TECNOLOGIA DE VÁCUO. Princípios em Ciências de Superfícies. Alexandre Mello - cbpf.br Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas / CBPF
|
|
- Ricardo Mendes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TECNOLOGIA DE VÁCUO Princípios em Ciências de Superfícies Alexandre Mello - cbpf.br Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas / CBPF Rio de Janeiro, 2019
2 Quebrando um cristal perfeito no vácuo espacial Existe vácuo absoluto entre as superfícies do cristal imediatamente após a sua quebra?
3 Por que não há vácuo absoluto? Antigamente... Aristósteles já acreditava que não havia vácuo absoluto. Filosofia Atualmente: Não há vácuo absoluto. Viola o principio da incerteza de Heisenberg. O que existe é o vácuo quântico. Estado de mais baixa energia que se pode alcançar Campos gravitacionais, eletromagnéticos, fótons Partículas potenciais, pseudo partículas Não são diretamente observáveis. Mas interagem e agem sobre outras partículas.
4 Por que não há vácuo absoluto? PRESSÃO DE VAPOR (p*) é a pressão exercida por um vapor quando este está em equilíbrio com o líquido ou sólido que lhe deu origem a uma dada temperatura. Água a 20 C p* = 17,5 mmhg = 17,5 Torr Água a 100C p* = 1 atm = 760 Torr Água a 60 C p* = 150,4 mmhg = 150,4 Torr Todos os materiais inclusive os sólidos evaporam ou degasificam sobre determinadas condições de presssão e temperatura.
5 PRESSÃO ATMOSFÉRICA DEGASAMENTO DEVIDO A RUGOSIDADE SUPERFICIAL: ÁGUA, COMPOSTOS DE CARBONO, AROMÁTICOS ETC. PAREDE DA CÂMARA METAL DAS PAREDES: MATERIAL POLICRISTALINO VÁCUO BOMBAS CÂMARA DE VÁCUO DE AÇO INOX: BAIXO DEGASAMENTO DAS PAREDES DEGASAMENTO ATRAVÉS DOS DEFEITOS DE CONTORNOS DE GRÃO, INTERCRISTALINOS E INTERATÔMICOS: ÁGUA, GASES
6 Vácuo é uma palavra de origem grega que significa vazio Vácuo é qualquer ambiente com pressão inferior à atmosférica. Teoria cinética dos gases rarefeitos Unidades de Pressão 1atm = 760 mm Hg = 760 Torr = 1,01325 bar = Pa 1 atm = 10,33 mca (metros de coluna de água) Bar é um múltiplo da Bária: 1 bar = 106 bárias Bária: unidade de pressão no C.G.S (1 bária = dyn/cm2)
7 UNIDADES USUAIS EM TECNOLOGIA DE VÁCUO 1,33 Pa = 10-2 Torr 1,33 x 10-2 Pa = 10-4 Torr
8 Pressão de Vapor dos metais
9
10
11 Temperatura ( C) para Pressões de Vapor (Torr)
12 Descrição Faixa Low Vacuum- Vacuum- High Vacuum - Very High Vacuum UHV Ultra High Vacuum Extreme UltraHigh vacuum Baixo vácuo 760 a 25 Torr Médio vácuo 25 a 10-3 Torr Alto vácuo 10-3 Torr a 10-6 Torr Altíssimo vácuo 10-6 Torr a 10-9 Torr Ultra alto vácuo 10-9 Torr a Torr Extremo ultra alto vácuo p < Torr
13 VÁCUO EM MICROSCOPIA
14 LIVRE CAMINHO MÉDIO 10-9 Torr : λ = 50km! (Maior pressão aceitável para operação de algumas análises de superfície como o XPS!)
15 VÁCUO EM MICROSCOPIA ELETRÔNICA Quais gases e quais são as pressões parciais na câmara (H 2 O, N 2, H 2, O 2 Hidrocarbonetos)
16 GASES RESIDUAIS O BOMBEAMENTO VARIA COM O TIPO DE GÁS Component Volume % in dry air Volume % in ion pumped chamber at 2x10 torr -9 N 2 78 % trace O 2 21 % trace Ar 0.93 % trace CO % 3 % CH 4 trace 3 % H 2 O trace 5 % CO trace 6 % H 2 trace 78 %
