Lubrificação. 8. Lubrificantes sólidos e gasosos
|
|
- Suzana Lancastre Caiado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lubrificação 8. Lubrificantes sólidos e gasosos
2 Lubrificação a seco Requisitos: Baixo coeficiente de atrito Pequena resistência ao cisalhamento Forte aderência a metais Estabilidade a altas temperaturas (500 ºC ou mais) Podem trabalhar em temperaturas muito baixas (-190 ºC) Quimicamente inertes Alto coeficiente de transmissão de calor Classificação: Sólidos laminares Compostos orgânicos
3 Sólidos laminares Estruturas em camadas Ligação forte entre átomos de uma mesma camada Ligação fraca entre átomos de camadas diferentes Exemplos: Grafita, Dissulfeto de molibidênio, Dissulfeto de tungstênio, Mica, Talco, Sulfato de Prata, Bórax
4 Exemplos: Grafita, Dissulfeto de molibidênio, Dissulfeto de tungstênio, Mica, Talco, Sulfato de Prata, Bórax
5 Grafita É a mais comum Grafita natural: carbono Obtida por moagem em fina granulometria (não perde sua estrutura lamelar) Trabalha até 370 ºC (acima, sofre oxidação do ar) Moldes de vidro: lubrificados com óleo ou graxa grafitada
6 Dissulfeto de molibdênio Extraído da molibdenita Pó preto brilhante Trabalha até 400 ºC (acima, sofre oxidação do ar) Forte adesão às superfícies metálicas, agindo como agentes de extrema pressão
7 Compostos orgânicos Parafinas Ceras Pastas especiais Sabão Gorduras Plásticos
8 PTFE (politetra-flúor-etileno): nova tendência Coeficiente de atrito extremamente baixo (< 0,1) Suporta temperaturas acima de 300 ºC Mancal de PTFE? Baixa resistência mecânica Mau condutor de calor Alta expansibilidade térmica Revestimento em material poroso (exemplo, cobre sinterizado)
9 Películas secas Lamelares de grafita Bissulfeto de molibdênio PTFE Mica e talco não formam ligações efetivas com metais Melhores resultados: bissulfeto de molibdênio em metais porosos
10 Camadas de 0,003mm de Mos2 já são efetivas Camadas de até 1 mm de PTFE também tem bom desempenho
11 Penetração iônica: a superfície a revestir é bombardeada com íons de carga elevada o suficiente para causar faíscas na deposição Vantagens: maior adesão entre revestimento e substrato Aplicação: projetos aeroespaciais
12 Metais: Ouro, prata, platina, chumbo, estanho, bário, cádmio, tálio... Pequena resistência ao cisalhamento Película sobre metais mais duros Boa condutibilidade térmica Estabilidade química a altas temperaturas e no vácuo Exemplos: película de prata para revestir
13 Exemplos: película de prata para revestir rolamentos de equipamentos de raios X, a altas temperaturas e velocidades e sob vácuo Rolamentos revestidos de ouro, para fins espaciais
14 O Programa de Política Espacial inserido no Plano Plurianual (PPA) do Governo Federal tem como um de seus objetivos desenvolver e ampliar o conhecimento das tecnologias críticas para garantir o uso autônomo das aplicações espaciais. Para alcançar este objetivo, o programa tem como uma de suas metas para o período qualificar os lubrificantes sólidos a base de carbono tipo diamante (DLC-Diamond Like Carbon) para peças de satélites em voo no satélite Amazonia-1 e transferir a tecnologia para a indústria. Em 2012 espera-se a caracterização do filme DLC com nano partícula de diamante nas condições de ambiente espacial. Já foram desenvolvidas a tecnologia de lubrificantes sólidos de DLC (Diamond like Carbon) sobre titânio e sobre liga Ti6Al4V. Peças da Plataforma Multimissão (PMM) fabricadas pela Fibraforte já estão sendo revestidas com esse DLC. (Fonte: INPE, 02/08/2012).
