ou facilitadores do processo dialógico de ensino-aprendizagem; d) nas condições instrucionais (infra-estrutura, equipamentos, métodos); e) no reconhecimento de que há diferenciações regionais dos sistemas produtivos; f) na situação econômico-social em que se inserem os produtores e a mão-de-obra ocupada; e g) na estrutura ocupacional e nas demandas do mercado. Proposta de qualificação do Senar-pr 1. Profissionalização Seja familiar ou contratada, a busca pelo aperfeiçoamento da mão-de-obra deve ser um dos objetivos do produtor de leite para se tornar competitivo. Segundo a Administração Central do SENAR (2004), há um crescimento na demanda pelos cursos oferecidos gratuitamente pela instituição em todo o Brasil. Em dez anos de atividades, o SENAR-PR promoveu treinamentos relacionados diretamente à bovinocultura de leite, num total de certificações. São cursos que abrangem manejo de bovinos de leite, inseminação, casqueamento, ordenha manual e mecânica, entre outros. Entre os meses de janeiro e junho de 2004, o SENAR-PR registrou a realização de 134 eventos relacionados à bovinocultura de leite, com a participação de pessoas. 2. Bases de ação do Senar O SENAR, desde o início de suas atividades, tem como objetivo promover a formação do produtor e do trabalhador rural. Para isto, tem disseminado informações e transferido tecnologias que visam maior rentabilidade e redução de custos para a agropecuária, buscando, permanentemente, fontes de informações para subsidiar a identificação mais precisa e oportuna das necessidades de qualificação. Outra preocupação do SENAR é que as propriedades rurais tenham um aproveitamento racional e adequado no que diz respeito à utilização de recursos naturais e às relações de trabalho, de maneira a favorecer o bem estar de proprietários e trabalhadores. Considerando o cenário brasileiro, detectou-se, em relação à pecuária de leite, como principais problemas, os seguintes pontos críticos: 5

6 falta de qualificação da mão-de-obra; falta de aplicação de melhores instrumentos de administração e gerenciamento das propriedades; baixa qualidade do produto; baixa rentabilidade da atividade leiteira; desconhecimento de tecnologias e informações que permitam um adequado trato dos diversos aspectos das atividades zootécnicas; e baixo grau de utilização de conhecimentos teóricos e tecnológicos das diversas etapas produtivas. 3. Metodologia da formação profissional rural (FPR) A FPR é um processo educativo, não-formal, participativo e sistematizado, que possibilita a aquisição de conhecimentos, habilidades e a mudança de atitudes do indivíduo, de forma que ele possa desempenhar funções de uma ocupação. A metodologia que fundamenta este processo propicia: a) instrumentalizar o indivíduo para sua maior participação na vida em sociedade e sua inserção no mercado de trabalho; b) promover a integração de conhecimentos; e c) capacitar produtores e trabalhadores no gerenciamento do seu trabalho. Como esta metodologia é voltada para adultos, necessário se faz pensá-los como atores sociais em condições de se co-responsabilizarem pelos seus processos de aprendizagem. Afinal, como tais, possuem experiências e conhecimentos acumulados ao longo de sua vida, os quais devem ser levados em conta, de forma participativa. Conseqüentemente, o instrutor, por causa deste fator, deverá ter uma postura diferenciada, propiciando a interação entre si e os participantes de forma que as atividades se desenvolvam de maneira dialógica, com critérios eficazes de aferição de desempenho, isto é, da resposta dada no processo de aprendizagem. Este processo de interação do instrutor com os participantes é um dos pontos centrais da metodologia e, por conseguinte, do processo de ensino-aprendizagem (SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM, 1998). Está fundamentado, nos seguintes princípios: Participação: interação do instrutor com os participantes e deles com o ambiente; Valorização da experiência e da contribuição dos participantes: o instrutor deverá propiciar o aproveitamento de conhecimentos e experiências dos atores envolvidos; Explicitação do significado: possibilidade de que os participantes se sintam seguros para estabelecer paralelos entre os conteúdos desenvolvidos e a prática vivenciada, para onde serão revertidos os conteúdos construídos; além disso, eles devem sentir-se estimulados a modificar seu comportamento em relação ao outro e ao mundo; Definição clara dos objetivos: definição clara dos resultados a serem alcançados, organizados num plano instrucional voltado para atender os interesses dos participantes; Estabelecimento de técnicas e recursos adequados: a utilização de diferentes técnicas e recursos pedagógicos e de comunicação, em atendimento ao proposto nos planos de aula e planos instrucionais; Criação de um sistema de retroalimentação contínuo: a utilização de uma sistemática de avaliação que possibilite ao instrutor e aos participantes verificarem o alcance dos objetivos propostos; 6