17 BOMBAS DE VÁCUO Mecânica dos fluidos, Equações de Bernouille, etc Caos... Estatística, Equações de Knudsen, etc..
18 Quantas moléculas colidem com uma superfície em vácuo em um segundo? Φ = Taxa de colisão n = número de moléculas vrms = velocidade média da molécula Pode-se medir Φ moléculas/ cm2 - s P pressão em torr M peso molecular T Temperatura em K Φ = 0,25. n. Vrms Exemplo: gás N2, M = 28, T=amb. (293 K) e vácuo de 1x10-7 Torr: Φ = 3.88 x moléculas/cm2 - s
19 Quanto tempo levaria para cobrir uma superfície limpa com uma monocamada de átomos? v rms = velocidade média da molécula t m = tempo para formar uma monocamada em s. n = número de moléculas por volume d = diâmetro da molécula Para o ar a temperatura ambiente: t m = 1.86 x 10-6 / Pressão P (Torr) t m 1 atm - 2 x 10-9 segundos 10-6 Torr- 2 segundos 10-9 Torr 31 minutos Torr 27,7 horas
20 Regime molecular. Viscoso- interm. FAIXA DE PRESSÃO DAS BOMBAS DE VÁCUO JET PUMP ROUGH PUMPS, MECHANICAL PUMPS, BACKING PUMPS ROOTS PUMP SORPTION PUMPS TURBO PUMPS DIFUSION PUMPS OIL DIFUSION PUMPS SPUTTER ION PUMP CRYO PUMPS
21 BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO E CENTRÍFUGAS BOMBEAMENTO NO REGIME VISCOSO E INTERMEDIÁRIO
22 BOMBA DE ANEL LÍQUIDO SELADA A ÓLEO OU BOMBA MECÂNICA
23 BOMBA DE ANEL LÍQUIDO SELADA A ÓLEO OU BOMBA MECÂNICA
24
25 BOMBA DE ANEL LÍQUIDO SELADA A ÓLEO OU BOMBA MECÂNICA: VAPORES CONDENSADOS
26 BOMBA DE ANEL LÍQUIDO SELADA A ÓLEO OU BOMBA MECÂNICA: VAPORES CONDENSADOS
27 BOMBA DE ANEL LÍQUIDO SELADA A ÓLEO OU BOMBA MECÂNICA: DUPLO ESTÁGIO
28 BOMBA DE ANEL LÍQUIDO SELADA A ÓLEO OU BOMBA MECÂNICA: VELOCIDADE DE BOMBEAMENTO
29 BOMBAS ISENTAS DE ÓLEO BOMBAS DE DIAFRAGMA
30
31 BOMBAS Oil Free SCROLL PUMPS
32 BOMBAS CINÉTICAS BOMBEAMENTO NO REGIME MOLECULAR
33 BOMBA DIFUSORAS OU DE DIFUSÃO (DIFUSION PUMPS BACKING PUMPS)
34 BOMBA DIFUSORAS OU DE DIFUSÃO (DIFUSION PUMPS, BACKING PUMPS)
35 BOMBA DIFUSORAS RETORNO DE VAPORES PARA O SISTEMA BACK STREAMING
36 Soluções para back streaming em Bombas difusoras ARMADILHAS CRIOGÊNICA (TRAPS) E ARMADILHAS DE ÁGUA GELADA (BAFFLES) VÁCUO FINAL (pf) Óleos Santovac 5 Fomblim Silicone DC704 p* = 4x10-10 Torr (pf~ 10-9) p* = 10-9 Torr (pf~ -8) 10 p* = 10-8 Torr (pf~ 10-7 ) : 10-8Torr Octoil-S : di-2-ethyl hexyl sebacate
37 PRÍNCIPIO DE FUNCIONAMENTO de TRAPS : ADSORÇÃO NAS PAREDES E E D Energia de desorção E = H + E D c A H c E A E P r H é a entalpia (calor) de adsorção c E a energia de ativação. A E D pode ser transferida à molécula por meios térmicos, aquecendo a superfície (baking) r o Adsorção química Adsorção física ou mecânico por bombardeamento da camada adsorvida por íons pesados (sputtering) E D 20 kcal/mol adsorção física (Forças fracas de Van der Waals ) Argônio adsorvido em tungstênio E =1,9 Kcal/mol E D 20 kcal/mol quimissorção (forças fortes nas ligações químicas) Oxigênio adsorvido em níquel E D = 115 kcal/mol D
38 PRÍNCIPIO DE FUNCIONAMENTO: ADSORÇÃO EM BOMBAS TURBOMOLECULARES - Adsorção física e química nas paredes da bomba + - Mudança da direção do movimento das moléculas h E Bomba de Gaede (1913) vel. de bombeamento S= 1,5 l/s a 8200 rpm e com taxa de compressão de 105. r o E D Adsorção química H c E A Adsorção física E P r
39 BOMBA TURBOMOLECULARES Flange ISO
40 BOMBA TURBOMOLECULARES -Adsorção física e química nas paredes da bomba + - Mudança da direção do movimento das moléculas
41 BOMBA TURBOMOLECULARES COM ARRASTE TURBO DRAG PUMPS Altas taxas de compressão permitem bombas de apoio de alta pressão como as bombas de diafragama isentas de óleo: Qualidade do vácuo Rosca Labirinto
42 BOMBA TURBOMOLECULARES COM LEVITAÇÃO MAGNÉTICA (MagLev) Totalmente isentas de óleo nos mancais e rolamentos
43 BOMBAS DE ADSORÇÃO E FIXAÇÃO CRYO PUMPS ION PUMPS ION GETTER PUMPS Ti SUBLIMATION PUMPS BOMBEAMENTO NO REGIME MOLECULAR
44 BOMBAS CRIOGÊNICAS Cryo pumps Paredes frias» E Térmica < E dessorção T 4K a 15K
45 BOMBAS IÔNICAS SPUTTER ION PUMPS ION PUMPS
46 BOMBAS IÔNICAS Pulverização catódica e implantação iônica Descarga de Penning Forças de Lorentz confinam os elétrons e aumentam a ionização das moléculas do gás Os íons (+) se chocam com o catodo (-) provocando pulverização catódica (sputtering) do seu material e/ou implantação no mesmo (burying)