15 Graxa sólida: polietileno de alto peso molecular, esponjoso, impregnado de óleo lubrificante (50% a 80%)
16 Graxa sólida: Lubrificantes sólidos
17 Lubrificantes gasosos Aplicação restrita, onde não é possível a aplicação dos lubrificantes convencionais: Altíssimas rotações Aplicações que poderiam causar a combustão do lubrificante ou seu congelamento Dificuldade de penetração por folgas extremamente pequenas Ar seco, Nitrogênio, Gases Halogenados Separação por pressão Pode ser um sistema de perda
18 Lubrificantes gasosos Atenção: Névoa de óleo é óleo pulverizado, e não lubrificante gasoso
DRAFT. Lubrificação CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - MECÂNICA
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - MECÂNICA Lubrificação Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a
Leia maisMANCAIS AUTOLUBRIFICANTES
THECNOLUB LINHA DE PRODUTOS MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES LIVRES DE MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 THEC-AC Aço + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 2 THEC-B Bronze + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 3 THEC-4
Leia maisLubrificantes sólidos e semi-sólidos
LUBRICANTS IN OPERATION (Verlag) U J Möller U Boor SLIDES DA Lubrificantes sólidos e semi-sólidos ASM Handbook Volume 18 SLIDES DO Prof. Alcir José Modolo Lauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ÁREA DE MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDAMENTOS DA METALURGIA DO PÓ Prof. DANIEL DELFORGE ILHA SOLTEIRA, 25 DE AGOSTO
Leia maisTM373 Seleção de Materiais Metálicos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM373 Seleção de Materiais Metálicos Seleção de materiais atendendo a requisitos da superfície: Resistência ao Desgaste
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA INDAIATUBA FUNDAMENTOS DE LUBRIFICAÇÃO E LUBRIFICANTES LUBRIFICAÇÃO EM INDUSTRIAS ESPECÍFICAS: USINA SIDERÚRGICA
FACULDADE ANHANGUERA INDAIATUBA FUNDAMENTOS DE LUBRIFICAÇÃO E LUBRIFICANTES LUBRIFICAÇÃO EM INDUSTRIAS ESPECÍFICAS: USINA SIDERÚRGICA ALUNOS: DIRLEY DOS SANTOS BRAGA RA: 1596846817 EDUARDO MARQUES LIMA
Leia maisLubrificação Industrial. Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages
Lubrificação Industrial Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages 1. Atrito Sempre que houver movimento relativo entre duas superfícies,
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/ Materiais para Ferramentas
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06 6. Materiais para Ferramentas F. Jorge Lino Alves 1 Resumo 6. Materiais para ferramentas de corte. Materiais cerâmicos para abrasivos. 2
Leia maisLUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES
LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES FUNÇÃO: Formar uma película que impeça o contato direto entre duas superfícies que se movem relativamente entre si. Ou seja, o lubrificante reduz o atrito a níveis mínimos, quando
Leia maisTratamentos termoquímicos
Tratamentos termoquímicos BORETAÇÃO Boretação É um tratamento termoquímico no qual o boro é introduzido na superfície do aço por difusão. Apesar de já se saber desde o inicio do século 20 que a difusão
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução
Leia maisCorrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão
Corrosão Metálica Introdução O estudo da corrosão de superfícies é importante para a solução de problemas de peças e equipamentos. Ter o conhecimento dos tipos de corrosão existentes, compreender os seus
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 PROF. DENILSON J. VIANA Classificação do Tipo de Lubrificação A lubrificação pode ser classificada em três tipos básicos de acordo com a película lubrificante.
Leia maisAula 11 Tribologia Lubrificação/Eng. de Superfícies
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) Notas de Aulas v.2016 Aula 11 Tribologia Lubrificação/Eng. de Superfícies Professores: Benedito de Moraes Purquerio Carlos Alberto Fortulan Colaboradores: Monaco LL Souza MC
Leia maisElementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.
Leia maisZ.I. de Vagos, lote Vagos. Aveiro Tel.: (+351)
Z.I. de Vagos, lote 61 3840-385 Vagos. Aveiro Tel.: (+351) 234 799 740 2015 geral@prirev.com www.prirev.com ENQUADRAMENTO Denominação Atividade Comercial Prirev Equipamentos e Revestimentos Técnicos, Lda
Leia maisEletricidade básica. Aula 04: Tipos de resistores código de cores
Eletricidade básica Aula 04: Tipos de resistores código de cores 1 Resistores Resistores são componentes eletrônicos cuja principal finalidade é controlar a passagem de corrente elétrica. Denomina-se resistor
Leia maisPropriedades Físicas da Matéria
Propriedades Físicas da Matéria Condutividade Térmica k Massa Específica ρ Calor Específico a Pressão Constante cp Difusividade Térmica α Viscosidade Cinemática (ν) ou Dinâmica (μ) Coeficiente de Expansão
Leia maisPropriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros
Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Ciência de Materiais - investiga a relação existente entre a estrutura e as propriedades dos materiais Engenharia de Materiais - concebe a estrutura
Leia maisProcessos de corte. Figura 2. Corte via plasma e maçarico.
