LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB
|
|
- Salvador Valgueiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB 1. INTRODUÇÃO Foi o Decreto-lei 4.657/42 que institui a Lei de Introdução, sendo ela uma norma de sobredireito, eis que disciplina as próprias normas jurídicas, estabelecendo regras sobre a emissão e aplicação de todas as normas. É ainda, uma norma autônoma, independente e aplicável a todas as normas do ordenamento jurídico. Dessa forma, enquanto as demais normas tratam do comportamento humano (ex.: crimes; relações civis; relações de trabalho, etc.), a Lei de Introdução trata das próprias normas, sendo este o seu objeto. Assim, a Lei de Introdução não se aplica apenas ao Direito Civil, tendo aplicação em diversos ramos do direito, por tal razão a referida norma é uma lei de introdução às leis, expressão utilizada pela professora Maria Helena Diniz. Em razão de sua (Lei de Introdução) aplicação aos diversos ramos do direito (e não só ao Direito Civil), isto é, de sua grande abrangência no mundo jurídico, recentemente foi editada a Lei /2010, que alterou o seu nome de Lei de Introdução ao Código Civil (LICC) para Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB). Com essa alteração, a Lei de Introdução passou a ter um nome compatível com a sua atuação e importância. É importante destacar que a referida lei alterou somente o nome, de forma que a norma permanece intacta em todos os seus artigos. 2. FONTES DO DIREITO: direito e seu estudo. As fontes são o ponto de partida ou de origem do surgimento do 1
2 2.1. Fontes Formais: são formadas pela lei, analogia, costumes e princípios gerais do direito, pois constam expressamente do art. 4º da LINDB. A lei é principal fonte, as demais são fontes acessórias. 1ª) LEI 2ª) ANALOGIA 3ª) COSTUMES 4ª) PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO 2.2. Fontes não formais: Constituídas, basicamente, pela doutrina e jurisprudência, que não geram por si só regra jurídica, mas acabam contribuindo para a sua elaboração. Esses institutos não constam da lei como fontes do direito de forma expressa (TARTUCE, 2013, p. 04). 5ª) JURISPRUDÊNCIA (são as decisões reiteradas dos tribunais) 6ª) DOUTRINA (são obras/textos dos estudiosos do direito sobre os mais variados assuntos jurídicos) 3. VIGÊNCIA DAS NORMAS: 3.1. Sistema de vigência: Dois são os sistemas de vigência: a) Sistema do prazo de vigência único ou sincrônico ou simultâneo: significa que a lei entrará em vigor na mesma data em todo território nacional. Há uma sincronia na entrada em vigor da lei. b) Sistema do prazo de vigência sucessivo ou progressivo: significa que a lei entrará em vigor no país aos poucos. O Brasil adotou o primeiro sistema, conforme previsto no art. 1º da Lei de Introdução (art. 1.º Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo 2
3 o País...). Nada impede, porém, a adoção do segundo sistema, desde que haja menção expressa no texto da lei. No silêncio do texto legislativo, a lei entrará em vigor em todo o território nacional (sistema único regra!) Vacatio legis entrada em vigor. É o período compreendido entre a publicação da lei e a sua PUBLICAÇÃO VIGÊNCIA Vacatio legis Tem por finalidade fazer com que os destinatários da lei a conheçam e se preparem para cumpri-la. Exemplo: Código Civil de 2002 que teve um período de vacatio legis de um ano antes de entrar em vigor ( Art Este código entrará em vigor 1 (um) ano após a sua publicação ). CÓDIGO CIVIL PUBLICAÇÃO VIGÊNCIA 11/01/ /01/2003 Vacatio legis Como regra geral, não há exigência de que todas as leis tenham, obrigatoriamente, período de vacatio legis. Tanto é assim, que poderá o legislador dispor expressamente que a lei entrará em vigor na mesma data de sua publicação. No entanto, temos duas exceções na Constituição Federal, ou seja, temos duas situações em que o período de vacatio legis é obrigatório: 3
4 I Lei que cria ou aumenta TRIBUTO = só poderá entrar em vigor depois de 90 dias de sua publicação (art. 150, inciso III, alínea c, da Constituição Federal). II Lei que cria ou aumenta CONTRIBUIÇÃO SOCIAL, para a seguridade social = no mínimo 90 dias (art. 195, 6º, da Constituição Federal) Cláusula de vigência É aquela que indica expressamente a data a partir da qual a lei entrará em vigor, podendo prever ser a própria data da publicação ou outra data posterior, assegurando um período de vacatio legis. No silencio (omissão) da lei esta começará a vigorar em todo o país em 45 dias depois de oficialmente publicada (art. 1º, LINDB). Nos Estados estrangeiros, quando admitida a aplicação da lei brasileira, esse prazo será de três meses, após a publicação oficial em nosso país (art. 1º, 1º da LINDB) Forma de contagem do prazo da vacatio A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância far-se-á com a inclusão da data da publicação e a do último dia do prazo, devendo a lei entrar em vigor no dia imediatamente subsequente (art. 8º, 1º da Lei Complementar nº 95/98). O prazo é contado continuamente, considerando inclusive os sábados domingos e feriados. Da mesma forma, não importa que o prazo termine em sábados, domingos e feriados, a norma entrará em vigor no dia seguinte ao último dia de vacância. Exemplo: se a lei foi publicada no dia 01 de março, o primeiro dia do prazo será 01 de março e o último dia, sendo o prazo de 15 dias, 15 de março, e norma entrará em vigor no dia 16 de março, independentemente de ser dia útil ou não. 4