47 BOMBAS IÔNICAS Ion Pumps Implantação dos gases Nas paredes da bomba
48 BOMBAS DE FIXAÇÃO QUÍMICA Getter Pumps Ti Sublimation Pumps P f = torr. Filamento Ti Paredes refrigeradas com N2 Líquido
49 MEDIDORES DE PRESSÃO
50 MEDIDORES DE PRESSÃO McLeod : Capilar de mercúrio Manômetro Absoluto 10-6 Torr Sensível, frágil e escala limitada Baratron : Manômetro capacitivo Pressão absoluta ~ Torr P.S. Não são usados em MEV e MET
51 MEDIDOR PIRANI Maior pressão, mais moléculas, maior troca térmica com o filamento, menor resistência elétrica Se R1 x R2 R3 x R4 na ponte de Whitestone então no voltímetro mv 0
52 MEDIDOR PIRANI Medida depende da massa atômica do gás e da T ambiente Usuais Especiais 20 a 10-3 Torr 0,1 a 10-5 Torr
53 MEDIDOR DE IONIZAÇÃO Catodo Frio Medidor Penning Maior pressão, mais íons, maior corrente elétrica Usual 10-3 a 10-7 Torr Wide Range= atm até Torr (possui um Pirani integrado, maior campo magnético, coletor otimizado e amplificador de baixo ruído)
54 MEDIDOR DE IONIZAÇÃO Catodo quente Mais usado: Bayard-Alpert de 10-4 a Torr Minimização de correntes iônicas, corrente de raios X e dessorção iônica que ocorria nos medidores tipo triodo antigos
55 CONEXÕES PARA VÁCUO Quick Flange KF usa anel (o ring) de borracha nitrílica ou flúor carbono (viton) UHV Flange ISO pode usar anel de borracha ou de metal Flange ConFlat CF para UHV usa selo de vedação de cobre puro ou revestido de prata
56 Ciência e Tecnologia de Vácuo (Sociedade Brasileira de Vácuo) Mário B. de Moraes Gilberto de Matos Ross Alan Douglas Leis dos gases Introdução à Ciência e Tecnologia de Vácuo (SBV) Sergio Gama João Roberto Moro Basic Vacuum Technology A Chambers, R.K. Fitch, B.S. Halliday Ed. Adam Hilger, Bristol, Philadelphia and New York Ohring: Chapter 2, sections 1, 2 5- Manuais de fabricantes BOC Edwards, Kurt j Lesker, Varian, Leybold, Balzers, Pfeiffer, Veeco
57 FILMES "The Materials Science of Thin Films M. Ohring, 1992 L. I. Maissel and R. Glang, eds. "Handbook of Thin Film Technology" (McGraw-Hill Book Co., New York, 1970). K. Chopra, "Thin Film Phenomena", (McGraw-Hill, 1969). Eckertova, L. "Physics of Thin Films" Chapman, B.N. and J.C. Anderson "Science and Technology of Surface Coating" J. Y. Tsao, "Materials Fundamentals of Molecular Beam Epitaxy" (Academic Press, 1993) J. P Hirth and G. M. Pound "Evaporation: Nucleation and Growth Kinetics" (Pergamon Press, Oxford, 1963). L. Holland "Vacuum Deposition of Thin Films" (John Wiley and Sons Inc., NY, 1956 A. Zangwill, "Physics at Surfaces" (Cambridge Univ. Press, Cambridge, 1988). O. S. Heavens "Optical Properties of Thin Solid Films" (Dover Publications, New York, 1991). VÁCUO Weissler, G. L. and R.W. Carlson "Methods of Experimental Physics" Vol 14. "Vacuum Physics and Technology" O'Hanlon, J. F. "A User's Guide to Vacuum Technology" (John Wiley and Sons, 1989) Roth, A. "Vacuum Technology" (North-Holland, 1990) Delchar, T. A. "Vacuum Physics and Techniques" (Chapman and Hall, 1993) CARACTERIZAÇÃO Ertl, G. and J. Kuppers "Low Energy Electrons and Surface Chemistry" J. M. Walls, ed. "Methods of Surface Analysis" (Cambridge Univ. Press, Cambridge, 1989). D. Briggs and M. P. Seah, eds. "Practical Surface Analysis by Auger and X-ray Photoelectron Spectroscopy" (John Wiley and Sons, New York, 1983).
TECNOLOGIA DE VÁCUO PARA MICROSCOPIA ELETRÔNICA
TECNOLOGIA DE VÁCUO PARA MICROSCOPIA ELETRÔNICA Alexandre Mello de Paula Silva Lab. Superfície e Nanoestruturas 05/04/2010 Vácuo é uma palavra de origem grega que significa vazio Vácuo é qualquer ambiente
TECNOLOGIA DE VÁCUO : MET INTRODUÇÃO
TECNOLOGIA DE VÁCUO : MET INTRODUÇÃO TECNOLOGIA DE VÁCUO : MET Vácuo é uma palavra de origem grega que significa vazio Vácuo é qualquer ambiente com pressão inferior à atmosférica Unidades de Pressão 1atm
Tecnologia do Vácuo. Uma visão geral da disciplina. Prof. Nilberto H. Medina
Tecnologia do Vácuo 2012 Uma visão geral da disciplina Prof. Nilberto H. Medina Resumo Resumo Histórico Conceitos gerais Medindo o vácuo Informações gerais Conceitos Gerais Pressão: força exercida por
Tecnologia de vácuo. PARTE II: Geração de vácuo.