7 Desenvolvimento de uma reflexão crítica: propiciar oportunidades aos participantes de realizarem auto-avaliação e se posicionarem criticamente, de forma a permitir a busca de alternativas que possam melhorar suas condições como cidadãos e profissionais; Estabelecimento de um contrato psicológico: o instrutor deve esclarecer aos participantes sobre o desenvolvimento da ação e das exigências a serem cumpridas, buscando o comprometimento dos mesmos. O método que vem ao encontro dessa fundamentação é composto de duas etapas pedagógicas, uma teórica e outra prática. Como se depreende da leitura de seus princípios, é fundamentalmente participativo. Por seu intermédio, ocorre o diálogo de saberes, a comunicação horizontal entre o instrutor e os treinandos, onde os saberes diferenciados não são tidos como concorrentes e, sim, complementares. Pode-se dizer que, de sua aplicação adequada, resultam: a) participantes ativos em todo o processo de ensino-aprendizagem; b) participantes motivados pela percepção de problemas reais, vivenciados; c) interligações dos conteúdos a aspectos significativos da realidade dos participantes; d) intercâmbios de conhecimentos e experiências dos participantes; e e) desenvolvimento do sentimento de cooperação na busca de conhecimentos e soluções de problemas comuns aos participantes. 4. Conteúdo dos cursos e perfil dos participantes Do total de participantes do curso de Manejo de bovinocultura de leite no ano de 2003, 97% foram avaliados positivamente, com nota superior a oito. Em termos de idade, a maioria dos participantes, 56% está na faixa entre 16 e 30 anos. Um percentual de 36% se situa entre os 31 e 50 e apenas 8% do público encontra-se acima dos 50 anos. Em relação ao nível de escolaridade, 23% completaram até a 4ª série enquanto 7% têm este ciclo incompleto. Dez por cento dos participantes foram além da quarta série do ensino fundamental enquanto 15% o completaram. No que se refere ao ensino médio, 37% dos participantes cursaram parte ou completaram o segundo grau. Uma parcela de 8% dos participantes possui curso superior completo ou incompleto. Entre os títulos oferecidos pelo SENAR-PR na área de Bovinocultura de leite, alguns cursos, que estão entre os mais solicitados pelos produtores rurais, ilustram bem o trabalho que vem sendo feito em campo. O treinamento de Manejo de Bovinocultura de Leite é destinado a produtores e trabalhadores rurais maiores de 16 anos que buscam melhorar o manejo da sua criação. Os conteúdos vão desde o cuidado com a vaca no cio, a cobertura, o parto e manejo dos rebanhos. Os cuidados com a lactação são enfatizados de maneira a assegurar a melhor qualidade do leite. Destaca-se também atenção especial à higiene e preparo do ordenhador como formas de prevenção das mastites. Como complemento ao Manejo, o SENAR-PR oferta a seus produtores o treinamento em casqueamento de bovinos de leite que pretende capacitar o participante a realizar o casqueamento zootécnico de seus animais, garantindo dessa forma a prevenção de muitas perdas econômicas. Na seqüência, o produtor pode seguir com os treinamentos de Operação e Manutenção de Ordenhadeira mecânica que resumidamente aborda os equipamentos, funcionamentos, limpeza e manutenção. Essa é a grande oportunidade do produtor conferir como estão seus equipamentos e assim calibrá-los para o máximo rendimento. 7