5 De acordo com essa linha de raciocínio, que é acompanhada pela maioria da doutrina (embora haja discussão doutrinária neste aspecto), o Código Civil, que foi publicado em 11/01/2002, com um período de vacatio legis de um ano após a sua publicação, entrou em vigor no dia 11/01/2003 (sábado) Local de publicação da lei Para que tenha início à contagem do prazo de vacatio legis, considera-se a publicação da lei no Diário Oficial do Executivo Lei corretiva Pode ocorrer de uma determinada lei ser publicada contendo erros materiais ou falhas ortográficas em seu texto. Neste caso, duas situações deverão ser analisadas: I Se a lei foi publicada com incorreção, mas ainda não entrou em vigor: neste caso, basta a repetição da publicação, sanando-se os erros e reabrindo o prazo de vacatio para os artigos republicados (art.1º, 3º, LINDB); II Se a lei foi publicada com incorreção e já entrou em vigor: neste caso será necessária a edição de uma nova lei denominada Lei Corretiva. (art. 1º, 4º, LINDB) Princípio da Continuidade das Leis Previsto no caput do artigo 2º da Lei de Introdução, informa que a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. Portanto, só lei revoga lei. Asim, lei não pode ser revogada por ato do Executivo ou decisão judicial. Exceção: as leis temporárias. 5
6 3.8. Princípio da obrigatoriedade das leis Previsto no artigo 3º da Lei de Introdução, segundo o qual ninguém pode deixar de cumprir a lei alegando que não a conhece. 4. Eficácia das normas A norma jurídica perde a sua validade em duas hipóteses, ou seja, nos casos de revogação (que está ligado ao tempo/período de duração da norma) e pela ineficácia (que está ligada a qualidade da norma, ou seja, se ela está apta para produzir efeitos) (GAGLIANO; PAMPLONA FILHO, 2017, p ) Revogação É a cessação definitiva da validade de uma lei em razão da edição de uma nova lei (é tornar sem efeito uma norma!). Decorre do princípio da continuidade das leis. A revogação pode ser: a) Revogação TOTAL: também denominada ab-rogação é a supressão total (integral) da norma anterior; b) Revogação PARCIAL: também denominada derrogação ocorre quando uma lei nova torna sem efeito uma parte da norma anterior. As duas formas de revogação estudadas acima podem ser classificadas em: c) EXPRESSA ou DIRETA: ocorre quando a lei textualmente declara a lei velha extinta em todos os seus dispositivos (revogação total expressa) ou aponta os dispositivos que está revogando (revogação parcial expressa). d) TÁCITA ou INDIRETA: ocorre quando a lei nova é incompatível com a lei anterior, contrariando de forma absoluta. Neste caso não há previsão expressa no texto quanto à revogação. 6
7 da LINDB. Estas regras de revogação encontram-se previstas no 1º do art. 2º 4.2. Repristinação É a restauração da vigência de uma lei anteriormente revogada em razão da revogação da lei revogadora (art. 2º, 3º, Lei de Introdução). Para GAGLIANO e PAMPLONA FILHO a repristinação pode ser entendida como a restauração da lei revogada pela revogação da sua lei revogadora (2017, p. 125). Contudo, no Brasil, a lei revogadora de outra lei revogadora não tem efeito repristinatório sobre a velha lei abolida, exceto quando houver menção expressa do legislador a esse respeito. Exemplo: Repristinação Norma A Norma B NORMA C REVOGOU REVOGOU PERGUNTA: A norma A (revogada) volta a valer com a revogação (por C) da sua revogadora (B)? RESPOSTA: Não. Porque no Brasil não se admite o efeito repristinatório automático. 7
8 4.3. Princípio da segurança e da estabilidade social Segundo o professor Flávio Tartuce: A norma Jurídica é criada para valer ao futuro, não para o passado. Entretanto, eventualmente, pode uma determinada norma atingir também os fatos pretéritos, desde que sejam respeitados os parâmetros que constam da Lei de Introdução e da Constituição Federal. Em síntese, ordinariamente, a irretroatividade é regra e a retroatividade, a exceção (TARTUCE, 2013, p. 41). Assim temos como regra, em prol da segurança jurídica, que a lei em vigor terá efeito IMEDIATO (art. 6º, caput, LINDB) e será IRRETROATIVA (art. 5º XXXVI, CF), não podendo prejudicar o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. Excepcionalmente a retroação poderá ocorrer, porém, nesse caso, a Constituição Federal impede que referida retroação venha a ofender o direito adquirido (é aquele que pode ser exercido por seu titular, encontrando-se incorporado, definitivamente, ao seu patrimônio e personalidade), o ato jurídico perfeito (é aquele que já se consumou segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou) e a coisa julgada (é a decisão judicial em que não caiba mais recurso). necessários: Para que a retroação seja possível, dois requisitos são a) Clausula expressa de retroação, portanto, a retroação não se presume e tampouco é automática. Exceção: lei penal benéfica, cuja retroação é automática e atinge, inclusive, a coisa julgada. coisa julgada. b) Respeito ao direito adquirido, ao ato jurídico perfeito e a Temos três hipóteses de retroatividade: 1ª) lei penal benéfica; 8