Tecnologia de vácuo PARTE II: Geração de vácuo. Bombas de Vácuo Podemos dizer que as bombas são os elementos ativos responsáveis pelo transporte do gás de um ambiente fechado (vazo ou câmara) para o meio
Tecnologia de vácuo. PARTE I: Conceitos básicos.
Tecnologia de vácuo PARTE I: Conceitos básicos. Por mais de 100 anos ganhamos dinheiro fazendo NADA! (slogan da companhia Pfeiffer Vacuum fundada em 1890 por Arthur Pfeiffer) Histórico Aristóteles e Seguidores:
TMEC121 Introdução a Plasma para Tratamento de Materiais
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TMEC121 Introdução a Plasma para Tratamento de Materiais Noções de tecnologia de vácuo para plasma a baixa pressão
SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
02 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Transferência metálica em soldagem com arco elétrico Tabela periódica Modelo atômico Elétrons Partículas carregadas negativamente que
Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD)
Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD) Microelectrónica III Mestrado em Eng.ª Microelectrónica e Nanotecnologia 1 Sumário Tecnologia de Vácuo para Microfabricação Revisões de Física
SIMULAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS ATRAVÉS DO PROGRAMA SIMTRA. 1
SIMULAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS ATRAVÉS DO PROGRAMA SIMTRA. 1 Julio César Sagás 2, Júlia Karnopp 3. Palavras-chave: Filmes. Simulação. SIMTRA. Deposições de filmes de titânio, alumínio, gadolínio
ADSORÇÃO. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros 1
DSORÇÃO Referências: LUPIS, C. H. P. Chemical Thermodynamics of Materials. New York : North-Holland, 1983. p. Capítulo XIV: dsorption. DeHOFF, ROBERT T. Thermodynamics in Materials Science. New York :
Descargas Luminescentes e Sputtering
Descargas Luminescentes e Sputtering (Disciplina CTFF Prof. Humberto. Adaptado de Smith, Caps. 8 e 9) 8.5.4 Sputtering O sputtering é um tipo de bombardeamento iônico o qual afeta a superfície de um material
Propriedades Físicas da Matéria
Propriedades Físicas da Matéria Condutividade Térmica k Massa Específica ρ Calor Específico a Pressão Constante cp Difusividade Térmica α Viscosidade Cinemática (ν) ou Dinâmica (μ) Coeficiente de Expansão
Prof Dr Ubirajara Pereira Rodrigues Filho
Espectroscopia de Fotoelétrons trons Excitados por Raios-X aplicados a Sistemas Inorgânicos X-ray Photoelectron Spectroscopy (XPS) Electron Spectrosocpy for Chemical Analysis (ESCA) Prof Dr Instituto de
Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama
Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Pressão: Não é uma grandeza física fundamental; Derivada da medição de força e área; Força é derivada da : massa, comprimento e tempo; Área
Universidade Federal do Espírito Santo Projeto Pedagógico de Curso Engenharia Civil ano 2007 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO
UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat. CIV QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL T: 45 h, L: 30 h, E: 0 h 5 OBR OBJETIVO DA
DETECÇÃO DE RADIAÇÃO CÂMARA DE IONIZAÇÃO
DETECÇÃO DE RADIAÇÃO CÂMARA DE IONIZAÇÃO Interação de partículas carregadas no gás Difusão Transferência de carga Importante em mixtura de gases. Anexação de elétron Comportamento similar ao íon positivo
Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água
Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água slide 1 Propriedades fundamentais da água A palavra hidráulica vem de duas palavras gregas: hydor (que significa água ) e aulos (que significa tubo ). É importante
Técnicas de Análise de Materiais para Microdispositivos
QuickTime and a Photo - JPEG decompressor are needed to see this picture. Técnicas de Análise de Materiais para Microdispositivos Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra acseabra@lsi.usp.br Apresentação do Curso
Ciência e Tecnologia de Filmes Finos. Aula Cinética dos Gases (Cap.2/Smith) (detalhes)
Ciência e Tecnologia de Filmes Finos Aula 02-2009 Cinética dos Gases (Cap.2/Smith) (detalhes) Cinética de Gases - como os gases participam dos processos de crescimento de filmes? - quais as propriedades
Equação Geral da Condução
Equação Geral da Condução Para um sistema unidimensional demonstrouse: q x = k A T x x Para um sistema multidimensional o fluxo de calor é vetorial: q,, =q x,, i q y,, j q z,, k = k T i k T j k T k =k
Absorção de Radiação por Gases na Atmosfera. Radiação I Primeiro semestre 2016
Absorção de Radiação por Gases na Atmosfera Radiação I Primeiro semestre 2016 Constituintes gasosos da atmosfera N 2 ~ 78% O 2 ~ 21% ~ 99% da atmosfera seca vapor d água (0 a 4%) Argônio, CO 2, O 3, CH
Lubrificação. 8. Lubrificantes sólidos e gasosos