Processos de corte Mecânicos: corte por cisalhamento através de guilhotinas, tesouras ou similares e por remoção de cavacos através de serras ou usinagem. Figura 1. Guilhotina, serra automática e corte
Leia maisLigações Químicas. PROF: Fábio Silva
Ligações Químicas PROF: Fábio Silva Introdução Os átomos ligam-se para adquirir maior estabilidade. Teoria do octeto Os átomos se ligam-se, procurando adquirir a configuração eletrônica de gás nobre. Observações
Leia maispropriedades comparáveis ao diamante cristalino. Apesar disto, não existem evidências experimentais claras da formação de β C 3
1 Introdução Uma das técnicas que permitem modificar as propriedades superficiais de um material consiste em aplicar sobre ele um revestimento na forma de filme fino de modo que as propriedades finais
Leia maisCerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.
PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência
Leia mais- MANCAL DE FRICÇÃO -
Estanho ( 0,002-0,003 mm) bronze Aço Bronze ( 1-2 mm) Materiais e sua Aplicação Materiais relativamente macios como ligas de e metal patente adquirem propriedades relativamente altas de resistência mecânica.
Leia maisLigações Químicas. Professor Haroldo
Ligações Químicas Professor Haroldo 1. A regra do dueto e do octeto: Para se estabilizar um elemento precisa possuir sua camada de valência igual à camada de valência do GÁS NOBRE MAIS PRÓXIMO (8 e -,
Leia maisA linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como auxiliar na
A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como auxiliar na economia de energia através da redução do atrito e
Leia mais2.2 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO: CONFORMAÇÃO
SLIP CASTING SLIP CASTING SLIP CASTING Fatores Importantes Reologia - grau de defloculação da barbotina; Viscosidade; ph; Concentração de sólidos; Granulometria Vantagens Produção de componentes de forma
Leia maisTecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas
Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis Departamento Acadêmico de Metal-Mecânica Curso Técnico em Mecânica Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas Módulo II Mecânica
Leia maisConstrução dos Navios. Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO
Construção dos Navios Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO Juntas permanentes Solda Pressão JUNTAS Exemplo: ligação de uma camisa em um cilindro Contração Quando se aquece uma peça antes de forçar a
Leia maisUNILUB. Indice TINTAS ESPECIAIS... 5 TINTAS GRÁFICAS... 5 TINTAS ANTI-ADERENTES E PARA REVESTIMENTOS... 5 RESINAS TERMOPLÁSTICAS...
UNILUB Indice P.T.F.E. UNILUB LUBRIFICANTE EM PÓ... 2 P.T.F.E. UNILUB 5... 2 P.T.F.E. UNILUB 15... 2 DESCRIÇÃO... 2 CARACTERÍSTICAS TÍPICAS DOS PRODUTOS... 2 APLICAÇÕES... 3 LUBRIFICANTE SECO... 3 ÓLEOS,
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja
Leia maisMATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE
MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE
Leia maisDefinição e Classificação dos Materiais
Definição e Classificação dos Materiais PMT 5783 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais Prof. Douglas Gouvêa Objetivos Apresentar a relação entre Ciência dos Materiais e Engenharia de Materiais.
Leia maisGrupo 01 Extratores. Fornecedor: Fornecedor: Fornecedor: Tipo Descrição Página 01
Grupo 01 Extratores Fornecedor: Tipo Descrição Página 01 Introdução -00-02 Linha de fornecimento -00-03 Extrator com tratamento de oxidação -00-04 Extrator com tratamento de DSC -00-05 Extrator tipo A
Leia maisPEEK. O PEEK é considerado um Termoplástico de mais alta Performance do Mundo. Produzido a partir da resina de polieteretercetona.