9 2ª) lei com clausula expressa de retroatividade (no silêncio da lei aplica-se a regra da irretroatividade), desde que não haja ofensa ao direito adquirido, ao ato jurídico perfeito e a coisa julgada. 3ª) lei interpretativa: é aquela que tem por finalidade única esclarecer o conteúdo de outra lei, tornando obrigatória uma interpretação que já era possível antes mesmo da sua edição. Trata-se de interpretação autêntica ou legislativa. Referida lei não cria situação nova e retroage até a data da entrada em vigor da lei que está sendo interpretada, podendo ser aplicada aos casos pendentes de julgamento, porém, deve ser respeitada a coisa julgada Ineficácia Ocorre quando a lei perde a sua validade, deixando de ser aplicada ao caso concreto, porém, conserva a sua vigência em razão de inexistir lei revogadora. Algumas situações de ineficácia do ponto de vista técnico: a) Caducidade: ocorre pela superveniência de uma situação cronológica ou factual que torna a norma inválida sem que ela tenha sido revogada. Ex.: Leis temporárias. b) Decisão do STF declarando a lei inconstitucional em ação direta de inconstitucionalidade (ADI ou ADIN). 5. Mecanismo de integração do ordenamento jurídico O direito vive com a sociedade, que está em constante mutação. Tal fato exige que o direito seja dinâmico e que acompanhe as mutações da sociedade. No entanto, por mais efetivo que seja o legislador, é impossível que o direito anteveja estas mutações. Por tal razão, as normas são sempre insuficientes para solucionar os infinitos e novos casos que surgem. 9
10 Assim, a norma acaba adquirindo lacunas. Essas lacunas são sempre provisórias, e serão (ou deverão) supridas definitivamente pelo Poder Legislativo. Enquanto isso não acontece, o Poder Judiciário deve resolver as lacunas dos casos sub judice. E como resolver isso? O próprio direito anteviu a possibilidade de surgirem lacunas nas normas e criou regras para supri-las, que estão previstas no art. 4º da LINDB e art. 140 do CPC, ou seja, a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito, que já estudamos por ocasião do tópico fontes do direito. A essas fontes formais (supletivas), somam-se as fontes não formais, onde temos a doutrina e a jurisprudência. Pode-se acrescentar a equidade. Portanto, é correto dizer que a lei pode ser omissa, mas o direito não, pois ele (direito) não se manifesta apenas por meio dela (lei), mas também por meio dos mecanismos mencionados Analogia É a aplicação ao caso não previsto em lei de lei reguladora de caso semelhante. Tem por fundamento o argumento pari ratione, ou seja, da lógica dedutiva, segundo o qual, para a solução do caso omisso, aplica-se o mesmo raciocínio do caso semelhante Costume É a repetição da conduta de maneira uniforme e constante (requisito objetivo), com a convicção da sua obrigatoriedade (requisito subjetivo). 10
11 5.3. Princípios gerais de direito São premissas éticas que inspiram a elaboração das normas jurídicas. Ex.: ninguém pode ser condenado sem ser ouvido Equidade Segundo Miguel Reale, equidade é a justiça prudentemente aplicada ao caso concreto. É o ideal de justiça, a justiça no caso concreto. A equidade está ínsita nos artigo 4º e 5º da LINDB, que estabelecem a obrigatoriedade de julgar, por parte do juiz, em caso de omissão ou defeito legal. 6. Interpretação das normas Interpretar é descobrir o verdadeiro sentido e alcance da norma jurídica. Devido à ambiguidade do texto, imperfeição e falta de terminologia técnica, má redação, o operador do direito está a todo instante interpretando a norma, pesquisando o seu verdadeiro significado. E, é a hermenêutica que contém as regras, que fixam os critérios e princípios da interpretação. São técnicas de interpretação: a gramatical; a lógica, a sistemática; a histórica; e a sociológica (ou teológica). QUESTÕES PARA A DIVERSÃO 1. O que é vacatio legis? Quais as hipóteses em que a Lei exige período vacatio? 2. O que é repristinação? No Brasil, as leis possuem efeito repristinatório? 3. Quais são os mecanismos de integração da norma jurídica? 4. O que é lei corretiva? 5. Quais os requisitos para retroação da lei no tempo? 11
12 REFERÊNCIAS DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, v.1. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: parte geral e LINDB. São Paulo, v.1. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. São Paulo: Saraiva, v.1. TARTUCE, Flávio. Direito civil: Lei de introdução e parte geral. São Paulo: Método, v.1. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: parte geral. São Paulo: Atlas, v.1. 12
LINDB. A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro é uma lex legum, ou seja, lei das leis.
LINDB A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro é uma lex legum, ou seja, lei das leis. Isso significa que a LINDB será aplicada a todos os ramos do direito, salvo lei específica em contrário.