Lubrificação 8. Lubrificantes sólidos e gasosos Lubrificação a seco Requisitos: Baixo coeficiente de atrito Pequena resistência ao cisalhamento Forte aderência a metais Estabilidade a altas temperaturas
Moléculas em Movimento
Físico-Química II Profa. Dra. Carla Dalmolin Moléculas em Movimento Modelo Cinético dos Gases Modelo Cinético dos Gases A única contribuição para a energia do gás vem das energias cinéticas das moléculas
9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo)
Técnicas de Metalização 2012 9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 9.2. Evaporação 9.3. Sputtering 1 Contexto da aula Método Czochralski : Si (lâminas) Obtenção de Materiais Filmes
Professora : Elisângela Moraes
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA -EEL Professora : Elisângela Moraes 02/03/2012 PROGRAMA RESUMIDO 1. Gases Ideais; 2. Gases Reais; 3. Termodinâmica; 4. Termoquímica; 5. Entropia;
4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n)
4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n) O objetivo desta parte do trabalho é descrever o procedimento para a deposição dos filmes de carbono amorfo hidrogenado a C : H e carbono amorfo hidrogenado nitrogenado
Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro
AULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares. Prof a Elenice Schons
AULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares Prof a Elenice Schons ADSORÇÃO É um processo de acumulação e concentração seletiva de um ou mais constituintes contidos num gás ou líquido sobre superfícies
Métodos Experimentais em Física dos Materiais FMT2501
Métodos Experimentais em Física dos Materiais FMT2501 2º Semestre de 2009 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886
Bombas de vácuo mecânicas, turbomoleculares e roots. Sensores, conexões, câmaras de vácuo e acessórios
inovar constantemente, oferecer um excelente serviço de pós-venda e atender a clientes da indústria e pesquisa com produtos e serviços apoiados no comprometimento com a qualidade e uso de tecnologia de
ADSORÇÃO. Adsorção é a fixação de uma substância em uma interface, seja ela sólido-gás, sólido-líquido, líquido-gás (vapor).
ADSORÇÃO Adsorção é a fixação de uma substância em uma interface, seja ela sólido-gás, sólido-líquido, líquido-gás (vapor). Adsorção física não ocorre ligação química entre substrato e adsorbato. O adsorbato
Forças intermoleculares. Formação de fases condensadas Forças íon-dipolo Forças dipolo-dipolo Forças de London Ligação de hidrogênio
Forças intermoleculares Formação de fases condensadas Forças íon-dipolo Forças dipolo-dipolo Forças de London Ligação de hidrogênio Estado gasoso O estado da matéria mais simples é o gás. Descrevemos esse
2 bt2 20 o C. O calor trocado pelo sistema é, fazendo a = 5,4 cal/g.k, b = 0,0024 cal/g.k 2, c = 0, cal.k/g, dt, T 2. = 230,2kcal.
FÍSICA - LISTA 4 Termodinâmica 1. Uma substância possui calor específico dado por c = a+bt, em cal/g., com a = 0,1 cal/g., b = 0,005 cal/g. 2. Calcule o calor trocado por 100 g dessa substância se a temperatura
F530 Relatório Final. Desenho e construção de evaporadora MBE (Molecular beam epitaxy)
F530 Relatório Final Desenho e construção de evaporadora MBE (Molecular beam epitaxy) Aluno: Orientador: Inst. de Execução: Data: Caio Cesar Silva c080870 at dac.unicamp.br Prof. Dr. Abner de Siervo asiervo
Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Gases. Gás perfeito (equações de estado e lei dos gases) Gases reais
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Gases Gás perfeito (equações de estado e lei dos gases) Gases reais Gás Estado mais simples da matéria Uma forma da matéria que ocupa o volume total de qualquer
5 Crescimento de filmes de Ti-B-N
5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos
ÁTOMO: núcleo muito pequeno composto por prótons e nêutrons, que é circundado por elétrons em movimento;
1.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS ÁTOMO: núcleo muito pequeno composto por prótons e nêutrons, que é circundado por elétrons em movimento; Elétrons e prótons são eletricamente carregados: 1,60 x 10-19 C; Elétrons:
Transmissão de Calor
Transmissão de Calor FÍSICA TERMOLOGIA WILD LAGO Condução Térmica Definição: Propagação de calor em que a energia térmica é transmitida de partícula para partícula, mediante as colisões e alterações das
Selo diafragma com conexão flangeada Para bloco solda ou adaptador tipo sela Modelo
Pressão Selo diafragma com conexão flangeada Para bloco solda ou adaptador tipo sela Modelo 990.15 Folha de dados WIKA DS 99.35 outras aprovações veja página 6 Aplicações Especialmente para conexão com
Difusão. Fenômeno de transporte de material por movimento atômico. íons envolvidos.