PEEK O PEEK é considerado um Termoplástico de mais alta Performance do Mundo. Produzido a partir da resina de polieteretercetona. Destaca se por sua resistência a altas temperaturas de trabalho e Excelente
Leia maisRevestimento Níquel Químico
Revestimento Níquel Químico O que é Níquel Químico Propriedades do Níquel Químico É um tipo especial de revestimento que aumenta a resistência à abrasão e corrosão e que não requer corrente elétrica, retificadores
Leia maisProcesso de Soldagem por Difusão
Processo de Soldagem por Difusão Prof. Luiz Gimenes Jr. Prof. Marcos Antonio Tremonti INTRODUÇÃO O processo de Soldagem por difusão é utilizado para unir materiais : iguais, com composição química semelhante
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisP o d e s e r u t i l i z a d o c o m o r e v e s t i m e n t o i n t e r m e d i á r i o e m a p l i c a ç õ e s t é c n i c a s.
AÇOS REVESTIDOS Além dos acabamentos de superfície convencionais, a tira relaminada pode ainda ser revestida superficialmente pelos mais diversos metais com propósitos técnicos, decorativos ou outros fins,
Leia maisMFPN66 MFPN66. Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de 66
Fresa de Alta Eficiência com Ângulo da Aresta de Corte de Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de Insertos Econômicos com 10 Arestas de Corte. Reduz a Vibração com Design de Baixo
Leia maisAspersão Térmica - Um Método Limpo e Eficiente para a Substituição do Cromo Duro
Aspersão Térmica - Um Método Limpo e Eficiente para a Substituição do Cromo Duro Edilson Nunes Pollnow 1 Analista do Centro de Pesquisa e Tecnologia. 1 Rijeza Indústria Metalúrgica São Leopoldo Rio Grande
Leia maisCentro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida
Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida Porque estudar estrutura atômica? Ligação atômica e as propriedades dos materiais
Leia maisUSINAGEM POR ELETROEROSÃO
USINAGEM POR ELETROEROSÃO Teoria e Prática da Usinagem Usinagem de geometria não definida Janaina Fracaro A eletroerosão baseia -se na destruição de partículas metálicas por meio de descargas elétricas,
Leia maisFUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO
FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO Rscp/labats/demec/ufpr/2017 O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga
Leia maisMATERIAIS UTILIZADOS EM FUSÍVEIS. Anderson V. Silva Rodrigo A. Aguiar 541
MATERIAIS UTILIZADOS EM FUSÍVEIS Anderson V. Silva Rodrigo A. Aguiar 541 ÍNDICE O que são fusíveis Partes Como funcionam Tipos Materiais dos Condutores - Propriedades Materiais dos Isolantes - Propriedades
Leia maisFundamento de Lubrificação e Lubrificantes Aula 8 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamento de Lubrificação e Lubrificantes Aula 8 PROF. DENILSON J. VIANA Graxas É um material sólido a semissólido, constituindo de um agente espessante (sabão metálico) disperso num lubrificante líquido
Leia maisQUÍMICA. LIGAÇÕES QUÍMICAS Prof Francisco Sallas
QUÍMICA LIGAÇÕES QUÍMICAS Prof Francisco Sallas chicosallas@hotmail.com Porque os átomos se ligam? A grande variedade de materiais que conhecemos, são formados pela combinação de átomos de elementos químicos.
Leia maisObjetivos. processamento e propriedades/desempenho de um Apresentar uma classificação dos diferentes tipos de. Engenharia de Materiais.