Leia maisLINDB (Decreto Lei 4.657/1942) Noções Introdutórias
LINDB (Decreto Lei 4.657/1942) Noções Introdutórias LINDB Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (Decreto Lei 4.657/1942) Direito Civil: Noções Introdutórias Lei ou Decreto-lei? Apesar de ser
Leia maisDireito Civil Patrícia Dreyer Teoria
Decreto-Lei n.º 4.657, de 1942 Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro - normas sobre normas - sobredireito; - disciplina as próprias normas
Leia maisLei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro LINDB (decreto lei nº 4657/42)
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 02 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 28/02/2018) Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro LINDB antiga LICC (Lei de Introdução ao Código Civil),
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 30/08/2017) Decreto Lei 4657/1942. LINDB (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro) LINDB antiga LICC (Lei
Leia maisAula 3. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB Dec. Lei n /42 Lei n /2010
Aula 3 LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB Dec. Lei n. 4.657/42 Lei n. 12.376/2010 Lei de introdução ao Direito Civil X Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Principais
Leia maisLINDB - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO
LINDB - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO (LINDB)... 4 Introdução...4 Vigência da Lei...4 2. APLICAÇÃO E
Leia maisPRINCíPIO DA CONTINUIDADE DAS LEIS. Não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.
PRINCíPIO DA CONTINUIDADE DAS LEIS Não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. (art. 2.º da Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro). Assim,
Leia maisDireito Civil. Vigência da Lei, Conflito das Leis no Tempo e Eficácia da Lei no Espaço
Direito Civil Vigência da Lei, Conflito das Leis no Tempo e Eficácia da Lei no Espaço Vigência da Lei É o chamado ciclo vital da lei. Nasce Tem Continuidade Cessa Criação Consiste em três fases: elaboração,
Leia maisTribunais Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Direito Civil Nilmar de Aquino
Tribunais Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Direito Civil Nilmar de Aquino 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. Introdução Lei que regulamenta
Leia maisUNIFRA. Profa. Ms. Rosane Barcellos Terra
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO UNIFRA Profa. Ms. Rosane Barcellos Terra 02/10/2012 1 V i g ê n c i a e V a l i d a d e d a s N o r m a s J u r í d i c a s : A validade da norma jurídica pode ser reconhecida
Leia maisTeoria do Estado e da Constituição Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero ENTRADA EM VIGOR DE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO
Teoria do Estado e da Constituição Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com ENTRADA EM VIGOR DE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino As normas de uma nova Constituição
Leia maisHugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula Direito Previdenciário para o Concurso do INSS
Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula 001-005 Direito Previdenciário para o Concurso do INSS Fontes Hierarquia (ordem de graduação) Autonomia (entre os diversos ramos) Aplicação (conflitos entre
Leia maisLegislação Previdenciária
Legislação Previdenciária Fontes Hierarquia (ordem de graduação) Autonomia (entre os diversos ramos) Aplicação (conflitos entre normas) Vigência Interpretação (existência de norma) Integração (ausência
Leia maisLei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Bateria de Questões Cespe. Prof. Dicler Forestieri
Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Bateria de Questões Cespe Prof. Dicler Forestieri LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO Professor Dicler Forestieri Ferreira EXERCÍCIOS DA
Leia maisUNIDADE = LEI CONCEITO
UNIDADE = LEI CONCEITO Preceito jurídico (norma) escrito, emanado (que nasce) de um poder estatal competente (legislativo federal, estadual ou municipal ou poder constituinte) com características (ou caracteres)
Leia maisTEORIA DA NORMA JURÍDICA
TEORIA GERAL DO DIREITO I AXIOLOGIA E Prof. Thiago Gomes 2. CONCEITO São normas jurídicas aquelas que apresentam regras de conduta do homem com seus semelhantes, garantida pela eventual aplicação da força
Leia maisAspectos cíveis da LINDB
TÍTULO PRELIMINAR Aspectos cíveis da LINDB Sumário: 1. Generalidades 2. Fontes do direito; 2.1. Lei (em sentido amplo); 2.2. Costumes; 2.3. Analogia; 2.4. Princípios gerais de direito; 2.5. Jurisprudência;
Leia maisEstudo dirigido para concursos Públicos
Estudo dirigido para concursos Públicos Wilmar Borges Leal Junior PDF para Download Aula Direito Civil 1 Vigência da lei no tempo: Promulgação X Publicação Promulgação é requisito de existência da lei,
Leia maisLINDB. A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro é uma lex legum, ou seja, lei das leis.
LINDB A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro é uma lex legum, ou seja, lei das leis. Isso significa que a LINDB será aplicada a todos os ramos do direito, salvo lei específica em contrário.
Leia maisUnidade I. Instituições de Direito Público e Privado. Profª. Joseane Cauduro
Unidade I Instituições de Direito Público e Privado Profª. Joseane Cauduro Estrutura da Disciplina Unidade I Conceitos Gerais de Direito O Direito e suas divisões, orientações e a Lei jurídica Unidade
Leia maisLegislação Previdenciária. Professor Reynaldo Oliveira
Legislação Previdenciária. Professor Reynaldo Oliveira E-mail: r.l.oliveira@bol.com.br Direito Público (regula a relação do Estado com os particulares) X Direito Privado (regula a relação entre os particulares).
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Civil LINDB. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Civil LINDB Magistratura Federal Período 2010 2016 1) CESPE - JUIZ FEDERAL - TRF 3 (2011) Publicada lei de vigência imediata que revogou normas anteriores, houve
Leia maisIUS RESUMOS. Lei de introdução às normas do direito brasileiro- parte 1. Organizado por: Samille Lima Alves
Lei de introdução às normas do direito brasileiro- parte 1 Organizado por: Samille Lima Alves df SUMÁRIO I. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO... 3 1. Aspectos Gerais da LINDB... 3 1.1 Conceito...