Difusão Fenômeno de transporte de material por movimento atômico que implica na homogeneização dos átomos, moléculas ou íons envolvidos. Algumas questões: O Al oxida mais facilmente do que o Fe, por então
Oxidação térmica e processos PECVD
5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto
Aula anterior: Esta Aula: Próxima aula:
Aula anterior: Composição da atmosfera: do que é composta; fontes e sumidouros; como alcançou o estado atual. Breve discussão sobre pressão, densidade, temperatura. Esta Aula: Temperatura, pressão e densidade
PMT-3131 Química dos Materiais Aplicada à Engenharia Elétrica. TURMA 3 AULA 1 Augusto Neiva
PMT-3131 Química dos Materiais Aplicada à Engenharia Elétrica TURMA 3 AULA 1 Augusto Neiva APOSTILA 2017 PARTE 1 - LIGAÇÕES QUÍMICAS PMT-3131 Química dos Materiais Aplicada à Engenharia Elétrica PQI-3110
Professora Sonia ITA 1964
ITA 964 (A prova está dividida por assuntos) Cada TESTE de múltipla-escolha admite sempre uma única resposta dentre as opções apresentadas. TODAS as respostas aos testes deverão ser justificadas no CADERNO
Estudo Físico-Químico dos Gases
Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Fases de Agregação da Matéria Sublimação (sólido em gás ou gás em sólido) Gás Evaporação (líquido em gás) Condensação (gás em líquido) Sólido
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Crédito: Sprace GASES. Professor Hugo B. Suffredini Site:
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace GASES Professor Hugo B. Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Pressão Atmosférica A pressão é a força atuando em um objeto por
PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA COMPARAÇÃO DESVANTAGENS VANTAGENS: Preparação; Compressibilidade; Potência; Escape de ar; Custo;
PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA É um sistema que torna possível a utilização do ar para geração de energia mecânica. SENAI CETEMP Mecânica Boa força Ótimas velocidades Ótima precisão Hidráulica Ótima força Baixas
Transferência de Calor
Transferência de Calor Introdução e Modos de Transferência Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 08 de maio de 2017 Transferência de Calor: Introdução 1 / 29 Introdução à Transferência
Microfabricação em Substrato - II. Dry Etching. Corrosão anisotrópica de Si em plasma de SF 6
3 Microfabricação em Substrato - II Dry Etching Corrosão anisotrópica de Si em plasma de SF 6 1 3 Microfabricação em Substrato - II 3.- Corrosão seca do Si ( Dry Tech ) 3.1. O que é um plasma Gás ionizado
Estudo Físico-Químico dos Gases
19/08/009 Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Gás e Vapor Diagrama de Fase Gás Vapor Gás: fluido elástico que não pode ser condensado apenas por aumento de pressão, pois requer
Ligação iônica = transfere elétrons (um doa outro recebe) 1, 2, 3 e - c.v. 5, 6, 7 e - c.v. Doar e - Receber e - Íon+ Íon - Cl - : NaCl.
LIGAÇÕES QUÍMICAS Os gases nobres aparecem isolados na natureza, ou seja, são estáveis na forma atômica. Isso ocorre em razão de possuírem 8 elétrons na última camada (exceção do hélio, que possui 2 elétrons
Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos
Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 Introdução Métodos espectrométricos Abrangem um grupo de métodos analíticos
Técnicas de Caracterização de Materiais
Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 23 e 25 de agosto Energia
Aula: 01 Temática: Gases Nobres
Aula: 01 Temática: Gases Nobres Olá! Vamos dar início a um importante universo da Química: a Química Inorgânica. Veremos sua importância em dois módulos: Química Inorgânica I e Química Inorgânica II. Iniciaremos
Introdução à FIB Focused Ion Beam. Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG
Introdução à FIB Focused Ion Beam Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG Resumo Origem da técnica Exemplos de aplicação Fonte de Íons Formação de imagens em MEV Sputtering
Propagação do calor. Condução térmica
Propagação do calor A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a irradiação. Condução térmica A condução térmica é um processo
2 bt2 20 o C. O calor trocado pelo sistema é, fazendo a = 5,4 cal/g.k, b = 0,0024 cal/g.k 2, c = 0, cal.k/g, dt, T 2. = 230,2kcal.
FÍSICA BÁSICA II - LISTA 3 Termodinâmica 1. Uma substância possui calor específico dado por c = a+bt, em cal/g., com a = 0,1 cal/g., b = 0,005 cal/g. 2. Calcule o calor trocado por 100 g dessa substância
Rodrigo Valentim Diretor APRESENTAÇÃO
www.avaco.com.br inovar constantemente, oferecer um excelente serviço de pós-venda e atender a clientes da indústria e pesquisa com produtos e serviços apoiados no comprometimento com a qualidade e uso
ESZO Fenômenos de Transporte
Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Mecanismos de Transferência de Calor Calor Calor pode
Vácuo. Figura 2.1: Esquema explicativo para os conceitos de pressão absoluta e pressão manométrica.