Objetivos Apresentar a relação entre Ciência dos Materiais e Engenharia de Materiais. Apresentar a relação entre composição, estrutura, processamento e propriedades/desempenho de um material. Apresentar
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA Teorias do Atrito Teorias de Amonton Coulomb Amonton e Coulomb determinaram que a principal contribuição a força de atrito surge
Leia maisMolykote é a marca para os lubrificantes especiais da Dow Corning. A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis
Molykote é a marca para os lubrificantes especiais da Dow Corning. A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como
Leia maisPFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI
Ultra Polimeros PEEK Polimeros de Alta-Performance Polimeros de Engenharia PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI SEMI-CRISTALINO PEEK - Poli(éter-éter-cetona) PEEK é um termoplástico de Ultra Performance que
Leia maisInsertos Econômicos com 8 Arestas de Corte. Reduz o Custo no Desbaste de Canto
Fresa de Alta Eficiência com Ângulo da Aresta de Corte de MFN88 Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de MFN88 Insertos Econômicos com 8 Arestas de Corte. Reduz o Custo no Desbaste
Leia maisMATERIAL EMPREGADO NA CONFECÇÃO DE FERRAMENTAS DE CORTE
MATERIAL EMPREGADO NA CONFECÇÃO DE FERRAMENTAS DE CORTE 1 GRUPOS DE FERRAMENTAS 1. MACIÇAS OU CALÇADAS, EM AÇO 2. A PARTIR DO ESTELITE 3. CALÇADAS OU COM FIXAÇÃO POR PARAFUSO DE SUJEIÇÃO, FEITAS COM METAL
Leia maisEquação Geral da Condução
Equação Geral da Condução Para um sistema unidimensional demonstrouse: q x = k A T x x Para um sistema multidimensional o fluxo de calor é vetorial: q,, =q x,, i q y,, j q z,, k = k T i k T j k T k =k
Leia maisPropriedades dos Materiais ENGENHARIA DOS MATERIAIS PROF. KARLA NUNES 2017
Propriedades dos Materiais ENGENHARIA DOS MATERIAIS PROF. KARLA NUNES 2017 Porque devo conhecer as propriedades dos materiais? O conhecimento das propriedades dos materiais é muito importante na seleção
Leia mais3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO
1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta
Leia mais1. Introdução 2. Visão Histórica e Desenvolvimento. Agenda Apresentação. Agenda Apresentação. 1. Introdução. 2. Visão Histórica e Desenvolvimento
Agenda Apresentação 1. Introdução 2. Visão Histórica e Desenvolvimento Metais, Cerâmicas, Polímeros, Compósitos, Biomateriais, Semicondutores, Materiais Avançados 3. Materiais Tradicionais Materiais Avançados
Leia maisLINHA HHS Modo de usar O local a ser lubrificado deve estar limpo e seco, livre de óleos e graxas usados.
LINHA HHS A Linha HHS é composta por produtos lubrificantes a base de óleo sintético e semi sintético, com aditivos específicos para atender uma grande gama do mercado de lubrificação. São produtos desenvolvidos
Leia maisCERÂMICAS As Cerâmicas compreendem todos os materiais inorgânicos, não-metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas.
CERÂMICAS As Cerâmicas compreendem todos os materiais inorgânicos, não-metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas. DEFINIÇÃO Cerâmica vem da palavra grega keramus que
Leia maisDiscos de fibra COMBICLICK patenteado sistema refrigerado com troca rápida
iscos de fibra COMBICLICK patenteado sistema refrigerado com troca rápida COOL QUICK COMBICLICK TRUST BLUE Redução da carga térmica sobre a ferramenta e a peça trabalhada Alta taxa de remoção e vida útil
Leia maisFUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO
FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga origine uma pressão além
Leia maisTratamentos Térmicos
Tratamentos Térmicos Têmpera superficial Modifica a superfície: alta dureza superficial e núcleo mole. Aplicação: engrenagens Pode ser «indutivo» ou «por chama» Tratamentos Térmicos Têmpera superficial
Leia maisComo classificar os elementos. Classificação periódica dos elementos químicos. As tríades de Döbereiner. Lei das oitavas 06/09/2017
Como classificar os elementos Classificação periódica dos elementos químicos 1650: prata, arsênio, ouro, carbono, cobre, ferro, mercúrio, chumbo, enxofre, antimônio e estanho; Hemnning Brand: tentando
Leia maisMateriais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil
Materiais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil Por: DANIEL N. LOPES Conceito: Metal é um elemento químico que no estado sólido se constitui de cristais ou, um agregado de cristais, caracterizado por
Leia maisParte 2. Química Aplicada. Professor Willyan Machado Giufrida
Tópicos especiais Corrosão na construção civil Parte 2 Propriedades de alguns elementos metálicos Química Aplicada 1 Professor Willyan Machado Giufrida Propriedades Físicas dos Metais São, geralmente,
Leia maisTintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes. Professora Ligia Pauline
Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes Professora Ligia Pauline Tintas Suspensão de partículas opacas (pigmentos) em veículo fluido; Função das partículas: cobrir e decorar as superfícies; Função do veículo:
Leia maisMateriais utilizados na Industria Eléctrica e Electrónica. Rogério Monteiro 1
Materiais utilizados na Industria Eléctrica e Electrónica Rogério Monteiro 1 Classificação geral dos materiais A grande variedade de utilizações determina um total conhecimento das características dos
Leia maisExperimente O Encaixe Perfeito
Qualidade Fabricação enxuta Solidez financeira Entregas pontuais Há mais de 25 anos a Shimco vem atendendo os setores aeroespacial, de defesa, espacial, industrial e outros setores em todo o mundo com
Leia maisEletromecânica Medição de temperatura. Professora: Adriellen Lima de Sousa /02
Eletromecânica Medição de temperatura Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2017/02 Medição de temperatura O que é temperatura? O que é temperatura? É uma grandeza que
Leia maisO QUE SÃO PLÁSTICOS?