Leia maisFORMA DE CESSAÇÃO DE VALIDADE DA NORMA: REVOGAÇÃO E CADUCIDADE
FORMA DE CESSAÇÃO DE VALIDADE DA NORMA: REVOGAÇÃO E CADUCIDADE O ato de revogar consiste em tornar sem efeito uma norma, retirando sua obrigatoriedade REVOGAR determinada lei significa retirar-lhe sua
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL I AULA DIA 06/03/2015. Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA
DIREITO PROCESSUAL PENAL I AULA DIA 06/03/2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 7.2 Integração - Enquanto as formas de interpretação partem de textos legais para alcançar,
Leia maisDIREITO CIVIL LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO
DIREITO CIVIL LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO Mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião e disso os loucos sabem só os loucos sabem Só os loucos sabem - Charlie
Leia maisDireito civil: Eficácia da lei no tempo e no espaço (TJPB 2015)
Direito civil: Eficácia da lei no tempo e no espaço (TJPB 2015) A eficácia da lei no tempo e no espaço (imagem: Foto/Reprodução) Olá Jusamigos(as)! Neste post conversaremos acerca de um dos temas iniciais
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 07/03/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 07/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 04 Apresentação e Conceito de Tributo. 1 A cobrança é um tributo?
Leia maisPLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:
PLANO DE ENSINO CURSO: Direito PERÍODO: 1º Semestre DISCIPLINA: Teoria Geral do Direito Civil CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I EMENTA Fundamentos históricos
Leia maisDIREITO CIVIL EM EXERCÍCIOS LINDB PROFESSOR: IVAN LUCAS
DIREITO CIVIL EM EXERCÍCIOS LINDB PROFESSOR: IVAN LUCAS LINDB DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942. 1. (Quadrix- 2016- CRQ 18 Região PI- Advogado) Há pouco tempo, o atual Presidente da República
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Além dos direitos fundamentais, a CF/88 prevê uma série de garantias,
Leia maisPrática Civil. André Mota Cristiano Sobral Luciano Figueiredo Roberto Figueiredo Sabrina Dourado. 3ª edição revisada, atualizada e ampliada Recife PE
Prática Civil André Mota Cristiano Sobral Luciano Figueiredo Roberto Figueiredo Sabrina Dourado 3ª edição revisada, atualizada e ampliada Recife PE 2016 Pratica Civil 3ed - miolo.indd 3 30/06/2016 10:21:16
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Conflitos Bidimensionais. Conflitos Positivos. Conflitos Negativos.Teoria do Retorno ou Reenvio Professora Raquel Perrota Existem duas espécies e conflitos de normas cuja
Leia maisREVISÃO DE DIREITO CIVIL PARA TRF 2 A REGIÃO Organizador: Dicler Forestieri Ferreira
Prezados concurseiros que irão concorrer a uma vaga no funcionalismo público através do concurso TRF 2 a Região: Após alguns pedidos dos amigos do fórum concurseiros, www.forumconcurseiros.com, nas próximas
Leia maisDireito Civil. Decreto-Lei Nº 4.657, de 4 de Setembro de Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Decreto-Lei Nº 4.657, de 4 de Setembro de 1942 Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942. Presidência da República
Leia mais1. Noções gerais Conceito de Direito Público
1. Noções gerais Todo o Direito objetivo, também conhecido como Direito positivado quando no aspecto exclusivamente normativo (Kelsen), é dividido em dois grandes ramos, quais sejam: o Direito Público
Leia maisObjeto e finalidade da Teoria Geral do Direito Civil
Objeto e finalidade da Teoria Geral do Direito Civil CAPÍTULO I Objeto e finalidade da Teoria Geral do Direito Civil Sumário 1. Conceito e divisão do direito: 1.1. Conceito de direito; 1.2. Fontes jurídicas;
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 05/09/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 05/09/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 03 Fontes Do Direito E Suas Implicações. O que é direito? Conjunto
Leia mais1 Grupo CERS ONLINE
www.adverum.com.br 1 APRESENTAÇÃO Caro(a) Aluno(a), A preparação para concursos públicos exige profissionalismo, métrica e estratégia. Cada minuto despendido deve ser bem gasto! Por isso, uma preparação
Leia maisDIREITO INTERTEMPORAL E ART DO CPC
DIREITO INTERTEMPORAL E ART. 1.056 DO CPC RECURSO ESPECIAL Nº 1.604.412 - SC (2016/0125154-1) 1) EFICÁCIA DAS NORMAS PROCESSUAIS: - ESPAÇO: Princípio da territorialidade - TEMPO: Princípio da irretroatividade.
Leia maisCURSO TROPA DE ELITE PREPARAÇÃO PARA A GUERRA 1. APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
CURSO TROPA DE ELITE PREPARAÇÃO PARA A GUERRA POLÍCIA FEDERAL 2012 AGENTE/ESCRIVÃO PROF. EMERSON CASTELO BRANCO DISCIPLINA: DIREITO PENAL 1. APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO 1.1 PRINCÍPIO DA
Leia maisPREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB 6ª PARTE RIA. Prof. JOSÉ HABLE
PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB 6ª PARTE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA RIA Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.com A Legislação tributária ria A palavra lei, como tantas outras usadas na linguagem
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. AULA 3 Validade das normas jurídicas
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio AULA 3 Validade das normas jurídicas Fontes do Direito e suas implicações É importante saber onde se origina a fonte
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno INFORMAÇÃO UCCI N 008/2009 UNIDADE DESTINO: Gabinete do Prefeito ASSUNTO:
Leia maisf ÅâÄtwÉ wx IED / V Çv t céä à vt `öüv t cxä áátü INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA 01) Não se enquadra na subdivisão de "Público" o direito: a) Constitucional b) Administrativo. c) Judiciário / processual. d) Penal. e) Comercial. 02) Não
Leia maisDIREITO PENAL Retroatividade da lei Ultratividade da lei
1 -Aplicação da Lei Penal no Tempo ART. 1o do CP PRINCÍPIO DA LEGALIDADE PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL 2 - PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Funções do Princípio da Legalidade: Proibir a
Leia maisSuperveniência de constituição
Superveniência de constituição Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira Formato ABNT, para citação desta apostila em trabalhos acadêmicos: PEREIRA, L. M. A. Superveniência
Leia maisNesse contexto, assevera Maria Helena Diniz: o direito só pode existir em função do homem (2012, p. 19).