1-1 2. INSTRUMENTOS DE PRESSÃO 2.1. UNIDADES DE PRESSÃO atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr * mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33 29,92 101325
CAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1. CAPÍTULO 2 Massa Atômica e Molecular; Massa Molar 16. CAPÍTULO 3 O Cálculo de Fórmulas e de Composições 26
Sumário CAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1 Introdução 1 Os sistemas de medida 1 O Sistema Internacional de Unidades (SI) 1 A temperatura 2 Outras escalas de temperatura 3 O uso e o mau uso das unidades
Disciplina: Química Professor: Rubens Barreto. III Unidade
Disciplina: Química Professor: Rubens Barreto III Unidade Ligações Químicas Ligações iônicas Tipos de Ligações Ligações covalentes Ligações metálicas Os gases nobres e a regra do octeto Todas as substâncias
Bombas Centrífugas Monoestágio Normalizadas
Velocidade periférica Até 40 m/s, o material utilizado para o rotor é o GG 25 e para velocidades entre 40 e 60 m/s, o GGG40 (nodular) e bronze SAE40. Acionamento Através de luva elástica, por motor elétrico,
Estudo Físico-Químico dos Gases
Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Gás e Vapor Diagrama de Fase Gás Vapor Gás: fluido elástico que não pode ser condensado apenas por aumento de pressão, pois requer ainda um
PMT2423 FÍSICO-QUÍMICA PARA METALURGIA E MATERIAIS III. PMT Físico-Química para Metalurgia e Materiais III - Neusa Alonso-Falleiros
PMT2423 FÍSICO-QUÍMICA PARA METALURGIA E MATERIAIS III 1 Reações Eletroquímicas e suas Aplicações Corrosão Eletrodeposição Hidrometalurgia (ex.: cobre; níquel; zinco) Reações Metal / Escória Eletroconformação
O ESTADO GASOSO - CARACTERÍSTICAS GERAIS
Estado Gasoso O ESTADO GASOSO - CARACTERÍSTICAS GERAIS Os gases sempre tendem a ocupar todo o volume do recipiente que os contém (capacidade de expansão) Os gases têm massa (Volumes iguais de gases diferentes
Soluções e Gases III. Gases
Soluções e Gases III Gases Gases Gás é um material que preenche todo o espaço ou volume do recipiente em que se encontra, independentemente do tamanho do recipiente. Ar 78 % de N 2 21% de O 2 1% de outros
Equações-chave FUNDAMENTOS. Seção A. Seção E. Seção F. Seção G. mv 2. E c E P. mgh. Energia total energia cinética energia potencial, ou E E c.
Equações-chave FUNDAMENTOS Seção A 3 A energia cinética de uma partícula de massa m relaciona-se com sua velocidade v, por: E c mv 2 4 Um corpo de massa m que está a uma altura h da Terra tem energia potencial
Transmissor de Nível Capacitivo
Introdução Geral Série 6 LT Transmissor de Nível Capacitivo CARACTERÍSTICAS Alta acuracidade Sem partes mecânicas móveis, baixo índice de reparo Span e zero contínuo e ajustável de fora Boa estabilidade
2.1 Breve história da termodinâmica
2.1 Breve história da termodinâmica TERMODINÂMICA calor força, movimento No início, estudava os processos que permitiam converter calor em trabalho (força e movimento). 2.1 Breve história da termodinâmica
ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE
ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE . 2 Variação da Temperatura e Estrutura Regiões de transição as pausas Nomenclatura introduzida na década de 1950 baseia-se no perfil de
Série: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação
MANUAL TÉCNICO Série: EDOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,
Adsorção de Solução. ( é um fenômeno de superfície e é relacionada a tensão superficial de soluções )
Adsorção de Solução Adsorção é a acumulação de uma substância em uma interface. Ocorre com todos os tipos de interface, tais como gás-sólido, solução-sólido, solução-gás, solução α -solução β ( é um fenômeno
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEORIA: 60 PRÁTICA:-x- CÓDIGO: 245 E M E N T A
DEPARTAMENTO: Engenharia Mecânica DISCIPLINA: Tópicos Especiais - Comportamento Mecânico e Seleção dos Materiais de Engenharia SIGLA: CMS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEORIA: 60 PRÁTICA:-x- CÓDIGO: 245 CURSO:
Fisica do Calor ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP A01. Introdução
Fisica do Calor (4300159) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP A01 Introdução Data Programa do curso agosto 9 agosto 12 agosto 16 agosto 19 agosto 23 agosto 26 Temperatura
Aula 3 Instrumentos de Pressão. Prof. Gerônimo
Aula 3 Instrumentos de Pressão Prof. Gerônimo Instrumentos para medir Pressão As variáveis mais encontradas nas plantas de processos são: pressão, temperatura, vazão e nível. Estudando instrumentos de
Série: FBCN MANUAL TÉCNICO. Normalizada: - Dimensionalmente conforme ISO Mecanicamente conforme ASME B73.1 BOMBA CENTRÍFUGA NORMALIZADA FBCN
MANUAL TÉCNICO Série: FBCN Normalizada: - Dimensionalmente conforme ISO 2858 - Mecanicamente conforme ASME B73.1 Aplicação Desenvolvida para trabalhar com líquidos limpos ou turvos, em inúmeras aplicações,
Bombas SMH API 610 de Estágio Único Bipartidas Axialmente (ISO 13709)
Bombas SMH API 610 de Estágio Único Bipartidas Axialmente (ISO 13709) Sulzer A Sulzer é líder mundial em soluções de bombeamento no estado da arte. Combinando engenharia e experiência em aplicações, nossas