POLIMEROS 1/64 O QUE SÃO PLÁSTICOS? Os plásticos são materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macrocelular, dotada de grande maleabilidade, facilmente transformável mediante o emprego
Leia maisAula 5: Propriedades e Ligação Química
Aula 5: Propriedades e Ligação Química Relacionar o tipo de ligação química com as propriedades dos materiais Um entendimento de muitas propriedades físicas dos materiais é previsto através do conhecimento
Leia maisFísica dos Materiais
4300502 1º Semestre de 2014 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Luiz C C M Nagamine E-mail: nagamine@if.usp.br Fone: 3091.6877 homepage: http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=10070
Leia maisMétodos Químicos para Fabricação de Materiais Nanoestruturado
Métodos Químicos para Fabricação de Materiais Nanoestruturados Prof. Dr. Sergio da Silva Cava sergiocava@gmail.com Curso de Engenharia de Materiais - UFPel 30 de setembro de 2009 Introdução O que é Nano?
Leia maisFundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA Aditivos para óleos lubrificantes Os aditivos são compostos químicos que adicionados aos óleos básicos reforçam alguma de suas
Leia maisEntre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.
Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do
Leia maisPLÁSTICOS ESTRUTURAIS
PLÁSTICOS ESTRUTURAIS LEONE FRAGASSI Leone.fragassi1@gmail.com (11) 999 222 373 PLASTICOS DE ENGENHARIA TERMOFÍXOS SÃO PLASTICOS COM PROPRIEDADES SUPERIORES AOS PLASTICOS CONVENCIONAIS (REDE) TENACIDADE
Leia mais2 Deposição por PECVD e Mecanismos de Deposição
2 Deposição por PECVD e Mecanismos de Deposição 2.1 Introdução Neste capítulo será feito uma pequena revisão bibliográfica sobre filmes de carbono amorfo hidrogenado e carbono amorfo fluorado. Será brevemente
Leia maisATIVIDADE COMPLEMENTAR DE QUÍMICA - 1 ANO-HERSCHELL-CB2014. periódicas e aperiódicas. AP. propriedade aperiódica. Propriedades periódicas
ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE QUÍMICA - 1 ANO-HERSCHELL-CB014 P. AP. periódicas e aperiódicas A Tabela pode ser utilizada para relacionar as propriedades dos elementos com suas estruturas atômicas, podendo
Leia maisCiência dos Materiais. Difusão. Fabiano Thomazi
Ciência dos Materiais Difusão Fabiano Thomazi Difusão Processo físico dependente do tempo Um elemento penetra em uma matriz Gás Líquido Sólido Variação da concentração de um material em função da posição
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CIRCUITOS
Leia maisESPECIFICAÇAO E TECNOLOGIA DE GRAXAS. Manoel Honorato 02_jul_12
ESPECIFICAÇAO E TECNOLOGIA DE GRAXAS INTRODUÇAO NECESSIDADE DE NOVAS FORMULAÇOES E PACOTES DE ADITIVOS ESPECIFICOS MAIS ADEQUADOS PARA O MEIO AMBIENTE No mercado de lubrificantes menos de 30% das empresas
Leia maisEstudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem
VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03 04 maio de 2007, 57 61 Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem L. Figueiredo, M. Farias, A. Sinatora
Leia mais13/10/2009. Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos
1 Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos 2 1 = PUXAMENTO 3 Introdução: A trefilação é uma operação em que a matériaprima é estirada
Leia maisVolume e forma - não são tão fixos como na teoria. Os sólidos sofrem dilatação com o aumento da temperatura, embora outros se contraem.