1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS AO DIREITO CIVIL 1.1. CONCEITO DE DIREITO Conceituar direito, por incrível que pareça, é uma das tarefas mais tormentosas na doutrina, tendo em vista a dificuldade de sua definição
Leia maisOlá, amigos e amigas do Plenus,
1 Olá, amigos e amigas do Plenus, Este é o seu Caderno Estratégico. Este material é uma coletânea das questões mais importantes de provas objetivas específicas da matéria que será objeto de sua Sinopse
Leia maisHandout Aula 12 de maio de 2017 Disciplina Instituições de Direito - Professora Emanuele Seicenti de Brito
Handout Aula 12 de maio de 2017 Disciplina Instituições de Direito - Professora Emanuele Seicenti de Brito Direito Adquirido, Ato jurídico perfeito e coisa julgada CRFB/88 - Artigo 5 o, Inciso XXXVI. A
Leia maisAula 10. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE: TEORIA GERAL (continuação)
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Controle de Constitucionalidade: Teoria geral 10 Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 10 CONTROLE
Leia maisAULA 00. Apresentação e Cronograma Questões sem Comentários Questões Comentadas...13
AULA 00 Apresentação e Cronograma...02 Questões sem Comentários...06 Questões Comentadas...13 www.universodosconcursos.com Página 1 APRESENTAÇÃO E CRONOGRAMA Olá meus amigos! Sejam todos muito bem vindos
Leia maisTJ-SC DIREITO Civil Dicas Para a Prova Prof. Fidel Ribeiro
TJ-SC DIREITO Civil Dicas Para a Prova Prof. Fidel Ribeiro Direito Civil DICAS PARA A PROVA TJ-SC LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO (LINDB) 1ª Lei geral, aplicável a todas as normas. (Dto
Leia maisApostila de Teoria Geral do Direito Civil Profa. Tânia Afonso Tema - LICC L I C C
1 1. SEMESTRE (MÓDULO 1-PARTE FINAL) DIREITO CIVIL L I C C (Lei de Introdução ao Código Civil) I NOÇÕES GERAIS Repositório de normas preliminares à totalidade do ordenamento jurídico nacional. É um conjunto
Leia maisFESUDEPERJ ESTUDO DIRIGIDO EM CASA
LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO: LINDB DECRETO-LEI 4657 (04/09/42) 1.Natureza jurídica:? Decreto lei formalmente recepcionado como lei ordinária. 2. Nomenclatura modificada pela Lei 12.376,
Leia maisCristiano Vieira Sobral Pinto DIREITO CIVIL. Sistematizado
Cristiano Vieira Sobral Pinto DIREITO CIVIL Sistematizado Lei de Introdução Parte Geral Obrigações Teoria Geral dos Contratos Contratos em Espécie Responsabilidade Civil Direito das Coisas Direito das
Leia maisREFORMA TRABALHISTA (Lei /2017) PRINCIPAIS ASPECTOS. Prof. Antero Arantes Martins
REFORMA TRABALHISTA (Lei 13.467/2017) PRINCIPAIS ASPECTOS Prof. Antero Arantes Martins APLICAÇÃO DA LEI NO TEMPO Grande dúvida que está afligindo os operadores do direito refere-se à aplicação da Lei no
Leia maisPRÁTICA PROCESSUAL CIVIL
Cristiano Vieira Sobral Pinto Fabio de Vasconcellos Menna PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL em Síntese 2019 1 LINDB, das Pessoas, dos Bens e do Negócio Jurídico 1. INTRODUÇÃO (DL 4.657/1942 DA LINDB) A Lei de Introdução
Leia maisIUS RESUMOS. Aquisição da personalidade civil e os direitos do nascituro. Organizado por: Samille Lima Alves
Aquisição da personalidade civil e os direitos do nascituro Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. AQUISIÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E OS DIREITOS DO NASCITURO... 3 1. Das pessoas como sujeitos
Leia maisDireito Civil. Parte Geral. Júlio César Franceschet Wagner Inácio. 3ª edição Revista, ampliada e atualizada
Júlio César Franceschet Wagner Inácio 3 Direito Civil Parte Geral 3ª edição Revista, ampliada e atualizada 2016 Resumos p conc v3-franceschet-dias-dir Civil PGeral-3ed.indb 3 28/04/2016 10:46:15 ASPECTOS
Leia maisASSUNTO: FONTES DO DIREITO POSITIVO (TEXTO - 03)
ASSUNTO: FONTES DO DIREITO POSITIVO (TEXTO - 03) OBJETIVOS: - ANALISAR AS FONTES DO DIREITO - DEFINIR E CLASSIFICAR AS LEIS; - ANALISAR A LEI NO ESPAÇO E NO TEMPO; - INTERPRETAR AS LEIS; - DEFINIR COSTUME,
Leia maisConteúdo: Retroatividade Mínima; Parte Geral: Pessoa Natural (Personalidade)
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Civil (Parte Geral) / Aula 03 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Retroatividade Mínima; Parte Geral: Pessoa Natural (Personalidade) 4. Direito
Leia maisCONTROLE ABSTRATO. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins
CONTROLE ABSTRATO Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins ORIGEM HISTÓRICA Teve origem na Constituição Austríaca de 1920 ( Kelsen) A Áustria assim, o primeiro Tribunal dedicado exclusivamente
Leia maisAP A L P I L CA C Ç A Ã Ç O Ã O DA D A LE L I E P E P N E A N L A Art. 1º ao 12 do CP