8 Para os pecuaristas mais experientes há a opção do curso de Avaliação e conformação de vacas leiteiras, que ensina o produtor a avaliar e selecionar os melhores animais do seu rebanho. Visando a melhor apresentação dos animais em pista e conseqüente valorização, o SENAR-PR oferece a seus clientes o treinamento de Preparo de Animais para Exposição. Nesse curso o participante irá praticar a forma correta de tosquia e demais práticas de manejo relacionadas às feiras pecuárias. Não se pode pensar na propriedade apenas com as práticas de manejo e sim em seu gerenciamento como um todo. Não se pode pensar na propriedade apenas da porteira para dentro. Por isso o SENAR-PR em parceria com o Sebrae-PR desenvolveu um programa de longa duração chamado Empreendedor Rural. O programa foi elaborado para atender às necessidades do produtor rural em um cenário de novos desafios. Criado por uma equipe de doutores em agricultura e educação, o Empreendedor Rural desenvolve-se em 14 encontros semanais, num total de 128 horas. O conteúdo compreende desenvolvimento humano, gestão empreendedora e a criação de um projeto que deve ser elaborado ao longo do curso, para então ser implantado na propriedade do participante, em um grupo de propriedades ou na comunidade. Os temas abordados são globalização e política agrícola, desenvolvimento de competências pessoais, estratégias de comercialização e financiamento da produção, gestão ambiental, planejamento estratégico, matemática financeira, orçamento e fluxo de caixa e especificidades do setor agropecuário. A equipe técnica responsável pelo programa realizou uma pesquisa que avaliou entre outros, atitudes e opiniões dos participantes em relação ao treinamento, a diferença de conhecimento antes e depois do curso e o nível de desempenho dos participantes em termos de elaboração de projetos. As entrevistas foram realizadas em duas etapas: antes do início do treinamento, com 167 participantes de 21 turmas, e quatro meses depois, no evento de encerramento do programa, entrevistando 171 participantes, dos quais 76 haviam respondido à pesquisa na primeira etapa. Em termos de aprendizagem de como montar um negócio próprio, 68% dos participantes do Programa Empreendedor Rural (PER) se auto-avaliaram com notas que variam entre 7,1 e 10. Outro dado interessante diz respeito à distribuição dos temas dos projetos desenvolvidos. A maioria é voltada à principal atividade da propriedade, com o intuito de incrementar produção e/ou produtividade. Dos projetos citados, mais da metade se refere à agricultura anual, pecuária e bovinocultura de leite, que é tema de 32 dos 164 projetos mencionados. Há também um bom número de projetos voltados a atividades alternativas, que podem ser desenvolvidas paralelamente ao que já é feito na propriedade. Com relação ao alcance dos objetivos do programa, 65% avaliaram o PER com notas acima de 7,1. Quando perguntados sobre a importância do treinamento para o seu negócio, 92% dos participantes deram notas acima de 7,1, destes, 60% avaliaram entre 9,1 e 10. Na hora de recomendar o Programa Empreendedor a um colega, 91% dos entrevistados deram notas acima de 7,1, destas 55% entre 9,1 e Satisfação do cliente Um dos procedimentos de controle de qualidade do SENAR-PR é verificar a satisfação do cliente. No ano de 2003, 177 participantes dos cursos de bovinocultura de leite foram entrevistados em ações de supervisão ou por telefone. Entre os principais motivos 8

9 apontados pelo produtor para freqüentar os treinamentos estão: aprender mais, se qualificar e melhorar a atividade. Quanto ao conteúdo dos cursos, 98,8% classificam-nos com conceitos entre bom e excelente. Em relação à didática dos instrutores, a totalidade das respostas apontam nível bom/excelente, que vem repercutir na auto-avaliação que os participantes fazem em relação à sua aprendizagem. Noventa e seis por cento consideram os conceitos bom e excelente, enquanto apenas 4% consideram que obtiveram aprendizagem regular. Sobre os cursos como um todo, 98,9% dos entrevistados avaliam-nos entre bom e excelente, mesmo conceito utilizado para classificar o material didático por cerca de 95,5% dos participantes. Referências 1. Berger, P.L. (1973), A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes. 2. BRASIL. Confederação Nacional de Agricultura (1999), Um perfil do agricultor brasileiro. Brasília: CNA/FGV. 3. Bressan, M.; Verneque, R. da S.; Moreira, P. (1999), A produção de leite em Goiás. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite; Goiânia: FAEG/Sindileite/GO. 4. Bressan, M. Saídas para a pequena produção de leite no Brasil. Disponível em: < 5. Diagnóstico da pecuária leiteira do estado de Minas Gerais: relatório de pesquisa. Belo Horizonte: Sebrae/MG, Faemg/MG, v Faro, C. de. (1975), Taxas de retorno dos investimentos em educação no Brasil. RBE, 29, n. 3, Federação da agricultura do Estado do Paraná. Quadro atual do agronegócio: primeiro relatório. Curitiba: FAEP, Fundação IBGE. Educação e condições de vida. Rio de Janeiro: IBGE, Gomes, S. T. Disponível em: INCRA. Metodologia para caracterização do perfil da agricultura familiar e de seus principais sistemas de produção, Disponível em: < Lacki, P. (1996), Rentabilidade na agricultura: com mais subsídios ou com mais profissionalismo? Santiago: FAO. 12. Langoni, C.G. (1972), A rentabilidade social dos investimentos em educação no Brasil. Rio de Janeiro: ANPEC. 13. LEITE BRASIL. Dados sobre leite em alguns países do mundo. Disponível em: < leitebrasil. org.br/>. 14. Mello, J.M.C. de; Andrade, E.P. de. (1996), A dimensão cognitiva da engenharia. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, 4, n.10, p.17-26, Jan./Mar. 15. Pastore, J. A qualidade da mão-de-obra da agricultura. Estado de São Paulo, 24/04/2001. Disponível em: < 16. PERFIL da agropecuária paranaense. Disponível em: em 30 Jul Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Administração Central. Missão, princípios e diretrizes. Brasília: SENAR, v.1 9

10 18. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Administração Central. Relatório de atividades. Brasília: SENAR, Disponível em: < 19. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Administração Central. Série Metodológica: Brasília: SENAR, v Vilela, D., Bressan, M., Cunha, A.S. (Ed.) (2001), Cadeia de lácteos no Brasil: restrições ao seu desenvolvimento. Brasília: CNPq; Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite. 10

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