Roberto Márcio Assinado de forma digital por Roberto Márcio DN: CN = Roberto Márcio, C = BR, O = Área 1, OU = Faculdade de Ciência e Tecnologia Motivo: Sou o autor deste documento Dados: 2004.08.10 21:56:32-03'00'
Leia maisPROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA
PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049
Leia maisDisciplina: Motores a Combustão Interna. Principais Componentes Móveis Parte 3
Disciplina: Motores a Combustão Interna Principais Componentes Móveis Parte 3 Virabrequim O virabrequim é parte do motor onde o movimento alternativo dos pistões é convertido em movimento rotativo. Principais
Leia maisResoluções Química. - Cálculo da massa de ferro que restou na peça sem ter sido oxidada (z): z = 56,0 2,8 = 53,2 g
Resoluções Química Comentários sobre as questões de Química. 19 Resposta E. - Cálculo da quantidade de ferrugem formada, em mol (x): Fe 2 O 3.H 2 O (s) + 2H 3 PO 4 (aq) 2FePO 4 (s) + 4H 2 O (l) 1mol 2.
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. A) São elementos que pertencem à família dos gases nobres, portanto, apresentam as camadas de valência completas, o que faz com que a energia necessária para a retirada
Leia maisMetalurgia do Pó. Introdução
Metalurgia do Pó Introdução Peças automotivas e filtros Metal Duro (Cermets) Aplicações Esquema geral do processo Métodos Químicos de produção de pós Redução de óxidos Ex.: Fe3O4 Precipitação a partir
Leia maisEM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2
EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE 2007 - Teste 2 1. As características desejáveis a um material de ferramenta são: a. resistência ao desgaste, tenacidade, dureza a quente e baixo coeficiente
Leia maisGeneralidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia
Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada
Leia mais16/10/2018. Ceras odontológicas. Núcleos metálicos fundidos. Copings metálicos próteses fixas. Material termoplástico
Ceras odontológicas Copings metálicos próteses fixas Material termoplástico Há 200 anos, a cera já era utilizada na área odontológica para moldagem; hoje, a sua principal aplicação é a tomada de registro,
Leia maisPágina 1
1. Analise as afirmativas a seguir sobre fluidos hidráulicos. I - É um meio de transmissão de energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de transferência de calor. II - Quando formulado a partir
Leia maisA organização da Tabela Periódica. Vimos que os elementos químicos podem ser classificados em elementos representativos e elementos de transição.
Metais e não metais A organização da Tabela Periódica Vimos que os elementos químicos podem ser classificados em elementos representativos e elementos de transição. Metais e não metais Os elementos químicos
Leia maisCiência e Tecnologia dos Materiais Elétricos. Aula 1. Prof.ª Letícia chaves Fonseca
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Aula 1 Prof.ª Letícia chaves Fonseca Capítulo 1 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS USADOS EM ENGENHARIA 2 1.1 Introdução Distinguir e recomendar os materiais Correlacionar:
Leia maisQUÍMICA. Transformações Químicas. Elementos Químicos, Tabela Periódica e Reações Químicas Parte 3. Prof ª. Giselle Blois
QUÍMICA Transformações Químicas Elementos Químicos, Tabela Periódica e Reações Químicas Parte 3 Prof ª. Giselle Blois Resumindo: Os elementos químicos são representados por símbolos gráficos oriundos de
Leia maisMATERIAIS USADOS EM DISJUNTORES DE ALTA E BAIXA TENSÃO, INCLUSIVE CHAVES ESTÁTICAS
MATERIAIS USADOS EM DISJUNTORES DE ALTA E BAIXA TENSÃO, INCLUSIVE CHAVES ESTÁTICAS Disjuntor de baixa tensão Disparo térmico (1): lâmina bimetálica de diferentes coeficientes de dilatação. Ex: Níquel e
Leia maisAula 10 26/mai Marcelo Ligação iônica versus ligação covalente Veja as ligações esquematizadas abaixo, cada qual acompanhada do respectivo valor de diferença (Δ, delta) entre as eletronegatividades de
Leia maisA Natureza Elétrica dos Materiais
A Natureza Elétrica dos Materiais As primeiras ideias sobre a constituição da matéria Demócrito Gregos ÁTOMOS - A matéria possuia espaço vazio; - Indestrutíveis; - Dotadas de movimento; - Diversos formatos.
Leia mais1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 )
1 Introdução 1.1. O diborato de titânio (TiB 2 ) O diborato de titânio (TiB 2 ) é um composto cerâmico de estrutura hexagonal onde os átomos de boro formam uma rede ligada covalentemente na matriz do titânio
Leia mais