APLICAÇÃO DA LEI PENAL Art. 1º ao 12 do CP LEI PENAL NO TEMPO Princípio da Legalidade ou Reserva Legal Art. 5º, inciso XXXIX da CR/88: XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia
Leia maisCONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE As normas elaboradas pelo Poder Constituinte Originário são colocadas acima de todas as outras manifestações de direito. A própria Constituição Federal determina um procedimento
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Teoria Geral do Processo do Trabalho. Interpretação, Integração e Eficácia da norma processual no tempo e no espaço
DIREITO DO TRABALHO Teoria Geral do Processo do Trabalho Interpretação, Integração e Eficácia da norma processual no tempo e no espaço Prof. Cláudio Freitas - Interpretação: significado e alcance. - Métodos
Leia maisAula. Direito Civil TRT 3ª Região. Prof. Rubem Valente. Analista Judiciário área judiciária
Aula 01 Direito Civil TRT 3ª Região www.concurseiro24horas.com.br Analista Judiciário área judiciária 2 20 AULA INAUGURAL Curso de acordo com o Edital nº 1 de 8 de maio de 2015 1 Lei: vigência; aplicação
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Civil LINDB FCC a 2010
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Civil LINDB FCC 2016 a 2010 1) FCC Auditor - TMC-GO (2015) Em relação à lei, é correto afirmar: a) O desconhecimento da lei é justificativa legítima para seu descumprimento.
Leia maisO caso clássico de inconstitucionalidade formal é a usurpação de competência exclusiva do presidente da república para apresentar projeto de lei.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Constitucional Aula 08 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Beatriz Moreira Souza 1. Tipos de inconstitucionalidade 1.1. Formal: Vício
Leia maisPRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO DIREITO PENAL
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO No rol de princípios constitucionais aplicáveis ao direito penal encontram-se: 1. Princípio da presunção de inocência ; 2. Princípio da responsabilidade pessoal
Leia maisMATERIAL DE APOIO MONITORIA
OAB Disciplina: Filosofia do Direito Prof. Alessandro Sanchez Aula: 02 MATERIAL DE APOIO MONITORIA I. Anotações de aula; II. Lousa; I. ANOTAÇÕES DE AULA: Filosofia: Estuda os valores Normatividade: Ética:
Leia maisFONTES DO DIREITO DIREITO DO TRABALHO FONTES FORMAIS DO DIREITO DO TRABALHO FONTES FORMAIS DO DIREITO DO TRABALHO 2
FONTES DO DIREITO Fontes materiais referem-se aos fatores sociais, econômicos, políticos, filosóficos e históricos que deram origem ao Direito, DIREITO DO TRABALHO influenciando na criação das normas jurídicas;
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Fundamentos e Evolução Histórica - Intervenção do Estado Regulamentação das normas trabalhistas (impostos) - Conciliação Mediação Arbitragem (Estado) Início do Direito Processual
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Alessandro Spilborghs 09/10/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Alessandro Spilborghs 09/10/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 13 PRINCÍPIOS DA ISONOMIA E DA IRRETROATIVIDADE O texto
Leia maisObjeto e finalidade da Teoria Geral do Direito Civil
Cap. 1 Objeto e finalidade da Teoria Geral do Direito Civil Capítulo 1 Objeto e finalidade da Teoria Geral do Direito Civil 1. CONCEITO E DIVISÃO DO DIREITO 1.1. Conceito de direito Muitas discussões existem
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Prof. Antero Arantes Martins. On line Aula 4
DIREITO DO TRABALHO Prof. Antero Arantes Martins On line Aula 4 Interpretação da norma jurídica. Conceito. PARTE 1 INTEGRAÇÃO DA NORMA JURÍDICA Integração da norma jurídica É pressuposto de funcionamento
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO FACULDADE: Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais CURSO: Direito Período: 2º DEPARTAMENTO: Ano: 2016 DISCIPLINA: Introdução ao Direito II CARGA HORÁRIA: 40h PRÉ-REQUISITO: Introdução
Leia maisPara os concursos de Técnico e Analista do TRT e do MPU
VITOR BONINI TONIELLO Advogado militante desde 2003. Pós-graduado em Administração de Empresas. Professor dos cursos de graduação e pós-graduação do grupo Anhanguera Educacional. Professor convidado nos
Leia maisDIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL
DIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL DIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL 1 Surgimento do Estado de Direito e o Direito Moderno Necessidade de ordenamento jurídico sob tutela do Estado. Criação de órgãos jurisdicionais.
Leia maisRegular a vida humana em sociedade, estabelecendo, para esse fim, normas de conduta, que devem ser observadas pelas pessoas.
TEORIA DO DIREITO Conceito Celso, no Direito Romano Arte do bom e do equitativo. Miguel Reale Vinculação bilateral atributiva da conduta para a realização ordenada dos valores de convivência. Direito é
Leia maisIntrodução ao Estudo do Direito
Sílvio de Salvo Venosa Introdução ao Estudo do Direito Primeiras Linhas 4ª Edição são PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 2004 by Editora Atlas S.A. 1.ed. 2004; 2. ed. 2006;3. ed. 2010;4. ed. 2014 Composição:
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 2ª. Série Direito Civil I Direito A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto
Leia maisTítulo: Validade da norma no ordenamento jurídico brasileiro
Título: Validade da norma no ordenamento jurídico brasileiro Davi Souza de Paula Pinto 1 SUMÁRIO: Introdução; I. A Validade Formal da Norma Jurídica; I.A. Quanto à Promulgação e Publicação; I.B. Quanto
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Vigência e validade da lei Luiz Flávio Gomes * O Estado constitucional e democrático de Direito, que é muito mais complexo e garantista que o antigo Estado de Direito, caracteriza-se
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 05/03/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 05/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 03 Apresentação e Conceito de Tributo. Analise das fontes do
Leia maisARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas
ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Racionalizar o estudo do aluno é mais que um objetivo para Ad Verum, trata-se de uma obsessão.
APRESENTAÇÃO Caro(a) Aluno(a), A preparação para concursos públicos exige profissionalismo, métrica e estratégia. Cada minuto despendido deve ser bem gasto! Por isso, uma preparação direcionada, focada
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Prof. Antero Arantes Martins. On line Aula 4
DIREITO DO TRABALHO Prof. Antero Arantes Martins On line Aula 4 Interpretação da norma jurídica. Conceito. PARTE 1 INTEGRAÇÃO DA NORMA JURÍDICA É pressuposto de funcionamento do ordenamento jurídico que
Leia maisPLANO DE ENSINO. TDI0011 Carga horária
PLANO DE ENSINO I Identificação Disciplina Introdução ao Estudo do Direito Código TDI0011 Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 1º II Ementário O direito como fenômeno social e universal.
Leia maisDIREITO CIVIL - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO PROF. FLÁVIO MONTEIRO DE BARROS
LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO GENERALIDADES A Lei de Introdução (Decreto- lei 4.657/1942) não faz parte do Código Civil. Embora anexada a ele, antecedendo- o, trata- se de um todo separado.
Leia maisINTRODUÇAO AO ESTUDO DO DIREITO
Tercio Sampaio Ferrazjunior - INTRODUÇAO AO ESTUDO DO DIREITO Técnica, Decisão, Dominação 8ª Edição Revista e ampliada SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 1987 by Editora Atlas SA 1.ed. 1988; 2. ed. 1994;
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO. Curso JB preparatório para o Instituto Rio Branco Não é permitida a reprodução deste material.
NOÇÕES DE DIREITO BETINA GÜNTHER SILVA Professora da Graduação em Direito do UniCEUB. Mestre em Direito Público pela PUC/Minas. MBA em Direito da Economia e da Empresa pela FGV. Especialista em MESC s.
Leia maisCom a aprovação da Emenda Constitucional n. 22/2015 e da Lei Estadual n /2015 extingue-se a licença prêmio?
13.471/2015 extingue-se a licença prêmio? O direito a licença prêmio em conformidade com o quanto previsto no art. 3º da Lei Estadual n. 13.471.2015, apenas será garantido aos servidores ocupantes de cargo
Leia maisDireito Penal CERT Promotor de Justiça 6ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal CERT Promotor de Justiça 6ª fase Período 2010-2016 1) VUNESP Analista de Promotoria MPE/SP - 2010 Com relação à aplicação da lei penal no tempo e ao princípio
Leia maisA ENTRADA EM VIGOR DA EMENDA CONSTITUCIONAL N. 42/2003 E A VEDAÇÃO CONSTITUCIONAL À RETROATIVIDADE DE SEUS EFEITOS
6 A ENTRADA EM VIGOR DA EMENDA CONSTITUCIONAL N. 42/2003 E A VEDAÇÃO CONSTITUCIONAL À RETROATIVIDADE DE SEUS EFEITOS PEDRO TAVARES MALUF Advogado e mestre em Direito do Estado pela PUC-SP. Sumário 1. Introdução
Leia maisINSTRUÇÕES. Considerando o tema VIGÊNCIA, APLICAÇÃO, INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA, analise e julgue as seguintes afirmativas:
Curso: DIREITO Disciplina: DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO Professora: ILZA MARIA DA SILVA FACUNDES Turmas: PEC 7º DIN Alunos (as): 1. 2. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ TRADIÇÃO, EXPERIÊNCIA E OUSADIA
Leia maisLegislação em Informatica. Fontes do direito Aula 02 Prof. Gleison Batista de Sousa
Legislação em Informatica Fontes do direito Aula 02 Prof. Gleison Batista de Sousa Objetivos de aprendizagem Ao Final desta unidade você terá subsídios para: Entender a origem da legislação brasileira
Leia mais