Série: FBCN MANUAL TÉCNICO. Normalizada: - Dimensionalmente conforme ISO Mecanicamente conforme ASME B73.1 BOMBA CENTRÍFUGA NORMALIZADA FBCN
MANUAL TÉCNICO Série: FBCN Normalizada: - Dimensionalmente conforme ISO 2858 - Mecanicamente conforme ASME B73.1 Aplicação Desenvolvida para trabalhar com líquidos limpos ou turvos, em inúmeras aplicações,
Estrutura dos Materiais. e Engenharia dos Materiais Prof. Douglas Gouvêa
Ligações Químicas e Estrutura dos Materiais PMT 5783 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais Prof. Douglas Gouvêa Objetivos Descrever a estrutura atômica e suas conseqüências no tipo de ligação
ESPECIFICAÇÕES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS
1 ESPECIFICAÇÕES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS BOMBAS VARIÁVEIS DE PREÇO - TIPO DE MATERIAL - FACTOR CAPACIDADE CAUDAL * P ESPECIFICAR - CAUDAL - DIFERENÇA DE PRESSÃO - NATUREZA DO FLUID A TRANSPORTAR - MATERIAL
CMS Física do Estado sólido
CMS-301-4 Física do Estado sólido Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Ciência e Tecnologia de Materiais e Sensores 21.10.2008 L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Ciência e Tecnologia de
Física II FEP 112 ( ) 1º Semestre de Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Professor: Valdir Guimarães
Física II FEP 11 (4300110) 1º Semestre de 01 Instituto de Física - Universidade de São Paulo Professor: Valdir Guimarães E-mail: valdir.guimaraes@usp.br Fone: 3091-7104(05) Aula 1 Temperatura e Teoria
M a n u a l d e I n s t r u ç ã o
Consensum Indústria e Comércio Ltda http://www.sensum.net e http://www.consensum.com Caixa Postal 28 Fone: (12) 3152 4439 Av. Oswaldo Aranha, 1890 Fax: (12) 3152 6413 12606-001 Lorena SP CNPJ: 67 097 329
Capítulo Condições experimentais
Capítulo 2 Produção dos revestimentos Este capítulo é dedicado à descrição dos aspectos experimentais referentes à preparação dos revestimentos. No primeiro sub-capítulo apresenta-se uma descrição geral
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br DEFINIÇÃO: Um fluído consiste numa substância não sólida
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS ROTEIRO DE AULA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO DE AULA - Recordar massa
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Exame de admissão para o programa de pós-graduação em Astrofísica 16/12/2013 - Duração: 4h00 Nome: Instruções para realização do exame: a) a prova é individual,
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Instrumentos de Pressão
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Instrumentos de Pressão atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr (Torricelli) mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33
Deposição de Filmes. Introdução
Deposição de Filmes 1 Introdução 2 3 4 Por que depositar outro material?? Abrir o tema para discussão. 5 6 7 Bombas para Equipamentos a Vácuo para MEMS e Microeletrônica 8 9 10 11 12 13 14 Gás - Vapor
NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA
NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 14 SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução
ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF
1 MICROSCOPIA ELETRÔNICA ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF Roteiro Introdução Fundamentos Fontes de elétrons Lentes de elétrons Interação elétron-matéria Microscópio Eletrônico de Varredura Microscópio Eletrônico
GASES NOBRES Z = 10. Configuração Eletrônica He 1s 2 Ne [He] 2s 2 2p 6 Ar [Ne] 3s 2 3p 6
GASES NOBRES Configuração Eletrônica He 1s 2 Ne [He] 2s 2 2p 6 Ar [Ne] 3s 2 3p 6 Z = 10 Kr [Ar] 3d 10 4s 2 4p 6 Xe [Kr] 4d 10 5s 2 5p 6 Rn [Xe] 4f 14 5d 10 6s 2 6p 6 Propriedades Atômicas O raio atômico
Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos. A maior parte dos sólidos e líquidos sofre uma expansão quando a sua temperatura aumenta:
23/Mar/2018 Aula 8 Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos Coeficiente de expansão térmica Expansão Volumétrica Expansão da água Mecanismos de transferência de calor Condução; convecção; radiação 1 Expansão
2.2.1 Efeito Hall e Magnetoresistência Condutividade Elétrica AC Corrente Elétrica em um Campo Magnético
Conteúdo 1 Revisão de Física Moderna 1 1.1 Equação de Schrödinger; Autoestados e Valores Esperados.. 1 1.2 O Poço de Potencial Innito:Quantização da Energia.............................. 7 1.3 O Oscilador
7 Conclusões e perspectivas
7 Conclusões e perspectivas No presente trabalho foi desenvolvido um modelo eletrostático para a dessorção iônica (SEID) com o objetivo de estudar microscopicamente a in- uência do traço nuclear carregado
Física do Estado Sólido: Sólidos Condutores
Física do Estado Sólido: Sólidos Condutores Trabalho de Física Moderna II Professor Marcelo Gameiro Munhoz 7 de maio de 2012 André E. Zaidan Cristiane Calil Kores Rebeca Bayeh Física do Estado Sólido -
Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino XX Quadrimestre de 20XX. Caracterização da disciplina Código da NHT3013 Nome da disciplina: Física Térmica
Caracterização da disciplina Código da NHT3013 Nome da disciplina: Física Térmica disciplina: Créditos (T-P-I): (4-0 - 4) Carga horária: 48 horas Aula prática: 0 Câmpus: SA Código da Turma: Turno: Quadrimestre: